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Posts para categoria ‘Trepadeiras e Ornamentais’

rosas-trepadeiras

A rosa-trepadeira (Rosa hybrid) pertence à família das Rosaceas, são rosas híbridas, desenvolvidas especialmente cumprir com essa função, contendo flores mais bonitas e ainda galhos com maior flexibilidade.

Trata-se de um arbusto escandente, já que não possui sustentação que permita fixar num suporte, para que a mesma tenha a aparência de trepadeira, é necessário que seja amarrada. É uma planta perene e é originária do Japão e parte da região asiática.

Seu porte é ligeiramente grande, chegando a medir até 6 m de altura.

Quase sempre as flores dessa roseira apresentam um suave perfume, alcançando um tamanho piramidal, com diversas cores, dentre elas: amarela, branca, rosa e vermelha, despontando quase todo o ano, especialmente durante a primavera. Ela apresenta um fino caule, flexível e longo e para se desenvolver precisa de bastante luminosidade solar.

A rosa-trepadeira aprecia o clima frio e ameno e preferem bastante umidade, entretanto, sem deixar que o solo fique encharcado. É importante que se regue entre duas e três vezes por semana, especialmente entre os meses mais quentes do ano e somente uma vez nos meses nãos frios.

Podas leves, anuais, devem ser feitas para proporcionar a renovação de galhos.

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Devem ser cultivadas num solo areno-argiloso, que possua grande parte de matéria orgânica e ainda uma drenagem adequada, podendo suportar tranquilamente os ventos. Apesar disso é uma roseira bastante delicada, que pede um pouco mais de cuidado que outros tipos de plantas.

O melhor tipo de fertilização feita para essas roseiras é o uso de NPK na formulação 06-12-06, colocando o produto em volta do caule, mas não diretamente nele.

O plantio delas é perfeito para serem colocadas em muros, paredes, cercas, pórticos, e pilares, entretanto é necessário que se faça a amarração adequada.

A forma de se plantar a roseira é através de estaquia de galhos, especialmente durante o verão e a primavera.

É uma planta que se comprada nas floriculturas tem o valor muito alto, porém se forem compradas nas cidades produtoras, como Holambra – SP, cada muda ensacada sai em média R$ 3,00.

Qualquer um que esteja habituado a lidar com roseiras sabe que a roseira-trepadeira é bem mais resistente que as outras, tendo um perfeito desenvolvimento, se estiver num ambiente adequado. Elas resistem melhor ao ataque das pragas e precisam de quase nenhum monitoramento durante a fase de crescimento.

Além de regar normalmente, fazer uma pequena poda e acrescentar os fertilizantes corretos, os únicos trabalhos que se tem com essa planta, o que mais se fazer é sentar e apreciar a beleza e o perfume das flores durante a época de verão e primavera.

Esse tipo de roseira é bastante escolhido por aquelas pessoas que não têm grande experiência no cultivo, pois não requer uma criteriosa manutenção e cuidados, mas ainda assim é dotada de grande beleza.

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Materiais usados no cultivo da rosa-trepadeira envasada:
* 01 Vaso com tamanho aproximado de 40 cm de diâmetro;
* 01 Pacote de Cascalho para ser depositado no fundo do vaso;
* 01 Pacote de terra da o envasamento;
* 01 Muda de Roseira trepadeira;
* 01 Pacote de cobertura vegetal, mas não solta, em pedaços;
* 01 Pacote de Fertilizante com numeração 10-54-10;
* 01 Tesoura própria para se fazer a poda da roseira.

rosa-trepadeira
Como proceder:
* A primeira coisa a se fazer é por no vaso uma camada que possua aproximadamente 05 centímetros de cascalho, para que o mesmo cubra o fundo do recipiente. Até a metade do vaso, cubra com a terra de envasamento;

* Retire a roseira trepadeira do saco que a envolve e faça a separação cuidados da raiz principal e das raízes exteriores, para fazer com as mesmas cresçam com maior facilidade no solo;

* Force um buraco no meio do vaso e no lugar disponha a roseira, de forma que fique na mesma profundidade que estava no saco de muda. Cubra toda a volta com o restante da terra de envasamento e reforce ao redor da base da roseira usando a força das mãos;

