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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

arranjos florais (Small)

Vários fatores poderão influenciar no tempo de vida das flores que você escolheu com tanto carinho, há algumas dicas para que te ajude a conservá-las por mais tempo:

As plantas são tão sensíveis como a pele humana, em um ambiente seco se ressecará e ser for excessivamente úmido transpirará. A variação de temperatura poderá prejudicá-la, sobretudo as mais elevadas que a desidratará, a baixa umidade do ar e o vento poderão castigá-la de modo irreversível levando-a ao desterro e ao sofrimento de quem as admirava. Vento, calor em excesso, ambientes fechados e mal ventilados são o calvário para uma flor. Lembre-se que as deslocamos de seu habitat natural para o deleite de nosso olhar e nossos sentidos, trate-a com carinho como se fora uma adoção. Elas são extremamente sensíveis e nos agradecem com sua beleza.

Para que as flores que compõem nossos arranjos possam participar por mais tempo do cenário de nossas vidas é necessário adicionar uma vez ao dia, bem no centro do arranjo, um pouco de água, faça-o lentamente onde se encontra a espuma floral. O volume de água, sem exagero, deverá ser de acordo com o tamanho do recipiente e o número de flores, pois do contrário poderá prejudicar sua durabilidade.

As flores em buquês, principalmente as rosas, para que possam ter uma maior durabilidade, devem-se cortar as pontas de seus talos no sentido diagonal periodicamente e logo colocadas em um vasilhame com bastante água em local arejado abrigado de ventos, assim poderemos desfrutá-las por mais tempo. Aconselhamos colocar uma colher das de chá de cloro para aproximadamente um litro de água, este procedimento impedirá a proliferação de bactérias e conseqüentemente uma maior durabilidade das flores. No caso de arranjos com suporte em espuma floral não há esta preocupação, pois os mesmos já contêm químicas próprias que impedem a proliferação de bactérias.
De modo geral, em dias muito quentes, é importante colocar as rosas em recipientes maiores com bastante água.

No caso de haver desidratação, mesmo com toda a atenção e carinho, embrulhe-as em papel ou pano molhado e as coloque por aproximadamente uma hora em um balde com água, posteriormente as conduza de volta ao jarro. Essa é uma solução emergencial que costuma dar bons resultados. Mas não fique triste quando elas murcharem, as rosas não são eternas, mas seu perfume ficará sempre na lembrança de quem as recebeu.

Paisagismo
Com os centros urbanos crescendo desenfreadamente, o verde foi desaparecendo e sobraram algumas poucas áreas, como parques, praças e jardins para que a natureza pudesse se manifestar. E se há 500 anos esta terra era repleta de palmeiras, bromélias e orquídeas crescendo por toda parte, por que tais espécies não poderiam voltar a ocupar seu merecido espaço?

Existe uma porção de paisagistas e pessoas interessadas em resgatar traços da flora nativa no Brasil. Como prova disso, um número cada vez maior de jardins surgem, emprestando muita exuberância, tropicalidade e um majestoso verde às paisagens, atualmente cinzas, das cidades.

Levantamentos preliminares: Algumas pessoas apreciam bastante a elegância das palmeiras. Outras preferem o aconchego de uma árvore frondosa. Uns gostam de estilo europeu ou até oriental como as tuias e laguinhos. Tem gente capaz de qualquer sacrifício para ter uma piscina em casa. E há os que querem mesmo é ter uma hortinha ou um pomar. Enfim gosto, cada um tem o seu. Daí a importância de listar as necessidades e desejos, o mais detalhado possível e abrangendo toda a família ou toda comunidade (no caso de praças ou avenidas).

Para implantação de um jardim: Quando bem planejado e executado, um jardim acaba se transformando na extensão natural da casa.

O primeiro passo é dar uma olhada na parte arquitetônica do local e elementos vegetais existentes, certificando-se de alguns itens.
Não reserve espaço para árvores de grande porte muito perto da casa ou construções (08 a 10m de distância): O sistema radicular da árvore pode acabar rachando pisos próximos e até comprometer o alicerce. Além disso, as folhas secas costumam entupir calhas e algum galho, se cair, poderá fazer estragos no telhado.

