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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

utensilios-jardinagem

Os melhores amigos de qualquer jardineiro são, sem dúvida, os seus utensílios. Para plantar, cuidar, regar e apanhar, estes são os top 16 utensílios de jardinagem. Tem tudo o que precisa para tratar do seu jardim?

1 – Pá para transplantar: estreita ou larga, esta pá é essencial para semear e transplantar de tudo um pouco. As mais resistentes são confeccionadas em aço e as mais leves em alumínio, enquanto os cabos são esculpidos em madeira ou plástico fácil de manusear. As mais sólidas são aquelas cuja pá e pega compõem uma única peça. A pá mais estreita é a ideal para as zonas mais apertadas do jardim, reduzindo, em simultâneo, o risco de danificar as plantas que se encontram nas proximidades. Em adição, é mais adequado para fazer furos profundos, de forma a acondicionar melhor todas as raízes, do que a pá para transplantar tradicional.

2 - Plantador cônico de bolbos: esta é uma excelente ferramenta de jardinagem uma vez que permite a formação de buracos perfeitos para plantar.

3 - Enxertador: comprido e estreito, este utensílio tem no nome a sua função, sendo utilizado para enxertar ou retirar parte da haste de uma planta com o intuito de a replantar noutro local.

4 - Forquilha: este utensílio de jardinagem é essencial para retirar raízes, dividir plantas que cresceram excessivamente ou para colher vegetais que tenham raízes. As forquilhas em aço inoxidável são as mais resistentes.

5 - Sacho: prático para desterrar o solo e afastar ervas daninhas, folhas e outras folhagens, ajuda na limpeza em torno de plantas e flores.

6 - Escarificador: este utensílio de mão é utilizado para criar bordas simples e limpas entre floreiras e relva, perfeito para dar aqueles últimos retoques no solo.

7 - Tesouras de podar: para flores e para árvores, necessita de pelo menos uma de cada para remover folhas e flores secas, para aparar arbustos e árvores e, claro, para apanhar flores e exibir num bonito vaso dentro de casa.

8 - Tesouras corta-relva: estas tesouras revelam-se extremamente práticas para aparar a relva em zonas aonde a máquina de cortar não chega.

9 - Arame plastificado: um aliado eficaz para prender folhas, hastes e galhos que parecem não querer manter-se erguidos, ajudando ainda a orientar a direção de plantas e arbustos.

10 - Regador: seja em plástico, latão ou cobre, um regador é essencial para regar plantas de forma individual ou para a aplicação de fertilizantes. Os mais equilibrados são aqueles que apresentam um bico mais comprido.

11 - Pulverizador: de menor dimensão mas igualmente essencial, um pulverizador é perfeito para borrifar folhas de plantas ou zonas específicas da mesma (no caso da aplicação de algum produto), sendo a sua acção spray completamente direcionável uma importante mais-valia.

12 - Mangueira: para um jardim muito extenso, uma mangueira é fundamental para facilitar uma rega equilibrada. Adicionalmente, pode optar por mangueiras perfuradas que, colocadas diretamente no chão, permitem que a água entre diretamente para a terra, hidratando de forma suave e contínua as raízes das plantas, ou seja, a zona que mais H2O necessita. Existem ainda muitos jardineiros que optam pela rega por aspersão, existindo vários modelos e sistemas disponíveis.

13 - Saco de jardim: para facilitar a limpeza do jardim, nomeadamente a recolha de ervas daninhas, folhas secas ou até mesmo lixo, nada como um saco de jardim em material bem leve que é muito fácil de arrastar à medida que dá a volta ao terreno. Atualmente, existem muitos modelos desdobráveis que praticamente desaparecem na hora de os guardar.

14- Luvas: um jardineiro precisa das suas mãos, daí a importância das luvas que são uma proteção contra uma série de fatores. Há quem goste de trabalhar com luvas e há quem não consiga – experimente as duas formas.

15- Joelheiras: esta invenção veio apoiar os joelhos de jardineiros em todo o mundo, dando-lhes algum conforto quando passam horas ajoelhados a tratar do jardim.

16 - Carrinho de mão: para transportar todos os utensílios de jardinagem nada como um prático carrinho de mão, principalmente quando tiver de carregar sacos de terra ou no final de uma sessão de limpeza do jardim. As suas costas agradecem!

formiguinha

estufas

O cultivo de orquídeas exige um ambiente adequado.
Para quem está iniciando, os viveiros são mais recomendados. Para sua construção, o primeiro passo é a escolha do lugar, procurando um canto ensolarado e protegido de ventos.

