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Posts para categoria ‘Plantas aquáticas’

samambaia dágua

Nome Popular: Samambaia d’agua
Nome Cientifico: Ceratopteris thalictroides
Familia: Parkeriaceae (Parqueriáceas)
Origem: Todas as Regiões Tropicais
pH: 5 a 9
Temperatura: 18 a 30ºC
Tamanho: Grande
Reprodução: Plantas adventícias
Crescimento: Rápido

Esta planta cresce normalmente rapidamente, mas a adição do CO2 pode ser necessária para promover um melhor crescimento. Em alguns aquários abertos pequenos pode crescer para fora do aquário. Ramificado finamente é muito decorativo e fornece o contraste bom a outras formas da folha.

Crescem rapidamente e ajudam a impedir o surgimento de algas, pois consomem grandes quantidades de nutrientes. Isto faz-lhe uma boa planta para novos aquários pequenos.

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As sementes de lótus têm que ser plantadas no solo. Elas não crescem bem no solo seco. Mas há um truque para plantas essas sementes. Se você apenas plantar as sementes na lama, ela não irá brotar, mesmo se você esperar três semanas, cinco semanas ou dez semanas. Mas ela não irá morrer também. Há sementes com mais de mil anos que quando foram plantadas propriamente cresceram em plantas de lótus.

A semente de lótus não brota se você apenas colocá-la na lama porque ela precisa de alguma ajuda. A semente de lótus é um caroço com uma pele muito dura a cobrindo. De forma a brotar, a água precisa penetrar na semente de lótus através da pele dura. Este é o truque. Você precisa fazer um pequeno buraco na semente de forma que a água possa entrar.

Você pode furar a pele exterior a cortando com uma faca ou esfregando-a contra uma pedra. Isto dará à água a chance de penetrar na semente. Agora se você colocá-la na água ou na lama, em cerca de quatro ou cinco dias a pequena semente brotará e se tornará uma minúscula planta de lótus.

Primeiramente poucas folhas de lótus aparecerão. Logo elas irão crescer. Você pode manter uma pequena planta de lótus no seu jardim durante a primavera, verão ou outono. Mas quando estiver frio, você tem que trazê-la pára dentro, onde ela continuará a crescer.

Na primavera, pode levá-la para fora novamente e colocá-la em um vaso maior, e a planta de lótus irá crescer ainda mais. Em um ano você terá algumas flores de lótus, e em três anos você terá um lago cheio de lótus.

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Assim como os peixes, as plantas também precisam de alguns cuidados básicos, afinal tratam-se de seres vivos. O problema é que muita gente pensa ser difícil manter plantas aquáticas no aquário (geralmente iludidas por vendedores ignorantes), e acabam usando as horríveis plantas artificiais. As plantas, além de deixarem um aquário muito mais bonito, fazem parte do ambiente aquático auxiliando na “limpeza” da água.

Para um bom crescimento as plantas necessitam que sejam supridas as suas necessidades. Elas necessitam de luz, nutrientes (macro-nutrientes), elementos traço (micro-nutrientes), e gás carbônico (CO2). O grande problema é que as plantas necessitam destes elementos, em uma determinada proporção, e infelizmente esta proporção varia para cada tipo de planta. Isto explica porque algumas plantas são mais “fáceis” e outras são mais “difíceis”. Se estiver faltando algum destes elementos para as plantas provavelmente elas não irão se desenvolver bem, e caso exista algum elemento em excesso, provavelmente ele será utilizado pelas tão temidas algas, que são bem menos exigentes, e são capazes de infestar um aquário rapidamente.

A outra dificuldade, é que não existe um catálogo dizendo que determinada espécie necessita mais disto, ou daquilo. Principalmente porque as espécies podem se adaptar, crescendo mais lentamente, com folhas menores, ou vice-versa. O jeito mais barato de saber o que vai progredir no seu aquário é conversando com outros aquaristas, lendo e através da tentativa e erro, ou usando os caríssimos sistemas “high-tech” de fertilização, iluminação e injeção de CO2.

