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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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A vinca é uma planta que tem sua origem dividida entre a África, a América por todas as suas três partes, a Ásia, a Europa, a Indonésia e a Oceania e está  entre as espécies de plantas que pertencem à família das Apocynaceae.

Como essa planta tem diversos lugares de origem e também pode ser cultivada em várias outras regiões, ela também receberá outras diversas nomenclaturas populares como boa-noite, bom-dia, maria-sem-vergonha, vinca-de-gato, vinca-de-Madagascar, entre outras.

Essa planta está categorizada como uma flor anual e quando suscetível à boas condições de cultivo, podem crescer até 0,50 m de altura. A vinca é uma planta muito rústica e não vai exigir de você nenhum cuidado muito especial.

As flores dessa planta são bem simples, sempre nas cores branco e rosa (diversas tonalidades dessa cor) e à medida que vai chegando ao centro, essa cor vai escurecendo.

É muito comum você encontrar algumas flores de vinca porque elas surgem comumente de forma espontânea nos jardins, precisando apenas que sementes sejam espalhadas pelo vento nesses ambientes.

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As pétalas dessas flores são bem finas, mas existe uma enorme variação onde elas se apresentam ou mais largas ou mais estreitas, essas espécies, não apresentam tanta rusticidade e poderão exigir um pouco mais da sua atenção e cuidado para/com elas.

Quanto às folhas, elas já são bem ramificadas na base e tem um formato oval. A sua nervura central é bem clara e se destaca muito. Essa planta não apresenta nenhum tipo de frutificação.

Cultivo
Saber como cultivar a sua vinca é importante para mantê-la sempre bonita. Nosso intuito não é ensinar apenas como ela deve ser plantada, mas principalmente, os cuidados que você deve ter com a sua planta.

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O clima típico favorável para o cultivo dessa planta, por exemplo, é o equatorial, o subtropical e o tropical, mas se você não tiver como cultivar em alguma região com essas características de clima, com um pouco mais de atenção pode plantar a vinca em qualquer lugar.

A vinca é uma planta com ciclo de vida perene, o que significa que o ciclo de florescimento dela é bem maior, podendo chegar até 2 anos. Devido a isso, você terá flores da vinca brotando o ano inteiro em seu jardim. O cultivo deve ser feito em sol pleno, com o solo bem fertilizado e as regas sempre regulares para que a vinca não murche.

Existe um processo chamado beliscamento ou pinçamento. Ele se dá com a retirada das pontinhas das pétalas da sua flor. Isso quando é feito na vinca ainda em sua fase inicial, estimula a ramificação dessa espécie e você terá por consequência, mais flores.

O ideal é que você troque os seus canteiros de vinca a cada dois anos, porque com o tempo elas vão perdendo a beleza natural. A multiplicação da vinca é feita por sementes ou então por mudas que vão se formando sempre próximo à planta mãe.

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A torênia é mais conhecia amor-perfeito-de-verão e faz parte da família Scrophulariaceae e está inserida na categoria de flores anuais, o que ajuda a identificar algumas de suas funções e características gerais.

São plantas coloridas e que servem para enfeitar o visual dos jardins, deixando-os muito mais alegres. Por isso, diversos paisagistas escolhem a torênia como principal elemento para a sua decoração.

Suas flores aparecem quase o ano todo. É chamado popularmente de Amor-perfeito-de-verão justamente porque as suas coloridas pétalas costumam surgir nesta época do ano.

Clima para cultivo
Os climas ideais para o cultivo desta espécie foram determinadas pela sua origem, que provém dos países asiáticos, onde foram encontrados os seus primeiros vestígios de existência. Por isso, alguns tipos de climas são muito importantes para o bom desenvolvimento da torênia. São eles: continental, equatorial, mediterrâneo, oceânico, subtropical, temperado e tropical.

Por ser uma planta facilmente adaptável aos países tropicais, embora seja típica da China e do Japão, ela costuma ser muito cultivada no Brasil e em diversos locais da América do Sul, dentro de jardins decorativos, sejam eles públicos ou privados.

A espécie é considerada uma planta de pequeno porte e que pode alcançar a altura mínima de 0,3 m ou até menos, podendo atingir tamanhos de apenas 0,1 m.

Para que a planta cresça de forma correta, enaltecendo as suas características, é preciso optar por sol pleno ou meia sombra nos locais de plantio. Vale lembrar que as torênias possuem ciclo de vida anual, se renovando a cada ano.

