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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

anêmonadojapão

A anêmona-do-japão se caracteriza por apresentar um visual muito gracioso e sofisticado ou até mesmo chique. Essa espécie vegetal é originária das montanhas do continente asiático, sendo nativa de países como China e Japão, devido a isso, se tem a origem do seu nome popular. A espécie pertence à família Ranunculaceae.

Características da anêmona-do-japão
A espécie vegetal é herbácea e rizomatosa e pode ser cultivada pelas pessoas que desejam dar vida e cor ao seu jardim. A planta apresenta ciclo de vida perene, isto é, elas são espécies vegetais que possuem um longo tempo de vida, que no reino vegetal significa que é maior que dois anos.

É considerada uma planta de grande porte, podendo apresentar uma altura de 1,20 m. As folhas são de tamanho grande, apresentam as bordas serrilhadas e são ásperas.

As flores apresentam sustentação em pedúnculos florais, de tamanho grande e podem ser simples, dobradas e semi dobradas. A geralmente acontece no verão, e podemos encontras essas belíssimas flores nas cores: branca, carmin e rosa.

Essa espécie vegetal é típica de regiões que apresentam o clima tropical, no entanto a anêmona-do-japão consegue se adaptar com facilidade e conseguimos encontrar espécies sendo cultivadas em locais que apresentam clima: continental, subtropical, mediterrâneo, tropical de altitude (montanhas) e oceânico. Igualmente as outras espécies do mesmo gênero (demais Anêmonas).

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As anêmonas-do-japão devem ser cultivadas sob sol pleno, principalmente quando cultivadas sob as temperaturas mais amenas e frias, e a meia sombra, quando a espécie vegetal for cultivada em regiões que apresentam climas mais quentes (clima subtropical).

Ressaltando que a planta não tolera ser cultivada em regiões que apresentam temperaturas mais elevadas. O solo ideal para o cultivo é leve, fértil e que para manter as boas condições de fertilidade, pode passar por processo de aplicação de material orgânico.

As irrigações devem ser realizadas de forma regular, com o intuito de manter o solo úmido e fresco. É preciso ter o cuidado para não encharcar o solo, pois pode ocasionar o sufocamento das raízes, o que pode levar a planta à morte.

As anêmonas-do-japão são bastante utilizadas por paisagistas, pois além de exalarem grande beleza, elas conseguem se adaptar e adequar ao cultivo em vários tipos e estilos de jardins.

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Essa espécie vegetal pode ser cultivada de forma isolada ou em grupos, podendo formar e forrar canteiros, bordas, muros e formar maciços de plantas, o que causa um belo efeito.

No Brasil, encontramos a anêmona-do-japão nas regiões sul e sudeste, principalmente nas regiões serranas (Blumenau, Gramado, etc.) e em estados como São Paulo, Rio de Janeiro (Petrópolis) e Minas Gerais (Monte Verde).

Multiplicação
A anêmona-do-japão é uma espécie vegetal que se propaga através da divisão de sua touceira. O processo de reprodução através da divisão das touceiras consiste em fazer cortes nos rizomas (espécie de caule subterrâneo) da planta, para que sejam formadas mudas, para serem plantadas e cultivadas em outros locais, para promover o surgimento de novas espécies vegetais da planta.

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É necessário cuidado no momento de realizar os cortes nos rizomas, pois é necessário que esses tenham raízes, ramos e folhas para que as mudas formadas consigam germinar e se desenvolver uma planta nova.

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A vinca é uma planta que tem sua origem dividida entre a África, a América por todas as suas três partes, a Ásia, a Europa, a Indonésia e a Oceania e está  entre as espécies de plantas que pertencem à família das Apocynaceae.

Como essa planta tem diversos lugares de origem e também pode ser cultivada em várias outras regiões, ela também receberá outras diversas nomenclaturas populares como boa-noite, bom-dia, maria-sem-vergonha, vinca-de-gato, vinca-de-Madagascar, entre outras.

Essa planta está categorizada como uma flor anual e quando suscetível à boas condições de cultivo, podem crescer até 0,50 m de altura. A vinca é uma planta muito rústica e não vai exigir de você nenhum cuidado muito especial.

As flores dessa planta são bem simples, sempre nas cores branco e rosa (diversas tonalidades dessa cor) e à medida que vai chegando ao centro, essa cor vai escurecendo.

É muito comum você encontrar algumas flores de vinca porque elas surgem comumente de forma espontânea nos jardins, precisando apenas que sementes sejam espalhadas pelo vento nesses ambientes.