Mesmo assim é possível ter um belo aquário com plantas sem se preocupar muito, e melhor ainda, sem gastar muito. Nas linhas seguintes, vou dar uma breve, e básica explicação sobre cada elemento essencial para as plantas.

Iluminação
A iluminação é essencial para a realização da fotossíntese, pois é a fonte de energia para que as plantas possam transformar os outros elementos em alimento. A qualidade da luz é mais importante que a duração. As plantas preferem luz do espectro azul e vermelho, mas o aquário ficaria “feio” de ser observado, então devemos dar preferência às lâmpadas de espectro total.

Infelizmente as melhores lâmpadas (10000K, 50/50) são muito caras, e se você tiver destas lâmpadas também vai ter que investir nos outros elementos (lembra da proporção). Porém é possível ter plantas crescendo usando uma combinação de lâmpadas luz do dia, com outras mais sofisticadas, também é possível usar apenas lâmpadas luz do dia, mas você ficará limitado às plantas pouco exigentes por luz. Já que estas lâmpadas provêem apenas iluminação, mas não fornecem a energia luminosa de que as plantas necessitam.

O ideal é ter cerca de 0,5 a 1 watt/litro de água, considerando-se que quanto mais fundo o aquário, maior será a potência necessária, evite aquários com mais de 60 cm. de altura, pois além de necessitar de uma iluminação melhor, e mais cara, a manutenção fica mais difícil(considere o tamanho do seu braço). O período de iluminação ideal varia de 10 a 12 horas diárias, pois a maioria das plantas encontram-se naturalmente em áreas tropicais, e é esta a duração aproximada do dia nestas regiões.

É muito importante não se esquecer do equilíbrio(proporção) dos elementos. Se você tiver muita luz, e poucos nutrientes e CO2, você estará desperdiçando energia luminosa, que provavelmente será aproveitada pelas algas.

CO2
Como todas as plantas, as aquáticas também respiram gás carbônico, e expelem oxigênio. Sem a quantidade(proporção) certa de CO2 , as plantas não poderão realizar a fotossíntese.

Todo aquário contém uma certa quantia de CO2 , seja pela respiração dos peixes, seja pelo contato com o ar. Porém esta quantia é muito pequena, cerca de 1 a 3 ppm, sendo que para um crescimento exuberante com florescência, a maioria das plantas necessita de cerca de 10 a 20 ppm, e é impossível de se conseguir estes valores sem a introdução artificial de CO2 .

Muitas pessoas dizem que o CO2 ajuda a evitar algas, na verdade o CO2 faz com que as plantas consumam mais luz e nutrientes, competindo com as algas.

Nutrientes
Os macro-nutrientes, ou simplesmente nutrientes, são os elementos que as plantas(todas) necessitam em maior quantidade. São eles: nitrogênio(N), fosfato(P), e potássio(K). Felizmente a ração e os dejetos dos peixes fornecem a maioria destes nutrientes, na forma de amônia, nitratos, e fosfatos. Daí a importância das plantas na limpeza da água. O excesso de alimentação dos peixes, pode gerar excesso destes nutrientes, intoxicando água, ou resultando em infestações de algas.

Estes nutrientes também podem ser inseridos no aquário através de fertilizantes específicos para plantas aquáticas (não use fertilizantes para plantas comuns, as dosagens são muito elevadas), caso tenha poucos ou nenhum peixe.

Elementos traço
Os elementos traço, são outros nutrientes usados em quantidades muito pequenas pelas plantas, também são conhecidos como micro-nutrientes. Porém, mesmo sendo usado em quantidades pequenas, são limitantes no crescimento das plantas. E sua ausência pode até mesmo matá-las.

Os mais importantes são magnésio, ferro, cálcio, boro e outros. A maioria destes nutrientes é provida pela água de torneira, por isso é muito importante a realização de trocas parciais. A maioria dos aquaristas recomendam uma troca de 25% da água a cada duas semanas, mas novamente temos que pensar no equilíbrio bioquímico (as proporções), ou seja, quanto mais variadas as plantas que tivermos, e quanto mais dos outros elementos adicionarmos ao aquário, mais trocas teremos que fazer. Existem relatos de aquaristas que trocam 15% a cada 3 semanas e têm belas plantas, porém plantas “fáceis”. Mas por outro lado conheço um aquarista(Mário da Aquabetta – Curitiba), que troca 20% toda semana, e se ele não fizer as trocas é visível a redução do desenvolvimento das plantas.

