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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

Quer deixar suas plantas mais bonitas no inverno?

- O período é ideal para a adubação orgânica. Aproveite para acrescentar húmus, adubo de minhoca, esterco ou outro adubo orgânico de sua preferência à terra do jardim.
- Regue regularmente o solo e pulverize as folhas com água uma vez a cada dois dias. Mas atenção: se você está em uma área sujeita a geadas, fique de olho na previsão do tempo antes de qualquer coisa.
- A cada 15 dias, misture um pouco de adubo químico à água da rega. A proporção exata desse mix pode ser encontrada na própria embalagem do produto.
- Se você tem uma boa área livre, pode obter seu próprio adubo orgânico. Amontoe sobre o solo restos de grama, detritos de poda, folhas, cascas de ovos e frutas, pó de café etc. Alterne sempre uma camada de resíduos com uma camada de terra e mantenha tudo bem úmido. Para acelerar o processo de decomposição, adicione 25 gramas de salitre do Chile dissolvidos em 10 litros de água para cada metro cúbico de composto. Em até 120 dias você obterá um ótimo fertilizante natural.

Narciso - uma espécie que floresce muito bem no final do inverno e na primavera. Seu bulbo pode ser plantado em qualquer época do ano e a planta não requer muita manutenção. Pode ser uma excelente opção para o inverno em seu jardim.

narcisos
rosa-de-jericó -Anastatica hierochuntica

A Anastatica hierochuntica, conhecida como Rosa de Jericó é uma planta que tem por origem os desertos áridos e secos do oriente e é um exemplo curioso da natureza: na falta de água, o que é comum nos desertos, ela enrola-se sobre si mesma, formando uma bola e entra em dormência. Para que se desenrole, basta apenas que seja colocada num prato cheio de água, com as raízes para baixo. Em pouco tempo ela abre-se e pode-se apreciar a planta com um aspecto colorido verde/prata.
Esta planta deve ficar sempre num prato com água, não sendo recomendado o seu plantio em terra.

A Rosa de Jericó – Peregrina do deserto, viajante incansável e solitária, a Rosa de Jericó, que inspirou uma lenda, é um apreciado amuleto que se utiliza para abençoar os lares, afastando as más influências e atraindo a paz, o poder e a abundância. Confere sorte nos negócios, habilidade no trabalho, oferece saúde, forças, felicidade e, sobretudo, tem a capacidade de transformar as energias negativas em positivas no local onde se encontra.
Constitui uma espécie única, oriunda da Síria. Prolifera nos desertos da Arábia, Egito, Palestina e nas proximidades do Mar Vermelho. Apesar do seu nome, não cresce na cidade de Jericó.

Por que se chamará então “Rosa de Jericó”?

Diz-se que, aproximadamente durante o segundo milênio antes de Cristo, chegou a esta cidade trazida por comerciantes e peregrinos vindos de outros lugares, que a usavam como poderoso amuleto para abençoar as suas casas e os seus negócios. Durante esta época, a cidade de Jericó encontrava-se num período de grande esplendor e a planta adquiriu cada vez mais fama, sendo que acabou por ser conhecida pelo nome da cidade que com tanto ardor a acolheu.

É uma planta com pequenas flores brancas que não chegam a alcançar 15 cm de altura. Depois de ter florescido, as folhas caem e os ramos contraem-se, curvando-se em direção ao centro, tomando uma forma globosa. Nesta fase do desenvolvimento das plantas, o vento do deserto arranca-as do solo e arrasta-as à sua mercê, transformando-as em eternas viajantes que se deslocam por vastas extensões de deserto, atravessando as paisagens de países e continentes, sem conhecer fronteiras. Podem permanecer fechadas e secas durante muitíssimos anos até que a umidade ou o contacto com a água volta a abri-las fazendo-as recuperar a sua frescura e a sua beleza. É então que voltam a estender de novo os seus ramos, a ter de novo as suas flores, frutos e sementes – por esta razão são também conhecidas como as “Plantas da Ressurreição”.

Viajante incansável do deserto, solitária e andarilha, venerada e exaltada por muitos, a Rosa de Jericó desperta cada dia da sua letargia milenaria para presentear-nos com a sua frescura, para nos matar a sede e fazer renascer nas nossas vidas a abundância, sem nos pedir nada em troca além de um pouco de atenção.

É muito fácil de conservar uma Rosa de Jericó: necessita apenas de água limpa a cobri-la e de uma temperatura não excessivamente alta. Coloca-se com as raízes para baixo dentro de um recipiente e troca-se a água sempre que esta ficar turva ou suja. Se for necessário guardar ou deixar descansar a Rosa de Jericó, basta deixá-la secar completamente sobre papel, de preferência em local escuro, até não existir mais umidade alguma na planta. Sempre que quiser recuperar a sua Rosa de Jericó, basta que a volte a colocar em água para que ela o presenteie com um novo desabrochar de beleza e renascimento.

