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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

cravina

A planta conhecida como Cravina é uma herbácea que tem entre 30 e 40 cm de altura. Uma planta que possui flores solitárias, simples e nas cores róseas, vermelhas, brancas, arroxeadas e com cores mescladas. A principal característica dessas flores são ter as pétalas largas com as bordas serrilhadas.

Geralmente as flores dessa planta surgem no verão e são plantas ideais para ter no jardim. Uma planta que é bastante utilizada em jardins, bordaduras, maciça porque ajudam a criar um efeito campestre. Pelo fato de ser uma planta que precisa de incidência intensa do sol dificilmente é cultivada em ambientes internos.

A cravina é uma miniatura de cravo. É uma planta perene e suas flores são solitárias, dobradas e de cor branca, rosa, violeta ou vermelha, com tonalidades e mesclas destas cores.

Essa pequena planta florífera nativa da Ásia se caracteriza graças a presença de lindas flores formadas por várias pétalas longas que geralmente possuem cores quentes e de diferentes tonalidades em seu centro e em sua borda.

cravina

Suas principais características são: atrai abelhas, borboletas e flores. Pode ser plantada tanto em jardins quanto em vasos graças ao seu pequeno porte, no entanto é uma planta que necessita de muita luz, se desenvolvendo melhor a pleno sol, logo se pretende cultivá-la em vaso, certifique-se de posicioná-lo em lugar devidamente iluminado para obter melhores resultados.

Embora ela não tenha problemas com o sol a pino, o clima abafado deixa essa planta enfraquecida, ela se desenvolve bem melhor em lugares de climas mais amenos.

A cravina cresce bem quando conta com o sol pleno, mas em locais mais frios. Essa planta prefere locais com sombra a tarde nos locais mais quentes. O sul do Brasil é um dos melhores locais para cultivar cravina.

Em relação a rega a cravina não gosta de muita água, pois ela não absorve tudo e as suas raízes acabam se “afogando”. É importante manter o solo úmido, mas sem exageros de água. A dica é sempre tocar no solo e sentir se ele está úmido, no caso de estar seco pode regar novamente.

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Cravina – Uma Planta Anual
Essa planta é considerada uma planta anual, ou seja, completa o seu ciclo de vida em um ano. Apesar disso é possível manter a cravina viva por mais um de um ano, mas é importante tratá-la essencialmente como uma planta anual. É interessante renovar os canteiros todos os anos para que ela fique sempre bonita.

Como reproduzir a Cravina
A multiplicação da cravina é feita por sementes, elas devem ser postas para germinar no período do outono-inverno. O florescimento acontece nos meses inverno e primavera.

A germinação deve acontecer em torno de 7 dias, depois é importante transplantar a cravina para o local definitivo. Esse transplante deve ser feito em torno de 18 a 25 dias após a germinação.

Cravina – Uma miniatura do Cravo
A cravina é uma planta bastante utilizada nos jardins sulinos por gostar das baixas temperaturas dessa região. Essa planta é uma miniatura do cravo e as suas flores tem como principal característica serem solitárias e simples.

As folhas dessa planta são lanceoladas e afiladas na coloração verde clara. Trata-se de uma planta que pode ser um lindo enfeito campestre.

Para que cresçam de forma saudável devem ser cultivadas a sol pleno e num solo fértil. A dica é que o solo seja composto de terra de jardim e terra vegetal que é drenável.

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Dicas para cuidar da Cravina no inverno
A Rega no Inverno
Quando o inverno chega parece que as pessoas têm receio de regar as suas plantas e acabam deixando que várias morram sem água. No inverno as plantas também precisam de água e devemos destacar que nos dias mais frios é que elas têm mais necessidade.

O clima seco que é característico do inverno acaba deixando as plantas ressecadas. A melhor forma de saber se está na hora de regar as suas plantas no inverno (e em qualquer momento do ano) é tocar a terra. No caso de a terra estar úmida é sinal que ainda tem água nela, mas no caso de a terra estar seca é importante fazer uma rega.

