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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

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A Bananeira-do-mato, conhecida também como papagaio, é de origem tropical, apresentando belo formato que apresenta grande interesse ornamental e é fácil de cultivar.
As flores são protegidas por inflorescências de tons fortes como o vermelho, amarelo e verde (cores que lhe dão o nome de planta-papagaio em algumas regiões) e protegem flores muito bonitas e exuberantemente coloridas.
Essas flores pendem da planta e proporcionam um belo espetáculo de cor contrastante com o verde forte desta planta. Geralmente a flor possui uma cor vermelha intensa no centro, adquirindo uma tonalidade amarelada e esverdeada conforme vai se aproximando das bordas.

O néctar dessas flores é usado como alimento por diversos animais, em especial beija-flores. A Heliconia Rostrata atrai também diversas outras variedades de pássaros, por isso é muito plantada em jardins e outros locais com o objetivo de atrair esses animais.
Essa planta não se reproduz apenas através do plantio de sementes, mas também utilizando seus órgãos subterrâneos, que servem também como fonte de reserva de água e nutrientes para esta planta, para ser utilizado pela planta em caso de desenvolvimento sazonal ou escassez de recursos.

Quando bem cuidada e irrigada, essa planta floresce o ano inteiro, preferindo períodos mais quentes como primavera e verão. É uma planta que não se adapta bem a extremos de temperatura.
Esta planta é cultivada em ambientes domésticos para fins estéticos (como ornamentar jardins) ou como decoração de muros, ou como flores de corte. Quando adulta forma touceiras muito belas que lembram pequenas bananeiras.

Deve ser deve ser cultivada exposta a sol intenso ou no máximo a meia-sombra, pois não tolera o frio intenso, geadas ou ventos muito fortes.
O solo deve ser rico em matéria orgânica e fértil, e a planta também precisa de irrigação frequente. A plantação é feita a espaçamentos de no mínimo 80 centímetros, sendo que os rizomas são depositados a 10 centímetros de profundidade.

Se o solo for rico em matéria orgânica e fértil a Heliconia Rostrata não precisa de adubação constante. Caso contrário, o solo deve ser adubado com certa frequência para manter no solo os nutrientes necessários para a planta. O adubo pode ser feito com material orgânico como cascas de frutas ou esterco, ou comprado em lojas especializadas em jardinagem.

A Helicônia Rostrata não tolera estiagem, gostando de unidade moderada. Por isso em períodos de seca aumentar a quantidade de irrigações. Como também não suporta o frio intenso ou geadas, a planta deve ser protegida com lonas na ocorrência desses fenômenos.
A ocorrência de ventos fortes também prejudica a planta, principalmente se for cultivada com intenções ornamentais, pois o vento rasga suas flores e folhas.

É uma planta que não cresce muito, chegando no máximo a 3 metros de altura. No caso de ser plantada rente a muros para decoração, deve ser seguido um espaçamento de 3 a 3,6 metros entre cada planta.
Seguindo essas dicas de plantio e cultivo a Helicônia Rostrata crescerá bonita e saudável, podendo ser usada para fins ornamentais.

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O Antúrio é uma espécie originária da Colômbia, pertencente à família Araceae, de cultivo fácil, principalmente em regiões quentes e úmidas. É uma das flores tropicais mais procuradas e utilizadas na ornamentação.

É uma tradicional planta do paisagismo, e fez parte de uma moda antigam tendo seu o brilho renovado recentemente. É utilizada há muito tempo em vasos para decorar interiores, atualmente, também, compõe maciços e bordaduras em jardins externos. O melhoramento genético proporcionou diversas variedades, com portes diferentes e flores de coloração vermelha, rosa e branca.

È uma flor ornamental que pode ser cultivada em todo o Brasil, principalmente em lugares úmidos e frescos. Sua exigência quanto à umidade, requer que a mesma seja plantada sempre à meia-sombra, em substratos ricos em matéria orgânica, como a fibra de côco misturado com terra vegetal, com regas freqüentes e adubação adequada para florescer.

