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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

flor gengibre

Erva perene, que faz pensar em comida oriental exótico. A flor desta planta é uma das 1.300 parentes de gengibre comestível pertencente à família Zingiberaceae. É uma das muitas flores exóticas que são coloridos e muito bem formada. Estas flores não são uma planta comum em casas, que colhem as plantas apenas para os seus rizomas comestíveis. Eles fazem uma aparição somente após dois anos do plantio dos rizomas.

Estas plantas são uma das variedades ornamentais perenes de gengibre. Eles podem suportar invernos suaves e congelamento mínimo. Você pode realizar jardinagem do recipiente para a planta. Um pouco de cuidado e você pode apreciar a flor por muitos anos.

Para crescer as flores, você precisa de solo bem drenado. Esta planta com flores deve ser colocada em uma área que recebe total à luz solar parcial. Depois de colocar o rizoma no solo, deve cobri-lo  com uma camada de composto 2 a 3 polegadas. Em seguida, a água, conforme necessário para manter a umidade do solo. Adubar a planta com um fertilizante nitrogenado rico cada mês. Um fertilizante que é especialmente preparado para rizomas e raízes também pode ser usado. As plantas que são cultivadas em vasos necessitam ser alimentadas com os fertilizantes solúveis em água.

A poda é importante e você precisa cortar as hastes florais que murcharam. Retire as folhas mortas e caules. Isso vai ajudar a promover um novo crescimento. Você também deve manter um olho para pulgões e outras pragas. Você pode lavar sua planta com água para se livrar desses erros. No caso de uma infestação grave, utilizar inseticidas. É importante que você tenha em mente que esta planta não pode tolerar temperaturas muito baixas. Portanto, o minuto as temperaturas começam a cair, levar a planta para o interior.

São conhecidos por sua beleza e fragrância. Eles não são apenas as plantas ornamentais, mas também conhecidas por sua culinária, bem como fins medicinais. Levam cerca de 2 anos para florescer.

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Eu particularmente eu sou apaixonada pela Vanda, acho a flor um espetáculo. Além das cores vibrantes, o brilho das pétalas chamam muito a minha atenção.

É uma orquídea de origem asiática e costuma ser encontradas em regiões pantanosas, semelhante a mangues, onde, mesmo quando não chove, a umidade do ar é muito alta. Pelas características dessa região é fácil imaginar qual o ambiente ideal para ela: calor, muita luz, ventilação (circulação do ar), água e muita umidade.

Em condições ideais, ela pode florescer até quatro vezes por ano e suas flores podem durar cerca de 30 dias e são nas cores amarelo, laranja, vermelho, rosa e arroxeadas.

Ainda quanto a flor, há muitas variações de tamanho e algumas delas podem ser cobertas com manchas ou listras.

Quando a orquídea não estiver florindo, deve-se ficar atenta, pois alguma coisa deve estar errado. Pode ser por pouca água, pouca luminosidade ou falta de adubação.

Se uma Vanda adulta, bem enraizada, com folhas de igual dimensão do topo à base, que está em clima adequado (temperaturas maiores que 18ºC), não florescer, é porque faltou iluminação ou/e rega constante ou/e adubação.

Uma Vanda sem boas condições pode até florescer, mas sua haste será curta, com menos flores  e de menor tamanho.

As Vandas apreciam bastante água direto nas raízes, mas não gostam de ficar molhada muito tempo, pois isso pode causar o apodrecimento das raízes o que levará a sua morte.

Poderá ser molhada uma ou duas vezes no dia, sempre no início da manhã e/ou no final da tarde. É aconselhado nos dias de calor intenso, além de intensificar a rega para duas vezes no dia, molhar o chão onde sua planta fica, pois aumentará a umidade do ar.

Uma boa dica para saber se elas estão sendo bem regadas:
- Raízes curtas em Vanda saudável e com bom desenvolvimento indica que ela está recebendo a umidade adequada.

- Raízes longas e em excesso significam que o ambiente está um pouco seco ou as regas estão insuficientes.