Observe também se as suas plantas estão caidinhas, isso é um sinal que elas têm sede. Nessa situação é importante regar as suas plantas para que elas não morram.

Adubação
Mesmo que durante o inverno boa parte das plantas esteja com o organismo lente é importante adubá-las. Os nutrientes são essenciais para que ela possa crescer saudável, sendo assim é importante fornecer a ela os nutrientes necessários.

Em lojas especializadas em jardinagem ou mesmo nos mercados é possível encontrar adubos para aplicar em casa de forma simples. Os adubos têm composições com NPK (nitrogênio, fósforo e potássio), em geral existe uma boa variedade com porcentagens diferentes de cada nutriente.

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O Nitrogênio é mais importante no começo do cultivo para que as raízes cresçam, já o Fósforo ajuda no florescimento da planta e o Potássio faz o equilíbrio entre os dois primeiros.

A cravina é uma flor de origem européia e asiática e nada mais são que uma miniatura dos cravos. São flores delicadas e muito bonitas, que podem ser utilizadas para decoração diversa, tanto em arranjos como em canteiros e jardins no solo.

A cravina exibe cores como rosa, branco e vermelho e podem ser mescladas também, como no caso das flores rosa e branco.

Elas gostam de bastante sol e devem ser cultivadas em solo fértil com regas constantes. Confira algumas imagens dessas lindas flores.

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A petúnia-mexicana é fácil de cultivar sob as mais variadas condições. Essas plantas produzirão flores em praticamente todos os tipos de solo, e são resistentes a condições secas e molhadas também.

Petúnias mexicanas são arbustos perenes e podem crescer até 1,5 m de altura. Há algumas espécies anãs, que crescerão apenas em torno de 30 cm. Com pouco cuidado e supervisão, estas plantas produzem flores tubulares, muito bonitas.

As flores são geralmente azuladas ou arroxeadas, e parecidas com as petúnias comuns. Porém, as duas plantas não estão relacionadas.

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Em climas frios, as petúnias mexicanas podem ser cultivadas como plantas anuais, que devem ser replantadas todos os anos. Essas plantas são muito atrativas a borboletas, o que as torna escolhas bastante populares para os jardins.

Essas flores também são conhecidas como petúnias-do-deserto, e mais luz solar significa mais flores. Por isso, escolha um lugar ensolarado em seu jardim ou quintal.

Embora essa qualidade de flores seja altamente adaptável à maioria dos tipos de solo, elas crescem melhor em um solo fértil que seja bem drenado e capaz de reter a quantidade necessária de umidade.

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Como plantar
Prepare o lugar de plantio com algum composto orgânico, e remova todas as ervas em torno de 4 a 5 semanas antes de plantar. A drenagem do solo pode ser melhorada incorporando alguma areia e misturando-a cuidadosamente com a terra.

Você pode propagar facilmente essas plantas através de mudas, sementes ou divisões. As raízes são facilmente formadas, na temperatura e clima corretos. O melhor momento para plantar petúnias-mexicanas é no começo da primavera, quando não há chance de frio. Uma vez estabelecida, a planta florescerá abundantemente nos períodos mais quentes do ano.

Após estabelecidas e adaptadas, as petúnias-mexicanas são bastante resistentes, e podem sobreviver por longos períodos sem água. Entretanto, as plantas jovens precisam de água regularmente.

Você pode também optar por cultivá-las em um espaço interno, em vasos, desde que seja um local com bastante luz solar. Apenas mantenha-as longe de fontes de calor e equipamentos elétricos.

petunia-mexicana

No inverno, as petúnias internas devem ser regadas apenas quando o solo estiver seco. Elas são altamente resistentes à maioria das pestes e doenças.

Em climas mais quentes, as petúnias-mexicanas podem crescer rapidamente e propagarem-se por sementes. Em algumas áreas, esta planta é considerada uma espécie invasiva, pois pode se espalhar rapidamente, tomando conta do jardim ou quintal, se não controlada.