* Depois que tiver plantado a muda, ponha água na nova roseira. Logo depois, coloque uma leve camada de cobertura vegetal de aproximadamente 2,5 centímetros sobre a terra de envasamento, mas tomando cuidado para que ela não chegue muito perto do caule da roseira. Deixe o vaso num lugar que bata sol direto durante mais ou menos seis horas e regularmente;

* Durante a época do crescimento é importante que se mantenha roseira podada, fazendo a remoção das flores mais velhas. Esse procedimento irá contribuir para um novo florescimento da roseira em toda sua fase de renovação;

* É importante que a rega seja feita todos os dias, para que a terra seja mantida úmida e envasada o suficiente;

* Faça a fertilização da roseira sempre depois do surgimento das primeiras flores. Faça a mistura da água com o fertilizante, de acordo com as instruções trazidas na embalagem, tudo adequado com o diâmetro do vaso. Ponha a mistura ao redor da base da roseira, tomando cuidado para não colocar na folhagem. Faça essa fertilização ao menos uma vez durante o mês quando estiver em crescimento;

* Durante o período do inverno, ponha o vaso com a roseira num ambiente fechado, como uma garagem para que o mesmo seja protegido do frio. Essas roseiras que são cultivadas em vasos não se adaptam bem ao inverno, pois os vasos não protegem adequadamente as raízes das mais severas temperaturas;

* Caso queira proporcionar uma maior proteção à planta, deixe-a enrolada num serapilheira (camada formada pela deposição e acúmulo de matéria orgânica morta em diferentes estágios de decomposição) quando ficar em ambiente fechado;

Sempre faça a poda da roseira entre o fim do inverno e o início da primavera, período em que a mesma se encontra em estado dormente. Remova aproximadamente um terço da planta, retirando os tocos até chegar ao broto. Remova pouco acima do broto e trace um corte voltado para o lado de fora, fazendo um ângulo com 45ºC.

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Congea tomentosa10
Também conhecida popularmente por côngea essa planta que está entre as espécies da família das Verbenaceae, tem a sua origem no continente asiático, mais precisamente da Birmânia, Índia, Malásia e Tailândia.

É uma trepadeira típica da primavera e muito comum entre as plantas dessa categoria. Ela pode também ser utilizada como arbusto em caso de você desejar criar caminhos ou tapetes de plantas que deixam a frente da sua residência muito mais bonita e florida.

Se cultivada sob as condições de luminosidade, solo e umidade correta ela pode crescer até 6 m de altura. Apresenta seu ciclo de vida perene, o que significa que é uma planta que floresce o ano todo. Inclusive o florescimento dessa planta é conhecido no mundo inteiro pelo seu poder decorativo.

As folhas da congéia são elíptica um pouco ovaladas e apresentam-se em uma cor verde clara e com algumas nervuras bem marcadas o que se tornou uma característica forte dessa planta.

As flores, mesmo sendo de uma planta com ciclo de vida perene, elas só aparecem no final do inverno e no início da primavera. Elas são brancas, bem pequenas e discretas e tem um tempo de duração bem longa. A cor muda de acordo com o tempo variando do rosa para o roxo e na sua fase final ficam na cor cinza e esse processo vai durar algumas semanas para acontecer.

Congea_tomentosa
A congéia é tipicamente uma planta tropical, mas ela se adapta facilmente em qualquer tipo de clima. Cultivada sob o sol pleno, em um solo fértil e estando enriquecido com matéria orgânica própria, você precisará apenas irrigar corretamente e com uma periodicidade correta.

Sua multiplicação pode ser feita por estaquias ou por sementes. Existe um terceiro método, chamado alporquia, mas esse método só pode ser feito após o seu florescimento.

Cultivo
Por ser uma trepadeira, a congéia vai se adaptar sempre muito bem em regiões onde o clima é maior e não reagirá muito bem ao clima frio. Se residir em países onde o clima tradicional é temperado, é importante que a planta seja protegida durante o inverno. Essa proteção deve ser feita em estufas onde se pode simular a temperatura ideal para a planta.

Para plantar a congéia não será encontrada nenhuma dificuldade. Primeiramente deve-se escolher o lugar e isso deve ser bem analisado, pois a planta precisa de um espaçamento sempre de pelo menos 1 m entre uma rama e outra. Isso é necessário porque ela se espalha bastante e se for planta muito junta, faltará espaço para a flor se desenvolver bem. O ideal é que seja escolhido um lugar de pleno sol para que a congéia receba bem os raios solares durante o dia todo.

