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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

Não é superstição: a Lua exerce mesmo influência no desenvolvimento das plantas, segundo pesquisadores, a sua luminosidade, embora menos intensa que a do Sol, penetra fundo no solo e pode acelerar a semeadura.

E tal como ocorre na relação entre as fases da Lua e o movimento das marés, a gravidade lunar também parece determinar maior ou menor grau de circulação da seiva nos vegetais. Por isso, não perca de vista as fases da Lua para garantir a melhor época de plantio e colheita em seu jardim, horta ou pomar.

Essa ciência baseia-se em dois princípios: a diferença de luminosidade, segundo as fases da lua; e a força de gravidade e a atração que exerce sobre os líquidos. Cada fase determina um tipo de comportamento entre os vegetais.

Lua Nova – É a época certa para adubação e semeadura de ervas aromáticas e medicinais. Na lua nova a mínima luminosidade e máximo refluxo da seiva, favorecem as partes subterrâneas das plantas. Mas cuidado, é tempo de baixa resistência às pragas e ruim para o plantio.

Lua Crescente – A luminosidade atrai a seiva dos vegetais para cima da terra, favorecendo o crescimento das partes aéreas das plantas. Período propício para plantio de cereais, frutos e flores. Ótimo para transplantar, enxertar e colher ervas e folhas, e para podar árvores ou aparar a grama. É a melhor lua para o trabalho com plantas.

Lua Cheia – Tempo ideal para podar e colher sementes, frutos e plantas medicinais. Ideal para semeadura. Na lua cheia a luminosidade e seiva alcançam sua força máxima.

Lua Minguante – Estimula as partes subterrâneas, pois é quando a luminosidade começa a diminuir, favorecendo o refluxo da seiva, é o tempo propício ao plantio de tudo o que dá abaixo do chão, como batata, beterraba, hortaliças e bulbos ornamentais. Bom período para semear frutos e fazer fertilizações orgânicas, assim como para podar a grama de crescimento acelerado.

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As plantas crescem e chega uma hora que as raízes tomam conta do vaso e não assimilam mais os nutrientes necessários para crescerem saudáveis.

Um jeito fácil de saber quando o reenvasamento é necessário é quando as raízes começam a sair pelo furo de drenagem do vaso. Então, a solução é mudar a planta para um vaso um pouco maior. Mas depois de alguns anos o vaso e a planta já estarão muito grandes para ficar dentro de casa.

Para evitar esses problemas, mantendo as plantas sempre no tamanho ideal para interiores, uma solução fácil e que não causa nenhum risco às plantas é a poda das raízes. Esta operação é simples e você só vai ter que tomar cuidado para retirar a planta do vaso sem danificar o torrão a fim de não mexer muito com as raízes.
Com um martelo de borracha, bata na lateral do vaso para soltar totalmente o torrão. Jogue bastante água no torrão para retirar o máximo de terra possível e com uma faca bem afiada apare nas laterais cerca de dois centímetros. Na altura, corte aproximadamente 1/3. Depois, plante novamente.

Você pode inclusive usar o mesmo vaso, mas antes o lave bem com uma mistura de 10% de água sanitária e 90% de água, para matar os germes. Use a mistura de terra indicada para a planta que você cultiva e não se esqueça de tampar o buraco de drenagem com cacos de cerâmica. Acomode com cuidado as raízes da planta deixando a parte superior do torrão no mesmo nível que estava anteriormente. Para terminar, pode os caules na mesma proporção que você podou as raízes, se as raízes foram podadas 1/3, pode também 1/3 dos caules.

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Fonte (s): Revista Casa Claudia

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Decorar sua casa ou varanda do apartamento usando a sua criatividade você pode cultivar plantas ornamentais, e não é muito difícil. Que tal criar maneiras interessantes de arrumação das plantas em arranjos de vasos decorativos, floreiras ou até mesmo o que tiver em casa que não esteja mais em uso?

Com isso você pode controlar com mais facilidade a qualidade do solo, variar a rega das plantas, de acordo com suas necessidades, arrumá-las de acordo com luminosidade do ambiente e poder mudar sua disposição sempre que desejar. Você pode criar uma decoração com diversas flores e folhagens.

Algumas dicas que você pode observar quando da preparação e cuidado de suas plantas, para que fiquem sempre bonitas e saudáveis.

Regra nº. 1 – O jardim é seu, então use vasos que quiser ou o que tiver. O importante é que o que você for usar para fazer os arranjos devem ser do tamanho suficiente para receber as plantas, e ter drenos suficientes para que o excesso de água possa sair.

Regra nº. 2 – Pouquíssimas plantas não se dão bem em vasos. Não se limite a usar nos arranjos, plantas comuns. Experimente. Misturar diversos tipos de plantas num mesmo vaso pode trazer um resultado decorativo muito interessante. Flores, folhagens e plantas ornamentais podem ser combinadas à vontade, basta observar algumas de suas características básicas, com quantidade de água e de iluminação que cada uma requer. Plante nos mesmos vasos as que têm características semelhantes.