O ideal é que a fachada principal esteja voltada para a face Norte (no hemisfério Sul), o que garante melhor luminosidade e proteção do vento sul.
A cobertura também deve inclinar-se nesse sentido, para facilitar o escoamento da chuva. A estrutura é feita geralmente de concreto ou madeira tratada.
Sobre quatro pilares assentam-se as vigas no sentido Norte-Sul, e, sobre elas, os caibros, no sentido Leste-Oeste. É também possível usar um ripado, onde as ripas deverão ser colocadas no sentido Norte-Sul, para impedir a incidência direta do sol.

Há diversas opções para a montagem da cobertura e das laterais, desde o ripado até a tela de nylon.
O importante é manter um nível de sombreamento de 50 a 70%, que pode ser conseguido com o uso de tela plástica tipo Sombrite.

Este espaço deverá abrigar orquídeas que precisam de diferentes quantidades de luz. Portanto, plantas que gostam de muito sol ficarão suspensas junto ao teto, fazendo sombra sobre as bancadas planejadas para abrigar as plantas mais sensíveis. Peças de madeira devem receber duas demãos de verniz com filtro solar.

Para evitar a proliferação de pragas, devem ser limpas e envernizadas periodicamente.
Uma vez por mês, as pedras do solo devem ser desinfetadas com uma solução de sopa de cloro e água.

espantalho

rosas (Small)
Embora as roseiras se reproduzam por sementes e estacas, o melhor é plantar enxertos, porque há maior garantia que produzirão a mesma flor que a roseira da qual foi tirada a borbulha ou gema. Para fazer o enxerto, o melhor cavalo (suporte ou porta-enxerto) é o “americano”, porque, além de resistente, não tem espinhos, o que facilita os trabalhos, não havendo o perigo de ferimentos.
Os enxertos podem ser feitos em viveiros de mudas de cavalos e depois transplantados para o lugar definitivo ou, então, já plantamos os cavalos no lugar definitivo e depois fazemos os enxertos. Essa última técnica evita o transplante, que dá mais trabalho e sempre faz a planta sofrer um pouco.

O transplante deve ser feito de abril até o início de agosto podendo ser até mais tarde, conforme a região, desde que possam receber regas abundantes e regulares. O procedimento para o transplante é o seguinte:

- arrancar as plantas, com cuidado para não cortar as raízes;

- retirar a terra que fica presa às raízes e enrolá-las em um pano bem úmido, para evitar que fiquem ressecadas ou, então, deitá-las, inclinadas, em valetas de 40 a 50cm de profundidade, para que se conservem melhor, até serem plantadas;

- na hora do plantio devemos, com um canivete bem afiado, fazer uma “limpeza” nas raízes, cortando todas as compridas demais, as quebradas e as podres, sempre lembrando que quanto mais raízes ficarem, melhor;

- plantar as roseiras na cova, mas com as raízes o mais possível na sua posição normal anterior, evitando que fiquem enroladas ou viradas para cima e só a enterramos até a altura do colo;

Tão logo elas fiquem na posição certa, já dentro da cova, devem ser cobertas com terra e depois apertamos um pouco para firmar a roseira e para que as raízes fiquem bem em contato com a terra. Devemos regá-la bastante até a terra ficar bem molhada. Podemos, depois, cobrir as covas somente ou todo o terreno, com uma cobertura morta de palha, capim seco, cavacos de madeira ou palha de arroz.

Podas

Os dias frios do inverno são ideais para se fazer a poda das roseiras, tão importantes para incentivar o surgimento de novos brotos e aumentar a floração. Entre os meses de julho e agosto, faça a poda das roseiras sem mistérios. Veja como:

A maioria das plantas necessita de podas regulares para que seu crescimento e desenvolvimento ocorram satisfatoriamente mas, sem dúvida, para as roseiras elas são indispensáveis e devem ser feitas anualmente. O período propício para se proceder a poda das roseiras é durante o inverno, entre os meses de julho e agosto. Isto porque, as roseiras entram numa espécie de dormência quando a temperatura cai para próximo de 10 graus C.
Muito se fala, ainda, a respeito da “lua certa” para se fazer as podas. Não existe nada comprovado a respeito, entretanto, não custa nada dar uma força para a natureza e podar as roseiras sempre na lua minguante, considerada a mais adequada.

