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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

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A Leea-rubra que também é chamada de léia-vermelha faz parte da família Vitaceae sendo originária da Malásia é uma planta altamente bela e valiosa no mercado de criação e jardinagem.

É uma planta considerada arbustiva, que poderá ter uma forma diferenciada de uma pequena árvore, contando com uma altura equivalente de até mais de dois metros de altura, e também folhagens consideradas perenes.

Suas folhas são compostas de diversos folíolos em tamanho pequeno e de coloração verde arroxeada. Bastante escuro e de bordas onduladas, estreitos e também acuminados.

Suas flores normalmente são avermelhadas e bem pequenas, acontecem em uma reunião de inflorescência densa dos tipos racemo. Este tipo de planta costuma ser raras e muitas vezes passam despercebidas nas florestas de onde é originária.

Este tipo de planta se adaptou muito bem em todo o país, apesar disso em algumas regiões onde existe um inverno mais intenso, é recomendado que aconteça o recolhimento da planta para que seu cultivo seja realizado de forma protegida até a época da primavera, onde acontece a sua segunda floração.

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Cultivo
Existem diversos locais que podem ser utilizados, porém é preciso se respeitar a plantação em meia sombra ou mesmo ser realizada em alguns lugares que tenham uma boa luminosidade natural.

Apesar disto é importante que não se tenha sol direto, o que poderá acontecer situações de manchas bem como queimaduras nas folhagens. O cultivo, além disso, deverá ser realizado seu cultivo em interiores que sejam bem iluminados juntamente a janelas.

Como utilizar nos canteiros
Para plantas nos canteiros é interessante se abrir um buraco que seja maior do que o torrão. E no fundo do buraco é preciso soltar um pouco a terra colocando adubo animal de curral que será bem curtido, em torno de 1 kg/cova ou ainda cama de galinheiro com a metade desta quantia.

É interessante se colocar os compostos orgânicos o quanto isto for necessário, além do adubo granulado NPK de formulação 10-10-10 em torno de 100 gr por muda. Basta apenas se misturar bem.

É importante se colocar um pouco no fundo do buraco. Em seguida procure retirar a muda do saco ou mesmo balde de plástico com todo o cuidado, procurando verificar se estas raízes não estão enroladas ao redor de um torrão. Se isto acontecer poderá até mesmo se desenrolar com os cuidados ao se plantar esta muda.

Em seguida procure colocar nos buracos e ainda complete com o resto da mistura, procure ainda apertar a muda para que ela não tombe.

Caso a muda tenha um tamanho superior ao de 0,80 m procure colocar um tutor temporário, amarrando assim de leve com um cordão de algodão em forma de oito para não se estrangular o seu caule, e em seguida procure regar.

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Como cultivar a leia-rubra em vasos
Primeiramente procure proteger as paredes e fundos do vaso com uma tinta de impermeabilização que deverá ser aplicada com um pincel para que se possa descartar depois.

É possível ainda se comprar todos os materiais em lojas diversas de materiais de construção, procure ainda deixar secar bem durante vários dias. Procure ainda colocar brita e areia úmida nos fundos para as drenagens das águas.

É possível ainda que se possa substituir por geomanta, que é mais leve. Procure utilizar recipientes de boas profundidades, pois a léia deverá ter uma raiz longa.

Em seguida coloque uma mistura de adubo animal de curral que seja bem curtido, com areia e também compostos orgânicos em partes iguais.

Caso a muda tenha um destino de cultivo em interiores, procure as substituir no adubo animal por granulado de NPK formulação 10-10-10, em torno de 100 gr por vaso. Em seguida plante e regue a muda.

Neste tipo de criação procure realizar regas periódicas, porém não deixe a terra muito encharcada.

Utilize também um espaçamento de 1 m entre plantas na linha para que forme assim um maciço em canteiros lineares ao longo dos muros.

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Propagação da planta
Para que se tenha uma boa muda de léia por estaquia de ramos, é possível se conseguir no final do inverno, bastando se retirar ramos que possam fugir dos formatos de arbustos para que não danifique toda a sua aparência. É importante se ter este cuidado.

