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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Alstroemeria hybrida6

As pequenas e delicadas flores da astromélia, que lembram lírios em miniatura, costumam suscitar uma série de dúvidas quanto à sua identidade e nomenclatura. Afinal, qual é o termo correto?

Embora sejam popularmente conhecidas como astromélias, aqui no Brasil, estas flores são produzidas por uma planta cujo nome científico é Alstroemeria. E, ao contrário do que parece, não se tratam de lírios verdadeiros, uma vez que fazem parte da família botânica Alstroemeriaceae, e não Liliaceae.

Ainda assim, a astromélia é popularmente conhecida como lírio dos incas ou lírio peruano. O fato é que, culturalmente, temos o costume de apelidar de lírios várias outras plantas que não necessariamente pertencem ao gênero Lilium ou à família Liliaceae. É o que acontece com o lírio da paz, por exemplo, cujo nome científico é Spathiphyllum wallisii, pertencente à família das aráceas.

As astromélias são plantas típicas do continente americano, ocorrendo predominantemente na América do Sul. Apesar do apelido lírio peruano, os principais locais de ocorrência das espécies de Alstroemeria são Chile e Brasil.

As astromélias chilenas são conhecidas por seu desenvolvimento nos meses de inverno, ao passo que as espécies brasileiras crescem mais durante o verão.

No entanto, a vasta maioria dos exemplares que encontramos no mercado, atualmente, são híbridos e cultivares desenvolvidos pelos produtores, ao longo de décadas de cruzamentos seletivos e melhoramentos genéticos. Estes são processos que ocorrem predominantemente nas estufas europeias, principalmente na Holanda.

Alstroemeria hybrida

A grande popularidade da astromélia na decoração de interiores, principalmente como flor de corte, levou à obtenção de híbridos nas mais diferentes colorações, que incluem o branco, amarelo, laranja, rosa, púrpura e vermelho, em tonalidades diversas.

Há também diversos cultivares bicolores. A marca registrada das astromélias é a presença de duas pétalas diferenciadas, com estampas pintalgadas, mais escuras, em estilo animal print, que são as responsáveis pela atração dos agentes polinizadores.

Além da obtenção de flores com cores variadas, os produtores usam os cruzamentos seletivos para o desenvolvimento de astromélias capazes de florescer ao longo de todos os meses do ano. Este feito é conseguido através da hibridização de espécies chilenas, cuja floração ocorre no inverno, com as espécies brasileiras de Alstroemeria, que florescem durante os meses de verão.

Desta forma, os cultivares híbridos adquirem a capacidade de florescer em diferentes épocas do ano. No cultivo doméstico, em jardins ou vasos, as astromélias híbridas apresentam o pico de floração na primavera e verão.

A astromélia está entre as flores mais populares e comercializadas, no Brasil e no mundo. Sua utilização na decoração de ambientes internos dá-se, predominantemente, como flor de corte.

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Presentear com astromélias é um ato de valorizar a amizade e as relações duradouras. Além disso, no vasto universo dos significados das flores, o gênero Alstroemeria costuma simbolizar a devoção e felicidade plena.

Muitos destes significados estão relacionados à característica de longa duração da flor da astromélia, mesmo quando cortada e mantida em vasos com água. Para que esta durabilidade se estenda por longos períodos, é importante cortar a base da haste floral, na diagonal, com um instrumento limpo e afiado.

Desta forma, os vasos condutores ficam expostos e capacitados a fornecer água e nutrientes à flor, por um período mais prolongado. De tempos em tempos, é aconselhável que este procedimento se repita, já que o tecido das pontas das hastes florais tende a apodrecer. Existem conservantes específicos para serem adicionados à água das flores de corte, aumentando sua durabilidade.

Ainda assim, é recomendável que a água do vaso seja trocada, periodicamente, para aumentar a durabilidade das flores da astromélia. Outro cuidado importante é mantê-las longe do sol direto e da chuva. O excesso de umidade pode favorecer o desenvolvimento de fungos que causam manchas no tecido vegetal destas flores.