Esta viajante incansável pode acompanhar-nos por muitos anos da nossa vida. Podemos deixá-la aos nossos filhos e netos, como um legado, para que continue protegendo os nossos descendentes. Em muitas famílias a Rosa de Jericó faz parte da herança familiar e são conhecidos casos de terem somado mais de um século na companhia de uma família, sobretudo legadas pelas mães às suas filhas.

fonte

plantas

Mudar de casa não é assim tão divertido. Além dos dissabores que envolvem essa tarefa o transporte de plantas constitui também um grande desafio, muito maior do que o seu cultivo.

Quando você tiver que mudar de residência, levando consigo suas plantas, tenha um cuidado muito especial, pois no fim dessa viagem elas poderão estar seriamente danificadas.

Existem certos cuidados, importantes quando você estabelece que terá de transportar, suas plantas. Não custa nada observá-los para terminar esta tarefa e ter suas plantas em perfeito estado.

Portanto, use bastante jornal para calçar os vasos. Antes de colocá-los no veículo que fará o transporte, regue fartamente e cubra o solo dos vasos (em torno do caule) com papel de jornal. Molhe-o também, deixando-o bem umedecido; isso ajudará a deixar o solo no lugar.

No caso das plantas altas, mantenha os vasos juntos, pois elas servirão de suporte umas para as outras, impedindo que se curvem. Para os cactos, envolva-os também com jornal e faça um cilindro com um papel mais grosso em torno do vaso.

As plantas baixas em vasos pequenos, como as violetas-africanas, devem ser acondicionadas em caixas largas e altas, e os vasos calçados com papel, para que as plantas não fiquem muito próximas umas das outras.

Se a viagem for longa, provavelmente as plantas vão sentir o efeito da falta de luz; para resolver este problema, alguns dias antes do transporte, coloque-as em lugares menos iluminados, a fim de que elas se adaptem gradativamente.

Se você pretende transportar as plantas em seu próprio carro, coloque-as num canto em que não perturbem a visão do motorista, e não bloqueie as portas com os vasos. No caso dos cactos e vasos pesados, procure deixá-los em lugar firme, evitando a queda e a trepidação.

Se as plantas vão ser enviadas por transportadora, além dos cuidados de embalagem acima descritos, escreva nas recomendações como “cuidado frágil”, “cuidado, não virar”.

água

Para que mostrem sempre uma aparência de viço e frescor, as plantas precisam ser bem cuidadas. Mas isso não significa submetê-las à irrigação adequada, à nutrição balanceada ou à exposição à correta luminosidade. Assim como nós, as plantas também precisam de um bom trato no visual. Os vegetais fabricam seu próprio alimento num processo chamado fotossíntese, que depende basicamente das folhas e da incidência de luz. É nas folhas que está a clorofila, que elabora o alimento. É também nelas que se localizam os estômatos, buraquinhos microscópicos por onde a planta troca gás carbônico por oxigênio, e vice-versa.

É por isso que as folhas precisam estar sempre limpas e livres de qualquer poeira. Em grandes centros urbanos, onde a poluição atmosférica pode chegar a níveis inaceitáveis, essa limpeza deve ser feita com maior freqüência, pois os resíduos poluentes podem obstruir os estômatos, sufocando a vegetação.

Para cada tipo, um cuidado

As folhas, em geral, não têm muitos estômatos na face superior. Uma camada de poeira, contudo, pode reduzir a absorção da luz. Assim, elas devem ser cuidadosamente limpas no verso e reverso.

As grandes folhas cerosas ou brilhantes (seringueira ou schefflera, por exemplo) devem ser limpas com uma esponja embebida numa solução de água fria com algumas gotas de detergente biodegradável. Nunca use cerveja, leite ou vinagre para limpá-las. E jamais passe óleo de soja, amendoim ou oliva para dar-lhes brilho. O óleo pode entupir os estômatos. Bem tratadas, as plantas costumam apresentar um bonito brilho natural.

As folhas aveludadas dos cactus, das suculentas e de espécies como as gloxíneas e violetas devem ser escovadas cuidadosamente, para retirar-lhes o pó, com uma escova de cerdas macias, como as usadas para pentear os bebês.

Já as plantas de folhas pequenas, ou em grande quantidade como algumas espécies de samambaias, árvores da felicidade, cissus, murta e tantas outras, devem ser limpas com a pulverização generosa de água sobre suas folhas.