O ferro(Fe++) é um dos elementos traço mais importantes, mas a forma existente na água da torneira, rapidamente oxida ficando impossível a sua utilização pelas plantas. Sendo então importante a sua adição através de fertilizantes específicos, encontrados nas (boas) lojas de aquários. Mas cuidado pois o excesso de ferro pode ser prejudicial às plantas, e também é um bom estimulador de algas.

Os micro-nutrientes são necessários em quantidades muito pequenas, e qualquer excesso pode ser tóxico para peixes e plantas.

Substrato
O substrato é o “piso” do aquário, a sua espessura vai variar conforme o tipo de plantas que você for ter. Algumas plantas possuem grandes raízes, obviamente necessitam de um substrato mais espesso. Enquanto que outras, nem possuem raízes, sendo apenas afixadas por pedras ou troncos, ou permanecem flutuando.

O substrato também é uma importante fonte de nutrientes para as plantas que possuem raízes. Podendo ser preparado com aditivos como laterita, ou fertilizantes específicos para plantas aquáticas. Deve-se tomar cuidado quanto à granulometria, pois grãos muito finos ficarão compactados, impedindo a respiração das raízes. E grãos muito grandes são muito pesados impedindo o bom desenvolvimento das raízes. O ideal é misturar grãos de 2 a 3 mm de diâmetro, com grãos mais finos de 1 a 2 mm.

Existem algumas espécies de caramujos que se enterram no substrato, mantendo-o aerado, porém eu nunca vi para vender. Já usei com um bom efeito funcional e estético ostras de água doce, que coletei em alguns rios do litoral (rio Marumbi em Morretes).

Observações
Algumas plantas podem armazenar nutrientes, de modo que ao colocá-las no aquário elas podem apresentar um excelente desenvolvimento por cerca de um mês, mas se não for suprida a necessidade de nutrientes provavelmente ela vai perder folhas, e se não forem mantidas as condições mínimas, certamente irá morrer. Mas ela pode se adaptar, crescendo lentamente, sem deixar de ser bonita.

Assim como os animais competem por alimento, as plantas competem por nutrientes. Em aquários com poucos nutrientes (entenda agora como nutrientes todo o equilíbrio bioquímico: CO2 + Nutrientes + elementos traço + energia luminosa), será difícil manter diversas espécies de plantas, pois elas irão competir entre si. Mas não desanime, plantas pouco exigente podem ser mantidas juntas sem ter que gastar muito. Em aquários “high-tech” é possível manter uma variedade enorme de plantas, porém você terá que gastar mais com nutrientes, iluminação, CO2.

Lembre-se: as plantas são seres vivos, brotam, crescem e morrem, não se desespere quando uma planta morrer. Afinal a morte faz parte da vida.

Assim como as plantas competem entre si, elas competem com as algas, e sendo as algas bem menos exigentes é muito fácil ter problemas. Não se desespere. Tente descobrir o que está sobrando, ou faltando (geralmente só conseguimos através da tentativa e erro), que elas naturalmente desaparecerão.

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As plantas aquáticas causam um efeito deslumbrante em qualquer lago e isso acontece devido à diversidade e beleza das plantas existentes. Saibam quais são as principais plantas aquáticas, como cuidar delas e decore o seu lago a preceito.

A plantação de plantas aquáticas
A plantação de plantas aquáticas é semelhante a outras formas de plantação de flores ou vegetais no seu jardim. É necessário ter em consideração a terra onde as vai plantar, escolher os vasos mais adequados, utilizar as técnicas de plantação mais apropriadas, os melhores fertilizantes e, acima de tudo, realizar uma ótima manutenção para cuidar delas da melhor maneira possível. Para cuidar das suas plantas aquáticas e para obter os melhores resultados da sua plantação, é fundamental conhecer quais são as principais plantas aquáticas e em que grupos elas se encontram divididas.

