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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

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Bem tratadas, as orquídeas produzem belasfloradas anualmente. Veja aqui os detalhes básicos para cultivá-las corretamente:

Orquídeas epífitas, que não enraízam no solo, mas se fixam a troncos e outras estruturas, representam hoje mais de 90% de todas as espécies de orquídeas. Algumas podem ainda ser terrestre, ou mesmo rupículas (de crescimento em cima de pedras). Gostam, de maneira geral, de luz e regas moderadas.

O primeiro passo para cultivar uma orquídea com sucesso é a identificação correta do gênero ou espécie e o conhecimento de seu habitat de origem, para saber de suas necessidades naturais em seu meio. A partir destas informações, o cultivo de orquídeas ornamentais (como a Cattleya e a Phalaenopsis) é, ao contrário do que se pensa, uma tarefa relativamente fácil, se respeitadas as regas semanais, os critérios de exposição de luz (na maioria dos casos, luminosidade de 50%, a chamada meia-sombra e nunca sol direto) e a adubação periódica com substratos ricos e apropriados a cada fase de desenvolvimento da planta.

A Phalaenopsis principalmente, por ser uma planta conhecida por se adaptar bem em apartamentos. Orquídeas podem ser cultivadas em vasos, placas de xaxim ou fibra de côco e ainda em madeira ou mesmo em árvores, terra ou pedra, dependendo da espécie. Podem florir, em sua maioria, uma vez ao ano, quando tratadas de maneira correta.

Mudas podem ser nutridas com uma colher de chá de farinha de osso a cada mês nas beiradas do vaso, acelerando assim seu crescimento.

Os híbridos são de maneira geral extremamente resistentes, e podem prosperar mesmo em condições adversas de cultivo, crescendo mais rápido que as espécies “naturais”. Incontáveis cruzamentos de gêneros ou espécies geraram inúmeros híbridos.

Em sua maioria, orquídeas não toleram água em demasia mas geralmente gostam da presença de substrato rico e úmido. Por este motivo, os vasos jamais devem ficar sobre pratinhos que retém água, sob pena de encharcar as raízes e matar a planta.

É fundamental o arejamento das raízes, daí o uso de pedaços de xaxim ou fibra de coco como substrato, e não o pó deste. Dois anos é o tempo médio de vida útil do substrato, o qual deve ser substituído após esse período.

O pó de xaxim é normalmente usado apenas quinzenalmente sobre o substrato (salpicar uma colher de sopa). Há ainda outros substratos como a fibra de coco prensada (coxim), o esfagno, etc.

Para uma boa drenagem 1/3 do vaso deve ser preenchido com caco cerâmico. Por este motivo também é comum o uso de vasos de barro com furos nas laterais e vasos de plástico transparentes, que facilitam o contato da luz com o rizoma e acentuam o arejamento deste. A drenagem pode ser feita mantendo o vaso ou placa de xaxim pendurado por arames e pendendo numa inclinação de 45 graus. De maneira geral, plantas penduradas estão mais protegidas de doenças e pragas.

Uma planta florida pode permanecer dentro de casa, perto de uma janela com boa fonte de luz, sempre evitando o sol direto. Durante esse período, deve-se molhar o substrato, dependendo da umidade ambiente, mas com rega bem moderada e jamais molhando as flores.
Após o fim da floração, pode-se fazer a retirada manual das flores secas e podar a haste com tesoura esterilizada em fogo.
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Gérberas

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Batizada de gérbera (Gerbera jameso-ni) em homenagem ao naturalista alemão Traug Gerber, que a descobriu na África do Sul, esta flor de corte é uma das preferidas dos floristas. Não é para menos: são cerca de 20 cores, do branco ao vermelho, com a vantagem de durar por mais de uma semana no vaso com água. Também conhecida como margarida-do-transvaal, a gérbera floresce o ano inteiro, mas o auge se dá na primavera e no verão. Aproveite a época e se inspire nestas propostas da florista paulista Sandra Leone.
A principal vantagem da gérbera é a facilidade de cultivo. “Por ser muito parecida com o exemplar nativo, ela vai bem até mesmo em solos pobres, já que se trata de uma planta silvestre”. Além disso, a exuberância das cores torna a espécie uma boa opção para ser usada como bordadura ou forração.

Seja em canteiros, como bordadura ou forração, uma coisa é certa quando se aposta nas gérberas: o jardim fica colorido praticamente durante as quatro estações do ano. De quebra, você ainda tem a opção de levá-las para dentro de casa. Para não desfalcar o jardim, aproveite a época de maior florescimento da espécie e corte as flores, utilizando-as em lindos arranjos florais.