Procure ainda retirar todas as folhas de base e a enterre nas areias úmidas, perlitas, ou ainda misturas de areia e também compostos orgânicos, mantendo assim em um cultivo protegido e também á sombra até que se possa notar o desenvolvimento de uma muda, o que deverá mostrar sinais de que emitiu raízes.

Transplante então para vasos ou mesmo canteiros que sejam preparados.

O uso no paisagismo
Esta é uma planta considerada de grandes efeitos ornamentais. É possível se deixar a sua vegetação a partir do solo formando assim uma vegetação mais compacta ou também é possível se limpar seus ramos da parte inferior que são arbustos, e poderão ser transformados em uma pequena árvore.

Nos interiores considerados bem iluminados e também de paredes claras deverá contar com um efeito surpreendente contando com a sua folhagem de coloração vinho tinto.

Ao longo dos muros e também canteiros com uma boa largura é considerado muito ornamental.

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A gardênia é uma flor muito conhecida por sua grande beleza e perfume exalado. Ela também é conhecida por jasmim-do cabo. Essa flor é nativa do continente asiático, mais precisamente da China, é uma flor pertencente à família botânica Rubiaceae.

A família Rubiaceae
Essa família botânica se destaca por ser cosmopolita (cultivada por todo o planeta) e por apreciar o clima tropical. Apresenta em torno de 650 diferentes gêneros e 13.000 espécies, sendo considerada uma das maiores famílias de plantas angiospérmicas (que possuem flores) existentes no reino vegetal.

Essa família botânica possui botânica possui importância econômica graças a algumas espécies como, por exemplo: o café (uma das bebidas mais consumidas de todo o mundo). O jenipapo (fruta usada para fabricação de doces, licores e compotas), espécies que disponibilizam madeiras úteis na fabricação de moveis e espécies ornamentais, como a Gardênia, e plantas que possuem propriedades medicinais.

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As características da Flor Gardênia
A Gardênia é uma espécie vegetal arbustiva que possui textura semilenhosa. Ela é uma planta de porte médio, com altura que varia de 1,50 m a 2,00 m. Apresenta ramos eretos, com diversos ramos e folhas de características perenes. Inclusive a própria planta é perene, isto é, apresenta um ciclo de vida maior que dois anos, que no reino vegetal é considerado longo.

As folhas da gardênia são brilhantes e coriáceas, sendo opostos e apresentando formato oval e cor verde-escura.

As flores geralmente são de cor branca, de tamanho grande, cerosas e exalam um perfume bastante agradável, sendo uma das principais características desta espécie vegetal.

Com o passar do tempo, as flores da gardênia passam a ter uma cor tendendo ao creme e a tons amarelados. Geralmente, a gardênia floresce na primavera e no começo do verão e esta fica florida por um bom período.

Os frutos da gardênia, que são oriundos das espécies vegetais férteis, possuem a polpa de cor amarela. Dessa polpa pode ser extraído corantes que podem ser usados tanto pelo artesanato, quanto pela indústria, sendo uma das utilidades e benefícios dessa espécie vegetal. A Gardênia é uma espécie vegetal que se multiplica por estaquia dos ramos semi lenhosos após a ocorrência da floração da planta.

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O cultivo da gardênia
A gardênia é uma flor perene que se destaca por exalar uma fragrância muito rica e cheirosa que agrada o olfato das pessoas, e esta qualidade é muito bem aproveitada.

Essa flor pode ser cultivada em praticamente todos os tipos de clima (tropical, mediterrâneo, subtropical e temperado), no entanto ela é uma espécie vegetal que aprecia e floresce de forma mais bonita e abundante quando cultivada em regiões que apresentam o clima temperado, pois ela é uma espécie vegetal que aprecia o cultivo em locais de climas amenos.