Embora sejam bastante duráveis como flores de corte, as astromélias requerem uma série de cuidados, em relação ao seu cultivo, sendo consideradas plantas delicadas. De modo geral, suas florações são obtidas em estufas profissionais, com condições climáticas controladas.

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No cultivo doméstico, o gênero botânico Alstroemeria necessita de luminosidade abundante, com várias horas de sol pleno por dia, para que suas florações ocorram. Não se trata de uma flor para ser cultivada dentro de casas e apartamentos, onde a intensidade de luz pode ser insuficiente para desencadear o surgimento das flores.

Em áreas externas, em jardins ou vasos, a astromélia aprecia solos ricos em matéria orgânica e bem drenáveis. Esta é uma flor que deve ser protegida do frio intenso, não suportando geadas. Além disso, é aconselhável que a planta não fique exposta ao sol direto das horas mais quentes do dia, sob risco de suas folhas e flores serem prejudicadas.

As regas da astromélia devem ser moderadas, de modo que o solo permaneça levemente úmido, sem encharcamento. As raízes desta planta costumam apresentar um aspecto suculento, sendo capazes de armazenar água e nutrientes, razão pela qual a astromélia pode suportar pequenos períodos de estiagem.

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Durante as irrigações, no entanto, as flores devem ser poupadas, já que podem ficar manchadas, se molhadas com frequência. Embora não sejam perfumadas, as flores da Alstroemeria são conhecidas por atraírem abelhas, seus agentes polinizadores.

Esta é uma flor de corte, por excelência. Sua produção é mais abundante em estufas comerciais, de modo que podemos encontrá-la à venda durante o ano todo.

Neste contexto, a Alstroemeria costuma estar sempre presente em ambientes internos, mas compondo arranjos florais com diversas outras espécies.

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A costela-de-adão é uma planta com origem no México, sendo muito utilizada para decoração de ambientes internos como casas, apartamentos e escritórios. Ela deve ser cultivada em ambientes de meia sombra ou luz difusa. As folhas grandes dão vida aos espaços e trazem um pouco de verde para os lares de grandes cidades.

De porte arbustivo, a planta simboliza boas energias, e é um ótimo presente de aniversário ou de casa nova para distribuir.

Como cultivar
A Monstera deliciosa é comumente cultivada ao ar livre como planta ornamental nos trópicos e subtrópicos. A planta requer muito espaço e um solo rico e solto.

Se crescer no chão, é melhor plantá-lo perto de uma árvore, onde possa subir, se não contra uma treliça. É moderadamente ávida a água e precisa ser regada apenas para manter o solo um pouco úmido.

Sua resistência é 11 (ou seja, a mais fria a -1°C). Ele não suporta essas temperaturas por mais de algumas horas, mas pode viver fora em certas regiões (costa do Mediterrâneo, Bretanha). É preferível uma temperatura mínima constante de pelo menos 13–15°C, permitindo crescimento contínuo.

O crescimento cessa abaixo de 10°C e é morta pela geada. Ele precisa de uma exposição muito brilhante, mas não de sol pleno.

Forçar uma Monstera deliciosa a florescer fora de seu habitat tropical típico prova ser difícil. Condições específicas precisam ser atendidas para que a planta floresça. No entanto, em seu habitat tropical e subtropical, a planta floresce facilmente. Em condições ideais, floresce cerca de três anos após o plantio. A planta pode ser propagada pegando entrenós de uma planta madura.

A costela-de-adão costuma ser utilizada em jardins residenciais e comerciais. Ela também pode ser vista em decorações de ambientes internos. Na natureza, pode atingir até 20 metros e comprimento.

É uma planta ornamental que pode ser cultivada em vasos, cachepôs, em jardins terrestres e embaixo da sombra de árvores onde ela possa subir escorando nos troncos dessas árvores, formando uma belíssima composição.

Esse processo de subir nas árvores não a caracteriza como parasita, pois ela não suga a seiva dessas árvores, apenas as usa como ferramenta de sustentação.

Quando deve regar?
É preciso regar de duas a três vezes por semana, diminuindo a frequência para uma vez por semana em períodos chuvosos. Para tirar a dúvida se sua planta precisa de rega, basta utilizar a ‘regra do dedômetro’: coloque o dedo na terra, se sair limpo, sua planta está pronta para receber a rega.