Caso você perceba que essas plantinhas estão tomando conta do jardim ou quintal, você pode simplesmente podá-las até deixar apenas o número desejado de galhos. Elas precisam de uma poda regular para manter sua forma e aparência.

Em climas mais frios, a folhagem será prejudicada pela friagem. Quando isso acontecer, as partes machucadas devem ser removidas e jogadas fora, para evitar infecções.

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A Viola odorata é uma herbácea, pertence à família das Violáceas, nativa da Europa, África e Ásia Ocidental, acaule, perene, pubescentes, com 20-25 cm de altura.

É uma planta da família das Violáceas, não são tão conhecida no Brasil como a africana, mas realmente se parecem muito, mas as diferenças são fundamentais: as flores da viola odorata são perfumadas e de cor roxo intenso, as folhas são ovais, lisas e apresentam uma haste longa; enquanto que a violeta africana não exala perfume, possui folhas aveludadas, com formato redondo e as flores são de cores variadas, além de não apresentarem nenhum valor medicinal, apenas decorativo.

Fácil de cuidar
A viola odorata é originária da Europa, mas se estende praticamente por todo o mundo. Seu habitat natural são os bosques e as zonas sombreadas e úmidas.

Trata-se de uma planta muito fácil de ser cultivada, podendo crescer bela e saudável até mesmo dentro de casa.

É cultivada a meia-sombra em solo fértil, rico em matéria orgânica e mantido úmido.

violeta odorata

As violetas se adaptam bem as misturas de solo tradicionais para plantas de vaso como: 1/3 de terra de jardim, 1/3 de terra vegetal (ou húmus),1/3 de areia. Existem no mercado substratos próprios para violetas.

Na época de floração, fazer adubações, com fertilizante químico NPK 4-14-8 ou usar fertilizante orgânico que distribui nutrientes lenta e continuamente, como: torta de mamona e farinha de osso.

O plantio por meio de sementes deve ser feito em vasos pequenos, numa mistura de 2 partes de composto orgânico, 1 de terra e 1 de areia grossa. Plante as sementinhas numa profundidade de 1 cm.

O vaso precisa ser mantido à sombra e a terra regada todos os dias, sem encharcar. Por ser uma planta perene, se bem cuidada, irá florescer por muitos anos e garantir flores com um delicioso perfume.

As pétalas podem ser armazenadas: é só colher, secá-las à sombra e guardar em saquinhos plásticos pretos, para não receber luz.

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Sparáxis Tricolor

A flor-arlequim é uma espécie vegetal nativa do continente africano e é popularmente conhecida por Arlequina, Sparáxis, Esparáxis. Alguns estudiosos afirmam que a flor-arlequim teve origem na América do Sul, no entanto é apenas uma contradição sobre a origem dessa espécie vegetal.

É também conhecida por varinha-flor, devido as suas flores ficarem no final de inflorescências eretas que lembram pequenas varas.

O seu nome científico tem a denominação tricolor por causa da intensa, bonita e interessante cor de suas flores que são sempre de 3 cores.

A flor-arlequim é uma espécie vegetal pertencente a família botânica Iridaceae.

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As características da flor-arlequim
A planta se caracteriza por ser uma espécie vegetal bulbosa (planta que contém bulbos – um tipo de caule subterrâneo) – cormo, que apresenta textura herbácea e de flores muito bonitas e vistosas.

É uma espécie vegetal que possui ciclo de vida perene, isto é, o seu ciclo de vida é longo, sendo maior que o período de 2 anos. Os bulbos chegam a viver em torno de 5 anos.

A flor-arlequim possui porte ereto e pequeno, com a planta apresentando uma altura que varia em torno de 20 a 45 cm. As folhas se caracterizam por serem longas, dispostas, lineares e possuem a forma de um leque, que quando estão juntas acabam formando uma planta entouceirada.

As inflorescências desta espécie vegetal são do tipo terminais e no fim delas surgem as belíssimas flores. As flores da flor-arlequim ficam por cima da folhagem, e possuem sustentação em hastes que são grandes, longas e retas.