Produz flores, durante todo o ano, que emergem da base de cada nova folha. A sequência folha, flor, folha, flor é mantida durante toda a vida da planta. A primeira flor aparece após um ano de cultivo, e para atingir o padrão comercial são necessários dois anos.

É uma das flores ornamentais mais usadas na decoração de interiores e na formação de arranjos florais devido as suas características exóticas e sua durabilidade. Sua inflorescência (a parte tida como flor) chega a durar até 60 dias num vaso com água, após ser retirada da planta. Entretanto, a beleza e durabilidade da planta na composição de arranjos e decorações dependem de fatores importantes. Em locais onde a umidade do ar é baixa, a folhagem deve ser pulverizada com água, para manter seu frescor e brilho. Para o corte, a inflorescência só deve ser retirada, quando estiver totalmente formada.

Anthurium andraeanum

Bem populares no mercado interno, algumas espécies como o Anthurium andreanum – chamado de “paleta-de-pintor.

Anthurium scherzerianum 1

e o Anthurium scherzeranum, conhecido como “flor-de-flamingo”, são conhecidas por apresentar a espádice recurvada, lembrando a forma do flamingo.

O antúrio possui grande valor comercial, sendo usado como planta de vaso e flor de corte em locais com pouca incidência de sol. Como flor de corte, seu uso é crescente devido a sua conformação típica.
Comercialmente, a flor do antúrio, é composta pela espata colorida e o espácide, porção cilíndrica que se projeta da espata. O espácide é a inflorescência do antúrio.

Nome Científico: Anthurium andraeanum
Nome Popular:
Antúrio
Família: Araceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Colômbia
Ciclo de Vida: Perene

O Anthurium andraeanum é uma espécie com origem na Colômbia, de cultivo fácil, principalmente em regiões quentes e úmidas. É uma das flores tropicais mais procuradas e
utilizadas na ornamentação.

Flor ornamental de corte pertencente à família das Aráceas (Araceae), o incluindo mais de 600 espécies, muitas delas herbáceas tropicais, originárias das regiões quentes e centrais da América do Sul. Menos que um décimo dessas espécies encontra-se em cultivo. Do ponto de vista comercial, a principal espécie do gênero é o Anthurium andraeanum Lindl, utilizado como flor corte e também como planta de vaso devido ao seu tamanho, sua coloração e a
longevidade de suas flores.
O antúrio adapta-se bem a uma ampla faixa de solo, porém, de preferência os bem drenados.
O cultivo do antúrio deve ser implantado em locais sombreados, protegidos da incidência direta dos raios solares. Diferentes sistemas de sombreamento podem ser utilizados, desde ripados, folhas de palmeiras ou sombras naturais de arvores de maior porte.

As Araceaes constituem uma família de plantas altamente diversificadas em hábitos e aparência, de vasta distribuição, principalmente nas regiões tropicais do globo. Suas plantas
são perenes possuem caule herbáceo consistente, ascendente, existindo também os tipos
acaules. O que é conhecido como flores, na realidade, trata-se de folhas modificadas coloridas, a que botanicamente se denomina espata.
Algumas espécies de antúrios são nativas no Brasil, como, por exemplo, o A. harrisii, A.belleum
Schott; A. radicans Koch; A. regale Linden; A. scandens Engl e A.scherzerianum Schott, sendo a espécie A. andreanum Lindl, a mais comum no Brasil.

As folhas dos antúrios são em forma de coração. As inflorescências eretas e firmes apresentam espatas (folhas modificadas) ovaladas, nas cores branca, vermelha ou rósea, e espádices de cores variadas. Gostam de locais sombreados e por isso, são ideais para cultivo em ambientes internos.
Importante ressaltar que deve ser feita uma limpeza anual nas plantas, removendo as folhas de modo a permanecerem quatro a cinco folhas por planta; capinas; cobertura anual dos canteiros com serapilheira, pó de xaxim, folhas, restos vegetais ou outros materiais disponíveis.

