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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Petunia Integrifolia

As petúnias são espécies vegetais bastante utilizadas em jardins, devido ao tamanho de suas flores e a grande variação das cores que elas possuem.

O nome petúnia perene é como a planta é popularmente conhecida, é também conhecida por petúnia-violeta e petúnia.

A petúnia-perene é uma planta nativa da América do Sul, sendo oriunda de países como Brasil e Argentina.

A família Solanaceae
Essa espécie vegetal faz parte da família das Solanaceae, que possui 10 gêneros e 3.000 espécies diferentes de plantas. As espécies desta família são facilmente encontradas na região da América do Sul, e são plantas que possuem uma grande capacidade de adaptação e devido a sua rusticidade, podem ser tornar espécies vegetais invasoras.

As espécies dessa família são encontradas sob a forma de arvores, ervas e em algumas situações se apresentam como trepadeiras.

petúnias

Características da Petúnia-perene
A petúnia-perene é uma espécie vegetal herbácea que possui ramos que são longos e flexíveis. Caracterizam-se por apresentarem belas flores que podem ser usadas no paisagismo e com efeitos ornamentais nos jardins.

São flores que possuem um ciclo de vida longo e suas flores são anuais (vivem mais que um ano). Apesar de a petúnia-perene apresentar essa característica, ela precisa de reforma anuais, quando cultivadas em canteiros para que se desenvolvam plenamente.

É uma espécie vegetal rústica, que significa que ela consegue crescer e se desenvolver sem a necessidade de serem tomados maiores cuidados da parte de quem cultiva. A petúnia-perene se caracteriza por ser mais rústica que as outras espécies de Petúnias.

É uma planta de pequeno porte, quando se trata com relação a sua altura, contudo se não forem tomados cuidados ela pode atingir uma grande dimensão horizontal.

As folhas são opostas, possuem formato oval e são pilosas. Se caracterizam por apresentarem natureza permanente.

As flores são pequenas, mas de grande beleza, são numerosas e apresentam a coloração roxa. O florescimento dessa espécie vegetal ocorre em todas as épocas do ano (primavera, verão, outono e inverno).

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Cultivo
A petúnia-perene é uma planta que possui uma grande capacidade de adaptação as situações climáticas, e ela pode ser cultivada em locais que apresentam os seguintes climas: Continental, Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical e Temperado .

A planta deve ser cultivada sob pleno sol quando forem cultivadas em ambientes com clima mais frio. É uma espécie vegetal que aprecia o clima frio (isso explica a origem da espécie estar em países como Brasil e Argentina).

O solo ideal para o cultivo dessa planta é o solo fértil, e que seja enriquecido com material orgânico. As petúnias-perenes se adaptam melhor ao solo úmido, contudo não pode ser encharcado para não causar o sufocamento das raízes, por isso é importante que o solo tenha uma boa capacidade de drenagem.

Como a planta gosta da umidade, o ideal é que se permita que o solo seque antes da próxima rega.

Devem ser realizadas irrigações periódicas para manutenção do solo em condições adequadas para o cultivo. O ideal é que as regas sejam feitas no período da manha, pois é importante que as plantas estejam hidratadas antes do sol mais quente.

No caso de ser cultivada em vasos, ela pode ser irrigada todos os dias, e nos períodos mais quentes podem ser realizadas duas regas por dia.

Outro aspecto importante no cultivo da petúnia-perene é realizar podas para a retirada das folhas e flores envelhecidas. Essas podas irão melhorar o aspecto visual da planta e alem disso irão evitar que ocorra a propagação de fungos, o que evitará que a planta produza sementes.

Esse processo é importante, pois quando a planta gera bastantes sementes a produção de flores diminui o que irá reduzir a beleza da espécie vegetal cultivada.

Os fatores fundamentais para o cultivo da petúnia-perene de forma que a planta se mantenha bonita e saudável são: o sol, a irrigação e aplicação de material orgânico.

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A utilização perfeita desses recursos produz a condição necessária para termos uma planta em perfeito estado.

Apesar de ser uma planta perene, a petúnia-perene precisa ser tratada como uma espécie anual, pois a espécie perde a sua beleza com o passar do tempo.

