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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

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As fúcsias, apelidadas de lágrima de moça por causa do formato de suas flores, vêm em três variedades principais: robusta, leve e pendurada. Todas elas prosperam melhor na região do Pacífico Noroeste, gostam de um solo orgânico rico, e gosta de ser alimentada a cada semana com um fertilizante solúvel em água. Se você vive em um clima quente seco, não se esqueça de mantê-las em uma área com sombra na sua varanda. Embora como o nome indica, a variedade robusta possa suportar mais o frio do que as outras variedades, é recomendável levar todas as fúcsias que possam ser deslocadas para dentro de casa no inverno.

As fúcsias, apelidadas de lágrima de moça por causa do formato de suas flores, vêm em três variedades principais: robusta, leve e pendurada. Todas elas prosperam melhor na região do Pacífico Noroeste, gostam de um solo orgânico rico, e gosta de ser alimentada a cada semana com um fertilizante solúvel em água. Se você vive em um clima quente seco, não se esqueça de mantê-las em uma área com sombra na sua varanda. Embora como o nome indica, a variedade robusta possa suportar mais o frio do que as outras variedades, é recomendável levar todas as fúcsias que possam ser deslocadas para dentro de casa no inverno.

É essencialmente ornamental podendo ser utilizada de diversas formas. É adequada para o cobrimento de barrancos, apta a formar cercas-vivas, pode formar conjuntos mistos de touceiras, e também pode ser cultivada em vasos internos e floreiras. Seus frutos sáo comestíveis e atraem aves silvestres.

Como cuidar
- Leve seus vasos de fúcsia para o interior antes das temperaturas ficarem muito baixas. Se tiverem sido plantadas no solo e forem muito grandes para serem retiradas do solo e replantadas no inverno, corte a fúcsia na altura do solo e cubra-a com uma espessa camada de palha. Isto pode proteger a variedade robusta do congelamento;

- Depois de levá-las para um ambiente fechado, coloque as fúcsias em um local fresco e ensolarado e continue a alimentá-las e regá-las. Aproveite suas fúcsias até as flores murcharem e as folhas começarem a cair;

- Depois de todas as folhas caírem ou você ter removido-as, corte as hastes de 12 a 15 cm acima do solo. Coloque as fúcsias em um local onde a temperatura fique acima do congelamento, mas abaixo de 5 graus se possível; garagens não aquecidas ou porões funcionam bem;

- Verifique suas fúcsias a cada semana, se o solo estiver seco, regue-o e devolva para a área fria. As fúcsias ficam dormentes no inverno, então elas não precisam ser fertilizadas;

- Quando o tempo esquentar na primavera (e os riscos de geada tiverem passado) e um novo crescimento começar a aparecer, retire a planta do frio e coloque-a na sua varanda novamente. Corte todos os crescimentos novos, exceto dois ou três caules mais robustos.

Uma vez que as hastes se tornaram fortes e com cerca de 10 a 15 cm de altura, comece a regar e alimentar sua fúcsia em uma periodicidade regular.

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LÍRIO-DO-AMAZONAS (Eucharis grandiflora)

Nome Científico: Eucharis x grandiflora
Nome Popular: Lírio-do-amazonas, estrela-d’alva, estrela-da-anunciação, estrela-de-belém
Família: Amaryllidaceae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene

Planta bulbosa  e florífera, da família das Amarilidáceas, originária da floresta amazônica – América do Sul, também é encontrado na Colômbia e no Peru. Seu cultivo na Europa iniciou-se por volta de 1850. Mas por lá, embora seja muito utilizada como planta ornamental, o cultivo só dá bons resultados mesmo em estufas.

Com suas flores brancas suavemente perfumadas e em formato de estrela, esta planta impressiona também pela beleza das folhas brilhantes e lustrosas. O contraste entre o intenso verde das folhas e a brancura das flores torna o conjunto realmente atraente.

Conhecida também como estrela-dalva, estrela-de-belém e estrela-da-anunciação, a Eucharis grandiflora apresenta bulbos arredondados, que podem medir até seis centímetros de diâmetro. As folhas são grandes que podem chegar a 40 cm de comprimento. Suas flores, brancas e perfumadas, surgem em racemos de três a seis unidades. Cada flor mede em torno de dez cm de diâmetro com as seis pétalas distribuídas em formato de estrela. Pendentes, as flores surgem numa haste floral que alcança até 70 cm de altura.

A planta se desenvolve bem em locais bem iluminados e com boa ventilação. Ela precisa de muita claridade, mas não gosta de luz solar direta, especialmente nos dias quentes de verão.
Plantada em vasos, ela pode ser levada para ambientes internos bem iluminados. No jardim, os melhores locais são os canteiros sombreados, onde pode fazer combinações com folhagens baixas e forrações.

No plantio é recomendado colocar os bulbos num espaçamento de 40 a 50 cm entre eles. Não se deve cobri-los demais com terra. Uma leve e fina camada de terra é o suficiente. Depois, deve-se pressionar o substrato delicadamente ao redor dos bulbos, para firmá-lo bem.