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As pétalas dessas flores são bem finas, mas existe uma enorme variação onde elas se apresentam ou mais largas ou mais estreitas, essas espécies, não apresentam tanta rusticidade e poderão exigir um pouco mais da sua atenção e cuidado para/com elas.

Quanto às folhas, elas já são bem ramificadas na base e tem um formato oval. A sua nervura central é bem clara e se destaca muito. Essa planta não apresenta nenhum tipo de frutificação.

Cultivo
Saber como cultivar a sua vinca é importante para mantê-la sempre bonita. Nosso intuito não é ensinar apenas como ela deve ser plantada, mas principalmente, os cuidados que você deve ter com a sua planta.

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O clima típico favorável para o cultivo dessa planta, por exemplo, é o equatorial, o subtropical e o tropical, mas se você não tiver como cultivar em alguma região com essas características de clima, com um pouco mais de atenção pode plantar a vinca em qualquer lugar.

A vinca é uma planta com ciclo de vida perene, o que significa que o ciclo de florescimento dela é bem maior, podendo chegar até 2 anos. Devido a isso, você terá flores da vinca brotando o ano inteiro em seu jardim. O cultivo deve ser feito em sol pleno, com o solo bem fertilizado e as regas sempre regulares para que a vinca não murche.

Existe um processo chamado beliscamento ou pinçamento. Ele se dá com a retirada das pontinhas das pétalas da sua flor. Isso quando é feito na vinca ainda em sua fase inicial, estimula a ramificação dessa espécie e você terá por consequência, mais flores.

O ideal é que você troque os seus canteiros de vinca a cada dois anos, porque com o tempo elas vão perdendo a beleza natural. A multiplicação da vinca é feita por sementes ou então por mudas que vão se formando sempre próximo à planta mãe.

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A torênia é mais conhecia amor-perfeito-de-verão e faz parte da família Scrophulariaceae e está inserida na categoria de flores anuais, o que ajuda a identificar algumas de suas funções e características gerais.

São plantas coloridas e que servem para enfeitar o visual dos jardins, deixando-os muito mais alegres. Por isso, diversos paisagistas escolhem a torênia como principal elemento para a sua decoração.

Suas flores aparecem quase o ano todo. É chamado popularmente de Amor-perfeito-de-verão justamente porque as suas coloridas pétalas costumam surgir nesta época do ano.

Clima para cultivo
Os climas ideais para o cultivo desta espécie foram determinadas pela sua origem, que provém dos países asiáticos, onde foram encontrados os seus primeiros vestígios de existência. Por isso, alguns tipos de climas são muito importantes para o bom desenvolvimento da torênia. São eles: continental, equatorial, mediterrâneo, oceânico, subtropical, temperado e tropical.

Por ser uma planta facilmente adaptável aos países tropicais, embora seja típica da China e do Japão, ela costuma ser muito cultivada no Brasil e em diversos locais da América do Sul, dentro de jardins decorativos, sejam eles públicos ou privados.

A espécie é considerada uma planta de pequeno porte e que pode alcançar a altura mínima de 0,3 m ou até menos, podendo atingir tamanhos de apenas 0,1 m.

Para que a planta cresça de forma correta, enaltecendo as suas características, é preciso optar por sol pleno ou meia sombra nos locais de plantio. Vale lembrar que as torênias possuem ciclo de vida anual, se renovando a cada ano.

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Descrição
A planta em questão é uma herbácea muito comum no verão, tendo um ciclo de vida meramente anual. Tais espécies se assemelham bastante as dedaleiras e as bocas-de-leão.

Sua ramagem costuma ser bastante ramificada, além de muito compacta, o que facilita a hora da sua propagação correta. Essas características acabam dando às torênias um aspecto mais arredondado, muito importante ara o paisagismo, fazendo com que ela possa ser cultivada em áreas pequenas ou grandes.

Folhas
Suas folhas costumam ser opostas, de tamanho pequeno, simétricas e glabras, possuindo margens serrilhadas. Sua coloração é de um verde brilhante, bastante chamativo, ainda que contribua de forma secundária para os mais variados tipos de ornamentação.

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Flores
As flores costumam crescer de forma volumosa, em grandes quantidades, sendo auxiliares e terminais. Costumam possuir uma beleza única, sendo aveludadas ao toque, em formato de trompete com a coloração azul e a garganta com mesclas de branco e amarelo.

Suas pétalas são pequenas e a coloração das pétalas pode variar conforme a espécie ou as maneiras de se cultivar a planta. O crescimento dessas belas flores se estende desde a primavera até o verão, onde estabilizam.