É uma planta que pode ser cultivada com o intuito de formar canteiros, maciços e bordaduras. Essa espécie também pode ser cultivada em vasos, floreiras e jardineiras.

No caso do cultivo da petúnia-perene em vasos, esses não precisam ser grandes, pois a planta pode ser cultivada como pendente (onde os ramos saem pelas bordas, caindo como o efeito de uma cascata).

Os especialistas indicam que sejam usados vasos plásticos de boca larga, para que sejam colocadas várias mudas e assim o vaso de cultivo fica mais repleto.

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Multiplicação da Petúnia-perene
A espécie vegetal se multiplica por estacas (ou por estaquia) e por dispersão das sementes.  Essa espécie vegetal normalmente se propaga na época do verão.

O processo de reprodução por estaquia consiste na formação de estacas com as pontas do ramo da planta. Essas estacas precisam ter a presença de folhas, ramos e raízes para que elas tenham condições de gerar uma nova espécie da planta.

De uma maneira geral as estacas são colocadas para enraizar na época da primavera, contudo a planta consegue se desenvolver em qualquer período.

O processo de multiplicação por dispersão das sementes consiste em espalhar as sementes que foram geradas pela planta em outros locais apropriados para o cultivo.

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violetas

As violetas são espécies vegetais muito bonitas e de pequeno tamanho que pertencem à família botânica Violaceae. Na antiguidade os gregos tinham a violeta como uma espécie de representação simbólica do amor e da fertilidade.

A violeta é uma flor muito bonita, considerada barata e muito utilizada para dar como um presente. A violeta é uma espécie vegetal que possui propriedades medicinais e, desde 1829, vem sendo usada na homeopatia, ajudando no tratamento de doenças como reumatismo e sinusite.

Essas flores bonitas e vistosas se adaptam com bastante facilidade para serem cultivadas em ambientes internos e, quando cultivadas sob as condições apropriadas, elas conseguem ficar floridas por muito tempo, chegando a florir durante todo o ano.

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As características da Violeta
A violeta é uma espécie vegetal herbácea, isto é, possui um caule sem a presença de lignina – substância que concede caráter lenhoso ao caule – por isso o seu caule é flexível.

O caule da violeta é curto e ramificado e apresenta cor verde escura. As folhas da violeta possuem formato cordiforme (coração), oval ou arredondado, apresentando pecíolos carnudos de coloração verde clara. As flores são muito bonitas e singelas, compostas por uma camada de pétalas.

No entanto, existem algumas espécies híbridas que possuem muitas camadas de pétalas. As flores da violeta podem se apresentar em diversas cores, como: azul (nas mais variadas tonalidades), branco, rosa e vermelha.

Geralmente, na parte central da flor existem bolsas douradas que são repletas de pólen, que são os chamados estames. A violeta floresce geralmente no final do inverno, durando até o final do verão.

No entanto, se bem cuidadas, as violetas conseguem ficar floridas durante todo o ano. A violeta é uma espécie vegetal que deve ser podada quando as flores estiverem murchas e quando as folhas estiverem machucadas ou secas.

A poda realizada de forma adequada ajuda a aumentar o período de floração da violeta. A violeta é uma espécie vegetal que se multiplica através da propagação de suas sementes e por divisão da espécie vegetal, que deve ser feita no período da primavera ou no outono.

Atualmente, graças ao grande número de espécies híbridas de violeta, existe em torno de 18 espécies e 6.000 variedades, que acabam gerando espécies vegetais com tamanho, formato e cores bem diferentes com relação às flores.

As violetas são espécies vegetais com características ornamentais muito apreciadas e bastante cultivadas em ambientes interiores, principalmente a espécie denominada de Saintpáulias, que é uma espécie de violeta de fácil cultivo.

violeta branca

Cuidados no cultivo de Violetas
Existe uma série de cuidados a serem tomados no cultivo das violetas, para que elas possam ficar floridas por todo o ano:
* Temperatura do Ambiente – As violetas são plantas que conseguem se desenvolver de forma plena quando são cultivadas em ambientes que apresentam temperaturas que oscilam dos 18 aos 24 C.