Apesar disso, a gardênia não tolera a baixa umidade do ar, por isso é necessário cuidado com seu cultivo nessas condições. A gardênia pode ser cultivada de forma isolada, onde muitas vezes é encontrada em pátios e em locais que tem movimentação de pessoas como portas e janelas.

Essa espécie vegetal não necessita da realização de podas para adensamento, mas é interessante que sejam feitas podas de limpeza para manter a flor sempre bonita e vistosa. A poda de limpeza ajuda a gardênia a crescer com melhores condições de ventilação e a torna mais resistente a ocorrência de pragas e doenças.

A poda da gardênia deve ser realizada após a floração. A gardênia também pode ser cultivada em grupos, e sendo bem cuidadas, podem formar de maneira natural belíssimas cercas vivas, com uma textura muito compacta.

É uma planta que pode ser cultivada em vasos, desde que esses sejam de tamanho grande, e é uma ótima alternativa para os amantes da arte japonesa do Bonsai. A gardênia é uma espécie vegetal que deve ser cultivada sob sol pleno ou no máximo a meia sombra quando plantada em locais com temperaturas mais elevadas.

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O solo para o cultivo da gardênia deve ser fértil e ligeiramente ácido, deve apresentar boa capacidade de drenagem. O solo pode ser enriquecido com a aplicação de material orgânico. as adubações devem ser realizadas na primavera e no verão, pois essa atitude a estimular o crescimento forte e vigoroso com uma floração mais vistosa e intensa dessa espécie vegetal. As irrigações devem ser feitas de forma regular, contudo o solo deve permanecer apenas úmido. É necessário cuidado para não encharcar o solo.

Como dito anteriormente, a gardênia é uma flor de grande beleza e que exala um aroma muito agradável e intenso, o que permite que a planta seja usada para fins paisagísticos e ornamentais.

Além disso, a gardênia é uma planta que possui outras diversas propriedades, o que incentiva o cultivo desta bela flor. O seu extraordinário aroma é bastante utilizado pela indústria como fragrância para fabricar perfumes e diversos materiais de limpeza.

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A leptospermo tem suas raízes na Nova Zelândia e na Austrália. A planta cujo nome popular é tão complicado quanto o científico, o que raramente acontece, é classifica como uma pequena árvore ou um arbusto.

A planta pode chegar em uma altura considerável, variando entre 1,5 e 2,0 m, porém, se trata de um crescimento compacto, isto é, concentrado para cima e não tanto para as laterais.

Características da Leptospermo
As folhas desse arbusto são pequenas, mas muito perfumadas, além de serem donas de um verde exuberante entre algumas na cor púrpura. A folha é perene e se completa com lindas flores, que podem ser vistas em três cores: branca, cor de rosa ou vermelha.

Além disso, elas têm uma característica particular, são flores dobradas e muito singelas. As flores da leptospermo representam a longevidade da espécie. Falando em espécie, existem, pelo menos, 85 tipos da leptospermum, cada uma com uma particularidade, que vale a pena ser vista pelos apaixonados por plantas.

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Cultivo
A deve ser colocada em um lugar que receba a luz do sol, mas se isso não for possível, fique tranquilo, pois ela cresce e se desenvolve bem sob a meia sombra. Mas, a luz é fundamental e na sombra total, ela não terá forças para se desenvolver. Para àqueles não tem um lindo jardim em casa ou um quintal para criar um canteiro, a boa notícia é que a leptospermo pode ser cultivada em vaso.

A ramificação dessa tipo de planta é em boa quantidade e ela suporta bem a poda. Voltando a reforçar que se trata de um arbusto com porte compacto. A poda deve vir logo depois da floração e isso fará com que o arbusto cresça da forma compacta, como deve ser e frondoso.

Clima e solos ideais
O leptospermo é um arbusto bem “eclético”, ele suporta tão bem o inverno quando o verão, suporta bem os dias muito frios e os de muito calor. Além de sobreviver a curtos períodos de geada. Porém, se ela suporta tanto em relação ao clima, sobre o solo, não é a mesma coisa. Essa planta não gosta de calcário no solo e não se desenvolve bem nesta situação. Na verdade, nem chega a começar a crescer.