Caso queira deixar as folhas mais “vistosas”, os donos de plantas também podem limpá-las com um pano úmido para retirar a poeira.

Essa planta também gosta de claridade, mas não pode ser deixada em contato direto com o sol, para não queimar as folhas.

Qual vaso ideal?
Para cuidar de uma costela-de-adão, é preciso ter um vaso 1,5 vezes o tamanho da planta, assim como ter:
* Substrato fresco, leve e com matéria orgânica;
* Boa drenagem para não acumular umidade.

É recomendado trocar o vaso e o substrato entre uma a duas vezes por ano, para o bom desenvolvimento da planta.

Quais os tipos de costela-de-adão?
O gênero Monstera, do qual integra a costela-de-adão, possui mais de 60 espécies de planta. Dentre as mais conhecidas e cultivadas, estão:
* Monstera Deliciosa;

monstera-deliciosa
*
Monstera Adansonii;

Monstera Adansonii;

* Monstera Obliqua.

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Todas possuem origem no México, mas conseguem se adaptar ao clima tropical brasileiro.

Dúvidas frequentes
Como fazer a muda de costela-de-adão?
A muda pode ser feita a partir de galhos cortados na poda de plantas saudáveis. O ideal é fazer o corte com tesoura de jardinagem, cortando abaixo do nó e preservando a haste com 2 folhas e uma raiz aérea, cada fragmento cortado vai gerar uma nova muda a ser plantada.

Além disso, é possível realizar a:
* Multiplicação por sementes;
* Divisão de touceiras (em que se retira a planta mãe do caso e replanta os “filhotes” em vasos individuais).

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gerânio

Os gerânios estão entre as flores mais cultivadas em todo o mundo, principalmente em jardins e áreas externas, locais que recebem bastante luminosidade. Dentro de casas e apartamentos, é mais difícil que um gerânio consiga produzir flores, devido à luz filtrada e indireta, típica deste tipo de ambiente.

Embora poucos se apercebam do fato, os gerânios podem ser considerados plantas suculentas. Ainda que suas folhas tenham a aparência normal, os caules do gerânio possuem a capacidade de armazenar água em seus tecidos vegetais, de modo similar às begônias.

Não por acaso, as diferentes espécies que originaram os híbridos de gerânios ornamentais são nativas de regiões localizadas ao sul do continente africano. Sendo assim, estas plantas podem resistir a temperaturas elevadas e períodos de estiagem.

Existem, basicamente, duas variedades de gerânio mais cultivadas, em função de suas flores bastante ornamentais. Uma é mais ereta, arbustiva, representada por híbridos descendentes da espécie Pelargonium hortorum.

Devido ao aspecto de suas folhas, este cultivar costuma ser popularmente chamado de gerânio ferradura. De modo geral, tanto as folhas como as flores deste tipo de gerânio são bastante perfumadas, apresentando uma grande diversidade de aromas, dependendo do cultivar.

É das folhas do gerânio que o óleo essencial geraniol, bastante utilizado na indústria de perfumes, é extraído. Há quem afirme que o gerânio aromático, capaz de exalar um perfume cítrico, pode ser usado como repelente de mosquitos, assim como a citronela.

Já a variedade híbrida, que possui o Pelargonium peltatum em sua ascendência, apresenta um porte mais herbáceo, de aspecto prostrado. Por este motivo, estas plantas são conhecidas como gerânios pendentes.

Ao contrário da variedade ereta, eles formam belas cascatas floridas, de grande efeito ornamental, em vasos suspensos. Neste caso, no entanto, as flores não são perfumadas.

pelargônio

As flores dos gerânios, além de belíssimas, servem para distinguir os dois principais gêneros desta família botânica. Aquelas produzidas pelas espécies do gênero Geranium apresentam cinco pétalas idênticas, dispostas ao redor de um eixo central.