Preparo do solo
Esta planta desenvolve-se melhor em solos porosos, com alto teor de matéria orgânica.
Salienta-se que é importante fazer uma análise do solo e de acordo com o resultado deve-se iniciar a adubação. A vegetação também deve ser levada em consideração. Deve-se realizar as análises: química, residual, e de nematóides da água e da terra do local.

Adubação
A adubação na cultura do antúrio requer muitos elementos, quais sejam (em ordem de
importância): C (carbono), H (hidrogênio), O (oxigênio) N (nitrogênio), K (potássio), Ca (cálcio), P (fósforo), Mg (magnésio), Bo (boro), Fe (ferro), Mn (manganês) e Zn (zinco).
Além disso, deve ter pH entre 4.0 e 6.0, (ou seja, um pouco mais ácido) o que pode ser obtido misturando-se duas partes de composto orgânico bem curtido (esterco de vaca, cavalo, húmus de minhoca etc.) complementada com restos de xaxim e gravetos semi decompostos e bem picados.

Recomenda-se o uso de 10 a 15 litros de esterco curtido com composto orgânico. A aplicação deve ser dividida em 2 ou 3 vezes iguais, mantendo um nível satisfatório de matéria orgânica. O esterco pode substituir ou completar os seguintes nutrientes: carvão vegetal, cinzas, emulsão de peixe, enxofre, fermentado organo – mineral, húmus, pó de rocha e silício.

A muda plantada deve ser mantida sob vigilância para livrá-la das ervas daninhas, aplicando-se uma vez por mês cerca de uma colher de chá, rasa, de uréia, por muda. Devido à alta porcentagem de material vegetal há muita lixiviação dos nutrientes usados, assim, duas vezes por ano aplicar nova camada de esterco de curral ou substrato orgânico sobre a superfície do vaso.

Abaixo, seguem receitas de mistura universal que satisfaz as necessidades do maior número de plantas e de preparo de solos para plantas ornamentais:
- 7 partes de terra argilosa preta;
- 3 partes de esterco curtido ou composto orgânico;
- 2 partes de areia grossa.

Pode-se aperfeiçoá-la adicionando em cada 5 kg da mistura acima os seguintes ingredientes:
- ½ colherinha de giz moído ou calcário (exceto para as azáleas que preferem solo ácido);
- 2 colherinhas de farinha de ossos ou 1 de cinzas de ossos;
- 2 colherinhas de superfosfato simples;
- 1 colherinha de sulfato de potássio ou cloreto de potássio.

Obs.: Deve-se dispensar o potássio caso o composto orgânico tenha em sua composição fragmentos do pseudo-caule inteiro com as folhas de bananeira.
A carência de nitrogênio em plantas de antúrio faz com que as mesmas tenham  desenvolvimento precário, folhas pequenas e em reduzido número.
As folhas mais velhas perdem gradualmente a coloração verde, que é substituída por uma coloração verde clara, terminando por apresentarem uma coloração amarela. Numa fase mais avançada da carência, as folhas de coloração amarelada apresentam área necrótica.

O fósforo também possui um papel fundamental para o desenvolvimento das raízes e produção de enzimas. Alguns sintomas causados pela deficiência de fósforo em antúrios que consiste na:
Atrofia da planta com reduzido número de folhas: as folhas novas são pequenas, estreitas e verde-escuras, com curtos pecíolos e as folhas velhas são cloróticas, com áreas necróticas ao longo das margens afetando também o sistema radicular, acarretando poucas raízes vivas.
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Nome Popular: mandevila, jalapa-do-campo, jasmim-brasileiro,
Divisão: Angiospermae

A dipladênia é uma trepadeira semilenhosa e volúvel, conhecida internacionalmente por sua belíssima floração. Pertence à família das Apocynaceae e perene. Originária do Brasil ela apresenta folhas de coloração verde-escura. Sua floração é mais intensa na Primavera e |Verão, mas pode se estender por todo ano em regiões de clima quente.