Para que ela cresça e se desenvolva bem precisa estar em um solo bem drenado e ligeiramente ácido. Além disso, é muito importante que o adubo seja feito durante o período da floração. O arbusto, nesta época, deverá receber adubo a cada 15 dias. A planta também suporta a seca e até mesmo um terreno que não tenha uma boa drenagem. Mas, se encharcar as raízes, o resultado é um apodrecimento das mesmas muito rapidamente.

O ideal é cultivá-la em zonas costeiras, uma boa dica, pois nesta área, é necessário ter espécies que suportem os ambientes salinos e os ventos fortes. A flor leptospermo é uma delas.

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Passo-a-passo para o cultivo
* A leptospermo precisa ter solo com um pouco de acidez, a primeira coisa que deve ser pensada antes do cultivo. Além disso, água e luz solar, que serve meia sombra para o crescimento, mas para o cultivo, o sol é necessário.

* As pragas adoram atacar essa espécie, principalmente, pelo perfume que podemos sentir das suas folhas. Pense longo como será para se prevenir do problema e para manter as pragas bem longe.

* Faça a escolha de onde será plantado o arbusto. Pense até em uma solução que possa ser aproveitar o perfume das folhas depois, escolhendo, na área externa, um lugar próximo a janela. Mas, não deixe de conferir qual o pH do solo, se for alto demais, não é bom para o cultivo desse tipo de arbusto. O valor deve ficar entre 5 e 6. Uma dica para é usar enxofre para detectar o pH real e não errar ao corrigi-lo.

* Escolha entre as estações da primavera ou outono para cultivar a  leptospermo. Não esqueça que ao plantar mais de uma, a distância entre elas deve ser obrigatoriamente de 90 cm e no máximo 1.8 m.

* Os buracos para fazer esse cultivo não precisam ser fundos demais, use o torrão da raiz como referência e na largura, duas vezes mais largo. Somente em caso que solo está deficitário é que é necessário corrigi-lo.

* Use folhagem para cobrir o solo e garantir que ele fique úmido e seco. Por semana, o ideal é que arbusto receba pelo menos 2,5 cm de água.

* A frequência com que é feito a adubagem também é importante e vale ressaltar que é necessário usar fertilizante acidificante. Porém, atenção para manter o pH sempre corretamente.

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* Para moldá-los espere a primavera chegar e faça isso, mas não deixe que as flores comecem a surgir.

* Fique de olho para acabar e evitar as moscas brancas, pulgas e ácaros, uma boa solução é usar sabão inseticida ou óleo horticultura.

* Apesar de bem resistentes, procure protegê-los das geadas, dos ventos severos e secos.

* Durante o inverno, a luz da lâmpada é boa para dar a planta o que ela precisa.

* As temperaturas podem variar que a flor leptospermo vai crescer bem, mas o ideal mesmo é que ela fique entre 18 e não menos de 13ºC.

* Esse arbusto pode estar próximo de outras plantas sem prejuízo para ele ou para elas. Basta escolher as que possuem características semelhantes no tratamento e evitar que ele faça sombra sobre plantas que precisam de muito sol.

* É necessário adubar com certa frequência, mas tenha sempre muito cuidado. Nunca se esqueça de que o pH ideal deve ficar entre 5 e 6. O ideal é usar o adubo produzido para plantas que gostam de solo ácido e que florescem.

* Não se esqueça da poda e de dar a forma e o tamanho que desejar. Lembre-se que se trata de um arbusto compacto e não adianta buscar “ampliar” os lados da planta.

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Hydrangea macrophylla_Y

Muito apreciada pelas floradas intensas, oferece ao produtor a opção de vender desde a muda até a flor envelhecida ou seca.

Pouco comum entre as plantas, a cor azul é a característica marcante da hortênsia, flor de cultivo fácil, rápido e simples para produção comercial. Rústica e de boa adaptação a diferentes tipos de solos, a hortênsia ainda se destaca quanto à exuberância dos cachos que possui, os quais são muito utilizados para adornar diferentes ambientes.

