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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

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A pata-de-elefante é uma planta da família Ruscaceae originária da América do Norte – México. É uma planta arbustiva de aspecto escultural.

É considerada pelos jardineiros e paisagistas uma planta arbustiva muito semelhante às palmeiras, mas apesar da semelhança com as palmeiras, a pata-de-elefante não é uma palmeira verdadeira.

Ela é considerada um arbusto ou arvoreta, sendo o seu tronco muito ornamental, geralmente único com a base dilatada, para o armazenamento de água. Uma adaptação para sobreviver por longos períodos de estiagem.

Sua raiz é extremamente larga para que possa armazenar água, o que dá a ela a principal característica que a difere das palmeiras, além de ser capaz de sobreviver por um longo período de estiagem.

Suas folhas são muito bonitas, com um aspecto de cabeleira, dispostas em densos tufos nas extremidades dos ramos. As flores somente são produzidas nos exemplares mais velhos, já arbóreos. Elas despontam em inflorescências longas e eretas, com numerosas flores pequenas e esbranquiçadas.

É uma planta que faz muito sucesso no paisagismo de jardins, Devido ao seu lento crescimento também é muito usada em vasos para a decoração de ambientes internos. Elas têm uma aparência bonita que dá glamour e fazer qualquer ambiente ter mais vida

Praticamente não exige manutenção, mas que alcança altos valores no mercado de plantas ornamentais.

O seu cultivo deve ser sempre sob sol pleno, em solo fértil, bem drenável e irrigado a intervalos bem espaçados, para evitar o apodrecimento das raízes.

É muito rústica, tolerando o calor e o frio, não suportando apenas o encharcamento.

Para cultivá-la é simples, basta ter os cuidados adequados para ficarem lindas.

Veja como cultivar corretamente a pata-de-elefante  e manter a saúde da sua planta.
A primeira coisa a fazer é adquirir as mudas da planta em viveiros.

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Como plantar
Se optar por plantá-la em vasos o crescimento certamente será lento e não será necessária a troca do vaso, pois ela tem a capacidade de se adaptar ao tamanho do recipiente, entretanto, deve ser plantada logo em sua fase jovem para que as raízes fiquem bem apertadas.

No caso dos jardins é indicado cultivá-las em grupos pequenos com uma distância boa entre elas, por isso, o jardim deve ter um bom espaço, pois quando crescerem irão ficar bem grande, com um aspecto bem diferente.

Após escolher o local, lembre-se que as melhores mudas são encontradas em viveiros e para um bom desenvolvimento da planta use substrato ou adubo artificial para cactos.

Iluminação
A pata de elefante cresce tanto em locais com muita luminosidade como também com pouca luminosidade, entretanto, é uma planta, que necessita de pelo menos um tempo grande sob a  luz solar direta. A luz é importante para que elas possam ter seu ciclo normal, é essencial para a sua vida.

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Como regar
Os maiores problemas em sua aparência e apodrecimento das raízes aparecem por conta das regas em excesso, afinal são plantas que absorvem toda a água para sobreviver em estações de seca e estiagem e, por conta disso, não precisam ser regadas com frequência.

O ideal é deixar o solo secar bem antes de regar novamente. É uma planta que pode ficar sem ser regada por até um mês seguido e o indicado é cultivá-la em um solo mais seco, que não deixe a planta suscetível ao apodrecimento da raiz.

É uma planta que possui longevidade, podendo chegar até os 300 anos, desde que seja cultivada em condições ideais para o seu crescimento e desenvolvimento.

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Plumbago

Também conhecida como jasmim-azul e dentilária, a bela-emília faz parte da família das Plumbaginaceae e é classificada na categoria das cercas vivas, arbustos tropicais e arbustos. É originária da África do Sul e por isso, a prefere ser cultivada em climas tropical, oceânico e subtropical.

É uma planta que gosta de sol pleno ou no máximo, de meia sombra. É considerada uma planta de ciclo de vida perene cuja altura pode variar de 4 formas: entre 0.9 a 1.2 m, 1.2 a 1.8 m, 1.8 a 2.4 m e 2.4 a 3.0 m.