Escolhido o lugar ideal, é necessário fazer a cova em um tamanho que caiba uma mão fechada. Nessa cova, deve ser colocada com muito cuidado a muda da congéia e preenchido o buraco  com terra rica em composto orgânico. É importante sempre lembrar de que é indicado fixar bem a muda na terra para que ela cresça bem e sem nenhuma deformidade.

Congea tomentosa1
Depois que as primeiras folhas começarem e dominar o jardim, é importante que se faça uma poda para que o crescimento da congéia seja mais perfeito ainda. Essa poda além de ajudar a planta crescer igualmente, ela ainda vai fortalecer os galhos que crescerão depois dessa primeira poda. O ideal é cortar pelo menos 20 cm da ponta da planta para realizar esse procedimento certo.

Na primeira fase da planta, é importante se faça a rega todos os dias, pois ela vai precisar de solo muito úmido. Quando as raízes se soltarem da terra e das mudas, a planta já pode ser distribuída como preferir e começar a ornamentar o jardim.

Como já foi mencionado, este tipo de planta floresce no inverno e início da primavera com suas pequeninas flores brancas e discretas, circundadas por brácteas em forma de uma hélice, que mudam de cor gradativamente à medida que o tempo vai passando.

Do rosa para o roxo, depois para o cinza. As flores são tão densas que mal se pode ver a sua folhagem. A planta gosta de clima tropical e sol pleno, mas se encaixa bem em jardins, compondo cercas, muros e grades, servindo de suporte em caramanchões, pérgolas e pórticos, ou ainda como uma linda cerca.

margaridas em movimento

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As plantas da espécie das trepadeiras são muito utilizadas por paisagistas e decoradores para dar um toque de beleza e natural aos jardins a alguns tipos de ambiente devido as suas características ornamentais, pois essas plantas apresentam naturalmente uma grande beleza e praticidade de cultivo, o que as tornam quase que essenciais para serem usadas com fins paisagísticos em jardins.

Assim, também acontece com a planta trepadeira chamada Estefânia, conhecida de forma popular por sino de catedral (devido ao formato de suas flores).

A Estefânia é uma espécie de planta pertencente a família das Polemoniaceae (família de plantas angiospérmicas – plantas com flor).

A Estefânia é uma planta oriunda do México e é popularmente conhecida como Cobéia, Sino-de-catedral e Sino-de-convento. Ela é uma planta tipicamente de clima tropical, porém se adapta com facilidade a outros tipos de clima.

Trata-se de uma espécie de trepadeira tropical e de textura semi-lenhosa, que apresenta um crescimento rápido, vigoroso e forte, possuindo um ciclo de vida perene (são plantas que possui ciclos de vida longos, permitindo que a planta sobreviva por mais de dois anos).

Cobaea scandens-1
A Estefânia é um tipo de trepadeira que apresenta um caule muito ramificado, e o seu caule pode medir algo em torno de 1,0 (um) a 3,0 (três) m de comprimento.

A planta apresenta uma folhagem longa e um crescimento escandente (planta que cresce emitindo os seus novos brotos para cima, de forma que possa subir por arvores, etc. em direção à luz).

Apresenta gavinhas (estrutura com função de agarrar ramos, folhas, galhos que sirvam de apoio para a planta que se encontra em crescimento) na base de suas folhas, e através delas a Estefânia consegue se sustentar. As suas folhas apresentam uma coloração verde escura, e são formadas por até seis extremidades em forma de penas alternadas de forma bem harmônica na planta.

Entre as folhas da surgem os frutos, em formato de cápsula, no entanto não são comestíveis e trazem um grande numero de sementes que facilmente se propagam, sendo uma das formas de reprodução da planta.

As sementes possuem um tamanho grande e são aladas (sementes que facilmente se espalham com o auxilio do vento), e se propagam de maneira tão fácil e rápida (levam de 04 a 14 dias para germinarem).

Cobaea scandens white
A Estefânia é considerada como uma planta invasiva ou invasora (planta considerada indesejada por atrapalhar o cultivo de outras espécies de plantas).

