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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Raphidophora tetrasperma

A mini costela de Adão é uma planta de sombra ideal para o paisagismo de ambientes internos. Sua semelhança com a clássica costela de Adão (Monstera deliciosa), não é uma mera coincidência.

Apesar de pertencerem a gêneros distintos, ambas as plantas fazem parte da família botânica Araceae, conhecida por suas exuberantes folhagens tropicais, ideais para ambientes sombreados.

Sua origem é asiática. A espécie Raphidophora tetrasperma ocorre nativamente ao sul de países como Tailândia e Malásia. Devido ao seu grande apelo ornamental, vem sendo cultivada em várias partes do mundo, comercialmente, embora ainda seja mais difícil encontrá-la no Brasil.

Conhecida no exterior como mini Monstera, esta planta faz a alegria dos adeptos das florestas urbanas. Além de lembrar uma costela de mini costela de Adão requer pouca manutenção, sendo bastante resistente. Suas folhas fenestradas, de pequeno porte, partem de caules flexíveis, que apresentam o hábito de uma trepadeira. Através de suas raízes aéreas, a mini costela de Adão é capaz de subir pelas paredes, literalmente.

Sendo assim, é aconselhável oferecer um suporte para que a planta se enovele, da mesma forma que fazemos com as jibóias e filodendros. Quanto mais a planta se desenvolve, maiores ficam suas folhas, assim como suas fendas. Durante a fase juvenil, a mini costela de Adão apresenta folhas íntegras, sem as características fenestrações, assemelhando-se a um filodendro comum.

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A mini costela de Adão é uma planta de crescimento rápido. Aprecia ambientes com níveis de umidade relativa do ar superiores a 60%, não se desenvolvendo bem em cômodos muito secos, principalmente com aparelhos de ar condicionado.

Além disso, por ser de origem tropical, não aprecia temperaturas muito baixas. É por este motivo que a espécie faz sucesso em ambientes internos, mesmo em países do hemisfério norte.

Embora seja considerada uma planta de sombra, a mini costela de Adão precisa de uma boa luminosidade difusa, indireta, em seu ambiente de cultivo. Exemplares cultivados em locais muito sombreados tendem a ficar com as folhas menores e mais espaçadas, podendo perder as fendas.

Quando próxima a janelas face oeste, que recebem o sol da tarde, a mini costela de Adão precisa ser protegida por uma cortina fina, para que não sofra queimaduras em suas folhas. Em varandas e coberturas, também é preciso colocar telas de sombreamento ou outras plantas mais resistentes, que protejam a mini Monstera do sol pleno.

A mini costela de Adão aprecia um solo fértil, rico em matéria orgânica, bem aerado, capaz de escoar a água das regas rapidamente. Idealmente, o vaso deve ter uma boa camada de drenagem no fundo, composta por qualquer material particulado, como pedrisco, argila expandida ou brita. Uma manta geotêxtil pode ser posicionada acima desta camada, para reter o substrato e as raízes.

Uma mistura de terra vegetal e composto orgânico, que pode ser húmus de minhoca ou esterco curtido, em partes iguais, pode ser usada para o cultivo da mini costela de Adão. Além disso, existem substratos adubados, prontos para o uso, à venda em lojas de jardinagem.

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Como raramente floresce em ambientes internos, e devido ao pequeno valor ornamental de suas florações, a mini Monstera não precisa receber uma adubação específica para este fim. Como o substrato já é rico em matéria orgânica, um fertilizante de manutenção, do tipo NPK, pode ser fornecido mensalmente, durante os meses mais quentes do ano. Durante o inverno, a adubação pode ser suspensa.

As regas devem ser frequentes, de modo a manterem o substrato sempre ligeiramente úmido, sem que este fique encharcado. Embora aprecie a umidade no ambiente, a mini costela de Adão não suporta ficar com as raízes molhadas, por muito tempo.

