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Posts para categoria ‘Orquídeas e Bromélias’

Stanhopea Assidensis

As Stanhopea são orquídeas originárias de países da América do Sul. Estão cada vez mais maior popularidade e têm bastantes razões para isso. As flores são grandes, diferentes, vistosas e muito agradavelmente perfumadas.

Elas começam a florir nos meses mais quentes da primavera e verão, prolongando-se por vezes até ao outono. É frequente darem mais do que uma floração no mesmo ano, com algumas semanas de intervalo.

É um gênero do qual é muito apreciado por iniciantes, leigos, colecionadores, conhecida popularmente como Orquídea Passarinho entre outros.

Planta nativa exclusivamente da América, ocorrendo desde o México até Brasil, sua principal forma de cultivo é sempre em caixetas, devido sua haste floral, que ocorrem por baixo sua inflorescência sempre em farto cacho floral, que além de extremamente exótico são geralmente perfumadíssimas.

Necessita de muita umidade e sombra com adubações regulares.

Stanhopea oculata

Assim temos de lhes dar espaço aberto para as hastes florais crescerem para baixo e abrirem penduradas, normalmente em cachos de duas a seis flores.

Como substrato de cultivo para estas orquídeas, costumo utilizar uma mistura para orquídeas mas acrescento-lhes mais casca de pinheiro de calibre médio (1 parte de substrato para orquídeas para 1 medida de casca de pinheiro) para dar uma boa drenagem e permitir que as flores possam furar o substrato sem dificuldades.

Temos que ter o cuidado de regar com alguma frequência porque as Stanhopea são orquídeas que gostam de uma umidade constante nas raízes sem ficar com o substrato ensopado.

Se as pontas das folhas começarem a ficar secas, é um sinal que a planta nos dá de que precisa de mais água.

Stanhopea-tigrina-var.-nigroviolacea

Para obtermos plantas saudáveis e boas florações, devemos fertilizar com frequência estas orquídeas. Pelo menos duas vezes por mês.

Adubação
Adubar em intervalos regulares. A maioria dos produtores adubam toda semana ou a cada 2 semanas. Para plantas em casca de árvore usar a fórmula 30-10-10 alternando com 20-20-20, na época da floração que é no verão usar 10-30-20.

stanhopea

Replantio
Fazer depois a florada do verão, como a maioria das plantas que crescem o ano inteiro. Plantas que repousam no inverno podem ser replantadas na primavera.

As melhores floradas vem de grandes touceiras, assim cachepots grandes são normalmente utilizados. Substrato aerado mostram melhores resultados, assim como substrato de granulação média misturados com esfagno. Replantar a cada 3 anos.

água

Bromelia_balansae

O gravatá é uma bromélia terrestre, cuja folhagem lembra o abacaxi. É uma planta ornamental e produz frutos comestíveis e medicinais. É também conhecida popularmente como caraguatá, coração-de-fogo, caraguatá-do-mato macambira, caraguatá-da-praia, bananinha-do-mato, banana-do-mato-de-balansa.

É uma planta pertencente á família Bromeliaceae e originária da América do Sul – Brasil, Argentina, Bolívia, Colômbia e Paraguai.

As folhas são longas, estreitas, de cor verde-acinzentada a avermelhada, com margens armadas de espinhos afiados. Elas são dispostas em rosetas, formando uma touceira aberta. Quando a planta está madura ela floresce, o que ocorre apenas uma vez na vida.

Para a importante ocasião, as folhas do centro mudam de cor, adquirindo tons luminosos de laranja ou vermelho. A floração ocorre na primavera ou no início do verão, despontando inflorescências densas, com numerosas flores brancas, vermelhas ou liláses, protegidas por brácteas curtas, brancas, com ápice longo, estreito e avermelhado.

gravatá

As flores são ricas em néctar e a polinização é feita por beija-flores. Os frutos são bagas ovais, de casca laranja quando maduros, polpa carnosa, doce, ácida e suculenta, que recobre as sementes.