Apesar de ser uma planta rústica, a bela-emília é também muito versátil e por isso é muito usada por paisagistas em projetos de jardins e outros.

Uma das características marcantes da planta é o fato de ela ser muito ramificada, por isso, é uma das espécies escolhidas quando é necessário criar uma cerca viva em um projeto. É muito comum que a planta seja tratada como uma trepadeira, mesmo não sendo uma característica original dela.

Se as folhas concedem uma beleza única para a bela-emília o mesmo podemos dizer das flores. São tão lindas quanto a folhagem. Com total delicadeza, as flores formam buquês de pequena dimensão. E entre as espécies, encontramos algumas com flores em tonalidade azul. Porém, a maioria das plantas que encontramos é de flores brancas e delicadas.

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A planta não é exigente, a poda com regularidade pode ser o suficiente para que as flores apareçam sempre, assim como as folhas se renovem, exigindo pouco em relação a fertilidade.

Na multiplicação da planta podem ser usados os seguintes métodos: sementes, estacas ou mergulhia. E um detalhe importante, a bela-emília não tolera frio..

Já foi mencionado sobre a variação que pode ser encontrada encontrar a planta em relação a altura, porém, vale ressaltar que é mais comum encontrá-las com a medida entre 1,8 a 3 m de altura. Ressaltando que são muito ramificadas porque é uma planta categorizada como arbusto e isso faz parte das suas características.

Brancas ou azuis as flores cobrem esse arbusto praticamente o ano inteiro, claro, quando elas são cultivadas em regiões mais quentes, que conhecem pouco o frio.

O frio suportável para a bela-emília não pode ser inferior a 10ºC. Porém, pode ter certeza de que a planta é uma espécie bem fácil de cultivar e também de cuidar. O essencial é que ela esteja em um ambiente propício em relação ao clima e as flores e as folhas estão garantidas praticamente o ano todo.

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Como cultivar a bela-emília
Veja como é fácil tê-la florida e com folhagem verdinha.
1- Como qualquer planta é necessário escolher uma terra fértil para o cultivo, além disso, preocupe-se com a drenagem da água. São fatores que fazem toda a diferença de um cultivo bem sucedido de um mal sucedido.

O cultivo deverá ser feito durante o sol pleno ou a meia sombra. Quando a planta está sob o sol as flores aparecem, porém a meia sombra o efeito também é conseguido.

O solo deverá ser levemente ácido, e caso for observado que as folhas estão se tornando amarelas, quando crescerem, é por que o pH está alto demais. Caso elas comecem a ficar amareladas, “cure” a bela-emília aplicando sulfato de manganês nela. Faça isso seguindo as instruções da embalagem.

E mais um detalhe, quando for plantar mais de uma planta é necessário ter um espaço de no mínimo 90 cm entre cada uma delas. Se puder chegar a 1,5 m de distância, melhor ainda. Lembre-se que esses espaços é que garantem que a planta cresça forte, sem que uma prejudique a outra.

2 – Depois de plantar a bela-emília é hora de regar o arbusto, que deve ser feito com frequência. É muito importante que a terra esteja sempre úmida até que a raiz ganhe força e daí por diante ela conseguirá seguir o crescimento necessário.

A bela-emília é daquelas plantas que suporta ficar com a terra seca, mas obviamente não é para esquecer-se de colocar água sempre. Mas, se isso acontecer ela é capaz de sobreviver. E cuidado para não colocar água demais.

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3 – Outro ponto importante para dar uma força para a plana é a fertilização. É aconselhável fazê-la duas vezes por ano, uma na primavera e a outra durante o verão. É um modo de fazer com que as flores cresçam a cada dia, mais fortes e bonitas.

4 – E para completar, para garantir a beleza da planta é necessário que as podas sejam realizadas. O momento certo de fazê-las é quando for percebido que os galhos cresceram demais. O tamanho também pode ser definido de acordo com vontade de quem a cultiva. Não tem um tamanho correto que seja necessário seguir.

É muito comum que você plante a bela-emília e perceba que ela está ultrapassando os “limites” de onde foi cultivada. Se ela estiver sendo cuidada como se deve será vigorosa e passará o espaço em que foi plantada.

