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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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A prímula faz parte da família Primulaceae e tem sua origem na Ásia, especialmente na China. A flor que tem ciclo de vida perene, deve ficar sob meia sombra ou luz difusa e entre as suas principais características é uma espécie que mede entre 0.1 a 0.3 m, não supera nunca os 15 cm de comprimento.

A beleza da prímula seria razão mais do que suficiente para explicar o seu uso na decoração de interiores, porém, dois motivos a fazem ainda mais interessante para os paisagismo: o fato dela ser florífera e herbácea.

Ela não possui caule e como foi dito anteriormente, dificilmente ela chega a 15 cm de altura, em raríssimos casos, o máximo que ela pode alcançar é 30 cm.

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Características
Sobre as características dessa espécie, é uma planta que possui folhas bem simples com um único detalhe, somente para deixá-las ainda mais bonitas, as margens que são denteadas, arredondadas e cordiformes.

Na verdade, as folhas se distribuem criando o formato de uma roseta, graças aos longos pecíolos e mais a parte superior com tricomas urticantes.

Quando chega o final do inverno é que as flores aparecem e a inflorescência dessa espécie é classificada como terminal. Elas surgem apoiadas em uma longa haste que fica bem acima das folhas, formando um perfeito buquê.

Elas fazem espetáculo à parte, entre simples ou dobradas, elas florescem em grande quantidade e ainda nos presenteiam com um delicioso perfume delicado.

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E não são só essas as qualidades das flores da prímula, as cores são outro ponto forte para usá-las na decoração de interiores, graças a grande variedade. Elas podem ser: salmão, brancas, vermelhas, rosas ou roxas.

Todas em tons mais suaves. Aquelas com tonalidades mais forte, muito parecidas, pertencem a outra espécie, a prímula polyantha.

Além de lindas e perfumadas são muito vistosas. Grandes, elas acabam sendo “emolduradas” pelas folhas, que são bem verdinhas e com textura aveludada. Por isso, formam verdadeiros buquês feitos de uma única flor e perfeitos para qualquer tipo de decoração, até mesmo dentro de casa, já que não gosta de sol diretamente sobre ela.

Normalmente, pelas suas características e qualidades, os paisagistas usam a prímula em jardineiras e vasos. Elas podem dar o toque clássico que exige uma decoração elegante, por exemplo.

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Cultivo
São plantas, porém, devem ser consideradas anuais, quanto ao tratamento. Explicando melhor, depois do primeiro período de floração, elas não ficam bonitas como eram e mais ainda, a segunda e as demais florações já não são tão perfeitas como a primeira.

Neste caso, é preciso cuidar com mais atenção para manter a beleza nas demais vezes que as flores aparecerem e também para não ficar “sem graça” enquanto elas não chegam.

Sendo uma flor que fica bem dentro de casa, vale a pena cultivá-la para dar mais vida e cor aos ambientes, e podemos fazer o cultivo sem nenhum problema.

Para começar, saiba que o momento certo para cultivar a prímula é sob meia sombra. E o mais importante são os cuidados ao preparar a terra para plantá-la. Observe que ela seja: fértil, enriquecida com matéria orgânica, tenha boa drenagem (faça pequenos furos como um ralo no fundo do vaso) e depois é necessário manter essa terra sempre úmida.

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Sendo uma espécie que gosta de climas subtropicais e temperados, mas que também se adapta ao clima tropical, a temperatura não será um problema. Mas, atenção, deixe-a sempre uns lugares frescos e que ela fique bem protegida do sol forte.

Para que a sua prímula cresça forte e bonita e não decepcione na hora do aparecimento das flores, saiba que existem algumas coisas que ela não gosta mais que isso, não suporta e pode até morrer. Então, anote o que evitar: encharcamento, ar-condicionado, geadas e estiagem.

Uma boa dica de jardinagem para quem gostaria de manter por mais tempo o florescimento da prímula é bem simples e você pode fazer quando cultivá-la em casa. Cada vez que uma das flores murchar retire-a imediatamente. E mais, durante o florescimento faça a fertilização regularmente.

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Se está pensando em cultivá-la em casa, em um vaso ou no seu jardim (atenção com o lugar escolhido por causa do sol), use sementes para multiplicá-la. E um último detalhe, as sementes devem ser plantas para germinar nos primeiros dias do outono. Esse é o período ideal para que a prímula cresça bonita e forte.

Atenção na hora de manipular a prímula – veja a razão
Na hora de cuidar da prímula, quem o fará deve ter atenção, porque se trata de uma espécie considerada tóxica. São comuns os casos de mucosas e irritação na pele ao manipulá-las, especialmente em pessoas mais sensíveis.

Além de ser recomendado cultivar ou cuidar da prímula sempre com luvas, como forma de prevenção, a planta deve estar fora do alcance de animais domésticos e de crianças, como medida de precaução.