Nos jardins, o caraguatá-do-mato é uma planta de efeito exuberante, devido às cores vibrantes e duradouras de sua folhagem, durante a floração. Plante-a em isolada ou em grupos, em local de destaque, onde possa ser admirada, mas não possa ser tocada.

Também pode ser aproveitada justamente por suas folhas armadas com espinhos, formando cercas vivas defensivas. Seu visual selvagem é valorizado em jardins tropicais, rochosos e de inspiração desértica.

Os frutinhos podem ser consumidos in natura, ou na forma de sucos, xaropes e como aromatizante de bebidas destiladas e licores.

Bromelia_balansae

Curiosidade: Das folhas desta bromélia se extrai uma fibra muito resistente, que pode ser utilizada na confecção de roupas, cestos, cintos, redes e até mesmo cordas de instrumentos musicais.

Seu cultivo deve ser sob sol pleno ou meia sombra, em um solo drenável, de pH levemente ácido, enriquecido com matéria orgânica e irrigado esporadicamente.

As mudas transplantadas devem ser bem regadas até o perfeito estabelecimento das plantas. Aí então elas se tornam bastante tolerantes a períodos de estiagem.

Resiste ao frio subtropical, geadas, ventos e salinidade típica de regiões litorâneas. Sua multiplicação é feita por sementes e por separação dos brotos que surgem em torno da planta mãe. Separe as mudas somente quando elas já apresentarem raízes.

janela-brisa

Cattleya forbesii

Multiplicar as próprias orquídeas é o desejo de todo amante dessas flores maravilhosas. Elas crescem devagar e é muito difícil multiplicá-las por sementes, o que torna a tarefa de dividi-las um verdadeiro acontecimento que, se cercado dos cuidados necessários, resultará em belas e saudáveis orquídeas.

Tenha em mente que a divisão somente é possível nas orquídeas com crescimento simpodial, como Cattleyas e Laelias, e de orquídeas cespitosas como Cimbídios e Dendróbios.

Plantas com crescimento monopodial, como Vandas e Phalaenopsis são um pouco mais complicadas de multiplicar por divisão e exigem muita experiência e um tanto de sorte.

Em primeiro lugar, saiba que o cuidado mais importante ao se dividir uma orquídea é verificar se está no momento certo para isso. Se dividida antes do tempo, na ânsia de se obter novas orquídeas rapidamente, corre-se o risco de atrasar a floração, ou pior, deixar a planta fraca e suscetível as doenças. Esse é um erro frequente dos iniciantes na orquidofilia.

divisõ

O fato de sua orquídea não estar cabendo mais no vaso, não é motivo para divisão. Neste caso, o simples replantio resolve. Então, como saber o momento de dividir? Conte os pseudobulbos.

A planta deve ter pelo menos três pseudobulbos bem desenvolvidos, e ao menos dois brotos guias bem separados, de forma que cada nova muda tenha três pseudobulbos e uma guia.

Aí você pergunta: mas e se sobrar dois pseudobulbos posso fazer uma nova muda? Não! Corte a orquídea de forma que estes pseudobulbos acompanhem as novas mudas formadas. Resista a tentação de uma mudinha “extra”, definitivamente não vale à pena.

Se minha orquídea nunca floresceu posso dividir? Até pode, mas não é recomendado. Uma orquídea com tantos pseudobulbos e que ainda não floresceu pode estar com problemas, geralmente falta de luminosidade ou fertilizante.

A floração é a garantia de que sua planta está adulta e saudável. Portanto esperar ela alcançar este estágio é como um teste de suas habilidades com orquídeas. E você só pode passar para a próxima fase após completar a anterior.

rízes

As raízes novas com a ponta verde denunciam o momento de replantar ou dividir. Posso dividir em qualquer momento do ano? Pode sim! Vai depender mais da espécie de orquídea do que da sua vontade.

Quando ela estiver começando a emitir novas raízes (aquelas com as pontinhas verdes) somente então será o momento ideal, seja inverno ou verão. Isso geralmente ocorre logo após a floração.

