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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

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Dicas para o cultivo de flores em vasos:

1 – Fixe vasos altos que sejam vulneráveis ao vento, com um prego ao chão (ou entre pedras de betão se for esse o caso). Atenção ao buraco de drenagem.

2- Utilize fertilizante ao plantar, de acordo com as instruções do fabricante.

3 – Selecione vasos terracota em madeira ou pedra, para oferecer bom isolamento às raízes para que se dêem bem em sítios com sol ou virados ao Norte.

4 – Tire cabeças e folhas mortas, durante a época de crescimento para encorajar crescimento e floração contínua – também dará outro aspecto às suas plantas.

5 – Agrupe os vasos em exposições que chamem atenção. Também ajuda a manter um maior nível de umidade em volta das plantas.

6 – Utilize pérolas que retenham a água, e mantenham a terra úmida.

7 – Forre os vasos com jornal velho, para melhor retenção de umidade.

8 – Esfregue bem os vasos velhos para eliminar pestes e doenças.

9 – Utilize filtros de café para impedir que a terra escape pelos buracos.

10 – Escolha vários buracos de drenagem com espaçamento uniforme, é melhor que um único buraco grande.

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De uma maneira geral o cultivo de fetos é fácil exigindo poucas preocupações. Os fetos exóticos e sensíveis, vindos de climas úmidos e tropicais devem ser cultivados no interior. Os fetos habituados a condições climatéricas temperadas, como a avenca dão se bem no exterior.

Fetos de interior
Estes fetos devem ser salvaguardados da exposição direta ao sol. Para que o seu desenvolvimento seja favorável coloque-os numa divisão com luz solar filtrada e com uma temperatura amena. Quando começarem a crescer, faça a sua rega regularmente para que as raízes permaneçam úmidas. A rega deve ser equilibrada de modo a não encharcar demasiado o feto.

Cultivo ao ar livre
A melhor altura para plantar os fetos de exterior é na época outonal ou então na Primavera. O local para o cultivo dos fetos deve ser protegido do vento e longe do alcance dos raios solares. Se o feto escolhido for as avencas deve escolher um locar com muita sombra e com alguma umidade. Para a sua plantação adicione juntamente com a terra turfa e abundante terriço de folhas ou o chamado composto. Finalizada a plantação coloque por cima da terra mais terriço de folhas ou composto. Regue abundantemente.

Como reenvasar
A altura certa para mudar os fetos para um vaso maior surge quando as raízes crescem ficando de fora do atual vaso. Para reenvasar vire o vaso para baixo de modo a que a terra caia e o feto se solte. Mude então o feto para um vaso maior e acrescente-lhe uma mistura de 2 partes de composto esterilizado, 2 partes de turfa ou terriço de folhas, 1 parte de areia grossa ou perlite e um pouco de carvão vegetal. Existem fetos como as avencas, que podem ser cultivadas em cestos pendentes. Para ajudar umedecer a atmosfera ao redor do feto ponha por baixo do vaso, numa altura com 15 cm de distância, um tabuleiro com água ou seixos molhados para umedecer a atmosfera.

Como adubar
Para que o seu feto se desenvolva e cresça saudável deve adubá-lo a cada 30 dias. Utilize adubos orgânicos azotados, mas quando fizer a solução, faça uma solução de adubo mais fraca do que a recomendada. No verão quando estiver mais calor e a temperatura do interior do compartimento atingir mais de 20ºC, deve pulverizar as folhas dos fetos já crescidos com um pouco de água. Ao pulverizar mantenha uma distância de 60 cm da planta.
Na época fria regue esporadicamente. A nova rega só deve ser feita quando a terra do vaso estiver seca.

Pragas
Verifique regularmente a saúde dos seus fetos.Este tipo de plantas por vezes são atacadas por algumas pragas como afídios e cochonilhas.

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O principal fator que determina seu bom florescimento e desenvolvimento é a luminosidade do local onde ela é deixada.

A luz ideal
A luminosidade local deve ser semelhante à que encontramos em seu hábitat natural.

As orquídeas em geral exigem um local em meia-sombra. Deixar sob a copa de árvores é uma boa opção, mas nem sempre isso é possível.
Em grandes cultivos de orquídeas, são utilizados sombrites ou ripados, que geram bom resultado. A luminosidade ideal é de 70% de sombra.

O sol da manhã
Nas nossas casas, elas podem ser mantidas em locais onde bate sol direto em algum período do dia, de preferência, com o sol da manhã (Mas não necessariamente), podendo ser sob os beirais do telhado. Varandas e sacadas costumam serem bons locais para deixar as orquídeas.

Resista à tentação de deixá-las dentro de casa por longos períodos, somente durante sua floração, se preferir.
Com a orquídea no seu devido local, devemos saber quais cuidados devemos tomar. Leia o próximo tópico para saber quais são esses cuidados.

Como regar?
O modo mais fácil de matar uma orquídea é molhando-a demais. Suas raízes ficam sem oxigênio e morrem, e os fungos se proliferam de forma descontrolada. As regas devem ser feitas de 2 a 3 vezes por semana, dependendo do clima na época.