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A luz solar é um dos fatores responsáveis pelo bom desenvolvimento das plantas. É graças a ela que os vegetais realizam a fotossíntese. E cada espécie tem necessidade de um tipo de exposição para a sua sobrevivência.

Assim, quem quiser ter um jardim saudável ou uma casa cheia de plantas bem cuidadas, deve conhecer o tipo de exposição solar que cada espécie exige.

Saiba mais sobre iluminação para jardim e para plantas domésticas a seguir:

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ntensa e direta
O exemplo mais conhecido de plantas que precisam de luz solar direta e forte são os cactos – uma espécie de planta bastante famosa por se adaptar bem a climas secos, até mesmo ao do deserto.

Outras plantas que necessitam de luz direta e intensa são a Amarílis, a boca-de-leão, a escovinha e a dália, sendo consideradas flores do sol. Esses tipos de planta possuem flores e folhas macias e devem receber raios solares por, no mínimo, seis horas ao dia. Outras plantas que também precisam de sol pleno por, pelo menos, seis horas diárias são as ervas frutíferas.

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Luz média
Flor-de-maio, begônia, maria-sem-vergonha, beijos-de-frade, campainha e lírio são espécies que precisam de exposição solar média.  Esse tipo de exposição solar é conhecido como “meia sombra” e se caracteriza pela intensidade luminosa.

No entanto os raios do sol não incidem diretamente sobre a planta. As plantas de meia sombra precisam receber luz durante parte do dia – cerca de três horas – e, no restante, ficar à sombra, ou seja, sem ter o sol diretamente em suas folhas.

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Luz fraca e indireta
O antúrio, o chifre-de-veado e a fitônia são plantas que estão aptas a aproveitar o pouco de luz que recebem. Assim sendo, não há necessidade de maior exposição solar. Elas se adaptam bem aos ambientes com menor claridade. Aspargo, violeta-africana e a árvore da felicidade também são exemplos de plantas que vivem bem com esse tipo de iluminação.

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Sombra
As samambaias, renda portuguesa e avencas são algumas das opções que sobrevivem à sombra. Elas são ideias para se ter dentro de casa, pois não precisam de luz intensa ou exposição constante à luz solar. Mas é preciso entender que sombra não é a inexistência total de luz, pois, em um ambiente de escuridão, nenhuma planta irá crescer ou florescer.

Desse modo, é importante contar com um nível adequado de iluminação. As plantas que vivem bem na sombra possuem características comuns, como folhagem abundante, dura e brilhosa.

sol entre nuvens

ciclame

Conhecidas como rainhas do inverno, os ciclames são originários da região do mediterrâneo. Eles recebem esse apelido devido ao seu florescimento, que acontece final do outono e começo do inverno europeu. Não são plantas altas, variando entre 20 e 30 cm.

Devido ao formato único dos ciclames, cujas pétalas se assemelham a pequenas borboletas com asas fechadas e folhas que lembram pequenos corações, a beleza destas flores chama a atenção.

A variedade de cores é outro fator que faz estas plantas serem tão apreciadas, podendo ser encontradas nas tonalidades: salmão, branca, lilás, rosa, vermelha e um mix de cores, que alguns espécimes apresentam.

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Cultivo
Embora sejam ligadas ao inverno, não são plantas que gostam de temperaturas abaixo dos seis graus e, com alguns cuidados, podem ser tranquilamente cultivadas aqui no Brasil.

Elas se desenvolvem melhor em climas úmidos e que variem entre 15 e 18ºC. Embora devam ser exposta ao sol, é importante não deixá-las por mais de quatro horas em contato direto com seus raios. Dê preferência a mantê-las à meia-sombra e longe do vento.

O preparo do solo que receberá os ciclames é outro ponto importante a considerar. Caso o cultivo seja realizado em vasos, deve-se adicionar areia a mistura para ajudar na drenagem da água.

Se for plantá-las em canteiros no jardim, pode optar por colocar pedras. Estas flores não se dão bem com solos encharcados. A rega precisa ser realizada duas vezes por semana, o que deve ser feito, prioritariamente, em intervalo de três dias.

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Plantio
O solo que irá receber as sementes deve ser preparado com uma mistura que contenha folhas, areia e húmus. Pode ser usado um tabuleiro para conseguir resultados superiores. Quando as mudas atingem os primeiros centímetros, elas precisam ser transplantadas para recipiente maior.

O período para floração é de 15 meses. No penúltimo mês, a planta deve ser mudada novamente para um vaso maior e posicionada em um lugar que receba a incidência solar por não mais que quatro horas no dia,

Propagação do Ciclame
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As pessoas que possuem prática em jardinagem podem ter mudas partindo de sementes.
* O melhor momento para usar as sementes é entre janeiro e março.
* A sementeira precisa da temperatura variando entre 18 a 24 graus e lugar com sombra.
* O solo deve sempre ser umedecido levemente e a distância entre uma muda e outra deverá ser de 5 cm.
* A troca de vasos deverá acontecer de acordo com o crescimento das raízes.
* O adubo deve ser feito a cada 6 semanas.
* Uma vez diviso o cormo é necessário remover a terra das raízes.
* Os brotos de folhas devem ficar nas duas metades.
* Os cortes devem receber pulverização de enxofre.