Quando essas espécies vegetais são cultivadas em locais que apresentam temperaturas fora dessa oscilação, podem ter o seu desenvolvimento prejudicado. Por isso, procure colocar a sua violeta em lugares mais frescos e amenos durante o dia e em lugares mais quentes no período noturno;

* Umidade –As violetas são espécies vegetais que apreciam a umidade, no entanto a violeta é uma espécie sensível ao excesso de umidade, por isso elas vivem bem em locais úmidos, mas não pode ser extremamente úmido.

Por isso é interessante colocar os vasos onde suas violetas são cultivadas em tabuleiros que sejam molhados e colocados pratos com água na parte de baixo dos vasos, mesmo que sejam suspensos, para manter a condição de umidade ideal para o bom desenvolvimento da planta.

Os vasos de barro são uma excelente solução para manter as condições ideais de umidade, pois eles conseguem absorver a água e por consequência a umidade em excesso, fazendo com que a planta respire de forma correta e adequada;

Saintpaulia

* Luminosidade – As violetas são espécies vegetais que apreciam serem cultivadas expostas a uma boa condição de luminosidade, no entanto a planta não deve ficar exposta à luz solar direta, pois essa condição pode queimar as flores e as folhas.

O ideal é que a violeta seja cultivada próxima às janelas que estejam voltadas em direção ao nascente do sol. Os especialistas indicam que para garantir o crescimento pleno e simétrico da violeta, você pode girar o vaso a cada 07 (sete) dias, de forma que obedeça um sentido.

A violeta é uma planta que consegue se desenvolver mesmo quando iluminada por luz artificial. A questão da luminosidade é importante para a violeta ficar sempre florida, por isso, se essa planta for exposta de forma correta e adequada ao sol, ela conseguirá florir sempre;

Irrigação – As violetas são espécies vegetais que necessitam ser regadas de maneira moderada, colocando a quantidade de água necessária para manter o substrato ou a terra umedecida. Para saber o momento adequado de regar a sua violeta, basta verificar o estado (se está seco ou molhado) da parte superior da terra ou do substrato.

A irrigação excessiva pode causar o sufocamento e a podridão das raízes que podem levar a violeta à morte. De uma maneira geral, os especialistas em cultivo de violetas indicam que a planta deve ser regada 1 vez nos períodos mais frios (inverno) e 2 vezes nos períodos mais quentes (verão).

Nos períodos mais frios é interessante que a água utilizada para regar a violeta seja morna. Um cuidado a ser tomado na irrigação é que deve ser evitado o fato de molhar as flores e folhas, pois isso favorece as condições para surgimento de doenças e fungos;

* Adubação – Os especialistas indicam que as violetas devem ser adubadas quinzenalmente. O adubo aplicado deve ser rico em fósforo e potássio. Contudo, deve se ter atenção para colocar o adubo apenas ao redor da violeta. A quantidade de adubo aplicada deve ser igual a 01 (uma) colher de café.

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Cuidados com as doenças que acometem as violetas
As violetas são espécies vegetais vistosas e bastante sensíveis, por isso, elas facilmente contraem algumas doenças que precisam ser tratadas de forma adequada para que a sua planta continue bonita e florida por um bom tempo.

Entre as doenças mais comuns que atacam as violetas estão: os ácaros (devem ser eliminados através da aplicação de acaricidas), pulgões e insetos (devem ser eliminados através do uso de inseticidas).

As violetas podem sofrer ataques de outras pragas (exemplo: as cochonilhas), mas para esses problemas você pode fazer uso do chá de alamanda. É necessário cuidado com a quantidade de remédio a ser utilizada, pois a aplicação inadequada pode prejudicar a saúde de sua violeta.

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girassol

O girassol é uma planta originária da América do Norte. Algumas delas chegam a 8 metros de altura, mas a maioria fica entre 1 e 4 m. Conhecidas por sua incrível beleza, essas flores são muito cultivadas e simbolizam fama, sucesso, sorte e felicidade.

É uma planta espetacular, seja pela sua beleza gigante, seja pela sua capacidade de produzir numerosas sementes de elevado valor nutricional. Como o próprio nome diz, as inflorescências do girassol realizam heliotropismo, isto é, seguem o sol.