Neste caso, o risco de que estas estruturas apodreçam é grande. Por outro lado, a mini costela de Adão aprecia ser borrifada com uma fina névoa, em suas folhas, diariamente. É importante evitar que o excesso de água caia no solo.

Em ambientes muito secos, o uso de uma bandeja umidificadora pode ajudar a tornar o ambiente mais saudável para a mini costela de Adão. Basta utilizar um recipiente raso preenchido com areia ou pedrisco, mantendo uma lâmina de água no fundo. O vaso não entra em contato direto com a água, que sobe por capilaridade.

Apesar de ser belíssima, resistente e de fácil cultivo, a mini costela de Adão apresenta a desvantagem, inerente a todas as aráceas, de possuir substâncias tóxicas em seus tecidos vegetais.

Raphidophora tetrasperma

As folhas, caules e raízes da Raphidophora tetrasperma são ricos em cristais de oxalato de cálcio, elemento químico capaz de causar complicações gástricas. Por este motivo, é importante manter esta planta longe do alcance de crianças e animais de estimação, que podem inventar de ingeri-la, inadvertidamente.

A multiplicação da mini costela de Adão ocorre a partir de estacas removidas da planta principal. Estes segmentos podem ser colocados em um recipiente com água, para que formem novas raízes. Alguns cultivadores preferem plantá-los diretamente no solo de um novo vaso, tomando o cuidado de mantê-lo sempre levemente úmido, até que as estacas enraízem.

Para quem é apaixonado pelas imensas folhas fenestradas da costela de Adão, mas não dispõe de espaço suficiente para cultivar esta planta, a espécie Raphidophora tetrasperma é uma excelente alternativa.

Por apresentar um porte mais compacto e ser mais versátil, podendo ser cultivada como planta pendente, em vasos suspensos ou como trepadeira.

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mimi antúrio

Para aqueles que cultivam plantas dentro de casas e apartamentos, a espécie ideal seria aquela que não necessitasse de sol pleno para o seu bom desenvolvimento. Além disso, seria desejável que a candidata fosse capaz de florescer, nestes ambientes internos.

Por fim, e não menos importante, seria de bom tom que o vegetal selecionado não ocupasse muito espaço, visto que vivemos em cômodos cada vez menores, nos grandes centros urbanos. Visando atender a todas essas exigências, parece que o mini antúrio foi especificamente desenhado para ser a planta de interior dos nossos sonhos.

Ao contrário do que muitos possam imaginar, o mini antúrio não é uma planta jovem, de pequeno porte, que ainda vai se desenvolver e atingir maiores proporções. Trata-se de uma variedade híbrida, miniaturizada através de um longo processo de melhoramento genético.

Prova disso é que, no mini antúrio, tanto as folhas como as flores apresentam um tamanho reduzido. Neste aspecto, vale ressaltar que a estrutura que enxergamos como flor é, na realidade, uma inflorescência composta por bráctea e espádice.

As brácteas são folhas modificadas, que assumem um colorido diferenciado, com a intenção de atrair os polinizadores. Já as espádices são as estruturas centrais, em forma de espiga, que abrigam milhares de flores minúsculas ao seu redor.

Tecnicamente falando, o mini antúrio é um híbrido descendente da espécie original, Anthurium andraeanum, dificilmente encontrada no mercado, graças à imensa popularidade das infinitas variações miscigenadas desta bela planta de sombra.

É graças a esses cruzamentos seletivos que, hoje em dia, temos antúrios com brácteas nas cores branca, pink, salmon, vermelha, chocolate, quase negra, entre outras tonalidades intermediárias.

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Aqui no Brasil, ainda é mais comum encontrarmos o mini antúrio vermelho, à venda em garden centers. Outra coloração que começa a chegar ao mercado é o mini antúrio rosa, com uma belíssima tonalidade de rosa antigo. É natural que, com o passar do tempo, cada vez mais cores de mini antúrios fiquem disponíveis.

Para aprendermos a cuidar do mini antúrio, é importante conhecermos a sua origem. O gênero Anthurium é nativo do continente americano, podendo ser encontrado nas Américas Central e do Sul.

