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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

Maxilaria tenuifolia

- Vasos de Coxim
a) Ao comprar, procurar aquele mais rígido e não o mole ou com nós.

b) Colocar o vaso de xaxim de molho, com água sanitária, no tanque ou balde, com um peso em cima (pedra).

c) Retirar após uma hora ou no dia seguinte, deixar escorrer (posição inclinada).

d) Tirar o miolo do fundo, caso esteja apodrecido, com uma faca e colocar um tampão no buraco.

e) Depois seguir das dicas do substrato (ordem)

- Vasos de barro ou de plástico
a) Para certas orquídeas, o ideal é o vaso de barro redondo com furos de drenagem no fundo e laterais.

b) Cobrir esses furos, por dentro, com tela (mosquiteiro) usando cola de sapateiro, evitando assim a saída de substrato e entrada de insetos.

c) Medir a distância entre os furos para o gancho de pendurar.

d) Caso estejam com medidas diferentes, marcar o diâmetro, com fita métrica, e dividir em 06 (seis) partes iguais, furar, podendo ser aproveitado os furos existentes, para prender a haste e passar a vareta de bambu.

e) Sendo o vaso de barro cônico, preencher o fundo com pedras (brita, pedregulho, cacos ou outro material). Também, no redondo, se desejar, pode colocar isopor picado cacos de cerâmica ou pedriscos, para drenagem.

f) sendo o vaso de plástico, as pedras servirão também para dar equilíbrio.

g) Para furar um vaso de plástico use uma haste de metal pontiaguda, aquecida na chama do fogão.

- Vaso Cachepô
a) Praticamente já está pronto para uso. Verificar se há frestas largas no fundo, que possa perder a fibra de coco, procure tampá-la.

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Odontioda Saint Wood

Maneiras de plantio
Sem dúvida, o xaxim ((Dicksonia sellowiana) desfibrado é ainda o melhor substrato para o cultivo de orquídeas, mas devido ao risco de sua extinção, podemos usar a fibra de coco.

. Devemos dar preferência a vasos de cerâmica bem porosos. Para as plantas que gostam de mais umidade, podemos usar vasos de plástico. Mas para aquelas plantas que gostam de ter suas raízes aéreas, o ideal é o cachepô (cesto de madeira em sarrafinhos).

O vaso de fibra de coco é o substituto ideal para a maioria das plantas, já que, como falamos acima, o xaxim está ficando escasso e a vigilância no corte dos troncos da planta samambaiaçu está mais rigoroso.

Quando cultivar as plantas em vasos, de cerâmica redondo, com furo no fundo e nas laterais, ou cônicos e também no de plástico, não se esqueça de colocar no fundo, em até um terço do recipiente, cacos de cerâmica limpos e picados, ou brita, ou isopor picado, ou ainda pedregulhos (pedras quando é peneirada a areia grossa) que é de bom resultado para obter perfeita drenagem. Os seedlings (plantas pequenas que ainda não floresceram) prosperam melhor em pequenos vasos plásticos e que tenham como substrato o sphagnum vermelho (procedente do litoral).

Dicas para o replantio de Orquídeas
1- Deixar a fibra de fibra de coco, a casca de pinus, as folhas secas e o próprio vaso de molho, no mínimo uma hora, com água sanitária (1/3 de copo para 8 litros de água). Enxaguar em água limpa, quantas vezes for necessário, para retirar os resíduos da água sanitária.

2- Utilizar o item anterior úmido (já escorrido)

3- A ordem do substrato no vaso:
a) Uma camada de fibra de coco.
b) Uma camada de casca de pinus.
c) Uma camada de folhas secas.
d) Uma camada de carvão triturado (moinha de carvão).
e) Meia colher (sopa) de farinha de osso ou outro.
f) Uma camada de fibra de coco, até faltar dois dedos para preencher o vaso.
g) Colocar a muda já preparada na posição correta e prendê-la.
h) Completar com fibra de coco (não cobrir totalmente o rizoma).
i) Trançar varetas de bambu para firmar a muda e o coxim.
j) Colocar tutores (caso necessário) e amarrar os caules e folhas (posição vertical).
k) quando o vaso for de plástico ou de barro (principalmente o cônico), colocar no fundo para drenagem: cacos, britas, pedregulhos, ou equivalentes.

4- Depois de pronto mergulhar o vaso completo no tanque ou balde, por uns três minutos até sair todas as bolhas de ar, ou debaixo da torneira, retirar e deixar escorrer.

5- Permanecer o vaso em lugar coberto, sem incidência do sol direto, por um período de 07 (sete) a 10 (dez) dias.

6- Nesse período não precisa aguar, somente borrifar as folhas diariamente.

7- Depois desse período, levar o vaso para o orquidário, evitando o sol direto.

8- Colocar a etiqueta com:
a) O número do vaso.
b) Data do envasamento.
c) Nome da Orquídea.
d) No verso as datas de floração.

9- Para melhor controle, usar um fichário com todos os dados da orquídea e seu histórico.

10- Adubar somente depois de 06 (seis) meses.