As principais plantas aquáticas
Existem vários tipos de plantas aquáticas e estas podem ser divididas em grupos distintos. São eles:

Os lírios de águas tropicais
Existem várias plantas aquáticas que pertencem à classe dos lírios de água tropicais. Das mais importantes, destacam-se as seguintes:

PanamaPacific
* Panama Pacific: este é um lírio vivíparo que tem flores violetas e roxas;

August Koch
* August Koch: este é um lírio que apresenta flores azuis e estas, por sua vez, têm uma fragrância muito agradável;

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* Shirley Bryne: esta flor é um lírio vivíparo que tem uma tonalidade cor-de-rosa escura.

Como cuidar dos lírios de águas tropicais
Independentemente do tipo de lírio de água tropical que escolher para decorar o seu lago, deve ter em atenção que para ele crescer e florir corretamente, é necessário cumprir com os aspetos seguintes:

Plantar os lírios de águas tropicais: Os lírios de água tropical devem ser plantados no final da Primavera ou no início do Outono, uma vez que se dão melhor com as temperaturas amenas, nomeadamente entre os 5 e os 25ºC. É fundamental plantar os lírios de água tropicais em vasos que tenham pelo menos 25 cm de diâmetro (um vaso de tamanho menor) resulta com uma planta mais pequena).

Utilizar a terra mais apropriada: Os lírios de água tropical precisam ser colocados numa terra argilosa pesada, uma vez que este tipo de solo apresenta todos os nutrientes necessários para que as plantas tenham um crescimento saudável e sustentado. Pode utilizar todo o tipo de fertilizantes orgânicos para que a terra fique o mais fértil possível.

Plantar os tubérculos na terra: O tubérculo do lírio deve ser colocado na vertical, com as raízes enterradas delicadamente no solo, o que vai facilitar o seu florescimento.

Colocar a areia no vaso do lírio: A colocação de areia num vaso é de extrema importância, uma vez que vai impedir que a terra saia do vaso. Contudo, deve manter a areia a mais afastada possível da coroa do tubérculo do lírio para não prejudicar o seu crescimento.

Baixar a planta na água: Inicialmente, os lírios de águas tropicais devem ser colocados a uma profundidade de 15 cm e, à medida que forem crescendo, podem ser baixados até aos 30 cm.

Os lírios de águas resistentes
Existem vários tipos de plantas aquáticas que pertencem à categoria dos lírios de água resistentes. Evidenciam-se as seguintes:

Comanche
* Comanche: este lírio tem flores amarelas e apresenta uma época longa de florescimento;

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* James Brydon: estes lírios têm um tamanho médio, uma cor vermelha escura e umas folhas em tons bronzeados;

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* Texas Dawn: é um lírio amarelo que apresenta folhas com tons avermelhados e acastanhados;

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* Charlene Strawn: é um lírio amarelo de médias e longas dimensões e é uma excelente opção para a decoração de um lago.

Como tratar dos lírios de águas resistentes
Os lírios de águas resistentes são plantados da mesma maneira que os lírios tropicais e utilizam o mesmo tipo de terra e fertilizantes. Em todo o caso, existem alguns pormenores aos quais deve dedicar a sua atenção. São eles:

Plantar os lírios de águas resistentes: os lírios de água resistentes devem ser plantados no início da Primavera e devem ser adubados a cada 4 a 6 semanas. Florescem nos meses de Junho a Setembro e tornam-se inativos nos meses mais frios. Para que sejam plantados corretamente, é necessário adquirir um vaso com 35 a 40 cem de diâmetro.

Plantar os tubérculos na terra: os tubérculos devem ser plantados na horizontal, com uma inclinação de 45ºC e com a coroa exposta. Depois, é necessário cobri-los com uma camada de areia para que a terra não saia do vaso.