São centenas de espécies diferentes, sendo o Anthurium andraeanum a mais cultivada com fins comerciais. Em particular, esta é uma espécie originária da Colômbia e Equador, países que têm uma importante tradição na produção de flores ornamentais.

Devido à sua origem tropical, o mini antúrio aprecia ambientes com elevados níveis de umidade relativa do ar, condição que nem sempre é facilmente obtida, dentro de casas e apartamentos. O ideal é recorrer aos umidificadores de ambiente, do tipo ultrassônicos. Também é recomendável evitar colocar o mini antúrio em cômodos com aparelhos de ar condicionado.

Para proporcionar um microclima mais saudável ao mini antúrio, basta colocar o vaso sobre uma bandeja umidificadora, composta por uma camada de areia ou pedrisco e uma lâmina de água ao fundo. Através da capilaridade e evaporação, as partículas de água sobem em direção ao vaso, aumentando os níveis de umidade ao redor da planta.

Outra exigência do mini antúrio é quanto à temperatura. Esta é uma planta que não gosta de frio, sendo uma excelente opção para o cultivo em ambientes internos, onde as temperaturas são agradáveis e constantes, ao longo de todo o ano.

É por isso que as diferentes variedades de antúrio fazem sucesso como plantas de interior em países do hemisfério norte, onde os invernos são bem mais rigorosos.

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O mini antúrio pode ser cultivado em vasos de plástico ou barro, sem maiores problemas. No entanto, o recipiente de plástico ajuda a reter a umidade no substrato por mais tempo, diminuindo a necessidade de regas frequentes.

Obviamente, como o mini antúrio exige um vaso pequeno, o material em seu interior tende a secar mais rapidamente. Além disso, esta é uma planta que não gosta de longos períodos de estiagem, necessitando que o substrato permaneça sempre ligeiramente úmido.

Neste sentido, é importante prestar atenção à proporção entre o tamanho da planta e o do vaso. O recipiente não pode ser muito maior do que o mini antúrio, já que esta situação prejudica seu desenvolvimento. O ideal é que o vaso seja justo, nem pequeno e nem grande demais.

Por estar acostumado à vida no interior de florestas tropicais, o antúrio aprecia um solo rico em matéria orgânica. Sendo assim, o mini antúrio pode ser cultivado em um substrato que contenha uma parte de terra vegetal e outra equivalente de composto orgânico, que pode ser húmus de minhoca ou esterco curtido. Existem solos adubados, próprios para o cultivo de folhagens ornamentais, à venda em lojas de jardinagem, prontos para o uso.

Sendo que existe bastante adubo orgânico no solo, a adubação mineral, do tipo NPK, é apenas complementar. Para estimular a floração, um fertilizante mais rico em fósforo, a letra P, pode ser fornecido à planta, intercalado com o adubo de manutenção.

É importante evitar o excesso de adubação, que pode causar o acúmulo de sais minerais no substrato, aumentando sua salinidade. Um sinal de que este problema possa estar ocorrendo é percebido pelo surgimento de queimaduras nas pontas das folhas do mini antúrio.

É importante evitar que as folhas desta planta fiquem sob sol pleno, principalmente durante as horas mais quentes do dia. O mini antúrio pode apreciar um pouco do sol da manhã ou do final da tarde. No entanto, durante a maior parte do dia, é interessante que ele receba bastante luminosidade indireta, difusa.

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Em coberturas, varandas ensolaradas ou janelas face oeste, convém proteger a planta com uma tela de sombreamento, pergolado ou cortina fina.

Por fim, vale lembrar que, como todas as aráceas, o mini antúrio produz cristais insolúveis de oxalato de cálcio em seus tecidos vegetais, tanto nas folhas, caules e raízes, como nas flores.

Por ser pequena e fofa, esta planta pode causar a falsa impressão de ser segura e, potencialmente, apetitosa aos olhos de crianças, cachorros e gatos. Mais do que nunca, é importante prestar atenção ao posicionamento do mini antúrio na casa, para que acidentes com sua ingestão acidental não ocorram.