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Capanemia superflua

- Muda a ser replantada
a) Verificar se a planta não está com flor ou espata para florir.

b) Verificar também se o novo broto não está pequeno, que possa quebrar com o manuseio de retirar do vaso, limpar as raízes, etc.

c) Se a planta estiver em um vaso de barro ou plástico, colocar de molho por alguns minutos, passar uma faca em volta do vaso por dentro, bater no vaso, por fora e no fundo com a mão.

d) Com uma vareta de bambu retirar o substrato velho e pedras, desmaçarocar as raízes.

e) Cortar as raízes velhas e muito longas, folhas e bulbos secos.

f) Em água corrente lavar as raízes com auxílio da vareta de bambu.

g) Separar em mudas (nota: no mínimo de três bulbos ou pseudobulbos) e com frente para brotar ou brotada e ou da touceira.

h) A separação de muda de rizoma horizontal, faz-se o corte total ou com antecedência, ainda o vaso, meio corte, para forçar a brotação (Nota: cicatrizar o corte com pasta dental ou cicatrizante).

i) Estudar a melhor posição e maneira de fixa-la no novo vaso.

- Acabamento
a) Trançar varetas de bambu, já retirado um pouco do miolo e quebrado as quinas do bambu, para não ferir a muda.

b) Colocar a etiqueta com número, data de envasamento, nome, etc.

c) Prender a etiqueta em uma haste de fio de cobre ou amarra-la no vaso.

d) Colocar tutores e amarrar, caso seja necessário, os bulbos ou folhas na posição vertical.

e) Mergulhar o vaso no tanque ou balde para sair as bolhas, fazer o batismo e drenagem.

f) Retirar, deixar escorrer e guardar em lugar coberto por sete a dez dias.

g) Não precisa, nesse período, colocar água, somente borrifar água nas folhas.

- O vaso ideal
a) Devemos dar preferência a vasos de cerâmica bem porosos, com furo no fundo e nas laterais para drenagem.

b) Para plantas que gostam de mais umidade, podemos usar vasos de plástico, incluindo os seedlings (plantas pequenas que ainda não floresceram).

c) O vaso de xaxim é ideal para a maioria das plantas, mas está ficando escasso e a vigilância no corte dos troncos da planta samambaia ussu está mais rigorosa.

d) Muitos orquidófilos, entretanto, preferem cultivar suas plantas em cachepô (gaiolas) armadas com sarrafinhos de madeira. Esse recipiente elimina a necessidade de materiais de drenagem e facilita o transplante, além de ser indispensável para algumas espécies que dão flores por baixo do raizame. É leve e ideal para fixação da planta e no acabamento com varetas de bambu.

e) O vaso deve ser proporcional do tamanho da planta (muda). Um vaso grande para uma muda pequena, sobra muito espaço para o crescimento das raízes, desequilibrando com a parte superior da planta, ou retém demais a umidade, causando apodrecimento das raízes.

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gestos
Os gestos indispensáveis (foto)
As orquídeas floridas devem ser reenvasadas assim que as flores secam.

Uma orquídea que está num vaso, passado algum tempo, começa a ter deficiências a nível alimentar. O substrato decompõe-se e fica cada vez mais pobre em nutrientes.

Para que a planta continue saudável, chegou a altura de substituir o substrato e, dependendo do seu tamanho, de mudar de vaso. Geralmente, esta operação é feita de dois em dois anos. Por vezes, nem é necessário mudar para um vaso maior.

As orquídeas gostam normalmente de estar apertadinhas em vasos pequenos. A melhor altura para o reenvasamento é logo após a floração, quando a planta se prepara para um período de descanso ou de crescimento vegetativo. As orquídeas que compramos floridas devem ser reenvasadas assim que as flores secam, quando se faz o corte da haste floral.

Normalmente, essas plantas já estão há dois ou mais anos com o mesmo substrato. Devemos ter um vaso 2 cm mais largo que o anterior (dependendo do tamanho da planta em questão) e substracto novo e adequado para o tipo de orquídea que queremos reenvasar.

transplantando

Como proceder
Retira-se a planta do vaso original e limpa-se o máximo possível do substrato antigo tentando não danificar as raízes. Coloca-se um pouco de leca (argila expandida) no fundo do vaso para aumentar a drenagem e, de seguida, um pouco de substrato. A colocação da planta deverá ser feita com cuidado para não a danificar ou partir as raízes.

De seguida, coloca-se o novo substrato, apertando-o cuidadosamente. É também nesta altura que, se a planta for muito grande, a podemos dividir em duas ou mais partes.

Devemos tentar danificar o menos possível a planta e não a dividir em partes com menos de três pseudobolbos para não ficar muito vulnerável e não demorar anos a florir. Se o sistema radicular for muito vasto, poderá também ser desbastado e limpo de raízes mais velhas, secas ou podres. Se a nossa orquídea for uma epífita podemos ainda mudá-la de um vaso para uma placa de cortiça, por exemplo.

Temos que ter em atenção as dimensões da mesma. As orquídeas epífitas agarram-se à placa de suporte e não é possível retirá-las da placa sem danificar as raízes. Após o transplante, a planta não deve ser abundantemente regada. Uns borrifos diários durante a primeira semana são suficientes e a planta está pronta para iniciar um novo ciclo.

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