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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

zamioculca

A podridão da raiz é um problema silencioso que pode interromper a vida de sua zamioculca.

Afinal, sabemos bem o quanto essa planta é amada por ser de baixa manutenção. Essa espécie prospera em quase qualquer ambiente – desde perto de uma janela ensolarada até um escritório com pouca luz.

Por sua popularidade, é fundamental que você entenda como identificar a podridão da raiz para ter chance de salvar sua planta. Acompanhe o texto e tire suas dúvidas.

podridao-de-raiz

O que é podridão da raiz da zamioculca?
O nome já diz: a podridão da raiz são raízes podres. Em geral, isso ocorre por causa de regas excessivas ou presença de fungos (que podem estar dormentes no solo por um longo tempo).

Se a zamioculca foi regada em excesso uma ou duas vezes, os fungos ganham vida e atacam o sistema radicular da planta.

Seja qual for o problema (excesso de rega ou presença de fungos), se não ocorrer controle, sua zamioculca não tem recuperação.

Infelizmente, os primeiros sinais de que isso está acontecendo com sua planta acontecem no solo e não conseguimos enxergar isso. O problema só começa a ser “visível” quando ele já é grande demais.

Sinais acima do solo
O sinal mais comum de podridão da raiz da zamioculca é a descoloração da planta, isto é, ela perde aquele tom verde profundo, desbotando até ir de um verde pálido para amarelo. No fim, as folhas caem.

Além disso, se você reparar em mofo ao redor da base da planta ou até mesmo sentir cheiro de mofo no solo, pode significar podridão radicular.

abaixo do solo

Sinais abaixo do solo
Observe as raízes: se elas estiverem cinzas, marrons, pretas, além de viscosas/moles, é bem provável que seja um indicativo de podridão da raiz.

E também, caso você remova a planta do vaso e perceba um odor desagradável e mofado, já está claro que é esse o problema de sua zamioculca.

Como salvar sua zamioculca da podridão da raiz?
Que fique claro: a melhor chance de salvar a zamioculca da podridão da raiz é resolver o problema rapidamente.

Por isso, siga os passos abaixo para tentar recuperar sua planta. Às vezes, até mesmo todos os esforços possíveis podem não ser suficientes.

Planta-zamioculca

Tire a zamioculca do vaso e enxágue as raízes
Faça a remoção da planta com cautela, apoiando os caules com uma das mãos e virando o vaso de cabeça para baixo. Deixe a zamioculca deslizar suavemente para fora.

Logo depois, analise as raízes – talvez seja necessário remover um pouco da terra ao redor delas, mas faça isso enquanto as coloca sob água em temperatura ambiente.

Pode as raízes danificadas
Remova as raízes que estão pretas, marrons, cinzas, moles ou viscosas. Isso pode ajudar sua zamioculca a se recuperar.

Inclusive, na hora de podar use as ferramentas corretas (tesoura ou faca) afiadas e limpas. Igualmente, observe os rizomas: aqueles que ficaram marrons e moles também precisam ser removidos – faça cortes rápidos e limpos também.

zamioculca

Use um vaso novo ou higienize o antigo
Nunca plante a zamioculca de volta no mesmo vaso de modo imediato, pois o fungo (se existir) pode se agarrar ao recipiente. Nesse caso, é essencial que você o limpe primeiro.

Após uma boa higienização, você pode replantá-la. Tenha em mente que a espécie precisa de um vaso com pelo menos um orifício de drenagem no fundo, ok?

Da mesma forma, a recomendação é trocar todo o solo, especialmente se a podridão da raiz foi causada por fungos.

Dito isso, use um solo leve e que permita a passagem de água. Uma boa opção é aquele solo de cactos e suculentas, por exemplo. Faça uma rega suave após o replantio.

Remova folhas e caules mortos (e em casos extremos, corte a maioria das folhas)
Certamente, folhas marrons ou amarelas, bem como caules na mesma situação, precisam ser removidas de sua zamioculca.

Isso pode ser feito beliscando as folhas na base perto do caule ou puxando os caules com suavidade do solo. Se preferir, use uma tesoura para realizar a poda.

Depois disso, deixe a zamioculca numa área de sombra por algumas semanas para garantir uma maior chance de recuperação.

Em contrapartida, se quase todas as raízes e rizomas de sua planta foram afetadas pela podridão da raiz, uma atitude mais drástica será exigida: remova qualquer caule que esteja macio ou pareça um pouco insalubre, deixando sua planta somente com cerca de 1/3 de seu tamanho original.