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Problemas e soluções com o plantio do ciclame
* Muita água pode não só matar o seu ciclame como pode deixá-lo com folhas descoloridas.
* O lugar ideal para a planta ficar é arejado e seco.
* Se as folhas ficam amareladas e murchas é porque o ar está seco e a planta está exposta a temperatura alta demais. O mesmo acontece se ela ficar muito tempo exposta ao sol.
* O solo deve sempre ficar úmido com temperatura variando entre 15 e 18ºC.

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Saiba como cultivar plantas e flores-do-campo seja em vaso, seja em jardim e dê um toque exótico e exuberante ao seu espaço exterior.

Um dos fatores mais importantes para o cultivo de flores-do-campo é determinado pelas condições climatéricas do local onde habita.

O clima mais ameno é essencial para o crescimento das flores-do-campo, uma vez que lhes oferece toda a luminosidade e umidade necessária para o seu desenvolvimento.

Por serem de diversas espécies, essas plantas enchem o local de muito colorido, encantamento e perfume.

Elas ainda costumam ser atrações preferidas de beija-flor e borboletas. Como se não bastassem todas essas vantagens, elas exigem menos cuidados para florescer e se manter lindas do que outros tipos de flores.

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Flores-do-campo em jardins
O cultivo dessas flores ao ar livre como, por exemplo, num jardim, é o método de plantação mais eficaz e que melhores resultados oferece, uma vez que as plantas e as flores recebem diretamente a luz do sol e retiram todos os nutrientes principais da terra que são indispensáveis para o seu crescimento.

Flores-do-campo em vasos ou cestas
Se, por outro lado, se o local onde se encontra não é propício para o cultivo dessas flores, pode fazê-lo dentro de casa, em vasos ou cestas específicas. Este é o método de plantação mais difícil de ser realizado, dado que muitas dessas flores podem não se dar bem com esse tipo de ambiente.

Uma marquise é o local mais indicado para colocar os vasos ou cestas de flores-do-campo – caso não a tenha, deve colocá-las junto a uma janela para uma maior luminosidade. Se optar por este método de cultivo, tenha em atenção que essas flores necessitam de uma terra rica em fertilizantes e suplementos nutricionais.

Certifique-se que as regas sejam de uma forma regular porque no interior e com o ar condicionado, o solo tende a secar mais rapidamente.

Confira algumas dicas para tê-las por perto.

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Escolher as flores do campo mais adequadas
Existe diversos tipos de flores-do-campo e o mais recomendado é escolher as nativas de sua região, que são mais adaptadas ao clima e resistentes a pragas comuns da localidade. O ideal é escolher entre três e cinco variedades de flores para obter uma mistura mais próxima àquela encontrada no campo.

Independentemente das espécies que selecionar, você deve conhecer mais sobre elas, porque cada uma tem características e época de florescência diferente.

Em geral, grande parte das flores-do-campo floresce o ano todo, como é o caso das papoulas, escovinhas e flor de cosmos. Outras muito indicadas para cultivo por serem anuais e resistentes são as flores perenes, como margarida, equinacea púrpura e coreópsis. Durante o clima frio e seco, elas tendem a morrer, mas deixam sementes que costumam proporcionar novas plantas.

As flores do campo também podem ser bienais, ou seja, que brotam somente em uma estação específica, e morrem durante as épocas mais frias e florescem novamente somente no ano seguinte. A margarida amarela e a cravina barbatus são exemplos desse tipo de espécie.

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Lugar ao sol
Como são espécies que florescem e prosperam na natureza sem necessidade de nossa ajuda, o grande segredo de cultivar flores do campo está na escolha do local adequado para colocá-las. Elas precisam ficar onde bata sol direto entre seis e oito horas por dia.

Apesar da boa adaptabilidade dessas plantas, o solo, que pode ser de qualquer tipo, deve ser adequadamente arado e as ervas daninhas removidas para que fique pronto a receber novas raízes.

Não é necessário adicionar adubos ou outros compostos semelhantes, já que as flores do campo acostumam-se facilmente a solos pobres. Deixe um pouco de mato no local para conferir um clima campestre.

O local escolhido para cultivar flores do campo também deve ter uma boa drenagem. Para facilitar esse procedimento, você pode utilizar elementos naturais, como pedras ou plantar as florzinhas perto de bosques. Isso também dará um efeito mais silvestre ao seu jardim.

As flores silvestres necessitam de regas diárias. Outro cuidado frequente que você deverá ter com suas plantinhas é manter a grama sempre aparada, principalmente durante o inverno.

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