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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

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As plantas suculentas necessitam de cuidados especiais durante o inverno. Neste período é preciso regular as regas, cobrir ou remover as plantas para proteger contra geadas. A rega deve ser espaçada, pois o excesso pode provocar o apodrecimento das raízes.

Por isso, as regas devem ser feitas em dias ensolarados, para o sol secar o excesso de umidade, e com água morna, sendo que os intervalos entre as regas variam entre diferentes espécies de plantas suculentas.

A rega nos Kalanchoe spp., por exemplo, pode ser realizada uma vez por semana e em Cactaceae, plantas mais velhas devem ser regados a cada doze dias e as mais jovens a cada oito dias, molhando-se toda a terra ao redor da planta sem encharcá-la.

Tanto as plantas suculentas cultivadas em vaso como as plantadas em terra necessitam de luz intensa e direta o maior número de horas possível.

No inverno o sol é fraco e não proporciona a mesma quantidade de luz que as outras estações. Dentro de casa, com o uso de ar condicionado a temperatura fica adequada, mas faz com que o ar fique muito seco, o que é prejudicial para as plantas.

As plantas suculentas também são muito sensíveis a geadas, provocando sintomas de queima, pois estas são naturais de regiões em que não há ocorrência de geadas. As plantas suculentas em jardins podem ser protegidas por tendas de polietileno ou outras películas plásticas armadas sobre elas no final do dia, ou se não incomodar o fator estético, a tenda pode ficar armada durante todo o inverno até haver passado o risco de geadas.

Plantas em vaso, que estão ao ar livre, podem ser removidas do local, sendo levadas para dentro de casa ou para estufas ornamentais. Estas estufas fornecem controle de iluminação, umidade relativa e temperatura ideal.

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As violetas, originária da Tanzânia, são plantas fáceis de cuidar. Enfeitam colorindo, graças às cercas de seis mil espécies já catalogadas. Cuidar de violetas é atividade comum e gratificante.

Embora os vasinhos de plásticos sejam mais charmosos e há quem tenha sucesso até com o cultivo em xaxins, as violetinhas vão bem mesmo em vasos de barro. Eles absorvem o excesso de umidade que pode até apodrecer as raízes da planta. Deve ter um furo na base, para a drenagem da água das regas.

Antes de receber a muda, é conveniente mergulhar o vaso em algumas horas para com as paredes úmidas, assim o material não roubará a umidade do solo. Faça uma camada de drenagem no fundo do vaso, colocando um pedaço de cerâmica sobre o orifício e encha o vaso com a terra.

Pode ser usada uma mistura com duas partes de terra de jardim, duas de terra vegetal e uma vermiculite. Plante a muda, centralizando a raiz e molhe até a água escorrer para o prato. Jogue o liquido fora e regue novamente.

A terra em que estiver plantada não deve ser encharcada, pois o excesso de água provoca o apodrecimento das raízes. As raízes das violetas são muito sensíveis, sendo importante que a terra usada no plantio seja uma mistura de boa qualidade, com boa aeração. Recomenda-se um pH em torno de 5,5 até 6,5.

O plantio das matrizes e mudas não deve ser muito profundo, pois isso provoca o apodrecimento da planta.O melhor é fazer uma pequena cavidade com o dedo e introduzir uma folha sadia, sem enterrar. Essa folha será a matriz que irá originar as mudas.

Quando isso começar a acontecer, torna-se necessário retirar a folha matriz para forçar o crescimento independente. As flores de violetas necessitam de vários elementos químicos. A parte básica da adubação são os macronutrientes: Nitrogênio, Fósforo e Potássio.

As aplicações de adubos são necessários, durante todo o ciclo (ex. nitrato de cálcio, uréia e nitrato de potássio).O melhor local é aquele com boa luminosidade, mas sem incidência direta dos raios solares. A temperatura ideal para as violetas varia de 22 a 24 graus centígrados – o mínimo é 15 graus e o máximo 30.

Com pouca luz, elas não florescem; com muita, são capazes de florescer, mas suas folhas ficam queimadas nas bordas. A luz solar filtrada pelo vidro de uma janela, por exemplo, e temperaturas em torno de 25 graus C formam o ambiente ideal para a planta.

Se for colocar o vaso no parapeito da janela, uma boa dica para garantir o crescimento simétrico da violeta é ir virando o vaso, semanalmente, obedecendo sempre o mesmo sentido.

Cuidados: A violeta também é susceptível a algumas pragas (tripes, ácaros, etc.). Se sua violeta apresenta alguns sintomas, a resposta pode ser a seguinte:
Manchas queimadas: alto nível de E.C., intoxicação por produtos químicos.

Amarelecimento das folhas: índices de luz, baixo nível dos principais macronutrientes.

Folhas com manchas brancas/amarelas: água com temperatura inferior a 21ºC, principalmente no frio.
Manter o vaso no prato, em lugar fresco, com luz indireta.O maior pecado é molhar a copa e as folhas da violeta. Para que não apodreçam, o melhor é colocar água no pratinho.
Cuidado, no entanto, para não afogá-las, já que respiram pelas raízes. No verão, molhe duas vezes por semana e no inverno, uma vez só.

A cada mês, faça uma rega por cima, deixando que a água leve embora os sais minerais que concentram sobre o solo prejudicando-o.

Importante: Ferva a água ou deixe descansando um dia para que o cloro, tão odiado pelas violetas, evapore. Para a adubação, alterne os fertilizantes orgânicos (origem animal ou vegetal, como esterco e farinhas de osso e de peixe) com os inorgânicos (derivados do refino do petróleo ou de extrações minerais).

O NPK (nitrogênio + fósforo + potássio) é um fertilizante inorgânico apreciado por essas plantas. Vem no teor desejado e você pode optar pela composição 10-10-5.
A temperatura ambiente é aceitável até um mínimo de 18 graus centígrados.