Variedades
Atualmente foi descoberto algumas variedades da espécie e que podem se diferencias por características visíveis. As folhas podem diferir em tamanho, tons de verde e até mesmo na simetria das mesmas.

Já as flores podem ser reconhecidas pela sua coloração diversificada. Algumas plantas podem ser pendentes e outras mais densas, também servindo como forma de identificação das variantes.

As cores que podem ser incluídas para identificar as diferentes variações da espécie, bem como seu porte são as seguintes: azul, branca, rosa, amarela, roxa, violeta, vermelha.

O uso no paisagismo
Para o paisagismo, a espécie pode ter várias utilidades. Ela pode formar bonitas bordaduras e maciços, por exemplo. Além disso, as torênias também podem ser plantadas em vasos pequenos ou até mesmo grandes, apesar do seu pequeno porte.

Também podem ser cultivados em belas jardineiras, onde as variedades pendentes ficam excelentes em cesta suspensas, dando um toque refinado a qualquer decoração de interior e exterior.

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Maneiras de plantar
Antes mesmo de começar a cultivar a espécie, é preciso conhecer a sua variação, já que as maneiras de cultivo podem acabam se diversificando também. Por isso, sigas as regras básicas a seguir para não fazer feio na hora de plantar a torênia.
* 1. Preste atenção ao solo de cultivo: Ele deve ser bastante adubado, utilizando muita matéria orgânica para a fertilização do mesmo. Além disso, ele deve ser humoso, bem drenável e irrigado de maneira regular.

* 2. Para realizar o adensamento da espécie, é preciso fazer o que os especialistas chamam de beliscamento na ponta dos ramos, já que a espécie é um tanto quanto ramificada. Isso facilita a multiplicação da mesma.

* 3. Fertilize a sua planta na primavera e no verão. Esse hábito deve ser constante, além de muito importante para o bom florescimento da espécie nessas épocas de pico. Vale lembrar que este processo deve ser feito semanalmente para estimular o seu desenvolvimento.

* 4. A espécie aprecia mais o clima ameno, sem muitas variações bruscas de temperatura, sendo muito cultivadas no sul do Brasil, nas regiões serranas. Por isso, antes de plantar, preste atenção nos climas ideais para cultivo.

* 5. Prepare bem o canteiro de cultivo. Use bastante adubo animal de curral bem curtido, incorporando à terra do canteiro para fazer a mistura. Adicione também um pouco de composto orgânico de folhas ou adubo organo-mineral, o que se torna bastante completo para a nutrição do primeiro período de desenvolvimento da muda.

Não se esqueça de nivelar e plantar as mudas de torênias logo em seguida, abrindo um buraco no solo maior do que o torrão da mesma. Aperte de leve a terra ao redor para finalizar.

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A flora é fauna brasileira é uma das mais ricas de todo o mundo. Por morarmos em um país tropical e termos em nosso território grande parte da Floresta Amazônica, abrigamos uma enormidade de seres, muitos deles ainda nem catalogados cientificamente.

Temos algumas espécies que são nativas e abundantes na Amazônia e outra que tomaram o solo brasileiro como sua casa, dentre outras que são originárias de nosso país está a Érica, também conhecida como Cufeia ou ainda Falsa Érica.

As Éricas pertencem à família Lythraceae, e como já foi dito têm origem brasileira e que são também chamadas de Falsa Érica ou. Esta planta duradoura herbácea tem um bonito porte, sempre dá muitas flores e seu tamanho pode chegar até os 30 cm de altura.

As folhas possuem a forma de lanças pequenas, são permanentes e verdes. Além disso, a planta ainda apresenta flores pequenas que surgem em todas as épocas do ano, e, quase sempre possuem cor branca ou lilás e por misturar as cores, passa a impressão de as mesmas possuem tonalidade rosa claro.

É um excelente flor para se ter em casa, pois está sempre floria e traz uma maior alegria ao ambiente, mantendo-o sempre festivo por causa de suas flores.

Em razão do tamanho, ela é perfeita para ser plantados em bordaduras, jardineiras, canteiros, nas lindas floreiras e até mesmo entre as pedras do jardim. Mas para que floresçam com saúde é importante que o solo seja fértil, tenha uma drenagem adequada, fazendo com que a terra esteja sempre molhadinha e uma boa adubação, o que pode ser alcançado com a adição de matéria orgânica.

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Clima
As Éricas se adaptam muito melhor nos climas quentes, o local ideal para colocar as mesmas é na luz direta do sol, ou no máximo a meia sombra. Senão correm o risco de murchar e morrer por falta de calor.