Então, não se desespere, use a tesoura de poda para apará-la. E sempre retire os galhos que morreram, quebrados e também aqueles que você percebe que estão enfraquecidos.

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Rotheca myricoides

Também conhecida popularmente como Borboleta-azul, Clerodendro-africano, Clerodendro-azul, a flor-borboleta é uma planta que floresce o ano todo em regiões de clima quente, e na primavera, verão e outono em clima temperado ou subtropical.

Nativa da África e pertencente à família Lamiaceae, a flor-borboleta é uma planta arbustiva, caracterizada pelas delicadas flores azuis, semelhantes à borboletas.

Pode ser cultivada isolada no jardim ou em grupos, formando renques junto a muros por exemplo. Se combinada com outras espécies também poderemos obter um excelente efeito, especialmente se as companheiras tiverem flores amarelas.

A planta pode chegar a 3 m de altura podendo ser podada para manter o formato e tamanho desejado. Se for conduzida com amarrios sobre um suporte apropriado se tornará uma bela trepadeira. Pode também ser cultivada também em vasos e jardineiras, adornando assim varandas, pátios e sacadas.

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Seu caule apresenta textura semi-lenhosa e ramificada, com folhagem esparsa. As folhas são ovaladas, de cor verde escura. Floresce o ano todo em regiões de clima quente, e na primavera, verão e outono em clima temperado ou subtropical.

As inflorescências surgem nas pontas dos longos e curvados ramos. Cada flor apresenta cinco pétalas, sendo que destas quatro são de cor azul claro e uma é de cor azul escuro. O aspecto geral da flor lembra uma borboleta, com os longos estames no topo, fazendo às vezes de antenas. Atrai polinizadores, como abelhas e borboletas.

O seu cultivo deve ser à meia sombra e irrigado regularmente, em solo fértil, drenável , enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente.

Aprecia o calor e a umidade tropicais. É de fácil manutenção, exigindo apenas adubação orgânica e podas anuais.

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Após as floradas, é interessante podar-lhe as pontas dos ramos com inflorescências velhas e murchas, estimulando assim novas florações. Não tolera geadas.

Em lugares com inverno frio, convém cultivá-la em vasos e protegê-la em ambientes internos durante essa estação.

Neste período, convém também reduzir as regas. Sua multiplicação é facilmente feita por mergulhia e estaquia dos ramos e raízes.

É uma planta que não tolera invernos rigorosos, nesta época, convém cultivá-la em vasos e protegê-la em ambientes internos durante essa estação. Neste período, convém também reduzir as regas.

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A Tecoma campensis é uma espécie da família Bignoniaceae com distribuição natural da África do Sul.

É uma espécie que tem ampla utilização como planta ornamental, encontrando-se naturalizada em diversas regiões temperadas e tropicais e subtropicais.

Trata-se de um arbusto ereto, com cerca de 2 -4 m de altura e em alguns habitats pode expandir-se rapidamente através da emissão de longos turiões (rebento de certas plantas, como o aspargo, que sai da parte subterrânea do caule e se transforma num caule aéreo) de crescimento que se apoiam nos troncos e ramos de outras plantas, bem como pedregulhos, treliças, cercas e muros, o que pode levar a planta a ocupar rapidamente vastas áreas, recobrindo arbustos e árvores ou estruturas construídas.

A espécie é normalmente perenifólia, mas pode perder as folhas em climas mais frios.

Possui flores em forma de tubos vermelhos ou amarelos, que se abrem durante quase todo ano e são muito visitadas por beija-flores.

É uma planta rústica, resistente ao frio e de rápido crescimento, própria par uso em maciços e cercas-vivas.

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As folhas, com inserção oposta, podem atingir 15 cm de comprimento, ligeiramente serrilhadas nas margens e coloração verde a verde-escuro.

Existem variedades desenvolvidas para efeitos ornamentais cuja cor da flor varia de alaranjado a laranja-avermelhado e a amarelo.

Propaga-se por estaquia, deixando-as enraizar em ambientes de estufa. Dificilmente produz sementes em nossas regiões.

Cultivada a sol pleno, formando maciços ou renques; na condição de planta ascendente; deve-lhe conceder apoios como colunas, grades, muros ou portais.

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