Isso fará com que a planta libere o máximo de energia possível para regenerar novas raízes.

E sempre limpe a tesoura (use álcool isopropílico, por exemplo) entre as podas das raízes e caules para evitar contaminação com fungos.

Quando tudo falhar, faça mudas
Se nada disso der certo, é direito seu ficar triste, mas há mais uma solução para ainda ter sua zamioculca, ou pelo menos ter uma nova plantinha em breve: a propagação, ou seja, mudas.

ondas

hortênsia

Algumas plantas podem viver por muito tempo no mesmo vaso; outras exigem trocas mais frequentes

A maior parte das mortes de orquídeas em vasos, por exemplo,  é resultado de raízes encharcadas. Por outro lado, já vi gente deixar os cactos secarem por acreditarem que eles não precisam de água.

É verdade que raramente rego os meus cactos durante seis meses do ano. Mas, no alto verão, rego toda semana. E meus vasos de orquídeas recebem bastante água o ano todo.

Toda planta doméstica gosta de algumas coisas e não gosta de outras. Mas, depois que você aprende as regras básicas, são poucas as casas em que você não consegue cultivar bem uma planta.

Observar uma planta no ambiente selvagem ajuda a entender como ela se adapta a um dado ambiente — e como você pode recriar aquele ambiente na sua casa.

Quando trago uma planta nova para minha casa, pergunto: como você cresceria na natureza? E onde você ficaria mais feliz?

As raízes da Phalaenopsis (uma espécie popular de orquídea para ambientes internos) se agarram aos galhos das árvores no seu ambiente natural. As raízes de uma orquídea precisam de ar em volta delas e não conseguem sobreviver mergulhadas na água.

Mas regar a orquídea regularmente e permitir que a água seque de forma espontânea imita uma tempestade tropical e atende perfeitamente às necessidades da planta.

Para cuidar bem uma planta doméstica, você precisa aprender a pensar como uma planta. A seguir, estão minhas dicas para manter as plantas da sua casa saudáveis.

rosa deserto

Onde a planta deve ficar?
As plantas domésticas estão tomando conta das casas. Por isso, há uma imensa variedade delas disponível agora. Mas é bom lembrar o velho ensinamento: “planta certa, lugar certo”.

Não é aconselhável cultivar um cacto em um canto com sombra. Simplesmente, não vai funcionar. Comece com as condições que você tem em casa e continue a partir daí.

Um lugar claro e úmido, como um parapeito na cozinha ou no banheiro, é perfeito para a maior parte das plantas domésticas tropicais ou subtropicais. Já os cactos e suculentas são adaptados para viver nos desertos e precisam do máximo de luz de Sol possível todo o ano.

Muitas plantas domésticas também se dão bem passando um período fora de casa, principalmente no verão. É quando coloco minhas suculentas no lado de fora, contra uma parede quente.

Mas evite mudar uma planta de lugar, expondo-a diretamente ao Sol, muito rápido. Até as bananeiras, que prosperam sob o Sol dos trópicos, podem ficar queimadas se você mudar abruptamente suas condições.

Quando e como você deve regá-las?
As plantas geralmente preferem regas generosas nos meses de verão, quando estão em crescimento ativo, e muito menos água no inverno.

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Você deve alimentá-las?
A maioria das plantas domésticas sobrevive com pouco ou nenhum suplemento alimentar para plantas (como fertilizantes líquidos). Mas algumas — incluindo folhagens, como a falsa-seringueira e a costela-de-adão — vão se desenvolver se você optar por alimentá-las.

Os fertilizantes funcionam melhor nos meses de verão, quando as plantas crescem ativamente. Uso um de tomate para alimentar praticamente todas as minhas plantas domésticas no verão. Mas a alimentação deve ser diluída para algumas plantas — como as orquídeas, que podem ser sensíveis ao excesso de fertilizante.

Usar fertilizante de tomate para plantas domésticas não é algo convencional, mas funciona para mim. Lojas de jardinagem vendem fertilizantes líquidos concentrados específicos para plantas domésticas em vasos.

Quando trocar de vaso?
Muitas plantas domésticas podem permanecer no mesmo vaso por um tempo surpreendentemente longo, especialmente aquelas que crescem de forma lenta e contínua, como os cactos.