Disponibilidade de água e temperatura adequada são as maiores exigências para o bom desenvolvimento da hortênsia.

Como é originalmente de clima ameno, a planta, oriunda da China e do Japão, não se dá muito bem em regiões quentes e secas. No entanto, por meio de técnicas de melhoramento genético, há algumas variedades da flor cultivadas em diversos países de clima tropical, temperado e subtropical.

Por aqui, relatos dão conta de que o cultivo de hortênsia, herança da colonização alemã, começou pelas serras do sul do país, onde até hoje é referência no turismo das cidades gaúchas de Gramado e Canela. A flor também tem destaque no paisagismo dos municípios de Morretes (PR) e de Campos do Jordão (SP).

A hortênsia é um arbusto semi lenhoso, com altura de 1 a 2,5 m e folhas grandes, denteadas, brilhantes e coriáceas – a textura assemelha-se à do couro –,tem a variação de cores de suas inflorescências influenciada pelo nível de acidez e concentração de alumínio do solo. Como o solo brasileiro é naturalmente acidificado, o azul é a cor que prevalece na hortênsia plantada no país.

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A planta exige solos férteis, bem irrigados, com boa drenagem e muita matéria orgânica. Dá-se bem em climas subtropical, tropical e temperado. É um arbusto que também pode ser plantado em vaso

Como plantar
Em primeiro lugar adquira mudas de hortênsia em viveiros recomendados. Também podem ser encontradas em lojas de plantas e de produtos de jardinagem.
Embora a hortênsia aceite vários tipos de solos, alguns precisam de tratamento adequado, como aporte de adubos, composto orgânico e irrigação, que elevam o custo de produção.

O melhor desenvolvimento se dá em solos férteis, bem irrigados e, ao mesmo tempo, com boa drenagem e dotado de elevado nível de matéria orgânica.

O espaçamento para o plantio varia de acordo com as condições físicas do ambiente, a variedade utilizada, o manejo adotado, entre outros fatores. No entanto, para cultivo de plantas obtidas em floriculturas, que são melhoradas geneticamente e manejadas em estufas controladas, o espaçamento é menor que o indicado para exemplares rústicos, cuja manutenção é mais fácil.

A cova, no entanto, deve ser grande, com no mínimo 50 x 50 x 50 m, pois as plantas ficarão no terreno por cerca de oito anos ou mais. Prepare a cova com adubação química e orgânica indicada pela análise do solo.

A planta tem boa adaptação em locais com temperaturas amenas, mas pode ser mantida sob estufas com irrigação. Devido ao calor nesses ambientes, é necessário mais atenção com o sistema de regas, que devem ser mais frequentes, para favorecer as condições climáticas adequadas para um bom desenvolvimento.

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Propagação
A propagação da hortênsia é realizada por estacas que podem ser extraídas da planta mãe o ano inteiro, apesar de a melhor época ser após o florescimento.

As estacas podem ser herbáceas – brotações laterais que ocorrem ao longo dos ramos –, desde que tenham cerca de 8 cm e de quatro a seis folhas pequenas e sejam usados reguladores de crescimento para garantir o enraizamento –, e semi lenhosas, utilizando ramos que contenham, no mínimo, duas gemas laterais, sendo uma para ficar sob o substrato para formação das raízes e outra acima, para a parte aérea. As estacas levam 40 dias para enraizar.

Ao terminar a floração, faça poda drástica do ramo que floresceu. Corte-o a 10 cm do solo, para que a planta emita novas brotações e cachos florais de bom tamanho. Podas mais alta (a 30 cm do solo) são recomendadas quando a intenção é obter mais quantidade de brotos e de cachos.

A floração da hortênsia ocorre cerca de sete meses após o plantio. Cada variedade, no entanto, pode apresentar um período diferente entre o início do cultivo e o momento em que a flor pode ser colhida.

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