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Descrição
A planta em questão é uma herbácea muito comum no verão, tendo um ciclo de vida meramente anual. Tais espécies se assemelham bastante as dedaleiras e as bocas-de-leão.

Sua ramagem costuma ser bastante ramificada, além de muito compacta, o que facilita a hora da sua propagação correta. Essas características acabam dando às torênias um aspecto mais arredondado, muito importante ara o paisagismo, fazendo com que ela possa ser cultivada em áreas pequenas ou grandes.

Folhas
Suas folhas costumam ser opostas, de tamanho pequeno, simétricas e glabras, possuindo margens serrilhadas. Sua coloração é de um verde brilhante, bastante chamativo, ainda que contribua de forma secundária para os mais variados tipos de ornamentação.

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Flores
As flores costumam crescer de forma volumosa, em grandes quantidades, sendo auxiliares e terminais. Costumam possuir uma beleza única, sendo aveludadas ao toque, em formato de trompete com a coloração azul e a garganta com mesclas de branco e amarelo.

Suas pétalas são pequenas e a coloração das pétalas pode variar conforme a espécie ou as maneiras de se cultivar a planta. O crescimento dessas belas flores se estende desde a primavera até o verão, onde estabilizam.

Variedades
Atualmente foi descoberto algumas variedades da espécie e que podem se diferencias por características visíveis. As folhas podem diferir em tamanho, tons de verde e até mesmo na simetria das mesmas.

Já as flores podem ser reconhecidas pela sua coloração diversificada. Algumas plantas podem ser pendentes e outras mais densas, também servindo como forma de identificação das variantes.

As cores que podem ser incluídas para identificar as diferentes variações da espécie, bem como seu porte são as seguintes: azul, branca, rosa, amarela, roxa, violeta, vermelha.

O uso no paisagismo
Para o paisagismo, a espécie pode ter várias utilidades. Ela pode formar bonitas bordaduras e maciços, por exemplo. Além disso, as torênias também podem ser plantadas em vasos pequenos ou até mesmo grandes, apesar do seu pequeno porte.

Também podem ser cultivados em belas jardineiras, onde as variedades pendentes ficam excelentes em cesta suspensas, dando um toque refinado a qualquer decoração de interior e exterior.

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Maneiras de plantar
Antes mesmo de começar a cultivar a espécie, é preciso conhecer a sua variação, já que as maneiras de cultivo podem acabam se diversificando também. Por isso, sigas as regras básicas a seguir para não fazer feio na hora de plantar a torênia.
* 1. Preste atenção ao solo de cultivo: Ele deve ser bastante adubado, utilizando muita matéria orgânica para a fertilização do mesmo. Além disso, ele deve ser humoso, bem drenável e irrigado de maneira regular.

* 2. Para realizar o adensamento da espécie, é preciso fazer o que os especialistas chamam de beliscamento na ponta dos ramos, já que a espécie é um tanto quanto ramificada. Isso facilita a multiplicação da mesma.

* 3. Fertilize a sua planta na primavera e no verão. Esse hábito deve ser constante, além de muito importante para o bom florescimento da espécie nessas épocas de pico. Vale lembrar que este processo deve ser feito semanalmente para estimular o seu desenvolvimento.

* 4. A espécie aprecia mais o clima ameno, sem muitas variações bruscas de temperatura, sendo muito cultivadas no sul do Brasil, nas regiões serranas. Por isso, antes de plantar, preste atenção nos climas ideais para cultivo.

* 5. Prepare bem o canteiro de cultivo. Use bastante adubo animal de curral bem curtido, incorporando à terra do canteiro para fazer a mistura. Adicione também um pouco de composto orgânico de folhas ou adubo organo-mineral, o que se torna bastante completo para a nutrição do primeiro período de desenvolvimento da muda.

Não se esqueça de nivelar e plantar as mudas de torênias logo em seguida, abrindo um buraco no solo maior do que o torrão da mesma. Aperte de leve a terra ao redor para finalizar.

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A flora é fauna brasileira é uma das mais ricas de todo o mundo. Por morarmos em um país tropical e termos em nosso território grande parte da Floresta Amazônica, abrigamos uma enormidade de seres, muitos deles ainda nem catalogados cientificamente.

Temos algumas espécies que são nativas e abundantes na Amazônia e outra que tomaram o solo brasileiro como sua casa, dentre outras que são originárias de nosso país está a Érica, também conhecida como Cufeia ou ainda Falsa Érica.