Mas, se você mantiver folhagens em um ambiente quente, particularmente em casas com piso aquecido, provavelmente vai precisar replantá-las em outros vasos regularmente para evitar que ressequem.

Ao fazer a troca, escolha vasos que sejam um ou dois tamanhos maiores. Eles oferecem espaço para as raízes, evitando excesso de composto estagnado.

Também é importante usar o adubo correto. A maioria das plantas se dá bem com composto multiuso, mas há exceções.

phalaenopsis-1

As orquídeas preferem o substrato específico para elas, que fornece drenagem e bastante ar entre as raízes. As plantas carnívoras também exigem composto especializado, já que elas não gostam das altas concentrações de nutrientes das formulações multiuso.

E seja sustentável evitando a turfa — destruir turfeiras para produzir composto de jardinagem prejudica o meio ambiente.

Para fazer com que suas plantas domésticas prosperem ainda mais, cubra seus vasos com cascalho ou pequenas pedras. Isso vai manter as moscas-dos-fungos (aquelas mosquinhas pequenas e desagradáveis) sob controle.

As pessoas costumam dizer que têm dificuldade de manter suas plantas domésticas vivas. Mas cuidar de um pequeno matagal dentro de casa não precisa ser difícil.

Aprender que plantas escolher, qual a melhor forma de regá-las e alimentá-las, e com que frequência precisam ser trocadas de pote, vai ajudar você a manter suas plantas de interior saudáveis.

sol entre nuvens

folhas amareladas

As plantas ornamentais adoecem e são atacadas por fungos e pragas. Os problemas surgem, sobretudo por erros de cultivo. E em geral, porque damos o mesmo tratamento a diferentes espécies.

Conhecer as plantas que você tem em casa é fundamental para conseguir um desenvolvimento saudável. Entretanto, algumas dicas podem te ajudar a evitar as folhas amarelas nas plantas.

Abaixo segue algumas possíveis causas de folhas amareladas que podem ser úteis sobretudo se você não tem ainda experiência no cultivo e manutenção das plantas de casa.

Possíveis causas
Existem várias razões que podem deixar as folhas das plantas amarelas. É importante identificar corretamente a causa de acordo com os cuidados que você dispensa a planta em questão.

Contudo, saiba que o amarelamento das folhas antigas é comum e você não deve ser preocupar nesse caso. O alerta é para quando muitas folhas da sua planta estão sendo afetadas.

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Aqui estão algumas das possíveis causas do amarelamento:
Deficiência nutricional
A falta de nutrientes essenciais, como nitrogênio, ferro ou magnésio, pode levar ao amarelamento das folhas. Nesse sentido, é importante fornecer à planta uma fertilização equilibrada para mantê-la saudável.

Se você tem muitas plantas em casa, comece a anotar os períodos de adubação para não esquecer as datas recomendadas. Cada planta tem uma exigência diferente, o que significa fertilização adequada para uma espécie pode ser pouco para outras.

Doenças fúngicas
Algumas doenças causadas por fungos, como a ferrugem e o míldio, podem causar o amarelamento das folhas. Essas doenças se desenvolvem geralmente em condições de alta umidade e temperatura.

Algumas espécies suculentas, por exemplo, preferem ambientes mais secos. Assim, sempre que perceber alguma alteração nas folhas, trate o mais rapidamente possível com fungicidas adequados.

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Infestação de pragas
Pragas como pulgões, ácaros e cochonilhas, também podem causar o amarelamento das folhas. Essas pragas se alimentam da seiva das plantas, causando danos e enfraquecendo-as.

A solução é implementar medidas de controle de pragas, como a aplicação de inseticidas, naturais ou químicos. A remoção manual das pragas também pode ser feita para evitar a proliferação. Quanto mais cedo você iniciar o tratamento, mais fácil será a remoção.

Excesso de água
Essa talvez seja a causa mais comum do amarelamento das folhas. Isso porque pode ser complicado acertar a quantidade certa de água. Não só a quantidade de água, mas também a frequência.

A rega depende de vários fatores como por exemplo, o tipo de vaso, a drenagem do substrato, a temperatura do ambiente, a umidade do ar, vento, sol, chuva, enfim, tudo pode alterar a forma como devemos regar nossas plantas.

Nesse sentido, o excesso de água provoca a falta de oxigênio nas raízes e o consequente acúmulo de nutrientes no solo, deixando as folhas amarelas.