Nas inflorescências despontam as belas e chamativas flores em forma de trombeta, enormes em algumas variedades, chegando a 10 cm de diâmetro. As flores da dipladênia geralmente são simples e de coloração rósea com o centro amarelo, mas podem ser dobradas e totalmente rosas, vermelhas ou brancas.

O sucesso da dipladênia no paisagismo é indiscutível. Ela é muito rústica e precoce, florescendo desde jovem. Devido à característica de não adensar muito sua folhagem, é adequada para cobrir suportes leves ou estruturados como caramanchões, grades, treliças, arcos, cercas e colunas, entre outros.

Seu porte é médio, podendo alcançar cerca de 2 a 3 m de altura. Também pode ser cultivada em vasos grandes e jardineiras, desde que lhe seja oferecido suporte. Seu perfume é bastante peculiar e lembra o aroma de chiclete tutti-frutti.

A seiva leitosa da dipladênia é tóxica e pode provocar queimaduras na pele e mucosas. Seu cultivo deve ser sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado moderadamente.

Não tolera solos encharcados, frio intenso ou geadas. Pode ser cultivada no litoral, tolerando a salinidade do solo.

As fertilizações devem ser mensais, ricas em fósforo, nos meses quentes estimula intensas florações.
É tolerante a podas, devem ser efetuadas preferencialmente no inverno. Multiplica-se por sementes e por estaquia dos ramos semi-lenhosos.

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O ciclame inclui-se entre as poucas plantas que embelezam interiores na época do inverno, produzindo sua delicada floração do Outono até a Primavera. À primeira vista, parece que sua folhagem povoa-se de borboletas coloridas, tal o formato das pétalas características das várias espécies.

Cada exemplar desenvolve-se a partir de um cormo em forma de disco ovalado, grosso e fibroso. Na parte de baixo, assume contornos arredondados, onde nascem as raízes; na superfície superior, o cormo apresenta uma depressão na qual se desenvolvem as hastes das folhas e flores.

Em estado natural, esses cormos contêm muito amido, fato que atrai animais que se deliciam com a planta.

Nas regiões em que isso acontece, às vezes o ciclame recebe o nome popular de pão-de-porco. Outra curiosidade sobre o gênero reside na disseminação de exemplares silvestres cujas sementes são transportadas por formigas, a grandes distâncias.

A espécie Cyclamen persicum, (Ciclame da Pérsia), tornou-se a mais conhecida, assim como as variedades que dela derivaram. As flores, que lembram borboletas, com suas pétalas invertidas, desenvolvem-se a partir da base, sucedendo-se, em constante floração, de maio a setembro.

As hastes florais atingem cerca de 25 cm de altura e carregam uma única flor, que pode se apresentar de diversas cores, entre branco, vermelho, rosa, salmão, púrpura e combinações diferentes. Em algumas variedades, as bordas das pétalas apresentam-se ondulados.

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Suas folhas, cordiformes, possuem um caprichoso desenho verde-prateado sobre fundo verde-escuro na maioria das espécies, o que confere à planta um aspecto ainda mais vistoso.

Quando recebe um tratamento adequado, o ciclame dura de três a quatro anos, fornecendo floradas mais profusas a cada inverno, até que complete seu ciclo vital.

O cyclamen persicum do norte da África, Oriente Médio e Creta, possui folhas cordiformes e arredondadas, de fundo verde-escuro e desenhos cinzentos ou verde-prateados. A floração surge na ponta de longas hastes e colore-se de branco, rosa, vermelho ou púrpura.

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Ciclamen graecum, da Grécia continental e insular, apresenta desde flores em tons rosa-pálido até nuances mais escuras, aparecendo em março. Possui folhas sedosas, cordiformes, caprichosamente desenhadas em branco-prateado, com bordos mais grossos e rijos.

Ciclamen  balearicum

Ciclamen  balearicum, da ilha de Majorca e outras da região, floresce de setembro a outubro. As flores, de delicado tom branco-rosado, apresentam a garganta cor-de-rosa e um leve perfume.

