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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

jardineiro

A seguir uma lista de atividades que irão manter suas plantas sempre  saudáveis e conseqüentemente mais bonitas por muito tempo.

Cuidados constantes - Observe seu jardim e suas plantas com regularidade!
.Remova sempre as folhas velhas;
·Corte as pontas das folhas escurecidas;
·Utilize sempre substrato de boa qualidade

Cuidados rotineiros – Quando regar não molhe as folhas. Os fungos precisam de água para germinar:
·Evite respigar água, os respingos são principais responsáveis pela transmissão de doenças entre as plantas;
·Mantenha suas ferramentas sempre limpas e esterilizadas. Ferramentas cegas e/ou sujas prejudicam as plantas e transmitem doenças;
·Cuide sempre da iluminação das plantas;
·Isole plantas doentes das demais.

Diariamente:
·Verifique quais plantas precisam de água;
·Remova as flores murchas;
·Elimine folhas secas, deterioradas ou manchadas;
Semanalmente;
·Verifique a consistência do substrato, caso seja necessário complete o vaso ou canteiro;
·Vire os vasos para que as plantas recebam luz por igual; se não fizer isso as plantas irão se desenvolver só para um lado ficando deformadas;
·Verifique as condições ambientais: temperatura, luminosidade, umidade atmosférica e ventilação.

Mensalmente:
·Faça a imersão em água das plantas que estão em vasos pendentes;
·Faça muda dos exemplares mais bonitos;
·Desponte as plantas que têm brotos fracos;
·Corte a ponta dos ramos das plantas que você pretende deixar mais densas;
·Pulverize ou passe um pano nas folhas para eliminar a poeira.

Trimestralmente:
·Verifique se as raízes estão saindo pelo furo de dreno do vaso, ou seja, se planta precisa ser transferida para um vaso maior ou ser adaptada para o mês.

Anualmente:
·Faça podas;
·Reenvasem as plantas que necessitarem de novo recipiente ou de uma carga de substrato para renovar o meio de cultivo.

A seguir uma lista de atividades que irão manter suas plantas sempre saudáveis e conseqüentemente mais bonitas por muito tempo.

Se você pretende reenvasar suas plantas, é uma ótima oportunidade para renovar totalmente o solo.

Mas no caso de mantê-las no mesmo recipiente ou no canteiro do jardim, basta fazer um tratamento parcial. Acrescente ao solo um pouco de adubo orgânico (estrume de curral, resíduos vegetais ou farinha de ossos), para ser assimilado lentamente pelos vegetais.

Quanto aos vasos que permanecem dentro de casa, é preferível usar um adubo químico, que também é eficiente, não apresenta cheiro desagradável e evita o aparecimento de insetos.

Eles são preparados com diversas concentrações, mas os mais indicados para folhagens e plantas floríferas em geral obedecem à fórmula 6-12-6 (6 partes de nitrogênio, 12 partes de fósforo e 6 partes de potássio).

Para renovar o solo de seu vaso por completo, você vai ter que fazer uma mistura adequada ao tipo de planta que está tratando.

Em caso de dúvida, é melhor optar pela mistura clássica de solo, que pode ser encontrada em qualquer loja especializada em jardinagem.

flores (Small)

* Coloque seus vasos floridos de violetas, kalanchoês, prímulas, gloxínias, begônias e lírios, em lugares de bastante claridade, nunca no sol direto, pois elas não toleram;
* Não devem molhar as flores;
* Molhe somente a terra dos vasos quando necessário, nunca molhar diariamente;
* Nunca deixe água no prato, pois pode causar apodrecimento das raízes;
* Elimine sempre as flores ou folhas secas.

· Azaléa: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna (deste que tenha bastante claridade)

· Begônia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com bastante claridade.

· Bromélia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molhar por cima das folhas 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna ( deste que tenha bastante claridade).

· Crisântemo: Adora bastante claridade, nunca deixa o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna ( deste que tenha bastante claridade) .

· Gérbera: Adora bastante claridade, pode deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar o vaso na área externa.

· Girassol: Adora bastante claridade, pode deixar o vaso em ambiente interna, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida.

· Kalanchoês: adora claridade, pode deixar em ambiente interna e externa, irrigação modelada, planta bastante resistente.

· Hortênsia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com claridade ou externo.

· Lírio: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com bastante claridade.

· Orquídeas: Gostam de muita luz, mas não devem ficar diretamente expostas ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que sequem um pouco a cada rega; adaptam-se a ambientes internos e externos;

· Tulipa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.

. Violetas: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol, a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.

bambu mossó (Small)

Já pensou em cultivar bambu dentro de sua sala ou na varanda do apartamento? Parece incrível não é, mas das cerca de 1.300 espécies de bambu existe uma que não forma touceiras, pode ser cultivada como planta isolada em vasos ou jardins e, ainda, resulta num visual muito exótico e interessante, obtido com técnicas especiais de cultivo.

Estamos falando do bambu-mossô (Phyllostachys pubescens), que ganhou destaque nos tempos com seu caule tortuoso e curvilíneo.

Pertencente à família das Gramíneas, o bambu-mossô é originário da Ásia. Aqui no Brasil, ele pode ser cultivado em qualquer região do Brasil, pois se adapta bem a qualquer tipo de clima.

O formato tortuoso do caule deste bambu não é natural, é obtido com a ação da técnica e da arte das mãos humanas. Ao que parece, tudo começou em função do próprio porte da planta, que na natureza chega a atingir 10 metros de altura. Para obter uma planta de menor porte, foi desenvolvida uma técnica para flexionar o caule do bambu-mossô e, assim, reduzir seu tamanho.

A técnica, descrita rapidamente, é a seguinte: Quando a planta ainda está se desenvolvendo, retira-se as bainhas do caule (ou seja, as “cascas” que o revestem). Essa operação deixa o caule mais flexível e maleável, permitindo que ele possa ser conduzido com facilidade. Daí, é possível amarrá-lo e puxá-lo para a posição que desejamos, prendendo-o a algum suporte lateral. Após surgirem as primeiras folhas, a planta mostra sinais de que está entrando em sua fase de amadurecimento. É o momento em que o caule vai enrijecendo e assumindo o formato obtido com a amarração. Depois que assume definitivamente esse formato, a planta pode ser transferida para o local definitivo. Essa técnica é que cria as apreciadas curvaturas que caracterizam os caules do bambu-mossô e lhe dão uma aparência de “escultura”.

http://sandra.uphost.com.br/Plantas/BAMBOO/MOSS%D4/A15bambu1mosso.JPG

Dicas de cultivo

Luminosidade: O ideal é o cultivo sob sol pleno, mas o bambu-mossô também pode ser cultivado em ambientes internos, próximo a uma grande janela ou à porta de vidro da sala, por exemplo, onde receba bastante luminosidade natural.

Solo: Recomenda-se solo fértil e com boa drenagem. A mistura de solo deve receber 1 parte de composto orgânico ou húmus de minhoca para aumentar a fertilidade.

Plantio: No jardim, o plantio deve ser feito em covas de 40 x 40 x 40 cm. Para o plantio em vasos, recomenda-se escolher os de bom tamanho, com diâmetro de 40 a 50 cm.

Regas: Não exagerar na quantidade nem na freqüência. Em média, regar uma vez por semana é suficiente.

Adubação: Aplicar fertilizante NPK 10-10-10, seguindo as orientações da embalagem, a cada 3 meses.

Dica: A planta se reproduz lançando os brotos a partir de um caule subterrâneo (colmo). Para evitar que o bambu-mossô se alastre pelo jardim, recomenda-se separar o colmo e plantá-lo, se desejar, em outro local.