Pegue uma tesoura ou faca bem afiados, esterilize em água clorada, álcool ou calor e comece por remover os pseudobulbos secos, murchos ou doentes. Preserve o máximo de raízes possível, mas não deixe de cortar as raízes secas e mortas.

Esterilize os instrumentos a cada orquídea, evitando assim a transmissão de eventuais doenças entre elas. Não é necessário remover todo o substrato velho que estiver emaranhado nas raízes, remova apenas o excesso e o que estiver mais fácil.

replantar

Aliás, quanto menos as raízes forem manipuladas melhor, pois elas se quebram com muita facilidade. Limpe a orquídea com uma escova bem macia, sabão neutro e sob água corrente, mas somente se ela estiver muito suja ou infestada com pragas, como cochonilhas por exemplo.

O vaso pode ser de qualquer material, mas é primordial que seja bem drenável, com furos grandes na base e se possível nas laterais. Vasos de cerâmica costumam ser os mais indicados, por serem mais frescos, ventilados e duráveis, mas atualmente até garrafas pet podem ser utilizadas com sucesso. Esqueça o pratinho, ele é totalmente contraindicado no cultivo de orquídeas.

Esta orquídea leva no substrato apenas casca de pinus e isopor. A escolha do substrato deve levar em consideração a espécie de orquídea e a disponibilidade de material na sua região.

Você pode usar materiais como pedra britada, cacos de cerâmica, fibra de coco, argila expandida, carvão vegetal, casca de coco, casca de pinus, esfagno, caroços de coquinhos (de palmeiras como açaí, butiá), sabugo de milho, casca de arroz carbonizada, etc.

substrato

Você pode também, juntar ramos secos finos que caem no jardim, ou devido à poda das árvores, picá-los em pedaços com 1 a 3 cm de diâmetro. Obtendo assim um substrato natural, barato e bem próximo do que as orquídeas epífitas apreciam. A mistura de materiais é uma boa pedida para equilibrar a capacidade de retenção de água com a drenagem.

Alguns retém muita água, enquanto outros praticamente nada. Case a espécie de orquídea com a frequência das regas e descubra o que funciona melhor para você. Não esqueça que orquídeas rupícolas e terrestres pedem substratos apropriados ao seu habitat.

Com suas mudas já devidamente limpas e separadas proceda o envase. Aqui vai as dicas para o replante também. Sempre coloque a ponta do rizoma mais antigo o mais próximo possível da parede do vaso.

Assim sobra mais espaço para a guia crescer e se desenvolver. O rizoma deve ser sobreposto ao substrato e jamais ser enterrado. Essa tarefa é um tanto árdua, pois a orquídea tende a ficar completamente solta no vaso.

A tentação de enterrar um pouquinho é forte, mas resista, pegue barbante e tutores de bambú, madeira, arame ou plástico e vá amarrando sua orquídea ao tutor. Cuidado para não apertar demais. Se possível arame o rizoma ao vaso, pois também ajuda.

Fique de olho na nova muda. Folhas amareladas indicam sol em excesso, e folhas verde-escuras demais, indicam sombra demais. Regue normalmente, o enraizamento é um tanto lento e há que se ter paciência.

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bromélia

Herbácea, pertence à família das Bromeliaceas, nativas das Américas do Sul, Central e Norte, compreende cerca de 60 gêneros e mais de 3000 espécies.

Folhas se apresentam dispostas em roseta, lanceoladas, largas ou estreitas, com nervuras paralelas, geralmente fibrosas, raramente carnosas, de bordas lisas ou espinhentas. Podem ser tubulares ou amplamente abertas.

Ocorrem variedades de folhagens vermelha, arroxeada e verde, além de tonalidades intermediárias dessas cores. As folhas ao redor da inflorescência são mais coloridas e de cor mais intensa antes de florescer.

Todas as bromélias são caracterizadas botanicamente por apresentarem flores com três pétala e ovário com três lóbulos.