Primavera e verão
Os cuidados de verão reduzem-se ao mínimo, uma vez que o principal período de atividade da planta concentra-se entre maio e setembro. Do final da primavera até meados do outono, o ciclame atravessará a época de dormência. Logo que as hastes secarem, arranque-as do cormo.

Se você deixar tocos, eles tenderão ao apodrecimento. Por isso, no momento de tirar as hastes, procure fazê-lo bem rente ao cormo. Para ter certeza de não danificar a planta, espere que os pecíolos e pedúnculos sequem por completo para arrancá-los.

Durante a época mais quente, apenas umedeça o solo à volta do cormo. Só aumente a quantidade no momento em que a planta rebrotar. Equilibre as regas de verão para não encharcar o composto e nem ressecá-lo.

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Outono e inverno
O segredo para se obter um belo exemplar consiste na dosagem correta das regas. Coloque o vaso sobre um prato com água e deixe-o absorver o que necessita, durante vinte minutos. Passado esse período, jogue a água restante fora.

A água que evapora dos seixos nos momentos mais quentes do dia atinge folhas e flores, refrescando-as. Se você regar o ciclame por cima, correrá o risco de molhar excessivamente a depressão do cormo, o que causará o apodrecimento pela base.

Os botões devem aparecer no fim de março ou em abril, numa sucessão de flores que durará até outubro. Nessa época de crescimento, deixe a planta em ambiente com cerca de 10 a 15°C e boa iluminação, evitando o sol direto, a fim de que as flores não feneçam muito depressa.

Adube com fertilizante líquido a cada duas ou três semanas, para auxiliar o desenvolvimento do exemplar.

Esse gênero aprecia um pouco de ar fresco e de umidade enquanto estiver florescendo. Remova qualquer folha ou flor que morrer, dando uma rápida girada em sua haste, de forma que ela se quebre junto à superfície do cormo.

No final da primavera, quando o exemplar inteiro começa a se extinguir, diminua aos poucos a quantidade de água fornecida à planta. Assim, evita-se um crescimento temporão, ajudando-se o inicio do período de dormência. Daí em diante, molhe o composto apenas para que não resseque.

Depois da florada, quando já não houver mais folhas, e se o exemplar estiver muito apertado no vaso, proceda ao replantio. Talvez você precise trocar os recipientes todos os anos, mas só o faça quando as raízes realmente estiverem amontoadas. O ciclame prefere um pouco de aperto para florescer.

Utilize terra adubada – com substratos preparados ricos em matéria orgânica – sobre uma boa camada de pedregulho, para melhor drenagem e sempre em locais protegidos.

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Propagação
Quando se tem bastante prática em jardinagem, torna-se possível conseguir ciclames por sementes. Semeie de janeiro a março. Mantenha a sementeira entre 18º e 24°C, em local muito sombreado e quente. Umedeça o solo de leve; as germinações devem aparecer no prazo de cinco a seis semanas.

Transplante as mudas para vasos individuais de 5 cm, umedeça o composto e deixe-os entre 15 e 18°C. Vá trocando o tamanho dos vasos assim que as raízes crescerem demais. Por volta de novembro, os exemplares devem estar em recipientes com 10 a 15 cm de boca. Adube a cada seis semanas. Depois de abril, trate a planta como adulta.

Ao dividir um cormo, remova a terra de suas raízes.
Deixe brotos de folhas nas duas metades. Pulverize o corte com enxofre.
Plante cada metade em vasos separados e mantenha-as em local fresco.

Problemas e soluções
O excesso de água pode levar à descoloração das folhas e, no final, ao apodrecimento das raízes, do cormo e dos caules. Deixe a planta em local mais seco e arejado; corte as partes afetadas e molhe o ciclame com o método do prato com água, nunca diretamente no solo.

Folhas murchas e amareladas revelam que o ar está seco e a temperatura muito alta, ou que a planta permaneceu por longo tempo ao sol. Mude-a para um lugar de meia-sombra que, porém, possua claridade. Deixe o solo úmido e à temperatura de 15 a 18°C.

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