* O espaço destinado a canteiros floridos deve, preferencialmente, ser deixado em local que possa ter destaque, quando visto de dentro das áreas mais nobres da casa.
* Evite canteiros de formas geométricas rígidas, por outro lado não convém abusar das curvas aleatórias.
* Jardineiras de alvenarias devem ter, no mínimo, 40 cm de largura por 60 cm de profundidade. Evite utilizar plantas tóxicas ou espinhosas em locais de fácil alcance pelas crianças.
* Não exagere na utilização de elementos decorativos como estátuas e fontes. Cuidado também com o senso de proporção. Um elemento decorativo muito pequeno num espaço grande desaparece. Muito grande num espaço pequeno tende ao ridículo.

Frajola

Nutrientes

nutrientes

As plantas retiram a maior parte do seu alimento do solo. E cada uma delas precisa entre 14 e 17 elementos químicos diferentes, para viver bem. De uns precisam mais, de outros menos. Daí os elementos químicos essenciais às plantas serem divididos em duas categorias: macro e micro nutrientes.

São considerados macronutrientes: Nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, enxofre e magnésio.

Os mais importantes: N P K

N- Nitrogênio, garante o crescimento vegetativo, ou seja, caules e folhas.
P- Fósforo, assegura o surgimento e a exuberância das flores.
K- Potássio, fortifica as plantas, para que possam resistir às pragas e doenças.

São considerados micronutrientes:
Boro, cobre, cloro, ferro, manganês, zinco e o molibdênio entre outros.

Também absolutamente indispensáveis à vida das plantas são os elementos biogênicos, por elas retirados da água e do ar através da fotossíntese:

C- Carbono
O- Oxigênio
H- Hidrogênio

flor

Não esquecer da existência de uma variedade enorme de plantas para cada tipo de clima.

Assim, se por um lado é perda de tempo tentar cultivar tulipas na Bahia, por outro, existem milhares de flores que podem substituir a tulipa, e que se adaptam maravilhosamente bem ao clima baiano.

Para o perfeito desenvolvimento das plantas a área do jardim deve ser dividida em subáreas para classificação de luminosidade, a saber:

Sol pleno - No mínimo 4 a 6 horas de sol direto todos os dias;

Meia sombra - Luminosidade intensa, mas evite sol direto entre 10 e 17 h;

Sombra - Não suporta sol direto. Luz indireta por, pelo menos umas 2 horas ao dia.

Direta ou indireta, intensa ou branda, toda planta ornamental precisa de luz. Quando a luz é insuficiente, a planta procura espichar seus caules empalidecidos na direção de onde provém sua minguada reação. Depois de uma fase de “Anemia” mais ou menos prolongada, acaba morrendo. Sem luz apropriada não há nutrição nem crescimento e nem floração normais para nenhuma planta.

Água - Perigos do excesso-Mais de 90% do peso das plantas é pura água. A água veicula nutrientes da planta, dá tônus dos tecidos macios e participa da fotossíntese. A água pode também ser mortal: excesso de rega talvez seja a causa mais comum de mortalidade entre plantas cultivadas Quanta água? Depende da planta Há plantas que só podem viver em contato permanente com a água, quando não flutuando ou imersas Ex: Ciperus papirus.

Outras precisam de solo permanentemente úmido, como é o caso das avencas e da maioria das samambaias. Já os cactos e as suculentas podem passar semanas sem rega; algumas sobrevivem até mesmo períodos de meses só com suas próprias reservas e a umidade que retiram do ar.Qualquer que seja a freqüência, a rega em áreas externas deve ser feita de maneira bem cedo ou á tarde, quando o sol já não estiver incidindo sobre o jardim ou as paredes da casa.

Em ambiente interno deve-se regar as plantas três vezes por semana com pouca água, pois neste ambiente não existe muita evaporação e o excesso de umidade apodrece as raízes e as folhas costumam amarelar.

O melhor método de aguar as plantas é fornecer a água em forma de chuva, para evitar que, com o peso da água, caiam as flores e cave o solo.

Ar - O ar é necessário às folhas e às raízes das plantas. Revolver a superfície da terra em torno das plantas ajuda a suprir de ar as raízes.

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