Desta forma, a simetria da flor deste gerânio é radial. Já as flores dos gerânios pertencentes ao gênero Pelargonium possuem as duas pétalas superiores diferentes das três basais. Deste modo, a flor torna-se zigomorfa, apresentando uma simetria bilateral.

Atualmente, no entanto, vários híbridos comercializados de gerânio apresentam flores com pétalas dobradas. Neste caso, há várias camadas de pétalas sobrepostas, o que confere à inflorescência o aspecto de um mini bouquet natural, extremamente ornamental.

A variedade de cores e perfumes é incrível, fruto de décadas de cruzamentos sucessivos, entre diferentes espécies de gerânios. Atualmente, podemos encontrar gerânios com flores em diferentes tonalidades de branco, rosa, vermelho, laranja e púrpura. Existem variedades mais raras, capazes de produzir flores amarelas. Outro híbrido digno de nota é o gerânio com flores em um tom bem fechado de vermelho, quase negro.

A floração do gerânio costuma ocorrer durante os meses mais quentes do ano, iniciando-se na primavera e prolongando-se até o outono. De modo geral, os gerânios de porte arbustivo costumam ser cultivados em quintais e jardins ensolarados, formando maciços e bordaduras bastante floríferos.

Já os gerânios pendentes ficam belíssimos em vasos suspensos ou floreiras na parte externa das janelas. Também são ideais para quem mora em apartamento e dispõe de uma varanda que receba bastante luminosidade.

Pelargonium híbrido

Por serem plantas de natureza suculenta, mais resistentes aos períodos de seca, os gerânios costumam ser indicados para aquelas varandas de apartamentos localizados em andares mais altos, onde venta muito, já que a umidade do ar nestes locais é mais baixa. Neste tipo de ambiente, jardins verticais ornamentados com gerânios pendentes ficam um espetáculo.

Os vasos e floreiras para o plantio do gerânio devem ser preparados com uma camada de drenagem no fundo, composta por qualquer material particulado, como cacos de telha, argila expandida ou brita. Por cima desta camada, pode-se posicionar uma manta geotêxtil, para evitar que o solo escape durante as regas. Alternativamente, há quem reutilize o filtro de café, para esta finalidade.

O substrato ideal para o gerânio é aquele rico em matéria orgânica. Porém, como se trata de uma planta de origem africana, de natureza suculenta, convém adicionar uma parte de areia à mistura.

O importante é que o solo fique bem aerado, facilmente drenável, além de ser capaz de fornecer nutrientes às raízes do gerânio. As regas devem ser moderadas, ocorrendo apenas quando o substrato estiver seco. Pode-se fazer esta aferição com a ponta do dedo, para sentir a umidade do material, ou através do peso do vaso.

Quanto mais leve estiver, mais seco estará o solo em seu interior. De modo geral, mas principalmente em relação ao gerânio, convém evitar o uso do pratinho sob o vaso, que pode aumentar a umidade e causar o apodrecimento das raízes. Outro hábito prejudicial, no caso do gerânio, é o de borrifar as folhas e flores.

Este procedimento também pode facilitar o desenvolvimento de fungos e bactérias, nestes tecidos vegetais, prejudicando sua aparência.

A manutenção dos gerânios é bastante tranquila. Basta retirar as folhas amarelas, mais antigas, que vão secando com o tempo, além de hastes florais que já finalizaram o processo. No caso dos gerânios pendentes, que vão ficando cada vez mais compridos, pode-se fazer uma poda nas extremidades do caule, utilizando os segmentos cortados como mudas para a formação de novas plantas.

Este procedimento também ajuda o caule remanescente a se ramificar, produzindo uma touceira mais densa.

Embora os gerânios possam ser plantados a partir de sementes, o método de estaquia, acima descrito, é o mais prático e rápido para se realizar a multiplicação desta planta. Tanto as sementes como as estacas devem ser plantadas no início da primavera, quando o metabolismo do gerânio está mais ativo.

O excesso de adubação, no caso do gerânio, pode prejudicar sua floração, principalmente se a fórmula utilizada for rica em nitrogênio. Para que as flores surjam com mais vigor, pode-se estimular o processo com um adubo rico em fósforo.