As inflorescências surgem do centro da roseta, o que ocorre somente uma vez durante o ciclo vital da bromélia, quando atingem o estado adulto e normalmente morrem, mas às vezes sobrevivem a uma geração ou duas antes de finalmente morrer.

A época de floração depende da idade da planta e não o tempo do ano, algumas levam 3 anos outras até 20 anos para florescer.

As flores duram por pelo menos seis meses, algumas exalam uma suave fragrância, que se sente a considerável distância.

Aechmea fasciata

A bromélia está cada vez mais popular no paisagismo tropical e contemporâneo. São cultivadas em vasos, jardins, formando conjuntos, em meio as folhagens ou rochas, nos galhos das árvores e num cantinho sombreado.

As bromélias são plantas muito rústicas que conferem um exotismo tropical inigualável, com suas cores vivas e formatos geométricos. No entanto, temos que nos atentar a alguns cuidados básicos para que elas possam desenvolver todo o seu potencial. Preste atenção às preciosas dicas abaixo para aperfeiçoar a forma de cuidar dessas raras jóias da natureza.

É bastante comum e desesperador aos iniciantes no cultivo de bromélias, observar suas plantas definharem aos poucos no instante seguinte a floração. Logo vem a mente pensamentos negativos, como: O que foi que fiz de errado desta vez? Mas não se engane e aguente firme para não colocar sua planta no lixo.

É perfeitamente normal a grande maioria das espécies de bromélia, esse fenecimento após a floração. Trata-se do seu processo natural. E fique de olho na sua planta, se ela foi bem cuidada e permanece assim, logo emitirá novos brotos garantindo a perpetuação da espécie.

Continue a lhe dedicar todo seu amor, que ela ainda poderá lhe render muitas e muitas plantas novas.

Bromélias

Tenha paciência
Você acaba de descobrir que sua bromélia favorita está emitindo uma nova muda.  Muito em breve você poderá destacar essa muda e plantá-la em um vaso próprio. Mas tenha calma, é preciso que a nova muda tenha de um terço a metade do tamanho da planta mãe, antes de ser removido.

Esse detalhe é importante para garantir o desenvolvimento da muda, que enquanto está junto com mãe, cresce mais depressa e forte. Mas não deixe passar muito tempo. Se deixada, ela tende a crescer tort e pode ser difícil endireitá-la depois, além de que suas folhas podem danificar a planta mãe, por ocuparem o mesmo espaço.

Água e mais água
Bromélias são plantas tropicais por excelência, e como tal, em sua maioria apreciam o calor e a umidade. Irrigue-as regularmente, sem que as raízes fiquem encharcadas, e molhe-as no centro também, pois apreciam que a água acumule na sua roseta central.

Essa água suplementar tem muitas funções. Uma delas é propiciar a decomposição de detritos que caem no interior da roseta das bromélias. Pequenas folhas secas, bichinhos mortos, fezes de passarinhos, todas essas coisas acumulam ali, e vão se decompondo lentamente, servindo como um excelente adubo foliar orgânico para a planta.

Este “copo” central formado nas bromélias, também tem um importante papel ecológico, podendo ser abrigo e criatório para pequenos seres, como rãs por exemplo.

Guzmania lingulata

Mantenha a dengue longe das bromélias
O mosquito da dengue gosta de água limpa para se reproduzir, e as bromélias gostam de água no interior de suas rosetas, como resolver essa equação? Ninguém disse que a água das bromélias deve ser limpa, assim, mantenha a água suja, com detritos, como pó de café ou chá, que favorecem a adubação da planta e afugentam os mosquitos.

Sou sensível
Bromélias possuem folhas super absorventes, muitas delas, se alimentam mais pelas folhas do que pelas raízes. Isso é uma grande vantagem, permitindo lindos resultados com uma boa adubação foliar, mas ao mesmo tempo traz uma maldição.

