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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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O cravo é uma planta herbácea, pertencente à família Caryophyllaceae. Uma característica desta planta, além da forma peculiar de suas flores, é o caule direito, com várias ramificações. As flores apresentam muitas tonalidades, do branco ao vermelho, passando pelo amarelo e pelo rosa.

Além de muito conhecido como cravo, também pode ser chamado de craveiro. Esta planta prefere climas temperados. Baixas temperaturas afetam o cravo, causando deformação ao produzir suas pétalas. É uma planta de origem europeia.

Originários da região mediterrânea, existem dois tipos principais de cravo, os perpétuos e os anuais. Em geral suas flores são grandes e bastante perfumadas, aparece mais comumente nas cores vermelha, branca, amarela e rosa. Suas folhas que chegam a atingir até 90 cm de altura e também podem ser consideradas ornamentais, devido a leve coloração azulada.

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Instruções de plantio das sementes do cravo
O cravo pode ser plantado o ano inteiro, porém não irá germinar em temperaturas muito baixas. Temperatura ideal do solo entre 21°C e 24°C. As sementes são relativamente grandes e fáceis de serem manuseadas. Molhe bem a terra/substrato e enterre as sementes apenas o suficiente para que fiquem cobertas. Mantenha a umidade alta o tempo todo até os primeiros sinais de germinação, o que leva em torno de 3 a 7 dias.

Transplantio de mudas do cravo
Depois de estabilizada, diminua a frequência de regas para que o solo possa secar levemente. Excesso de umidade traz problemas com fungos e podem fazer a raiz apodrecer. São muito resistentes ao frio desde pequenas, e toleram geadas sem problema. Após o desenvolvimento das primeiras folhas, mova gradualmente para o sol para evitar que os galhos estiquem em busca de luz.

Mistura para solo
O cravo necessita de uma mistura de solo rica em matéria orgânica.
1 parte de terra comum de jardim
1 parte de terra vegetal
2 partes de composto orgânico

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Como montar um vaso para receber o Cravo
1 – Adicione argila expandida ou brita no fundo do vaso;
2 – Em cima da argila expandida acrescente a manta de bidim ou manta de poliéster para filtrar a água e evitar que a terra se infiltre por entre as bolinhas da argila (ou pedras), entupindo o dreno;
3 – Adicione o solo rico em matéria orgânica como informado acima e desfaça um pouco do torrão com as mãos para que as raízes se adaptem mais rapidamente ao vaso;
4 – Para dar acabamento ao vaso e também para evitar que ervas daninhas apareçam adicione casas de árvores.

Adubação do Cravo
Fique atento também para a adubação do solo para onde as plantas serão transportadas. A proporção da adubação deve ser mais ou menos de 30 gramas de NPK para cada 150 gramas de esterco, isso por metro quadrado.

Manutenção do Cravo
Deixe um espaço de tempo entre as regas para que a terra seque um pouco, especialmente no inverno.
Quando for regar, não molhe suas folhas, apenas o solo. Também é importante que os vasos tenham aberturas para escoar a água não absorvida pelas plantas.

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Propagação
Por sementes
A propagação por sementes podem ser semeadas no local definitivo, mas são geralmente semeadas em sementeiras, com as mudas sendo transplantadas quando atingem de 5 a 8 cm de altura. As sementes devem ficar a não mais do que 0,5 cm de profundidade no solo. Em temperatura amena, as sementes germinam em uma a três semanas.

Por estaquia
Use ramos macios de plantas saudáveis, cortados preferencialmente após a floração, pois ramos que florescem são mais compridos. Plante cada ramo em solo úmido, enterrando pelo menos um nó do ramo.

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Por alporquia
Curve alguns dos ramos mais compridos, enterrando sua base na terra (fixe o ramo com uma pequena rocha ou com gravetos para mantê-lo enterrado). Corte qualquer flor que esteja nestes ramos. Após algumas semanas, verifique se a base do ramo enraizou e então separe da planta o ramo com suas novas raízes.