As Éricas pertencem à família Lythraceae, e como já foi dito têm origem brasileira e que são também chamadas de Falsa Érica ou. Esta planta duradoura herbácea tem um bonito porte, sempre dá muitas flores e seu tamanho pode chegar até os 30 cm de altura.

As folhas possuem a forma de lanças pequenas, são permanentes e verdes. Além disso, a planta ainda apresenta flores pequenas que surgem em todas as épocas do ano, e, quase sempre possuem cor branca ou lilás e por misturar as cores, passa a impressão de as mesmas possuem tonalidade rosa claro.

É um excelente flor para se ter em casa, pois está sempre floria e traz uma maior alegria ao ambiente, mantendo-o sempre festivo por causa de suas flores.

Em razão do tamanho, ela é perfeita para ser plantados em bordaduras, jardineiras, canteiros, nas lindas floreiras e até mesmo entre as pedras do jardim. Mas para que floresçam com saúde é importante que o solo seja fértil, tenha uma drenagem adequada, fazendo com que a terra esteja sempre molhadinha e uma boa adubação, o que pode ser alcançado com a adição de matéria orgânica.

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Clima
As Éricas se adaptam muito melhor nos climas quentes, o local ideal para colocar as mesmas é na luz direta do sol, ou no máximo a meia sombra. Senão correm o risco de murchar e morrer por falta de calor.

Plantio
Estas plantas não precisam de um cuidado específico, por isso, qualquer um pode tê-las em casa, porém, há algumas coisas que precisam ser esclarecidas, como por exemplo: elas não suportam o frio rigoroso, precisam de rega regular e não gostam de poda, se podá-las pode ser que não aguentem.

Para plantá-las há duas formas, através de estacas com mudas já prontas ou por meio de sementes, sendo que seu ponto máximo de floração acontece no litoral da região sudeste.

Há determinadas plantas que pertencem ao gênero Cuphea ou Cufeia que são chamadas de “sete sangrias”, fazendo menção de que o tratamento dispensado a estas plantas fosse semelhante àquele usado em tempos idos.

Atém mesmo a espécie Cufeia balsamona é utilizada no tratamento de disinterias e febres, em decorrência de sua enorme produção de ácido graxo saturado que, combinado com outras substâncias se torna um lubrificante plastificante e sintético.

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Onde encontrar
As Éricas podem ser adquiridas em qualquer floricultura e ainda àquelas que fazem a venda online ou ainda em lojas de sementes, jardinagem ou em estacas.

Ela também é bastante usada pelas pessoas que praticam a arte do bonsai, já que possui pequenas flores de maneira natural, sem que seja necessária sua modificação.

Curiosidades sobre as Éricas
Atualmente há aproximadamente 700 espécies deste gênero, sendo que grande parte delas são originárias da África do Sul, recebendo o nome de Cape Heaths. As demais, maios ou menos 70 espécies são oriundas das demais partes de África, bem como da Europa e ainda do Mediterrâneo.

Entre elas estão:

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Erica arboreaUrze: Um arbusto que chega a medir 3m, oriundo da zona mediterrânea seguindo até mais ou menos as montanhas tropicais da África. Comumente suas raízes são usadas na fabricação de cachimbo.

Suas folhas são verticiladas, tem flores cheirosas e brancas, e parte delas são usadas na indústria de perfumaria. Também e conhecida por queiroga, estorga, torgo, torga, ou urze-branca.

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Erica ciliaris, Queiró: É um subarbusto que mede aproximadamente 80 cm, sendo originário da Europa Ocidental, tem folhas verticiladas, flor vermelho púrpura, que são dispostas em cachos espiciformes e são conhecidas como carapaça.

Érica cinerea

Érica cinerea: Arbusto com medida de 60 cm, vindo da Europa, possui folhas lineares, ramos cinzentos, flor vermelho-violeta.

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Érica lusitanica, Torga: Planta bastante ramificada, com medida aproximada de 0,30 m, que possui forma arredondada.

Características comuns das Éricas brasileiras
* Possuem folhas sempre verdes, pequenas e estreitas As flores têm formato campanulado, com pétalas livres, de tamanho pequeno e coloração branca, lilás e rosa.

* Ela pode ser plantada em qualquer região do país, menos naquelas que possuem um clima frio demais durante muito tempo, pois elas não gostam de climas frios.

Forma de plantio da Falsa Érica
Elas gostam de lugar bem ensolarado e cujo solo seja pleno de matéria orgânica, e possua drenagem boa.