Elas são muito sensíveis aos defensivos. Assim, pense muito antes de aplicar inseticidas ou fungicidas sobre bromélias, mesmo produtos liberados para agricultura orgânica como a calda bordalesa, podem ser extremamente tóxicos.

Desta forma, proteja as bromélias com lonas plásticas sempre que fizer aplicações no seu jardim. E se a aplicação for direcionada para elas, veja se vale à pena usar defensivos ou fazer a catação manual de pragas.

Umas poucas lagartas, lesmas, pulgões ou cochonilhas se resolvem rapidinho com catação. Defensivos, somente em último caso.

bromelia-guzmania-vasos

Vasos
Você pode cultivar bromélias em qualquer tipo de vaso, no entanto, aqui tem um segredinho de ouro. Prefira os vasos de barro ou cerâmica, ou qualquer um que seja mais pesado que a própria planta.

As bromélias nem sempre crescem retas e verticais, e muitas vezes, uma pequena inclinação no seu eixo pode provocar quedas constantes, com o peso da planta, principalmente em vasos leves de plástico.

O equilíbrio é garantido em vasos de barro. Mesmo com uma planta grande e cheia de água, a chance do vaso tombar é bastante reduzida.

Conheça sua bromélia
Há bromélias e bromélias, uma para cada tipo de ambiente. Parece que Deus quis colocar uma bromélia em cada ambiente possível, para que não houvessem desculpas em não usá-las.

Assim, você poderá encontrar plantas próprias para lugares desérticos e ensolarados, outras para ambientes úmidos e sombreados e até umas tillândsias malucas que gostam de ficar em fios de alta tensão.

Sim! Parece que a única coisa que todas elas não gostam é de frio. Por isso é importante conhecer bem a espécie ou híbrido que você está adquirindo. Para não correr o risco de queimá-las ao sol, ou fazê-las perderem suas lindas cores na sombra.

Anote o nome botânico de cada uma em uma plaquinha e procure saber tudo sobre ela. Seus segredos mais íntimos.

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Mudanças devem ser graduais
Você acabou de descobrir que aquela bromélia que você ganhou de uma amgiga é de sol, e você já tinha deixado ela na sombra há meses. A coitada ficou esverdeada e nada de florescer.

Que bom que você já descobriu o problema, mas vá com calma, nada de mudanças bruscas. A planta já está super adaptada às condições de sombra. Colocá-la ao sol vai matá-la rapidamente.

Comece expondo ela a luz da manhã, e a cada semana deixe-a pouco a pouco mais tempo. Assim você dá tempo de ela se adaptar e criar os pigmentos que servirão como protetor solar.

Bromélias são pouco exigentes quanto ao substrato
Bromélias muitas vezes parecem que tem raízes apenas para fixação, e em muitas espécies isso é fato, mas a verdade é que a grande maioria delas não é muito exigente quanto ao substrato.

Assim, não precisa ficar muito neurótico com misturas perfeitas. Tenha em mente, que a grande maioria das bromélias vive bem em uma mistura de esfagno ou fibra de coco, misturados com areia e um pouco de terra vegetal.

É importante que seu substrato seja drenável e também tenha capacidade de reter água, de forma que ele auxilie na manutenção da umidade entorno da planta.

bromélia

Podas
As folhas secas da bromélia podem ser podadas quando as plantas estão em vasos. Mas também formam uma linda saia natural. Evite de sobremaneira podar suas bromélias. Seu lindo formato tem muito a ver com a forma de suas folhas.

Assim, antes de sair dando tesouradas, avalie se é realmente necessário e se a nova forma ficará harmoniosa. As bromélias não vão substituir folhas danificadas só porque foram podadas.

Pode plantas velhas, mas que ainda fornecem mudas, para que fiquem arejadas e iluminadas, mas pode apenas folhas secas e muito danificadas.

Se sua bromélia ficou com as pontas secas, reveja o seu ambiente, melhorando a umidade, ou alterando a ventilação para mais ou para menos. As folhas que ficarem velhas e caídas podem ser podadas próximo a base.

chuva no mar