Não siga à risca regras do tipo “um copo de água a cada 2 dias”, pois isso não funciona bem! O melhor jeito é testarmos enfiando o dedo no substrato. Cave levemente e sinta a umidade a cada 2 dias. Se ainda estiver úmido, não regue, espere até secar. Regue até que a água comece a escorrer por baixo do vaso. Para elas, é melhor a falta ao excesso de água.

Devemos regá-las de preferência no início da manhã ou final da tarde, evite regar à noite para não deixar as folhas molhadas durante toda à noite.

Devo adubar minha orquídea?
Claro, ela precisa de nutrientes para crescer. O próprio xaxim ou fibra de coco é fornecedor natural de vários nutrientes. Mas cuidado: O exagero de adubo é pior do que a falta.

Se for colocar adubos no vaso, prefira os orgânicos ou as misturas, pois são mais seguros e eficientes.Podemos adubar colocando um pouco de adubo em um canto do vaso, na quantidade recomendada. Não coloque o adubo próximo ao bulbo, pois ele pode “queimá-lo”. Esse adubo irá dissolver-se aos poucos, liberando nutrientes a cada irrigação. Os melhores para isso são os orgânicos, como a torta de mamona e a farinha de osso, mas podemos também usar misturas, como o “Bokashi”, que pode ser encontrado em casas especializadas. Essas adubações podem ter intervalos de 3 meses ou mais.

A adubação foliar pode ser feita a cada 15 dias ou mais, com misturas próprias de adubo mineral, dissolvidos em água e aplicados com borrifadores comuns. Procure em casas especializadas, há diversas formulações, busque mais informações na embalagem dos produtos.

Cada adubo exige quantidades diferentes, portanto informe-se sobre a dose e forma de aplicação do adubo que você comprar. Isso geralmente está escrito na embalagem.

Pragas e doenças
Poucas são as doenças que podem atacar as orquídeas, mas caso ataquem, pouco pode ser feito. Entretanto, existem formas de evitar o aparecimento de doenças nas plantas.

Alguns insetos podem se tornar problemas, sendo os principais os pulgões e as cochonilhas. Os pulgões podem ser facilmente eliminados borrifando-se uma mistura de água e detergente, ou mesmo inseticidas domésticos à base de água, como o “SBP”. Já as cochonilhas devem ser removidas manualmente, sob a torneira, raspando-se as folhas com uma escova macia (pode ser uma escova dental).

Quando renovar o vaso?
Quando a planta estiver excessivamente ramificada, ou com as raízes muito grandes para o vaso, devemos efetuar a divisão da planta, ou passá-las a um vaso maior, pois suas raízes já não possuirão mais espaço para seu bom desenvolvimento. Lembre-se que muitas orquídeas criam raízes fora do vaso mesmo que não esteja faltando espaço, o que é normal. Outro critério é trocarmos o vaso quando o substrato começar a drenar mal a água, o que indica um excesso de raízes.

Nós podemos trocar nossa orquídea de vaso, basta seguir o passo a passo no post Como plantar Orquídeas.

Agora, você está pronto para começar seu próprio cultivo de orquídeas, sem maiores dificuldades.

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Os gradientes de iluminação representam diferenças na intensidade da luz solar Esse gradiente está mencionado diretamente ao fornecimento de luz e sombra. Cada espécie tem suas exigências e, termos de horas-luz necessária para sua sobrevivência, seu cresimento, o desenvolviemto de flores. frutos e sementes, Para fins de jardinegam, pode-se dividir o espectro de iluminação em três grandes grupos:

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1 – Sol Pleno
É a condição em que planta recebe a radiação solar diretamente sobre suas folhas pelo período mínimo de seis horas diárias. Gerlmente é o que acontece em floreiras localizadas  na parte externa de janelas voltadas para a face norte, grndes árvores, plantas isoladas em jardins amplos e espécies aquáticas.
Ideal para cróton, corção-magoado, buxinho, azevinho, pinheiro, cipreste, tuia, árvores frutíferas, roseira, mil-folhas, gérbera, calêndula, zímia, dália, lavanda, sálvia, alecrim, tomilho e plantas com folhas prateadas.

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2 – Luminosidade parcial ou meia-sombra
Configura planta sob árvores de porte médio com copas moderadamene densas, os quais permitem uma razoável quantidade de luz entre seus galhos e sus folhas durante a maior parte do dia.
É tipo de iluminação próximos a contruções e muros, os quais tendem a receber a luz do sol apenas durante um único período, e para vasos e flores localizados dentro de casa, a uma distância máxima de 1,5 metro das janelas, ideal para: violetas, rododendro, azaléia, cheflera, avenca, samambaia, ficus e árvore-da-felicidade.

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3 – Sombra
Condição encontrada embaixo  de árvores de copa muito densa, ou dentro de casa, a uma distância entre 1,5 a 2,5 metros dsa janelas. É quando a planta recebe luz indireta pelo período mínimo de dus horas por dia.
Ideal para: samambaia, espada-de-são jorge, lírio-da-paz, begônia, coléu, gerânio, lobélia, manjericão, maranta, cinheiro-em-penca, grama-preta, antúrio.

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