- Perdas das folhas de baixo (próximas as raízes), é sinal de falta de água, o que pode levar à sua morte.

A Vanda gosta de clima quente e não suporta temperaturas muito baixas. Em temperatura inferior a 15ºC, pode entrar em estado de repouso ou estagnação por vários meses, ou seja, não vai crescer e nem dar flores.

Se a temperatura atingir 30ºC ou mais, mantenha o chão bem molhado, para aumentar a umidade relativa do ar ao redor dela. Ela suportará a temperatura alta sem problemas, contato que haja umidade no ambiente.

A planta requer mais adubo do que as demais orquídeas, porque suas raízes são aéreas e seu caule precisa crescer para uma nova floração.

O adubo deve ser do tipo foliar, e devido ao grande número de florações no ano, deve conter maior teor de fósforo, tipo 15-30-20.

É aconselhada adubação semanal ou no mínimo quinzenal, usando adubo foliar diluído e aplicando diretamente nas folhas e raízes.

Diferente das demais orquídeas, elas podem e devem ser adubadas quando estão floridas, somente deve haver cuidado para não atingir as flores.

Lembrando que, nunca se deve adubar em pleno sol, opte sempre pelo início da manhã ou fim da tarde.

A Vanda dispensa substrato, ela gosta de suas raízes limpas e soltas. Você pode deixá-la pendurada, ou amarrá-la num tutor vivo (árvores em geral) ou em pedaços de madeira. Neste caso, fixe-a voltada para o lado norte. Se for plantar em vaso ou cachepô de madeira, ele deve servir apenas de base e não deve ter substrato. Atenção! Nunca enterre suas raízes!

A Vanda deve ser colocada num local onde local onde receba luz direta do sol do início da manhã e do fim de tarde. É importante que a iluminação seja filtrada nas horas de sol mais forte.

Uma Vanda bem cultivada, pode ter até 3 hastes florais com 10 a 20 flores em cada uma. O cultivo adequado e dedicado pode aumentar até a durabilidade das flores, de 30 dias até 3 meses.

Depois de abertas, as flores continuam a crescer. Você pode observar que a primeira flor que abriu chega a ter uma diferença de 2 a 3 cm em relação a que abriu mais recentemente. O número e tamanho das flores também varia de acordo com a idade da planta. As primeiras floradas são de 5 a 9 flores, já a partir da quinta, ela pode atingir até 20 flores com tamanhos bem maiores que as da primeira florada.

As vandas tem crescimento monopodial, ou seja, crescem sempre para cima. As vandas produzem mudas ocasionalmente. Muitas vezes a produção de novas mudas em uma vanda adulta é determinada por dois fatores: – Excelente cultivo – a planta muito bem cultivada pode interpretar fisiologicamente que poderá emitir novas mudas sem sofrer necessidades climáticas ou nutricionais. -Sofrimento vegetal – uma vanda adulta que esteja sofrendo por carência nutricional ou injúrias climáticas poderá emitir várias mudas na tentativa de preservar a espécie, já que a planta mãe corre o risco de morrer. Neste momento as mudas alimentam-se por um bom tempo dos nutrientes da planta adulta, servindo esta como substrato nutricional, uma vez que nos primeiros meses as mudas jovens ainda não emitiram suas raízes.

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A dicondra é uma erva prostrada, rizomatosa e de textura herbácea, semelhante aos trevos. Sua ramagem é arroxeada e bastante ramificada.

As folhas são reniformes (em forma de rim), arredondadas, como orelhas de rato, o que lhe valeu o nome popular. As cores variam entre o verde-escuro, prateado e até mesmo o verde-limão, geralmente com página inferior prateada.

Apresenta pequenas flores solitárias, sem relevância ornamental. Algumas variedades de dicondra apresentam flores ornamentais.

A dicondra é uma excelente forração, substituindo o gramado com maestria, principalmente em locais semi-sombreados. No entanto não é tão resistente ao pisoteio, ficando com um aspecto um pouco amassado, demorando um pouco para se regenerar.