Baixar a planta na água: numa fase inicial, os lírios de água resistentes devem ser colocados a uma profundidade de 15 cm e, à medida que forem crescendo, podem ser baixados até aos 45 cm.

Os Lótus
Os Lótus são plantas aquáticas que habitam geralmente em cursos de água lentos ou lagoas de água doce e vivem a pouca profundidade. Os Lótus têm vários tipos e tamanhos de flores e estas, por norma, são rosadas ou brancas e têm muitas pétalas. É de realçar que o Lótus é conhecido pela longevidade das suas sementes, uma vez que estas podem germinar ao longo de vários séculos.

Como cuidar dos Lótus
Os Lótus são plantados da mesma maneira que os lírios de água tropicais e resistentes e utilizam o mesmo tipo de terra e adubos. Para que cresçam de uma forma saudável, é necessário que sejam meticulosamente tratados. Para o fazer corretamente, deve seguir os passos seguintes:

Plantar o Lótus: deve encher o recipiente onde vai plantar o Lotus com terra argilosa pesada e fertilizá-la de uma forma apropriada.

Plantar os tubérculos de Lótus na terra: deve colocar o tubérculo com a parte cortada junto à borda do recipiente de envasamento. Tenha em atenção que deve colocar uma pedra sobre o tubérculo de forma a segurá-lo no local pretendido e depois acrescentar mais terra.

Cobrir o Lótus na água: inicialmente, deve colocar o vaso de Lótus dentro de água a uma profundidade de apenas alguns centímetros. Depois, à medida que a planta vai crescendo, ela pode ser baixada para uma maior profundidade. Tenha em consideração que quando a água atinge temperaturas negativas, o Lótus, apesar de ser muito resistente, poderá não conseguir sobreviver.

Os lírios de água rasas
Os lírios de água rasas têm várias plantas aquáticas associadas, como por exemplo:

Iris-Louisiana
* Iris Louisiana: é uma planta que está disponível na cor preta, vermelha, branca e azul. Trata-se de uma planta em flor muito resistente que pode crescer até aos 60 cm;

menta_aquatica
* Menta Aquática: é uma planta que cresce até 30 cm e ostenta uma cor verde;

Neptunia Aquática
* Neptunia Aquática: é um tipo de planta que floresce no Verão, é muito sensível e apresenta flores amarelas;

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* Pontederia Cordota: esta planta tem folhas em forma de coração com picos de flores azuis ou brancas e o seu florescimento é muito comum no Verão.

Como cuidar dos lírios de águas rasos
Os lírios de água rasos são plantas aquáticas que crescem para fora da água e são, normalmente, encontradas nas bordas de água. Para que a sua manutenção seja efetuada corretamente, devem ser respeitados os passos seguintes:

Plantar os lírios de água rasos: devem ser plantados em vasos que tenham cerca de 25 a 35 cm de diâmetro. Na plantação destes lírios, é necessário colocar uma rede de 5 cm para que as raízes não sejam danificadas. Tenha em atenção que estas plantas devem ser adubadas a cada 6 a 8 semanas.

Baixar a planta na água: os lírios de água rasos devem ser colocados a uma profundidade de 5 cm e, à medida que forem crescendo, podem ser baixados até aos 7,5 cm.

Flutuantes resistentes e flutuantes tropicais
Estas plantas não necessitam de serem plantadas e basta colocá-las na superfície da água para que elas cresçam de uma forma saudável. A maioria das plantas flutuantes, resistentes e tropicais, requer temperaturas tropicais e não conseguem tolerar as geadas de Inverno.

As plantas subaquáticas
Todos os lagos devem ter plantas subaquáticas para ajudar a manter a água limpa e pura. Estas plantas são de extrema importância, uma vez que ajudam a prevenir o crescimento de algas. As plantas devem ser introduzidas num lago em vasos apropriados e sempre com recurso a solo com um pH equilibrado – coloque cascalho ou areia sobre a terra antes de submergir os vasos, para evitar que os peixes no caso de existirem soltem a terra dentro do lago. É de realçar que as plantas subaquáticas ficam submersas a uma profundidade de 30 centímetros.

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