Regra nº. 3 – Depois que plantar as plantas, não deixe de cuidá-las sempre. Periodicamente adube os vasos, garanta a rega na freqüência adequada, verifique sua posição em relação ao sol da manhã ou da tarde. Estes cuidados básicos devem ser complementados com a limpeza e com a observação de eventuais pragas. Mudar a posição dos vasos entre si também pode trazer melhores resultados no desenvolvimento conjunto das plantas.

Regra nº. 4 – Os vasos podem ser colocados juntos, pois agradam muito mais assim do que separadamente. Novos vasos podem ser incluídos no seu jardim, mudando seu aspecto geral e fornecendo novas combinações, de acordo com as estações do ano e com sua vontade. Se desejar, substitua as plantas do vaso que já não apresentem um bom aspecto, por outras novas.

Regra nº. 5 – Procure plantar plantas perenes, mas combine-as com plantas de estação. Apesar de dar um pouco mais de trabalho, é uma alternativa interessante, já que você estará renovando seu jardim com novas flores, por exemplo. Para facilitar a manutenção, você pode plantar cada tipo de planta em seu respectivo vaso e combinar os vasos entre si.

Regra nº. 6 – Para que o arranjo fique proporcional, procure usar algum calço para levantar os vasos mais baixos (como bloquinhos de madeira, tijolos de barro ou de cimento). Incline alguns deles também vai dar efeitos interessantes. Acrescente algumas pedrinhas decorativas, ou oque você achar melhor, assim como peças de vasos de fibra de coco ou de madeira rústica para harmonizar todo o ambiente.

Regra nº. 7 – Mais uma vez, use sua criatividade. Não há limitação para a quantidade e tipos de vasos utilizados. Às vezes, acrescentar mais uma planta pode fazer uma grande diferença no conjunto como um todo.

Acrescentar uma peça artesanal, uma peça antiga, como um jarro de barro já escurecido pelo tempo, uma pequena escultura de barro ou cerâmica, azulejos antigos e outros objetos, pode dar um toque mais simpático e pessoal a seu arranjo de vasos.

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Plantas bienais – As plantas bienais são aquelas cujo ciclo de crescimento – que se inicia com a semente passando pela planta vegetativa e pela planta florescente até, de novo, ao estádio de semente – se completa em duas estações de crescimento. Durante o primeiro ano o desenvolvimento das plantas bienais está, geralmente, limitado à fase vegetativa. A beterraba e a cenoura são plantas bienais que são aproveitadas no fim da sua primeira estação de crescimento.

Durante o segundo ano de vida, as plantas bienais, em geral, iniciam a sua fase reprodutiva.

No início desta fase os nutrientes e produtos fotossintetizados armazenados na raiz, e os que vão sendo produzidos nas folhas, são mobilizados para as novas formações. Durante este processo ocorre a floração, a frutificação e a formação de semente. Finalmente, ocorre a morte da planta. Nas regiões temperadas, as plantas bienais, raramente se tornam lenhosas, embora possa ocorrer crescimento secundário, tanto no caule como na raiz.

Plantas anuaisPlantas anuais são tipos de plantas que normalmente germina, floresce e morre completando o seu ciclo de vida num ano ou menos como, por exemplo, o tomateiro e o manjerico. Geralmente iniciam o seu ciclo de vida na Primavera, passando a um período de crescimento vegetativo. Morrem quando atingem o auge do seu estádio reprodutivo, mas ficam as suas sementes, que darão origem a novas plantas.

As plantas anuais têm geralmente sementes muito pequenas, mas que estão adaptadas a germinar e crescer mesmo em maus solos.

Algumas plantas sem semente podem ser também consideradas anuais, ainda que não floresçam.

Alguns exemplos de ciclos de vida longos de plantas anuais incluem espécies de jardim como as ervilheira-de-cheiro, amor-perfeito, zínias, etc. Mesmo que, eventualmente, estas plantas não morram depois de produzir semente e possam viver longos períodos se forem defendidas do frio em estufas, são consideradas como tendo ciclos anuais.

Plantas perenes – As plantas perenes é a designação botânica dada às espécies vegetais cujo ciclo é longo. Vivem mais de dois anos e subdividem-se em dois grupos: herbáceas perenes, tais como muitas espécies de gramíneas, espargos, ruibarbo, flor-de-lis, etc., que não têm tecido lenhoso na sua constituição, e lenhosas perenes, que são caracterizadas por possuírem estruturas lenhosas e incluírem plantas sarmentosas como a videira, arbustos como o rododendro, azáleas, etc.

Há muitas mais espécies de ciclo anual ou perenes do que bienais.