Enfim, realize inspeções regulares para identificar o mais cedo possível qualquer causa que esteja provocando folhas amarelas nas plantas.

Além disso, remova as folhas amarelas ou danificadas, pois elas podem servir como fonte de infecção por doenças e abrigo para pragas.

outono

plantas envasadas

Usando o fertilizante NPK - Não há segredos para identificar a dosagem do fertilizante NPK se você souber o que significam os números da fórmula. Cada número corresponde a dosagem garantida desses elementos no produto. Exemplo: NPK 18-8-6 significa que neste fertilizante tem 18% de nitrogênio (N), 8% de fósforo (P), e 6% de potássio (K).

Adubos orgânicos x químicos - Prefira adubos orgânicos agem mais rapidamente e têm concentração mais forte, use-os para cultivos em solos comprovadamente pobres ou quando a planta estiver com deficiência nutricional.

Onde age cada elemento e o que significa - O nitrogênio (N) estimula a brotação e o enfolhamento. O fósforo (P) é responsável pela produção de energia incentivando a floração e a frutificação. O potássio (K) fortalece os tecidos vegetais tornando as plantas mais resistentes as pragas e ao frio, além de atuar no crescimento das raízes.

Estimule a floração – A primavera é tempo de adubar as Plantas Ornamentais. Escolha entre esterco de gado bem curtido, farinha de osso e torta de mamona. Estes devem ser incorporados ao solo para não exalarem cheiro desagradável. O NPK 4-14-8 é outra boa opção.

Dicas para samambaia – Adube suas samambaias a cada dois meses com uma colher de chá de NPK 10-10-10 e uma de torta de mamona. Coloque os adubos sobre a terra e regue.

Água sobre adubo – Sempre regue depois de adubar. A água ajuda a diluir o produto e melhorar sua incorporação ao solo.

Para ter raízes vigorosas – Árvores de raízes vigorosas, como a maioria das figueiras, não devem ser plantadas próximas a construções ou tubulação. O planejamento evita problemas futuros.

Árvores junto a piscina: Na hora de escolher uma árvore para plantar na área da piscina evite espécies caducas e principalmente as de folhas miúdas. Assim a água vai ficar limpa por mais tempo.

Descubra a sombra antes - Para ter uma idéia antecipada da direção da sombra que uma árvore proporcionará quando adulta, fixe no solo uma vara do tamanho semelhante ao porte que a árvore atingirá e observe a sombra produzida.

Poda correta das árvores – A poda correta das árvores evita o surgimento de fungos. O ideal é fazer um corte na parte inferior do galho até a metade de seu diâmetro, isso evita que o galho lasque.

O segundo corte deve ser feito de cima para baixo uns 3 dedos adiante do primeiro até que o galho caia. Depois remova o tronco, serrando-o bem rente a árvore.

Como no primeiro passo, serre de baixo para cima para evitar que se lasquem. Em seguida corrija irregularidades do corte com uma faca bem afiada.

Por fim, com uma espátula, cubra toda área cortada com uma pasta cicratizante encontrada em lojas de jardinagem.

Pedras no chão – Se você tem árvore plantada em um gramado que está todo falhado devido a sombra, não insista. Retire a grama de baixo e cubra a região com pedras ornamentais ou folhagens que se desenvolvam bem na sombra.

planta com tutor

Não se esqueça do tutor – Assim que plantar a muda e antes de fechar a cova, providencie um tutor de madeira. Ele vai ajudar a árvore a crescer reta e irá evitar que ela se quebre com ventos fortes.

Jamais use tintas – Muita gente pinta o tronco de uma árvore para que ela fique mais bonita e para evitar a presença das formigas cortadeiras. Más, além de impedir que a árvore respire, essa prática não afasta as formigas. Fique longe da cal. Tinta óleo, então nem pensar.

Espinhos sem dor – Se os espinhos de um cacto ficarem espetados em sua pele, retire-os com ajuda de uma fita adesiva. Basta encostá-las várias vezes no local afetado, até que os espinhos saiam.

A importância dos pedriscos – Sempre utilize pedriscos com cactos. No fundo do vaso, eles evitam que as raízes saiam pelo orifício de drenagem. Por cima da terra, impede que as regas apodreçam a base do caule dos cactos. Além disso, eles deixam o vaso mais bonito.

Escolher hortênsias rosas ou azuis – A coloração depende dos níveis de acidez e alcalinidade do solo. Em um solo ácido, a hortênsia produz flores azuladas. Em um solo alcalino, produz flores róseas.