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O  Gerânio nada mais é do que um grupo de ervas e pequenos arbustos que fazem parte da geraniáceas, nos quais aproximadamente 300 espécies estão inclusas nesses grupos.

Muitas espécies são nativas de locais com um clima temperado e de tropical de altitude, no que se pode notar que muitas acabam por ser cuidadas como se fossem plantas exclusivas para uso na ornamentação, bem como, também, para a extração de tinturas e/ou taninos.

O gerânio já é conhecido pelos seres humanos há muito tempo. Eles são comumente encontrados em forma de buquê, trazendo além de elegância um aroma muito agradável, o que é normal para a planta haja vista que os gerânios são extremamente perfumados. Suas flores costumam ter cores nos tons de vermelho, branco e rosa.

Os gerânios toleram muito bem as variações que o clima brasileiro apresenta, como é o caso do inverno que, embora seja frio, não há um frio extremo. O único problema se dá, realmente, no calor, no qual os cuidados com a planta devem ser redobrados – o mesmo se aplica se ela for plantada em locais com alta umidade, que podem acabar por prejudicar a planta, com o aparecimento de fungos e bactérias que irão afetar seriamente a saúde do gerânio.

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Cuidados para o plantio do Gerânio
Para que o gerânio possa se desenvolver da melhor forma possível, a espécie deve ser plantada em um local onde o Sol possa bater plenamente sobre ela, podendo utilizar vasos ou jardins que já estejam preparados da seguinte forma: uma parte de terra e uma outra com algum tipo de composto orgânico, que pode ser ou o esterco ou o húmus de minhoca.

É importante levar em consideração que não se pode misturar dois compostos orgânicos para tentar encontrar um “falso adubo mais forte”.

É recomendado que o gerânio seja regado de duas a três vezes por semana, dependendo logicamente do clima da sua cidade e de onde a planta está localizada. Por exemplo, se ela estiver plantada em um vaso de barro ou estiver em um local onde o vento não dá muita trégua, ela acaba por desidratar mais rápido, o que pede uma rega mais contínua.

É importante frisar a importância de um ambiente bem iluminado: se isso realmente for fornecido à planta, ela é capaz de florescer durante quase todo o ano.

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Mudas de Gerânio
É incrível analisar como os gerânios podem florescer durante todo o ano caso a iluminação deles seja feita da melhor forma possível. Mesmo assim, é importante tomar cuidados um pouco mais invasivos em relação à planta.

Ela deve ser sempre podada, para que eles floresçam cada vez mais e com mais qualidade. Dessa maneira, é recomendado que você sempre retire as flores velhas. Tal processo é recomendado assim que um botão da flor começar a desabrochar.

Depois do inverno, é indicado uma poda ainda mais complexa, no qual, com o término da florada, o substrato da planta pode acabar ficando mais fraca, prejudicando as floradas seguintes. Dessa maneira, é importante que o porte da planta seja reduzido, de maneira que a incentive a soltar novos galhos que virão, dessa vez, mais fortes.

Uma forma de cortar mudas do gerânio é tirar galhos mais desenvolvidos e colocá-los cuidadosamente em uma terra bastante adubada, de modo que eles comecem a se adequar ao ambiente e, dessa maneira, começar a desenvolver raízes.

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Begonias

Essa planta ornamental é muito popular no mundo todo e é excelente para iniciantes na jardinagem devido à facilidade no cultivo.  Existe uma grande variedade de espécies dessa planta. Então, venha aprender como cuidar da flor begônia para deixar sua varanda, seu quintal ou seu jardim ainda mais bonitos!

Conheça os tipos de begônias
Antes de saber como cuidar de begônia, é ideal que você conheça as mais comuns para escolher qual cultivar em casa. Existem mais de 1.400 tipos dessa plantinha catalogados no mundo. A seguir, você confere alguns.