Por divisão
As plantas mais velhas geralmente apresentam vários ramos já enraizados. Estas plantas podem ser divididas e replantadas.

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A planta sempre-viva, como o nome já diz, parece estar sempre viva, quando exposta ao sol com frequência, mesmo no inverno. Elas se parecem com pequenas rosetas pontiagudas que surgem sobre pedras e fendas.

Tem literalmente milhares de cores diferentes e estão disponíveis em diferentes variedades. Estima-se que hajam 50 espécies diferentes com três mil cultivares partindo daí. Elas pertencem à família Asteraceae e se originam da Austrália.

Essas plantinhas requerem sol direto, pouca água, ótima drenagem e retirada de partes mortas. Elas não requerem muito mais do que isso.

Deve-se deve criar o ambiente certo, pois as sempre-vivas precisam de um ambiente rochoso para crescer. Por isso, é melhor que você use uma grande quantidade de cascalho para plantá-las.

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Use uma mistura composta para cactus e suplemente o resto com cascalho e pedras com os quais enraizará sua planta. Elas gostam de ambientes secos e muito sol, mas toleram bem o frio de invernos temperados a moderados.

As inflorescências são terminais e se diferenciam da maioria das inflorescências da família Asteraceae por apresentarem brácteas semelhantes a pétalas, ao invés de pétalas verdadeiras, entorno do disco central.

Estas brácteas tem textura papirácea, são rígidas e brilhantes, dispostas em discos simples ou dobrados. O miolo central é de cor amarela, mas as brácteas podem ser de diversas cores, como branco, amarelo, rosa, laranja, vermelho, lilás e até mesmo mescladas e em degradeés, de acordo com a variedade.

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A floração ocorre no verão e outono. As flores são também muito atrativas para borboletas e abelhas.

A sempre-viva é uma florífera de muitas funções. As cultivares anãs e prostradas, formam belos maciços e canteiros. Estas ficam excelentes em jardins rochosos ou de inspiração campestre.

Já as formas mais eretas e maiores se prestam para bordaduras e para a produção de flores de corte, frescas ou secas. Tantos as flores secas como as frescas tem uma durabilidade muito alta, e podem ser utilizadas para a composição de diversos tipos de arranjos florais e buquês. Pode ser plantada em vasos e jardineiras.

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O problema com a sempre-viva é que quando ela produz uma flor, ela morre. Quando você remove a roseta morta, como deveria fazer, ao puxá-la e jogá-la fora, você encontrará um buraco vazio em seu lugar. Coloque um composto rochoso no buraco, e o resto da sempre-viva seguirá os nutrientes e brotará uma nova roseta naquele mesmo lugar

Dia-de-Chuva

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A abrótea, também conhecida por abrótea-da-primavera é uma planta robusta vivaz, rizomatosa, com raízes carnudas e folhas planas e lineares, todas basais.

As flores são numerosas, com perianto constituído por pétalas brancas, que têm uma nervura média acastanhada, e pedicelos articulados. As flores dispõem-se em panículas.

Abrotea

A floração ocorre entre janeiro e maio. O fruto, de forma ovoide, é uma cápsula, com seis sementes.

A abrótea é uma planta rupícola, encontrando-se ainda em matas e terrenos incultos. A sua origem é o sudoeste da Europa. A sua distribuição estende-se até ao sudeste da Grécia.

CASTELO

gaura

A gaura-rosa é uma espécie botânica originária do sul do Texas e da Louisiana, ambos pertencentes aos Estados Unidos e pode também ser conhecida por vela-esplendor e vela-da-pradaria.

Características
É uma planta que apresenta grande durabilidade e que pode acrescer até atingir uma altura aproximada que varia entre 50 e 150 cm, possuindo um caule grandemente ramificado e que faz seu desenvolvimento a partir de um rizoma subterrâneo.

As folhas apresentam áreas lanceoladas e pilosas, e seu tamanho pode variar entre 1 e 9 cm de comprimento e mais ou menos até 13 mm de largura, ainda contando com uma lateral dentada grosseira.