Por ser uma espécie que foi domesticada há milhares de anos, o homem acabou desenvolvendo um grande número de variedades, para duas principais finalidades.

Os girassóis são muito úteis na paisagismo, as variedades gigantes e ramificadas podem ser plantadas em renques junto a cercas e muros, para escondê-los temporariamente.

Deve-se ter cuidado ao utilizar os gigantes pois em espaços pequenos podem se tornar desproporcionais “reduzindo” as construções. As variedades anãs são adequadas para formação de maciços, bordaduras e canteiros e são muito comercializadas em vasos e jardineiras também.

Podem ser de flores simples e dobradas e de cores diversas, mas principalmente amarelas, vermelhas, alaranjadas e marrons. São especialmente indicadas para as crianças cultivarem, devido ao rápido desenvolvimento e ciclo de vida, tornando-se muito educativas.

Os frutos secos contêm sementes que podem ser consumidas cruas ou assadas, e podem ser utilizadas para a extração de óleo vegetal ou para fazer farinha. O farelo da extração de óleo, a folhagem e as sementes são também utilizados na alimentação de aves e outros animais.

girassol

O girassol cresce bem com temperaturas elevadas, tolerando até mesmo temperaturas próximas a 40° C. Assim, a temperatura mínima durante o ciclo de cultivo não deve ser inferior a 5° C, sendo melhor que não fique abaixo de 10° C. E vale lembrar que ventos fortes e tempestades podem causar danos as plantas.

A planta precisa receber luz solar direta por algumas horas ao dia.

Quanto ao local de plantio, o solo deve ser bem drenado, profundo, fértil e rico em matéria orgânica. A planta é bastante tolerante em relação ao pH do solo, mas o ideal é que esteja entre 6 e 7,5.

Irrigue com a frequência necessária para que o solo seja mantido úmido, mas nunca encharcado. Plantas bem desenvolvidas podem suportar breves períodos de seca.

As sementes geralmente são semeadas diretamente no local definitivo, a uma profundidade de 2 a 4 cm, pois as mudas de girassol geralmente não toleram bem o transplante.

Caso sejam semeadas em sementeiras ou em copinhos feitos de papel jornal, faça o transplante assim que as mudas estiverem prontas para serem manuseadas sem sofrer danos, mas antes que as raízes ocupem todo o volume do recipiente. As sementes germinam normalmente em uma ou duas semanas.

O girassol também pode ser cultivado em vasos grandes, mas neste caso o ideal é plantar apenas ornamentais anões ou de menor tamanho.

Retire plantas invasoras que estiverem concorrendo por recursos e nutrientes no início do plantio.

Para se definir a melhor época para plantar girassol, devemos levar em conta alguns parâmetros:
* Girassol necessita de umidade no solo aproximadamente até o 60º dia após germinação.

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* A floração do girassol não deve coincidir com períodos úmidos e frios.

* A floração e enchimento de grão também não devem coincidir com períodos muito chuvosos.

* A colheita do girassol, também não deve coincidir com época muito chuvosa.

* No período que vai da formação botão floral até o final da floração, não devem ocorrer geadas.

* O momento de plantio deve coincidir com período de boas chuvas e temperaturas adequadas para germinação.

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Sendo assim podemos pensar em diferentes épocas para diferentes locais.
O plantio do girassol abrange o período de setembro a março, destacando-se duas épocas: a da primavera, a partir de meados de setembro, e a de verão, com início em fins de dezembro.

A época mais favorável para o plantio situa-se entre fins de dezembro e meados de fevereiro.

Dependendo da região e do tamanho da plantação, pode ser necessário colocar alguma proteção contra as aves, pois estas podem se alimentar das sementes e diminuir ou mesmo arruinar a colheita.

A colheita pode ser feita geralmente de 70 a 90 dias após o plantio, embora isso possa variar conforme as condições de cultivo.

A colheita manual deve ser realizada quando o miolo da planta apresentar cor castanho-clara.

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Callisia repens

Considerada planta rasteira de pequeno porte com tendência herbácea que alcança entre cinco e trinta centímetros de altura. Apresenta folhagem ampla e por consequência traz características ornamentais.