Uma para cada tipo
Existem vários tipos de roseiras e, evidentemente, uma poda especial para cada tipo:

Poda Baixa: Ideal para rosas-rasteiras, híbridas-de-chá , sempre-floridas, miniaturas e biscuit. É considerada a poda mais drástica. Deve ser feita também, de tempos em tempos, nas roseiras trepadeiras, cercas-vivas e arbustivas, para rejuvenescer as hastes e favorecer uma floração abundante. Para realizá-la, comece fazendo uma limpeza, cortando todos os galhos secos, velhos, fracos e mal formados. A seguir, corte todas as ramas a uma altura de 20 a 25 cm, tendo como base o ponto de enxerto. Para favorecer a brotação, faça o corte em diagonal, sempre 1 cm acima da gema mais próxima.

Poda Alta: Recomendada para cercas-vivas e roseiras arbustivas. Primeiro faça uma limpeza de todos os ramos velhos, fracos e mal-formados. Depois, tomando como base o ponto de enxerto, faça a poda na altura de 80 cm a 1 metro. Deixe as hastes mais fortes um pouco mais longas e procure manter uma altura adequada ao local onde a roseira está plantada. Este tipo de poda pode ser usado também para as roseiras trepadeiras e silvestres, só que um pouco mais suave.

Poda Parcial: Indicada para roseiras silvestres e trepadeiras, que produzem hastes longas, com 3 a 4 metros de comprimento. Durante o primeiro ano de crescimento, estas hastes não florescem, sendo o período ideal para educar seu crescimento. Comece fazendo a limpeza das hastes secas, velhas e fracas. A seguir, poda-se as outras hastes, na medida de 1/3 de seu comprimento total. O restante da haste deve ficar preso ao tutor, em forma de arco, para que todas as gemas aparentes possam brotar.

rosasapaixonadas

Passear entre canteiros flores não é privilégio de quem, possui um enorme jardim, basta que tenha um lugar destinado ao plantio de flores, mesmo que este seja pequeno e acanhado.

Forrações, por exemplo, nascem em qualquer lugar e não exigem cuidados especiais. Plante num mesmo canteiro mudas de espécies que florescem em épocas alternadas; assim as flores se renovam o ano inteiro.

Selecione as plantas e siga as explicações de como cultivar cada uma delas.

Camarão – Flores brancas plante na primavera ou outono. Regue diariamente. Acrescente ao solo 1/3 de adubo orgânico. Reproduz se por estacas.

Beijo-de-frade – Flores vermelhas, rosa, roxas, amarelas e brancas. Prefere solo úmido e rico em húmus ou com 1/3 de terra vegetal e 1/3 de areia. Multiplica-se por sementes ou estaquia durante todo o ano.

Hortênsia – Flores azuis, roxas, rosa, vermelhas ou brancas. Prefere solo alcalino. Cultive a no verão. Regue dia sim dia não. Multiplica se por mudas.

Verbena – Floresce em pequenos buquês em tons de rosa escuro, amarelo, azul e branco. Cultiva-se desde o começo do verão até o fim do outono. Cresce bem em solo fértil. Rega moderada. Reproduz-se por semente.

Lírio – Flor amarela, levemente, perfumada. Planta perene que deve ser cultivada no verão, em solo fértil e úmido. Propaga se por divisão de touceiras.

Agapanto – Planta perene encontrada nas cores violeta e azul. Sua reprodução se faz por semente ou divisão de touceira. Exige terra fértil.

Onze horas – Flores rosa, roxas, vermelhas, amarelas e brancas. Floresce no verão e outono. Solo argiloso e bem estercado. Multiplicação por semente ou estaquia. Rega moderada.

Petúnia – Flores bicolores. Semeadura entre julho e setembro. Replantando quando as touceiras envelhecerem. Solo argiloso e bem estercado. Rega moderada. Multiplicação por semente.

Gazânia – Flores em tons de amarelo, vermelho, rosa e branco. Solo, argiloso e estercado. Multiplicação por semente ou divisão de touceiras. Floresce no verão e outono. Rega moderada.

Wedelia – As flores se assemelham a pequenas margaridas na cor amarela. Solo argiloso e estercado. Precisa de luz. Rega moderada. Multiplicação por estaquia da haste.

Violeta – Propaga-se por muda ou semente. Gosta de muita luz.

barrinha de flores