Para os cuidados com a planta, deve-se evitar regas em demasia, pois podem provocar o apodrecimento dos bulbos. Quando surgir a haste floral, recomenda-se aplicar um fertilizante líquido até as flores iniciarem a abertura, lembrando de seguir as orientações do fabricante quanto à quantidade e diluição.

Excelente para ambientes internos e varandas, o lírio-do-amazonas é uma das poucas plantas que floresce na sombra. Além disso, mesmo sem flores, podemos apreciá-la, pois sua folhagem é muito decorativa. Também pode ser plantada em vasos largos e, caso seja bem cuidada, recebendo boa luminosidade, irrigação e adubação é capaz de florescer até três vezes ao ano. O local ideal para esta planta bulbosa no jardim é em canteiros adubados sob a copa das árvores, onde a luz difusa do ambiente é ideal para o seu desenvolvimento.

Deve ser cultivado em solo argilo-arenoso e rico em matéria orgânica, drenável ,sob meia-sombra e irrigado frequentemente.

O lírio-do-amazonas aprecia o calor tropical, mas pode ser cultivado em estufas nos países de clima temperado. Os canteiros devem ser reformados a cada dois anos. É sensível ao ataque de lagartas, ácaros e fungos. Multiplica-se por separação dos bulbos que se formam junto a planta mãe e por divisão da touceira.

Sua propagação é feita pela divisão dos bulbos mais velhos. O processo geralmente é feito no período que vai do final do Inverno ao início da Primavera. Primeiro retira-se as plantas dos canteiros ou dos vasos. Com muito cuidado, deve-se lavar os bulbos para remover a terra. Só então, faz-se a separação dos bulbos, evitando quebrá-los, pois eles podem demorar muito tempo para se recuperarem e iniciar a brotação.

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Lumina - Chlorophytum orchidastrum

Nome Científico: Chlorophytum orchidastrum
Nome Popular: Lumina, Clorofito Fire Flash, Clorofito Lumina
Família: Agavaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: África
Ciclo de Vida: Perene

Lumina é uma cultivar da espécie Chlorophytum orchidastrum. Esta espécie é relacionada botanicamente ao popular clorofito (C. comosum), sendo que ambas pertencem ao mesmo gênero. A lumina é uma planta herbácea que se destaca pelo colorido incomum da folhagem. Ela alcança cerca de 30 a 40 centímetros de altura, com largas folhas em roseta, que crescem de um rizoma carnoso.
As folhas são o principal atrativo desta planta. Elas são largas e longas, com o limbo verde escuro e fosco e uma longa e grossa nervura central, de brilho translúcido e cor creme-alaranjada.
A inflorescência, de importância ornamental secundária, apresenta haste avermelhada, com cerca de 50 cm, e pequenas flores brancas.

A lumina é uma planta tropical e chamativa. Sua exuberância pode ser apreciada em interiores bem iluminados, próximo às janelas, mas sem o sol direto, que poderia queimar suas preciosas folhas. Além dos vasos, a lumina também pode ser cultivada no jardim, isolada ou em pequenos grupos, em locais com luz filtrada, protegida pela sombra das árvores ou pelo sombrite. O exotismo desta planta é valorizado em jardins tropicais e contemporâneos.

Deve ser cultivada sob meia-sombra, em substrato drenável, enriquecido com matéria orgânica e mantido úmido. Rústica, a lumina não necessita de cuidados especiais. Ela aprecia o calor e a umidade tropicais e pode ser cultivada em estufas nos países de clima temperado.

Não necessita podas, bastando remover as folhas mortas. Adubações orgânicas leves e replantio bienal na primavera são suficientes para o desenvolvimento de uma folhagem vibrante. Multiplica-se por divisão das touceiras e rizomas, por ocasião do replantio.

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As orquídeas são plantas delicadas e exigem cuidados especiais para crescer e florescer. Tanto as folhas como as flores desta planta dependem do estado das raízes. Siga estas dicas simples para ter orquídeas sempre saudáveis.

1 – Ao plantar uma orquídea, amarre o bulbo a um tronco, uma pedra ou rocha para que as raízes possam se desenvolver;

2 – Proteja os pequenos cormos verdes situados na base do bulbo, porque as raízes crescerão deles;

3 – Mantenha a umidade das raízes constante, borrifando água diariamente. Mas não abuse deste recurso, para evitar que elas apodreçam ou criem fungos;

4 – Evite o ataque de pragas (principalmente lesmas e caracóis), que causam um grande estrago nas orquídeas em pouco tempo;

5 – Observe se as raízes se mantêm sempre inchadas, com tom esbranquiçado e pontas verdes. Esse é o aspecto saudável;

6 – Se aparecerem estrias ou manchas nas folhas, o problema estará na carência ou no excesso de rega das raízes.

Importante
As raízes das orquídeas costumam crescer em várias direções, inclusive para cima, e podem adquirir espessuras diferentes, de acordo com a espécie. Os sintomas de qualquer doença das orquídeas se expressam a partir das raízes.

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