Cultivo e uso mais comum
Esta espécie de planta é bastante cultivada como ornamental. Com o passar do tempo passaram a ser selecionadas e cultivadas as mais variadas cores, que vão desde o branco mais puro, chamado de Whirling butterflies, até o rosa bem escuro, chamado ainda de Siskiyou pink e Cherry brandy.

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Em determinadas plantas, as pétalas apresentam um efeito bastante inusitado, logo de manhãzinha, de madrugada, elas apresentam a cor brancas e com o entardecer do dia a cor começa a mudar e se torna cor-de-rosa.

Essas plantas são bastante utilizadas nos canteiros das áreas verdes ou são cultivadas em vasos para melhorar a textura e cor delicada. Ela se desenvolve mais e melhor quando está no sol pleno e pode viver por inúmeros períodos sem que haja uma rega regular.

Ela se transforma em pequenas touceiras e pode ser cultivada em floreiras, vasos ou ainda formando bordaduras e maciços no jardim, em um local com bastante sol.

Sempre ao final do verão, quando as flores começam a perder suas lindas cores, a beleza da gaura rosa é o tipo de planta que todos precisam ter no jardim. Ela é bonita, fresca, e torna o ambiente mais alegre e arejado, e passou a assumir o papel de outras plantas, a medida que é cultivada para trazer um toque de leveza para as laterais de um canteiro.

O nome de gaura traz o significado de soberbo e esta linda planta tem trazido grande inspiração aos paisagistas para dar nome a outras variedades com nomes bastante romantizados, como, por exemplo, borboletas dançantes.

A hora de plantar essa planta é próximo ao mês de julho, especialmente num vaso não muito fundo e largo para que possa crescer de maneira bonita e saudável. Além disso, ela é uma planta perfeita para ser usada nas fronteiras dos canteiros, nos lugares mais ensolarados e quentes, pois ali que mais se desenvolve.

As flores da gaura podem atrair muitos insetos, entre eles as borboletas que ajudarão a enfeitar mais e mais um jardim. A planta pode ser usada para formar cercas vivas, ou cercas de arbusto baixo, para deixar tudo mais bonito e ao mesmo tempo proteger o lugar.

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Para o jardim aproveite da coloração para fazer a mistura de flores entre a gaura e outras que sejam também, floridas e coloridas.

É possível preencher os vãos de jardins usando a gaura. Mas é importante lembrar que a mesma necessita de espaço. A mistura da cor pinky e branco fica perfeita em muitos lugares, basta que faça uma poda adequada.

As flores vão crescer durante vários meses e sua durabilidade é grandiosa, não necessitando de muitos cuidados e nem de regas diárias, sobrevivendo por longo tempo na seca.

Os cuidados com a Gaura-rosa
Cultivo
: ela pode ser cultivada sob o sol ou sob um pouco a sombra. Ela pode se desenvolver no interior dos imóveis, desde que o local tenha uma iluminação adequada e uma ventilação boa também.

Temperatura ideal: Ela consegue resistir bem desde que seja sob temperaturas moderadas. Se desenvolve muito bem em climas secos.

Adubação: Seu solo deve ser rico em matéria orgânica para que haja um crescimento adequado, bem como com uma drenagem certa.

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Regas: não há a necessidade de se regar continuamente ou diariamente essa planta, basta uma vez por semana. É preciso que durante o período de crescimento seja regada a cada 20 dias.

Podas: Com a chegada do verão e a diminuição das flores, é o período ideal para se fazer  a poda, sendo que a mesma não pode ser muito rente, sob pena de acabar matando os galhos e, consequentemente, os futuros brotos.

A primavera é a melhor época para se fazer a multiplicação das mudas, o tempo está quente e um tanto seco, perfeito para as gaura-rosa. Sendo que as flores aparecem com maior abundância desde o final da primavera até o começo do outono.

As doenças e pragas aparecem com maior facilidade quando a terra dos vasos ou canteiros permanece úmida por muito tempo, por isso, é importante que a rega não seja feita com muita frequência, senão o solo encharca propiciando o surgimento de invasores indesejáveis.

folhas no lago