Para intensificar o azul ou transformar hortênsias rosas em azuis, prepare uma solução com 20g de sulfato de alumínio ou de pedra-ume diluídos em 10 litros de água e regue a planta com mistura duas vezes ao ano.

Mas se você quer hortênsias azuis produzam flores rosas, será preciso podá-las, eliminando boa parte das folhas, e transplantá-la para um canteiro preparado com 200 a 400g de calcário dolomítico por m².

Podas certas - Faça a poda de galhos com cortes em bisel (na diagonal). Caso contrário, você dificulta a cicatrização da planta e facilita o surgimento de infecções.

Amarração em “8” – Trepadeira e outras plantas de caule frágil precisam de tutores para que a ação de chuvas e de ventos fortes não as prejudique. O melhor amarrilho para prendê-las é o em forma de “8”.

O regador ideal – Prefira regadores de clivo fino para aguar as plantas, pois ele diminui o volume de água que recai sobre elas. Ainda assim, procure verter os jatos iniciais, sempre mais fortes, fora o local de rega. Com isso, você evita quebras de ramos e buracos no solo.

Plantas tropicais no frio – Se você vive em regiões de clima ameno a frio e cultiva plantas tropicais, cubra-as com uma manta de TNT, um tecido bem leve, para evitar o congelamento.

Poda constante – A unha-de-gato plantada rente ao muro ou a uma parede precisa de poda constante. Caso contrário, seus ramos crescem muito e engrossam podendo prejudicar a construção.

Para ter um muro verdinho – Plante as mudas de unha-de-gato a cada 25 cm da extensão de um muro se quiser que ele fique coberto por ela em cerca de dois anos.

Quando os botões caem – Se sua camélia derruba os botões florais ainda fechados é sinal que o solo está ácido demais. Aplique 200g de calcário dolomitico ou calcifico na projeção da capa uma vez por ano.

Como conduzir trepadeiras – Assim que a trepadeira atingir a altura desejada, corte um palmo da ponta mais alta para estimular brotações laterais. A partir daí, basta amarrar a trepadeira onde você quer que ela suba.

Geada no jardim – Não é propriamente a geada que queima as plantas, mas o sol da manhã, que derrete o gelo queima as folhas. Além de cobrir as plantas a noite, em especial as tropicais, regue o jardim pela manhã para fazer o degelo antes que o sol chegar forte.

Bromélias espalhadas – A maneira mais fácil de propagar bromélias é pelos brotos laterais formados após floração.

Para que serve cada tipo de poda - Poda de florescimento e frutificação: prepara a planta para que no próximo ano ela produza mais. Trata-se de eliminar os ramos que produziram no ano anterior.

É comum em azaléias, roseiras e hortênsias. Pode de formação e manutenção: dá forma a planta quando jovem. Exige manutenção toda semana durante a primavera e o verão, e a cada 15 dias nas estações frias.

É comum em frutíferas, como laranjeiras e o pessegueiro, e em plantas ornamentais, como o buxinho e o hibisco. Pode ser de limpeza ou fitossanitária: pode ser feita em todas as plantas e serve para eliminar galhos secos, doentes e mal formados.

cerca viva

Como fazer uma cerca viva de arbustos – O espaçamento ideal gira em torno de 40 a 80 cm entre as mudas. Isso proporciona um bom fechamento, ao mesmo tempo em que facilita a manutenção de cada planta.

Frutíferas em vaso – Você pode cultivar frutíferas como acerola, laranja, pitanga e jabuticaba em vaso. Más será preciso podá-las depois de cada frutificação para que as plantas não ultrapassem as larguras dos vasos. Na mesma época, convém retirar o torrão do vaso e cortar as raízes que estiverem enrolando.

Plantas sem luz – Sintomas - os caules crescem demais, as folhas velhas se alongam e as folhas novas não nascem. Causas prováveis – pouca luz e excesso de nitrogênio provocado por super-adubação. Solução – coloque a planta num lugar mais iluminado e suspenda as adubações.

Planta com sede - Sintomas – as pontas das folhas endurecem e murcham e as inferiores amarelam e caem. Causa provável – pouca água. Solução – regue até que a água escorra pelo fundo do vaso pelo furo de drenagem. Não regue até o solo secar.