Reprodução: Para fazer a propagação, há vários métodos. Um método bem simples, que pode ser feito com plantas de mais de uma copa, consiste em deixar secar a terra do vaso e depois remover a touceira. Divida-a em partes menores e replante num outro recipiente. Mesmo sem raiz, a muda poderá ser plantada e dará origem a uma nova violeta.

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Cultivo de suculentas dentro de casa
Muitas espécies de suculentas adaptam-se bem em ambientes fechados.
Crássulas mantêm-se bem perto de janelas com sol constante (norte), enquanto Haworthias preferem sol mais fraco (janelas voltadas para o sul). Aloes e Gasterias podem manter-se à meia-sombra. Plantas pendentes, como Ceropegias e Hoyas também se adaptam bem a ambientes internos.
Echeverias e Rosularias também preferem janelas com pelo menos 4 horas de sol.

Alguns cuidados ao manter plantas suculentas em vasos:
1. Certifique-se que o vaso tem tamanho suficiente para acomodar as raízes com folga. Raízes precisam de espaço para desenvolver-se.
2. Várias espécies de suculentas podem ser agrupadas em um único vaso. Tome o cuidado de colocar juntas apenas as espécies com as mesmas necessidades de solo, água e sol. Cuide também para que plantas mais altas não façam sombra em plantas pequenas.

Fora de casa
Muitas suculentas preferem ambientes externos. Podem suportar bem geadas, no entanto, aconselha-se protegê-las de temperaturas menores que 5ºC. A boa ventilação também colabora para o bom desenvolvimento das suculentas fora de casa.
Crássulas desenvolvem-se bem ao ar livre, mas não toleram geadas fortes. Gasterias, Aloes e Haworthias preferem locais sombreados. Algumas espécies de pequeno porte (algumas echeverias e crassulas) não gostam do ambiente externo e precisam da proteção de um local fechado.
Algumas agaves e crassulas podem alcançar tamanhos realmente grandes. Algumas espécies de Crassulas podem alcançar 3 metros de altura.

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Cultivar plantas em casa pode ser visto como forma de distração e até mesmo como uma espécie de terapia. Contudo, é fundamental que quem cultiva esteja focado na saúde da planta, sendo necessários alguns cuidados. Entre os problemas mais comuns estão a queima de flores e folhas, além do aparecimento de pragas, como pulgões, cochinilhas e lagartas.

Os cuidados que podem parecer pequenos fazem toda a diferença para que a planta esteja bonita e saudável. No inverno, quando tem início o frio, quem tem planta em casa deve se lembrar de que todos os processos vitais ficam mais lentos, o que faz com que precisem de mais atenção.

Em dias mais secos e com mais ventos, como durante o outono e o inverno, é normal que a planta necessite de mais água. Há também a tendência de que a terra retenha mais líquido. Por isso, são necessárias mais regas. Mas é importante as pessoas ficarem atentas às características de cada planta. No caso da violeta e da begônia, por ecemplo, como se trata de plantas sensíveis, quando recebem muita água, é normal que melem, não só as flores, mas também as folhas.

Para plantas cultivadas em ambiente interno, a indicação é que recebam menos água. Em áreas internas, a água que fica na terra da planta demora mais a evaporar. Portanto, a rega deve acontecer uma vez por semana. O ideal é que a terra seja tocada, só assim é possível saber se ela está úmida ou se a planta precisa ser regada.

Não é necessário encharcar o vaso porque isto acaba lavando a terra, resultando na perda de nutrientes. Outro cuidado diz respeito ao momento em que a rega é realizada. Não é indicado regar plantas ao meio-dia porque este é o momento do auge da fotossíntese. O ideal é que a água seja colocada no início da manhã ou no final da tarde.

É preciso também ter cuidado com a temperatura da água. Esta deve estar próxima à temperatura ambiente para que não haja choque térmico, prejudicando a saúde das plantas. Outra dica é sempre afofar a terra, fazendo com que esta fique arejada.

Vasos
Os vasos de cerâmica absorvem mais água porque são recipientes porosos, assim, são necessárias mais regas. Os vasos de cimento não apresentam este tipo de problema. Já os plásticos não são indicados quando a exposição ao tempo é constante, visto que desbotam e ressecam. A fibra de coco é uma boa opção natural, destacando a importância de colocar areia nos pratos dos vasos de plantas no lugar da água.

Combate às pragas
Para afastar pragas, como pulgões e cochonilhas, o uso de inseticida natural é recomendável. Para prepará-lo, basta usar 200 gramas de fumo de rolo, que deve ser fervido em um litro de água. Depois, deixe a mistura abafada até que esfrie. Em seguida, coe e borrife nas plantas. O inseticida natural deve ser usado a cada 15 dias.

Poda
Muitas plantas passam, durante o outono e o inverno, pelo período de dormência. Com isso, se a poda for realizada nesta época, a brotação é forçada. A recomendação é que a poda ocorra no final do inverno ou no início da primavera. O ideal é efetuar a poda logo após a floração se encerrar.

O cultivo de plantas requer cuidados especiais quanto à luminosidade. “Há casos em que as pessoas retiram plantas do ambiente interno e as esquecem longe da sombra. Um dia de só já é suficiente para que fique toda queimada.” Entre as plantas que devem ser cultivadas em ambiente com sombra estão antúrios (foto acima à direita), lírios da paz e algumas espécies de palmeiras.

Adubação
O adubo química representa um risco à planta quando não aplicado por um profissional. A aplicação em local inadequado e em quantidade incorreta pode até matar a planta. Como alternativa, utilize o húmus de minhoca, que não requer dosagem exata. O produto deve ser usado a cada três meses.

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