Possui um cálice vasto e espaçoso, de coloração esverdeada, aberto em quatro e estriado e a corola possui um formato de sino, que aparece inicialmente com a coloração esverdeada e aos poucos vai ficando com a coloração roxa, verde arroxeada, cremosa, branca e púrpura de acordo com o tempo de vida útil da planta.

Por ter flores em formato de sino, são conhecidas como sino de catedral e sino de convento, normalmente florescem no verão e na primavera e levam em média 120 dias para o florescimento.

Cultivo da Estefânia
essa é uma planta que pode ser cultivada sob o sol pleno quando ela for plantada em locais com temperaturas mais amenas e frias (frio sub tropical), ou quando plantada em locais que apresentem o clima mais quente ela será cultivada à meia sombra.

Precisa ser cultivada em um solo que seja fértil e apresente uma boa condição de drenagem. É interessante que o solo seja enriquecido com a utilização de material orgânico, como o esterco (pode ser bovino ou de aves), e fazendo a cada dois meses um reforço na adubagem. Além disso, a Estefânia precisa ser regada regularmente.

Devido ser uma planta de características de clima tropical, ela não suporta clima extremamente frios ou geadas.

Devido às suas características a Estefânia pode precisar de um suporte para que o seu crescimento aconteça de forma normal. Ela é uma planta que possui um grande valor ornamental para ser cultivada em jardins, no entanto, também pode ser cultivada em vasos e jardineiras, desde que sejam devidamente sustentadas e podadas, servindo como ornamentação em uma treliça ou parede.

Devido a sua força, beleza e vigor, a Estefânia também pode ser usada de forma que cobertura para caramanchões, cercas, grades, pergolados e inclusive arvores de grande porte.

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A Estefânia se propaga basicamente de 03 (três) maneiras:
1 – Através das sementes que caem dos frutos e se propagam com extrema facilidade;

2 – Por estaquia – que é um método de reprodução assexuada das plantas, que se baseia em plantar estacas (feitas de caules e raízes com folhas) que são postos em locais úmidos para que se desenvolvam novas plantas;

3 – Por alporquia – que é um método de reprodução assexuada das plantas que se baseia em incentivar o crescimento de raízes secundárias em um ramo, caule ou raiz da planta. Normalmente essas raízes secundárias ficam envoltas em um saco plástico, e após o crescimento dessas raízes, elas são destacadas e plantadas em outro local para que assim surja uma nova planta.

Utilização no paisagismo
A Estefânia é uma planta muito usada com efeitos paisagísticos devido a sua grande beleza e características ornamentais. Como ela é uma planta vigorosa e forte, ela é indicada para fazer a cobertura de estruturas fortes e grandes, como exemplo: muros, pérgolas, caramanchões e árvores.

Apesar de poder ser cultivada em vasos e treliças, a Estefânia é uma planta forte e vigorosa, e acaba ficando desproporcional para essas estruturas mais delicadas. Por isso, é necessário que seja feita uma ramagem, para que a planta cresça com o direcionamento desejado e fique bem fixada ao suporte que a pessoa deseje.

Além de ser uma planta muito bela, as flores da Estefânia possuem um saboroso aroma almiscarado, o que atrai abelhas e borboletas para próxima de si, o que dá um ar mais belo a planta.

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A trombeta-chinesa é uma planta de origem asiática, mas que pode ser lindamente cultivada em outros lugares também. Por ser uma planta bonita e suas flores chamarem muito a atenção, é muito solicitada por decoradores e paisagistas, principalmente para crescimento vertical.

Vale a pena ter algumas trombetas-chinesas na mureta ou no portão da sua casa, para deixá-lo ainda mais charmoso.

Ela é uma planta trepadeira que está entre as espécies da família Bignoniaceae. Como as características de sua região de origem conta muito para o seu crescimento, a trombeta-chinesa prefere locais onde a temperatura possui características de clima continental, mediterrâneo, subtropical, temperado e tropical.

Com esse tipo de clima ela pode ser cultivada a meia sombra ou o sol pleno. A partir dessas condições climáticas, o seu crescimento atingirá a sua totalidade de altura que é de 9 m no máximo e 6 metros no mínimo. Essa planta é muito vigorosa e por ser perene, ou seja, com florescimento durante todo o ano, é muito procurada para decoração.