As flores possuem 6 pétalas e de uma maneira geral possuem cor vermelha, laranja, rosa, branco e lilás, com o a parte central possuindo com amarela, com o halo de cor marrom ao redor do centro da flor.

A parte central e o halo são iguais em todas as flores dessa espécie vegetal, variando apenas a cor das pétalas.  A flor dessa espécie vegetal tem uma durabilidade pequena, mas a flor-arlequim floresce em abundância e com grande rapidez.

Hoje em dia, facilmente encontramos híbridos da flor-arlequim, de diversas outras cores.

Sparáxis Tricolor

O Cultivo da Flor-arlequim
A espécie vegetal é muito bonita,  e se destaca pelas cores de suas flores. Ela é uma planta típica de clima tropical, no entanto ela é encontrada em locais que apresentam climas: temperado, subtropical e mediterrâneo.

Aprecia o clima ameno, e não resiste ao frio intenso ou as geadas. Seu cultivo deve ser sob o pleno sol e em solo preferencialmente leve e que apresente uma boa capacidade de drenagem para que a água das regas seja facilmente absorvida pelo solo. O solo com boa capacidade de drenagem ajuda a evitar que aconteça o apodrecimento dos bulbos da planta.

Apesar de apreciar ser cultivada no sol pleno, a Flor Arlequim resiste ser cultivada em ambientes que fiquem a meia sombra.

O solo pode sofrer enriquecimento através da aplicação de material orgânico. As regas devem ser realizadas em intervalos regulares.

A flor-arlequim pode ser utilizada para forma maciços e bordaduras de plantas e flores, cultivadas ao sol pleno. Essa espécie vegetal, apresenta uma pequena resistência a estiagem, tornando a planta apta para ser cultivada em jardins de característica rochosa e que possuam baixa manutenção por parte da pessoa que a cultiva.

Esta é uma planta que consegue se adaptar para ser cultivada em vasos e jardineiras. As inflorescências dessa espécie vegetal podem ser utilizadas para a elaboração de arranjos de flores e charmosos buquês, pois as flores são graciosas e belíssimas.

Essa espécie vegetal gera um melhor efeito visual quando é cultivada em grandes quantidades em um mesmo local.

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A Propagação da Flor-arlequim
A flor-arlequim é uma planta que se reproduz duas maneiras: por dispersão de suas sementes e divisão dos cormos.

A multiplicação por dispersão das sementes é a mais comum entre as espécies vegetais. A dispersão das sementes consiste em pegar as sementes geradas pela flor-arlequim e coloca-las em local próprio para o cultivo. Depois, é necessário tomar os cuidados de rega, iluminação e adubação para que as sementes consigam gerar uma nova planta.

A multiplicação por divisão dos cormos (espécie de rizoma) consiste em separar os pequenos cormos que são gerados ao redor do cormo principal da planta. Os cormos são removidos da parte principal da flor-arlequim e colocados em covas com profundidade em torno de 5 cm.

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O período ideal para o plantio dos cormos e das sementes é o outono, pois dessa maneira as plantas passam o inverno inteiro se desenvolvendo, para que o florescimento ocorra na primavera.

Durante o período do verão, as folhas ficam de maneira gradativa com a cor amarela e secam, desta maneira a planta praticamente desaparece, ficando apenas os bulbos (cormos) que acabam ficando em um estagio de dormência.

Nesse momento os cormos devem ser tirados da parte principal da planta, devem ser limpos e guardados em um local limpo e de temperatura amena e fresca, para ser plantado quando o outono chegar.

O ideal é que as plantas sejam cultivadas com um espaçamento de pelo menos 10 cm entre cada flor-arlequim. O solo deve ser mantido sempre úmido, contudo é necessário cuidado para que não fique encharcado e sufoque os bulbos, de forma que eles apodreçam.

Os especialistas no cultivo da flor-arlequim indicam que no período de 5 anos, os bulbos dessa espécie que se desenvolveram demais devem ser retirados e preparar a terra para um novo plantio.

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