Como cultivar em casa
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As gérberas são vendidas em vasos, já em flor. Em duas semanas, quando deixadas dentro de casa, começam a amarelar. É a hora de replantá-las em uma jardineira ou em um vaso maior.
* As plantas vegetam bem a sol pleno, embora suportem meia-sombra.
* De forma caseira, é possível multiplicar as plantas de gérbera separando-se a touceira. Comercialmente isto não é viável pois a planta fica muito vulnerável ao ataque de fungos e bactérias.
* As sementes produzidas pelas flores de plantas híbridas podem germinar, mas não seguirão necessariamente o mesmo padrão de beleza da planta mãe.
* As gérberas gostam de muito adubo e terra bastante aerada.
* As regas são diárias, evitando-se excesso de água. O prato do vaso não pode ficar cheio de água. As raízes devem estar sempre brancas. Quando começam a escurecer, é sinal de muita umidade.
* Há inúmeras variedades de gérberas e outras tantas são lançadas o tempo todo. Pode-se dividi-las em simples, semidobradas e de olho negro. Há uma variedade bem diferente, chamada spider, com pétalas finas e em grande número.

Uma planta bem cuidada pode dar até 20 flores.
* Clima – as gérberas gostam de clima seco, quente no verão e ameno no inverno. Não se adaptam a clima quente e úmido.
* Luminosidade – a espécie precisa ser cultivada a sol pleno.
* Solo – o tipo arenoso é ideal, devido à alta capacidade de drenagem da água.
* Regas – uma ou duas vezes por semana, somente em períodos secos. As gérberas não suportam solo encharcado.
* Adubação – o nitrogênio deve ser controlado, pois ele favorece o apodrecimento das folhas. O produtor aduba a espécie uma vez ao ano com adubo orgânico ou NPK, na proporção 4-10-8.
* Flores – praticamente durante o ano todo. A floração mais bonita acontece no segundo ano do plantio.

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Dicas para o cultivo de flores em vasos:

1 – Fixe vasos altos que sejam vulneráveis ao vento, com um prego ao chão (ou entre pedras de betão se for esse o caso). Atenção ao buraco de drenagem.

2- Utilize fertilizante ao plantar, de acordo com as instruções do fabricante.

3 – Selecione vasos terracota em madeira ou pedra, para oferecer bom isolamento às raízes para que se dêem bem em sítios com sol ou virados ao Norte.

4 – Tire cabeças e folhas mortas, durante a época de crescimento para encorajar crescimento e floração contínua – também dará outro aspecto às suas plantas.

5 – Agrupe os vasos em exposições que chamem atenção. Também ajuda a manter um maior nível de umidade em volta das plantas.

6 – Utilize pérolas que retenham a água, e mantenham a terra úmida.

7 – Forre os vasos com jornal velho, para melhor retenção de umidade.

8 – Esfregue bem os vasos velhos para eliminar pestes e doenças.

9 – Utilize filtros de café para impedir que a terra escape pelos buracos.

10 – Escolha vários buracos de drenagem com espaçamento uniforme, é melhor que um único buraco grande.

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De uma maneira geral o cultivo de fetos é fácil exigindo poucas preocupações. Os fetos exóticos e sensíveis, vindos de climas úmidos e tropicais devem ser cultivados no interior. Os fetos habituados a condições climatéricas temperadas, como a avenca dão se bem no exterior.

Fetos de interior
Estes fetos devem ser salvaguardados da exposição direta ao sol. Para que o seu desenvolvimento seja favorável coloque-os numa divisão com luz solar filtrada e com uma temperatura amena. Quando começarem a crescer, faça a sua rega regularmente para que as raízes permaneçam úmidas. A rega deve ser equilibrada de modo a não encharcar demasiado o feto.

Cultivo ao ar livre
A melhor altura para plantar os fetos de exterior é na época outonal ou então na Primavera. O local para o cultivo dos fetos deve ser protegido do vento e longe do alcance dos raios solares. Se o feto escolhido for as avencas deve escolher um locar com muita sombra e com alguma umidade. Para a sua plantação adicione juntamente com a terra turfa e abundante terriço de folhas ou o chamado composto. Finalizada a plantação coloque por cima da terra mais terriço de folhas ou composto. Regue abundantemente.

Como reenvasar
A altura certa para mudar os fetos para um vaso maior surge quando as raízes crescem ficando de fora do atual vaso. Para reenvasar vire o vaso para baixo de modo a que a terra caia e o feto se solte. Mude então o feto para um vaso maior e acrescente-lhe uma mistura de 2 partes de composto esterilizado, 2 partes de turfa ou terriço de folhas, 1 parte de areia grossa ou perlite e um pouco de carvão vegetal. Existem fetos como as avencas, que podem ser cultivadas em cestos pendentes. Para ajudar umedecer a atmosfera ao redor do feto ponha por baixo do vaso, numa altura com 15 cm de distância, um tabuleiro com água ou seixos molhados para umedecer a atmosfera.

Como adubar
Para que o seu feto se desenvolva e cresça saudável deve adubá-lo a cada 30 dias. Utilize adubos orgânicos azotados, mas quando fizer a solução, faça uma solução de adubo mais fraca do que a recomendada. No verão quando estiver mais calor e a temperatura do interior do compartimento atingir mais de 20ºC, deve pulverizar as folhas dos fetos já crescidos com um pouco de água. Ao pulverizar mantenha uma distância de 60 cm da planta.
Na época fria regue esporadicamente. A nova rega só deve ser feita quando a terra do vaso estiver seca.

Pragas
Verifique regularmente a saúde dos seus fetos.Este tipo de plantas por vezes são atacadas por algumas pragas como afídios e cochonilhas.

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