Para começar, é preciso fazer a preparação do solo, revolvendo o mesmo e adicionando de composto orgânico com esterco animal e folhas, tudo já bem decomposto.

Se, por acaso, o solo do canteiro possuir consistência pesada, argilosa, e com problemas no escoamento da água, coloque ainda um pouco de areia. O espaço entre as plantas deve ser de mais ou menos 0,20m.

Para conseguir as mudas para o plantio, pode catar as sementes e depois semear as mesmas em bandejas próprias ou em caixotes para sementeiras, que contenham substrato de terra e areia.

É importante que o substrato se mantenha sempre bem úmido e o recipiente fique à sombra Depois do surgimento das mudas é necessário passa-las para vasinhos ou sacos quando alcançarem o tamanho menor que 10 cm.

É melhor usar saco plástico para que a umidade seja mantida e as raízes cresçam com maior força e durabilidade.

A melhor época do ano para se fazer a muda ou plantio é durante o fim do inverno, para o clima mais quente, exceto no inverno, se não for durante esse período em qualquer tempo.

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Uso no paisagismo e decoração
A Érica é bastante ornamental e possui vários usos no paisagismo e na decoração. Seu uso em jardineiras e canteiros, juntamente com outras plantas pode ser usado se obtendo grande sucesso, já que está sempre linda e florida.

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O Antúrio é uma planta de origem colombiana e tem uma característica bem curiosa, embora várias pessoas achem que sua estrutura cordiforme vermelha seja uma flor, na verdade é uma inflorescência, ou seja, um conjunto formado pela espádice – espiga onde brotam as minúsculas flores – e a espata do antúrio – a bráctea colorida, ou folha modificada.

Essa modificação serve para chamar mais a atenção dos insetos polinizadores, pois as reais flores dos antúrios são os milhares de pontos amarelados, bem pequenos, alcançando o tamanho da cabeça de um alfinete, que crescem na espiga central da inflorescência da planta.

Isso nos mostra como a natureza é sábia e surpreendente, pois esta peculiaridade do Antúrio é um artifício da mãe natureza, um artifício de compensação, pois, enquanto as flores não são exuberantes, ela logo dá um jeito de criar as folhas esplendorosas para compensar a timidez das minúsculas flores.

Essa planta é muito usada no Brasil por ser bem adaptada ao clima tropical e possuir uma ótima aparência, com inflorescências de diversas cores diferentes e uma estatura máxima que dificilmente passa de um metro, podemos encontrá-la comumente em vasos ou em jardins formando grandes moitas com várias inflorescências.

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Onde e como plantar
O Antúrio é uma planta de fácil cultura e muito cultivada por ser bem resistente e apresentar ótimos resultados sem grandes esforços no seu cuidado, já que não existem grandes esforços e adapta-se bem aos locais. O mais importante é encontrar um local bem iluminado, mas protegido do sol alto, pois pode queimar as folhas da planta (incluindo as inflorescências que também são folhas).

O mais aconselhável é que se plantem mudas já grandes, cerca de 10 cm de estatura, para que assim elas não sintam um grande impacto pelo seu transplante e já comecem a se desenvolver rapidamente.

Existem, na natureza, mais de 900 espécies de Antúrio, todos originários da América do Sul e da América Central.

O seu clima é o tropical, todavia adapta-se bem a muitos climas e podem ser cultivadas em jardins, terraços, salas, varandas e até dentro de casa, só não é indicada a exposição direta ao ar condicionado. Coloque-a em um lugar que tenha boa ventilação e boa luminosidade.

É importante que receba o sol da manhã, mas que esta exposição não seja incidente após o meio dia, pois o excesso de sol a prejudica. A planta sempre vai florir muito bem, mas para que isso ocorra, é necessário que esteja à sombra.

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Tipo de solo
Nata de floresta equatorial, essa planta necessita de uma grande quantidade de matéria orgânica para se desenvolver, aconselhamos que misture cerca de 50% de fertilizante orgânico a seu substrato.

Se encontrar-se plantando no seu jardim, lembre-se de escavaar uma abertura de bom tamanho, acrescentar um pouco de areia grossa no fundo para facilitar a drenagem e depois preenchê-la com a mistura da terra ao adubo.

Regas
Embora não podemos encharcar o solo para não estimular a proliferação de fungos que trazem doenças às plantas, o Antúrio necessita de umidade constante, logo regue a cada dois dias, ou, caso não seja necessário, de três em três ou observe a absorção da planta. A depender do clima, pode ser molhado até uma vez por semana.