Plantio
Estas plantas não precisam de um cuidado específico, por isso, qualquer um pode tê-las em casa, porém, há algumas coisas que precisam ser esclarecidas, como por exemplo: elas não suportam o frio rigoroso, precisam de rega regular e não gostam de poda, se podá-las pode ser que não aguentem.

Para plantá-las há duas formas, através de estacas com mudas já prontas ou por meio de sementes, sendo que seu ponto máximo de floração acontece no litoral da região sudeste.

Há determinadas plantas que pertencem ao gênero Cuphea ou Cufeia que são chamadas de “sete sangrias”, fazendo menção de que o tratamento dispensado a estas plantas fosse semelhante àquele usado em tempos idos.

Atém mesmo a espécie Cufeia balsamona é utilizada no tratamento de disinterias e febres, em decorrência de sua enorme produção de ácido graxo saturado que, combinado com outras substâncias se torna um lubrificante plastificante e sintético.

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Onde encontrar
As Éricas podem ser adquiridas em qualquer floricultura e ainda àquelas que fazem a venda online ou ainda em lojas de sementes, jardinagem ou em estacas.

Ela também é bastante usada pelas pessoas que praticam a arte do bonsai, já que possui pequenas flores de maneira natural, sem que seja necessária sua modificação.

Curiosidades sobre as Éricas
Atualmente há aproximadamente 700 espécies deste gênero, sendo que grande parte delas são originárias da África do Sul, recebendo o nome de Cape Heaths. As demais, maios ou menos 70 espécies são oriundas das demais partes de África, bem como da Europa e ainda do Mediterrâneo.

Entre elas estão:

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Erica arboreaUrze: Um arbusto que chega a medir 3m, oriundo da zona mediterrânea seguindo até mais ou menos as montanhas tropicais da África. Comumente suas raízes são usadas na fabricação de cachimbo.

Suas folhas são verticiladas, tem flores cheirosas e brancas, e parte delas são usadas na indústria de perfumaria. Também e conhecida por queiroga, estorga, torgo, torga, ou urze-branca.

Erica ciliaris

Erica ciliaris, Queiró: É um subarbusto que mede aproximadamente 80 cm, sendo originário da Europa Ocidental, tem folhas verticiladas, flor vermelho púrpura, que são dispostas em cachos espiciformes e são conhecidas como carapaça.

Érica cinerea

Érica cinerea: Arbusto com medida de 60 cm, vindo da Europa, possui folhas lineares, ramos cinzentos, flor vermelho-violeta.

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Érica lusitanica, Torga: Planta bastante ramificada, com medida aproximada de 0,30 m, que possui forma arredondada.

Características comuns das Éricas brasileiras
* Possuem folhas sempre verdes, pequenas e estreitas As flores têm formato campanulado, com pétalas livres, de tamanho pequeno e coloração branca, lilás e rosa.

* Ela pode ser plantada em qualquer região do país, menos naquelas que possuem um clima frio demais durante muito tempo, pois elas não gostam de climas frios.

Forma de plantio da Falsa Érica
Elas gostam de lugar bem ensolarado e cujo solo seja pleno de matéria orgânica, e possua drenagem boa.

Para começar, é preciso fazer a preparação do solo, revolvendo o mesmo e adicionando de composto orgânico com esterco animal e folhas, tudo já bem decomposto.

Se, por acaso, o solo do canteiro possuir consistência pesada, argilosa, e com problemas no escoamento da água, coloque ainda um pouco de areia. O espaço entre as plantas deve ser de mais ou menos 0,20m.

Para conseguir as mudas para o plantio, pode catar as sementes e depois semear as mesmas em bandejas próprias ou em caixotes para sementeiras, que contenham substrato de terra e areia.

É importante que o substrato se mantenha sempre bem úmido e o recipiente fique à sombra Depois do surgimento das mudas é necessário passa-las para vasinhos ou sacos quando alcançarem o tamanho menor que 10 cm.

É melhor usar saco plástico para que a umidade seja mantida e as raízes cresçam com maior força e durabilidade.

A melhor época do ano para se fazer a muda ou plantio é durante o fim do inverno, para o clima mais quente, exceto no inverno, se não for durante esse período em qualquer tempo.

Érica lusitanica,

Uso no paisagismo e decoração
A Érica é bastante ornamental e possui vários usos no paisagismo e na decoração. Seu uso em jardineiras e canteiros, juntamente com outras plantas pode ser usado se obtendo grande sucesso, já que está sempre linda e florida.

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