Plantas sem flores – Sintomas – a planta apresenta folhagem vistosa, mas floresce pouco ou nem chega a florescer. Causas prováveis – Excesso de adubo, em especial do elemento nitrogênio, ou então o vaso pode estar pequeno para a planta. Solução – evite adubos ricos em nitrogênio durante o crescimento da planta. Opte pela farinha de osso. Procure também passar a planta para um vaso maior.

Luz por igual – Gire o vaso de suas plantas pelo menos uma vez por semana para que elas recebam luz por igual. Um truque ajuda muito a evitar o trabalho. Coloque um espelho atrás do vaso para que ele reflita a luz onde há sombra.

Vaso novo – De tempos em tempos, as orquídeas precisam de vasos novos. Primeiro porque os nutrientes esgotam e segundo, porque os vasos podem ficar pequenos diante do desenvolvimento da planta.

Cuide da rega – Em dias normais de sol faça regras diárias, de manhã cedo ou no final da tarde e em áreas sobre marquises e em vasos internos, executando 2 a 3 regas semanais.

Efetue cortes de grama com frequência quinzenal – Cortando apenas 1/3 da altura total das folhas de cada vez, pois cortes muito baixos prejudicam a rebrotação da grama.

Adubação trimestral do jardim externo – Adubação química. Em vasos e plantas de interior use adubo liquido diluído, aplicando-o a cada 20/30 dias.

Afofar os canteiros de folhagem mensalmente – Retirando os inços antes que floresçam e deem sementes.

Evite podas em época de crescimento e florescimento - Procurando executá-las, quando necessário, no outono-inverno.

No plantio de arbustos e árvores coloque tutores para minimizar as ações do vento – Fazendo que a árvore desenvolva em tronco reto e não solte o torrão após o plantio.

Vasos de cimento exigem manutenção periodicamente - Devem ser lixados e pintados, com o passar dos anos, dependendo as plantas que encontram-se nele, faz-se necessária a substituição por um modelo de tamanho maior para reservar mais espaço a raiz que pode provocar rachaduras quando muito apertada.

Ao plantar uma muda - Cuidado para não “esfacelar” o torrão (“massa” de composto “fixa” ao redor das raízes) dela. Isto pode causar um déficit de adaptação da planta, ou mesmo, com seu estado geral.

Muito cuidado com a drenagem de vasos e floreiras - Sobretudo floreiras fixas. Quando o processo não é bem feito, pode ocasionar acumulo de água, que pode vir a causar a morte da planta.

Dentro do possível – Use “coberturas” em vasos e floreiras. Evitem respingos na rega, retém a umidade e garantem um interessante padrão estético.

Ao instalar vasos em coberturas – Observe o diâmetro do vaso em comparação à altura da planta. Uma desproporção muito grande (planta alta e vaso pequeno) acaba normalmente por ocasionar o tombamento em relação de ventos fortes, além do que, o maior volume de terra, torna as regas menos frequentes.

Recomenda-se o uso de pratos quando da instalação de vasos – Dependendo do ambiente, não marcam o revestimento pelo efeito da umidade e fornecem com acabamento ao conjunto.

Normalmente ao se realizar plantios em vasos – Floreiras ou mesmo canteiros, é natural que exista uma pequena variação para baixo no nível de terra, que ocorre em função da compactação do material.

Logo em seguida a qualquer conclusão de plantio – Regue intensamente a vegetação. Isto diminui o “trauma” de adaptação da planta.

Faça manutenção – Tão importante quanto a escolha das espécies adequadas para cada ambiente, cuidadoso transporte, criterioso manuseio e plantio, é indispensável prever um plano de manutenção desde a implantação de uma área verde ou conjunto de vasos e floreiras.

Em regra, recomenda-se que este trabalho seja realizado quinzenalmente, em alguns casos mensalmente.

Consiste em podas, adubações específicas, tratamento de pragas, afofamento de solo, reposição de compostos orgânicos, corte de grama, retirada de inços e ervas daninhas (que possuem várias maneiras de propagação, se não devidamente controladas podem atingir níveis críticos), troca de mudas de época, reposicionamento de mudas, etc.

O tratamento profissional, com conhecimentos, produtos e ferramentas adequadas é fundamental para que o projeto inicial mantenha sua beleza e características peculiares.

Em resumo, uma correta manutenção faz a diferença no sentido de se ter uma área verde que progressivamente ganha mais imponência e destaque.

A falta de cuidados com esta (composta de seres vivos), pode provocar perda de espécies e declínio contínuo de seu aspecto.

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