Devido à estrutura do seu caule e de suas raízes, essa planta é favorecida para o seu crescimento vertical, o que dificilmente acontece com flores. As folhas são grandes e apresentam-se com nove folíolos glabros com as pontas serrilhadas.

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Suas flores também são grandes e apresentam-se apenas com uma coloração, sendo um laranja-avermelhado. A trombeta-chinesa também apresentam frutos classificados como cápsulas, mas sem grande importância para a planta.

A trombeta-chinesa é muito utilizada na cobertura de árvores secas, colunas de casas, grades, cercas, portões, arcos, ou qualquer outro detalhe do tipo. Por ser uma planta bem rústica, não exige cuidados muito especiais e caracteriza-se também por ser uma planta de fácil cultivo. O fato de ser uma planta rústica faz também com que ela seja muito resistente às doenças, mas ainda assim é bom termos cuidados sobre isso.

Como cultivar a trombeta-chinesa
A floração da trombeta-chinesa acontece geralmente no verão e no outono e seu cultivo deve ser sempre baseado nisso. Por exemplo, as podas devem ser feitas preferencialmente no final do inverno para ajudar os ramos na florescência.

O solo deve estar muito drenado, fertilizado e enriquecido de material orgânico e as regas devem ser constantes para a sua planta. Por ser uma planta rústica, a trombeta-chinesa consegue tolerar muito bem as geadas e o frio desde que este último seja moderado, mas as baixas temperaturas podem causar a perda de parte de suas folhas e essa perda consequentemente vai reduzir a sua floração. Sua multiplicação pode ser feita por através de estaquias e sementes.

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Como plantar
É necessário ter a noção direta sobre como plantar a trombeta-chinesa para que ela se desenvolva perfeitamente.

Essas plantas desenvolvem-se melhor em solos mais arenosos ou um pouco argilosos e levemente alcalinos. Confira o passo a passo mais abaixo.

Passo 1: Faça uma cova para o plantio da trombeta-chinesa no tamanho suficiente para caber completamente o torrão ou as sementes.
Passo 2: Coloque aproximadamente 500 gramas de adubo de ave do tipo bem composto para cada 100 gramas de farinha-de-ossos para partes de composto orgânico ou húmus de minhoca suficiente para adubar bem a cova. Misture esses três ingredientes muito bem antes de colocar na terra.
Passo 3: Coloque o torrão ou as sementes e preencha a cova bem com a mistura que foi mencionado acima.
Passo 4: Para direcionar bem a trombeta-chinesa para a cerca ou para o muro, o ideal é que seja usado tutores simples.

Agora que sua trombeta chinesa está devidamente plantada, basta apenas manter as regas regulares para que ela cresça bem. O ideal é que nos primeiros dias seja regada todos os dias e só suspenda se acaso chover. Não deixe a areia seca, mas também não encharque muito o local plantado.

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Nota:
Na reprodução através das sementes, será necessário realizar um processo chamado estratificação, que é como se se a semente fosse enganada, para que ela germine mais rápido. No caso da trombeta-chinesa, o tempo ideal de estratificação é de apenas 2 meses. Para fazer a estratificação corretamente, é preciso colocar uma camada de sementes lado a lado cuidadosamente, entre duas camadas de areia de construção muito bem lavadas e secas ao sol. Essa mistura deve ser guardada em um pote totalmente fechado e livre de luminosidade e deixada na geladeira pelo tempo indicado acima.

Como o tempo de plantio ideal para as trombetas chinesas é no inverno, é indicado que seja bem programado esse processo para retirar exatamente no período certo. Depois dos dois meses, retire a mistura e replante em um substrato e casca de arroz carbonizada ou se não tiver, em areia mesmo, deixando as suas sementes totalmente cobertas. Cubra com plástico transparente para que a umidade da planta seja mantida.

Quando atingirem aproximadamente 10 cm de altura, elas devem ser transplantadas para potes ou sacos plásticos adubado com um substrato misto de húmus de minhoca ou então com composto orgânico e adubo de aves do tipo bem decomposto. Deixe longe do sol até atingir 30 cm de altura. A partir desse tamanho até atingir o sol, pode receber um pouco de luz.

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