É importante que se observe a absorção da planta e é fundamental que não deixe água no pratinho que fica sob a planta, pois este acúmulo de água pode ser prejudicial às raízes do Antúrio, chegando assim a apodrecê-las.

Se necessário, vai aumentando a dose de água durante a época de seca, para que o solo nunca fique completamente seco.

Uma dica interessante é utilizar, caso haja sempre à disposição, a água das chuvas para regar as plantas. Pode ser também água mineral ou água de poço, pois é muito importante que se evite utilizar água com cloro, pois não há uma boa adaptação do cloro às plantas.

Adubagem
Adicione um pouco mais de composto orgânico semestralmente para que a planta sempre tenha abundância de nutrientes e floresça bem. Evite deixá-la em locais com ar condicionado, pois o ar seco pode prejudicar seu crescimento.

Um excelente adubo caseiro é o de gado curtido. Coloque 1 kg de esterco de gado em aproximadamente 10 litros de água. Deixe curtir por 8 ou 10 dias. Na hora de utilizar, mexa bem e regue os antúrios com este composto.

Entretanto, existem alguns tipos de adubos específicos, como por exemplo: o adubo NPK 10:10:10 é largamente usado para o crescimento vegetariano, enquanto o adubo NPK 04:14:08 é indicado para o desenvolvimento de estruturas reprodutivas, ou seja, as flores.

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Temperatura
Como o Antúrio é uma planta originária da floresta Amazônica, está sempre habituada a temperaturas que variam de 18º a 20ºC. Em regiões mais frias, onde a temperatura esteja abaixo dos 15ºC, é importante que não deixe o Antúrio exposto aos ventos e geadas, pois ele pode não sobreviver.

Caso alguns desses eventuais incidentes naturais venham a ocorrer, é importe que a planta seja colocada dentro de casa, longe dessa exposição direta e no mais, caso julgue necessário, poderá cobri-los com um saco plástico, com palhas, caso as tenha ou até mesmo um pano fino, com cuidado para a haste do Antúrio se quebre.

A poda
O Antúrio, quando bem cuidado, pode florescer sempre. As folhas quando estão ficando velhas começam a perder o brilho esverdeando aos poucos, até ressecar. Neste caso pode tirar ou deixar o caule ressecado.

Curiosidade
O Antúrio é considerado uma flor exótica e é largamente utilizada para presentear, principalmente, os homens.  O seu formato, segundo alguns críticos e observadores melindrosos, assemelha-se à genitália feminina, todavia de uma forma mais exuberante e exagerada;

Para dar brilho nas folhas do Antúrio, pode-se usar café com bastante açúcar e com uma flanela, suavemente, vai passando nas folhas. O açúcar é responsável pelo brilho, enquanto o café é um pesticida natural;

Os antúrios são flores especiais e tê-los em casa auxilia a levar a frente os projetos que estão engavetados. Encha a casa de Antúrios e veja como você começará a dar continuidade aos seus projetos adormecidos. Experimente.

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Tipo de planta originária das Américas, o antúrio chegou ao continente europeu depois das expansões marítimas que culminaram nas épocas coloniais. A grande curiosidade da espécie está na flor. As folhas podem ser medidas como flores enquanto que apenas o núcleo traz o botão que floresce na primavera.

A melhor região para deixar o antúrio é dentro de casa, em locais nos quais as sombras são predominantes, como na sala. O constante contato com regiões solares faz com que as folhas sejam queimadas. Espécie que não apreciam temperaturas que excedam doze graus.

Outra curiosidade está na diversidade de cores existentes nas espécies. Vermelho, branco rosa, preta e verdade, tons que facilmente estão presentes nos antúrios comercializados nas melhores floriculturas.

Tome cuidado no momento de realizar o transplante entre vasos. A unidade que vai receber a espécie precisa ter pelo menos 2 cm a mais no diâmetro. Também precisa ter furos na parte superior para realizar a drenagem.

Diferentemente do que muitos acham, a flor de antúrio é muito pequena e o que consideramos flor é apenas uma inflorescência. As verdadeiras flores são os pontos amarelos na espiga.

Essas flores são bastante utilizadas em decorações de ambiente, visto que são super duráveis além de formosas. No entanto, para a duração das inflorescências, elas devem ser cultivadas em locais úmidos ou então borrifadas com água para manter seu brilho.

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