Pelargonium híbrido3

Existem formulações específicas para estimular a floração de plantas ornamentais, à venda em lojas especializadas. Não é necessário aplicar muito fertilizante químico, nos casos em que o substrato já tiver sido bem preparado, com uma terra adubada, rica em matéria orgânica.
Embora seja belíssimo, perfumado e de fácil cultivo, o gerânio apresenta a desvantagem de ser bastante tóxico a animais domésticos, principalmente gatos e cachorros, se ingerido acidentalmente.

água-energia

Portanto, ele deve ser plantado em locais inacessíveis a estes pets. Tomado este cuidado, o gerânio é um espetáculo de planta, podendo inclusive ser cultivado apenas pela sua folhagem perfumada e ornamental.

Alocasia Black Velvet (Medium)

A Alocasia negra, é uma planta de folhas aveludadas e bem escuras, que se desenvolve idealmente dentro de casa ou em jardins sombreados.

Além de uma bela adição ao lar, a Alocasia negra é uma herbácea resistente, que orna cômodos e chama a atenção onde estiver. A folhagem aveludada e bem escura (daí o nome), ainda confere o apelido de Black Velvet (veludo preto) à variação do gênero Alocasia.

De porte pequeno, podendo atingir 40 cm, a planta é proveniente das florestas tropicais asiáticas, e sua cor não é meramente um detalhe. A característica ajuda a Alocasia a absorver a maior quantidade possível de luz em seu habitat, tornando-a uma verdadeira sobrevivente mesmo em espaços com pouca luz natural.

Justamente por estes traços, a profissional explica que a Alocasia negra é uma das plantas ideais para ter em casa. Em áreas externas, pode ser cultivada em varandas ou jardins sombreados, mas deve ser protegida do vento forte ou da luz solar direta.

Como cultivar a Alocasia negra em casa?
Além das mudas serem facilmente encontradas online ou lojas de jardinagem, para quem tem uma espécie em casa e pretende propagá-la, o processo é bem simples.

A divisão da espécie pode ser feita através das touceiras, separando os brotos laterais e os plantando em vasos separados. É importante evitar a exposição solar direta, ainda que garantindo a presença de luz no ambiente.

Elas devem ser cultivadas em um vaso fundo, com o substrato mantido úmido e regando aproximadamente duas vezes por semana. As folhas não devem ser regadas diretamente – o foco é a terra. Além disso, é recomendado fazer furos no fundo dos vasos para evitar torrões e o apodrecimento das raízes.

Por ser uma espécie de ambientes tropicais, a Alocasia negrak gosta de locais com grande umidade.

Ela prefere locais com boa luminosidade, mas evite expô-la diretamente aos raios solares intensos, pois isso pode queimar as folhas sensíveis. A temperatura ideal para essa planta varia entre 18°C e 24°C, sendo importante evitar exposição a temperaturas extremas. A dica é apostar em banheiros com boa luminosidade ou no uso de umidificadores de ar.

Alocasia Black

Qual o melhor substrato para Alocasia?
A Alocasia negra deve ser cultivada em um vaso fundo, que tenha, no mínimo, 3 litros.

O substrato recomendado para cultivo é bem simples e fácil de encontrar: terra vegetal. Mas, não esqueça da camada de drenagem, que pode ser feita no fundo do vaso com argila expandida ou pedrinhas de construção (brita).

Depois de fazê-la, coloque a terra vegetal até, aproximadamente, a metade do vaso.

Em seguida, faça o transplante da muda com cuidado, retirando a planta do recipiente de origem de modo que mantenha o torrão no entorno das raízes. Posicione-a no centro do vaso e vá adicionando mais terra vegetal, até chegar a borda.

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Rega
A rega Você deve ser sempre que o substrato estiver seco. O segredo é mantê-lo úmido, mas evitar encharcamentos.

Em média, isso significa aproximadamente duas vezes por semana. Porém, varia muito conforme as condições climáticas da região em que você vive e do espaço onde o vaso está.

Mesmo gostando de umidade, evite molhar as folhas das alocasias, priorizando focar diretamente na terra ou no ambiente de cultivo.

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