Conhecida no âmbito popular como tostão, mosquitinho, dinheirinho e dinheiro-em-penca. Pertence à família da Commelinaceae, de origem da América Tropical com ciclo de vida perene.

Características
O caule comprido tem aspecto ramificado, filamentoso com coloração em roxo. As folhas são pequenas com tonalidade verde e arroxeada traz a singularidade admirada da espécie.

As flores possuem cores brancas e aspecto pequeno, não trazem alto valor no mundo ornamental se comparadas com a folhagem.

A forração representa o principal serviço da espécie cuja textura fina e delicada tem alto valor no paisagismo. Presente com regularidade em grande parte das revistas especializadas. Planta que não sai da moda por causa da beleza estética proporcionada ao ambiente.

Tem a capacidade e facilidade de se adaptar aos diversos estilos de jardins, embora seja indicada para ambientes com ampla presença de rochas ou características úmidas no solo e clima.

Ideais para cestas suspensas que deixam o jardim com caráter tropical, ramos pendentes possuem melhores chances de serem apreciados e ao mesmo tempo são menos suscetíveis aos estragos proporcionados por ataques de insetos e pragas. O folclore aponta que a espécie pode trazer sorte e dinheiro.

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Em alguns países receber a planta como presente pode representar sinal de bons fluídos no campo financeiro. Em grande parte das crenças é necessário ganhar o espécime e não comprar ou cultivar a si mesmo.

Especialistas no cultivo do dinheiro-em-penca apontam que se faz necessário cultivar em meia-sombra, dentro de solo fértil, levemente enriquecido com matéria orgânica a ser mantida de mofo regular. Não se pode ignorar o fato de que a espécie não desenvolve com qualidade em locas com ventos fortes e climas frios.

Quem deseja sucesso na plantação deve aposta nos locais com sol pleno que podem tornar o tronco avermelhado e as folhas queimadas. Quando estabelecidas sob sombra pode perder o aspecto denso e por consequência crescem entrenós compridos e desregulares, fruto da falta do equilíbrio nutricional.

Necessário aplicar adubações mensais nos meses das épocas quentes do ano. Por estaquia ou ramagem enraizada se multiplica com facilidade, desde que sejam respeitadas as regras básicas de cultivo.

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Dicas de cultivo
*
O cultivo deve acontecer sob condições de meia-sombra e com solo fértil, leve e repleto de matéria orgânica, além da irrigação regular, tida como indispensável ao cultivo da espécie;

* A planta não tolera pisoteio, ventos fortes ou mesmo frio em alta intensidade. Cultivo precisa acontece em baixo do sol pleno que queima as folhas e torna o tronco com tonalidade avermelhada;

* Quando está sob sombra intensa à espécie perde o aspecto denso e cresce parte em formato desigual por causa da nutrição desequilibrada;

* Para preparar as mudas se faz necessário cortar o ramo e colocar em substrato rico em matéria orgânica. Procure deixa úmido pelo menos até as raízes nascerem;

* Procure proteger a parte funda do vaso com pequenas pedras e areias no sentido de garantir drenagens qualitativas;

* Adicione mistura de terra preparada para plantar. A espécie precisa de nutrientes em excesso.

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Usos gerais

Para fazer jarros de decoração natural basta colocar alguns ramos ordenados conforme a criatividade. Especialistas apontam que a espécie pode ser interessante para coberturas ou mesmo complementar canteiros estabelecidos à meia sombra, de preferência nas regiões com chuvas regulares e clima ameno.

Em extensos canteiros ela cobre o solo e por consequência mantêm a umidade para as plantas do espaço, servindo como ajuda básica para filtrar as constantes poeiras geradas no ar e por consequência não permitindo crescimento aos inços e auxiliando para que aconteça a desejada forma de tapete.

Quem deseja cultivar para comercializar deve retirar os ramos quando estiverem entre 10  e 10 cm e depois colocar em sacos de substrato composto por orgânicos e enterrar. Use caixotes de madeira para acomodar as unidades e facilitar o manuseio até a comercialização.

Opte por cultivo protegido com 50% de sombra para manter a umidade do substrato.

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