Apresenta uma textura delicada e densa, formado um tapete alto e macio, cobrindo bem o solo. Utilize-a em áreas de baixo tráfego, entre pisantes e entre vãos de pedras e escadarias. Também pode ser plantada em vasos, como folhagem pendente.

Seu cultivo deve ser sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, destorroado, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente.

Quando bem estabelecida, é mais resistente à seca que os gramados, principalmente à meia-sombra.

Não tolera o frio, geadas ou estiagem prolongada. De baixa manutenção, exige duas fertilizações por ano e cortes mensais.

Multiplica-se por sementes ou por divisão da ramagem enraizada. Em alguns casos pode tornar-se invasiva.

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violetas
- Embora seja mais adequado cultivar violetas dentro de algum ambiente, elas necessitam de luz e temperatura ideal, a qual deve ser em torno de 25ºC, não podendo oscilar muito. Procure não trocar muito de lugar a planta, pois elas precisam de tempo para adaptação e isso pode não ser bom.

- Não devem ser mantidas totalmente em locais totalmente fechados, uma vez que as folhas e suas pétalas poderão acabar amarelando e a raiz morrer em decorrência dos possíveis fungos.

- Cuidado com o vaso onde você irá manter sua violeta, pois se deve mantê-las em vasos de barro ao invés de vasos feitos de plástico, uma vez que os vasos de barros acabam absorvendo o excesso de umidade e evitam que a planta apodreça. Evite vasos pequenos demais, pois podem ser prejudiciais para o desenvolvimento da raiz e, consequentemente, da flor.

- Em relação ao adubo, opte por adubos orgânicos, permitindo o fortalecimento adequado do solo onde ficará a planta. Evite exagerar na dose de adubo, pois em excesso ele poderá trazer problemas e matar a raiz. Poderá ser utilizado adubo industrializado, mas atente-se para a dosagem indicada e as informações repassadas pelo fabricante.

- Ao regar a sua violeta, atente-se para não molhar as folhas da flor, evitando que elas também apodreçam. Também não use água com cloro, mas, se fores regar com água da torneira, ferva a água e regue as plantas após esfriar totalmente. Água mineral também é aconselhada. Em dias quentes você deverá regar a violeta até duas vezes na mesma semana, caso perceba que o substrato está muito seco, nos períodos de inverno regue apenas uma única vez. Evite deixar sua violeta diretamente sobre a luz solar, pois elas acabam morrendo e, por isso, mantenha sua violeta a meia luz.

Se a planta estiver doente, retire-a do vaso e pulverize o substrato com fungicida. Para adubar, utilize um adubo 4/14/8, ou seja, 4 partes de nitrogênio, 14 de fósforo e 8 de potássio. Coloque ao redor da planta e nunca no centro, sem exagerar na quantidade.

Esse adubo é usado para qualquer planta que tenha flor. Para aqueles vasinhos onde normalmente as violetas são vendidas, você deve usar uma colher (café) de adubo, uma vez por mês.

Como as violetas se desenvolvem bem, em condições ideais de temperatura, umidade relativa, luminosidade, etc., estas infelizmente também são as condições ideais para o surgimento de algumas doenças. Entre as principais destacam-se as causadas pelos fungos:
Phytophtora: podridão do pé, cor verde escuro/marrom, preto. A infecção envolve a planta até que caia. Ao cortar o caule no sentido longitudinal encontra-se 2 listas de cor marrom.
Pythium: planta com aparência de falta d’água, as folhas de baixo são marrons e as raízes normalmente apodrecidas. Encontra-se também lesões na planta, principalmente nos primeiros 2 cm, embaixo da superfície da terra.
Erwinia crysanthemi: apodrecimento da raíz que difere das outras doenças por apresentar raízes pretas e aguadas, ou manchas nas folhas.
Bothrytis cinerea: a parte infectada apresenta cor cinza.
Siga essas dicas e as violetas vão ficar sempre bonitas e saudáveis.

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