Begonia maculata

Maculata
A begônia maculata é originária do Brasil. Ela é esverdeada, com bolinhas brancas que parecem respingos de tinta e chamam bastante atenção, e tem a parte de baixo da folha avermelhada. Ela floresce apenas na primavera, sendo bastante usada na decoração.

A maneira correta de como cuidar da begônia maculata é deixando-a próxima a uma janela, em meia sombra, com iluminação indireta. Lembre-se de manter a terra úmida, mas não encharcada.

tuberosa

Tuberosa
Esse tipo pode ser cultivado em vasos e jardineiras em ambientes internos e externos. Se você quer saber como cuidar da begônia tuberosa, fique atento: é importante mantê-la em meia sombra e em locais com temperaturas amenas, ou seja, evitar frio e calor intensos.

begonia rex

Rex
A begônia rex tem folhagens coloridas com diversas variações e floresce durante todo o ano. Pode ser cultivada em vasos e jardineiras, prefere sombra e umidade, e é ideal para lugares mais quentes.

begonia cerosa

Cerosa
Essa begônia é ideal para jardins, pois gosta bastante de sol. Ela floresce o ano todo e pode ser cultivada em árvores, vasos e jardineiras.

begonia-metalica

Metálica
Essa begônia tem folhas pintadas, assim como a maculata, de coloração metálica. Pode ser cultivada em vasos e jardineiras, é nativa do Brasil e produz flores rosas durante o verão.

Como cuidar de begônia
Agora que você já conhece um pouco sobre os tipos mais comuns, já pode escolher seu preferido para cultivar no dia a dia. Tire suas dúvidas a seguir!

Frequência ideal de regas
As regas são uma parte essencial para o cultivo e o desenvolvimento de qualquer planta. As begônias não gostam de muita água, por isso, você pode molhá-las a cada quatro dias.

Durante cada rega, é necessário molhar apenas a base e evitar que a raiz fique encharcada. Isso pode favorecer a formação de fungos ou enfraquecer a planta. Para evitar o acúmulo de água no vaso, você pode fazer furos no fundo, para facilitar o escoamento.

Clima e mudanças de temperatura
Apesar de não ser tão difícil entender como cuidar de begônia, é importante saber que essa planta necessita de alguns cuidados em relação à temperatura, pois não tolera frio e calor extremos.

A maioria das begônias não aceita exposição direta ao sol ou mudanças bruscas de temperatura. Por isso, em geral, o ideal é cultivá-las entre 20°C e 28°C. Também é importante evitar deixá-las em ambientes descobertos onde possam pegar muita chuva, pois o excesso de umidade as enfraquece.

begônia

Local de cultivo
Em geral, as begônias adaptam-se bem aos locais de cultivo. Elas podem ser plantadas em locais externos, como jardins e árvores, e internos, em vasos ou jardineiras.

Se você for cultivar sua begônia em locais internos, é importante que o vaso seja maior do que a muda, para dar espaço para que a raiz cresça. Lembre-se de observar, de tempos em tempos, se ele precisa ser trocado por um recipiente maior.

Fertilizantes
Outro passo importante para saber como cuidar de begônia é ajustar a fertilização. Essa planta não necessita tanto de fertilizantes como plantas, por ser bastante resistente, mas vale a pena usar esses produtos para mantê-la firme e saudável.

Os fertilizantes podem ser utilizados desde o plantio. Você pode aplicá-los abaixo das sementes para que a begônia se desenvolva bem. É importante reaplicar a fertilização de tempos em tempos para manter a planta saudável durante todo o ciclo de vida.

Esses produtos podem ser utilizados a cada três meses ou apenas nas estações mais secas do ano. Eles servem para repor os nutrientes perdidos, levando-os até a raiz da planta.

Podas são necessárias?
As begônias não têm crescimento exacerbado, ou seja, não precisam de poda constante. É importante apenas retirar as folhas mortas e observar se o tamanho do vaso está adequado à planta.

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