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Posts para categoria ‘Hortas e Medicinais’

Aqui estão relacionados algumas plantas medicinais, seus nomes científicos , suas propriedades terapêuticas e o correto modo de uso.

Nome Popular Nome Científico Ptopriedades Terapêuticas Modo de Uso
Alecrim Rosmarinus officinalis Emenagogo, age contra afecções hepáticas e biliares, gota, reumatismo e afecções bucais. Não deve ser ingerida em excesso. Infusão das folhas e ungüento (dores reumáticas)
Alfavaca Ocimum gratissimum Carminativas, diuréticas e sudoríferas. Infusão de folhas.
Alfazema Lavandula officinalis Tônica, calmante, digestiva, antiespasmódica. Tissanas e folhas.
Alho Allium sativum Contra verminose, cólera, escorbuto, anti-virótica e redutor de colesterol. Infusão de bulbos.
Anis Pimpinella anisum Digestiva, carminativo, diuré-tica e galactagogo. Decocção de se-mentes.
Arnica Arnica montana Antiinflamatória, tônica das circulação e nervos. Uso externo: Contusões e hemato-mas. Uso interno: Sob orientação médica. Tinturas de folhas.
Arruda Ruta graveolens Emenagogo, alivia dores intestinais e reumáticas, abor-tiva, é antiinflamatória para os olhos (uso externo), vaso constritor e venenosa. Não usá-la internamente, só externamente. Infusão de folhas e compressas (in-flamação ocular)
Assa-peixe Vernonia polyanthes Expectorante e hemostático Infusão de folhas
Barbatimão Stryphnodendron barbadetiman Adstringente, antihemorrági-co, hipoglicemiante e tônico Infusão de cascas e ungüento
Bardana Articum lappa Diurética, depurativa, antidia-bética, diaforética, emoliente, antiinflamatória e analgésica. Infusão de raízes.
Boldo Vernonia condensata Desintoxicante do fígado, diurético, antidiarréico e estimulante do apetite Infusão de folhas e maceração (abrir o apetite).
Camomila Matricaria chamomilla Sedativa; digestiva; antiinfla-matória; antialérgica; analgé-sica e contra cólicas estoma-cais, intestinais e menstruais. Infusão de flores.
Canela-  da-china Cinnamomu cassia Digestiva, sudorífera e diafo-rética Decocção
Capim -limão Cymbopogon citratus Digestiva, calmante, febrífu-go, contra dores musculares e diaforético Infusão de folhas e rizomas.
Cebola Allium cepa Vermífuga, diurética, expecto-rante, digestiva, redutora de colesterol e anti-séptica. Infusão de bulbos.
Cebolinha Allium fistulosum Vermífuga, diurética, expecto-rante, digestiva, redutora de colesterol e anti-séptica. Infusão de bulbos.
Celidônia Chelidonium majus Causticar calos e verrugas, ação sedativa local (externa) e contra problemas hepáticos (planta tóxica que apenas deve ser ingerida sob orientação médica) Cataplasma de fo-lhas
Centela Asiática Centella asiatica Somente para uso externo: Contra celulite. Cataplasma e un-güento de folhas.
Cinerária Senecio cineraria Descongestionante e antiinfla-matório ocular. Compresssas de folhas e flores.
Coentro Coriandrum sativum Digestivo. Tóxico em grande quantidade. Infusão de folhas e decocção de se-mentes.
Cominho Cuminum cyminum Carminativo e digestivo. Decocção de se-mentes.
Dedaleira Digitalis purpurea Tratamento de doenças cardía-cas. Presente em remé-dios alopáticos
Embaúba Cecropia glaziovix Contra bronquite, tosse, hipo-tensor e diurético. Infusão de folhas e raízes.
Estévia Stevia rebaudiana Diurético, antidiabético e auxilia no tratamento contra o obessidade (substitui o açúcar de cana) Infusão de folhas
Erva-cidreira Melissa officinalis Digestiva, calmante relaxante. Infusão e tinturas de folhas e flores.
Eucalipto Eucalyptus globulus Anti-séptico, sudorífero, ex-pectorante, febrífugo e desin-fetante (óleo essencial). Infusão e xarope de folhas
Fortuna Bryophyllum calycimum Emoliente, contra úlceras e gastrites, cicatrizante e anti-inflamatório local. Infusão, sucos (úl-ceras e gastrites), cataplasma de fo-lhas.
Gengibre Zingiber officinale Anti-séptico, estimulante do estômago. Infusão de rizo-mas.
Guaçatonga Casearia sylvestris Cicatrizante, anti-séptica, con- tra aftas, sapinhos, herpes, úlceras, feridas, eczemas e picadas de insetos. Infusão, cataplas-mas e tinturas de folhas.
Guaco Mikania glomerata Expectorante, antiasmático, febrífugo, sudorífero. Infusão e xarope de folhas.
Guaraná Paullinia cupana Estimulante físico e psíquico, diurético e contra enxaqueca. Tintura, xarope de sementes.
Guiné Petiveria alliacea Antiinflamtória, analgésica e bactericida. Altamente tóxica. Infusão de folhas e raízes.
Jaborandi Pilocarpus microphyllus Tônico capilar. Infusão e tintura de folhas.
Jurubeba Solanum paniculatum Frutos: contra problemas do fígado, estômago e baço; folhas: cicatrizante; raízes: tônico do sistema digestivo e contra anemia. Maceração de folhas, frutos e raízes.
Losna Aretemisia absinthum Digestiva, digestiva e vermí-fuga. Em altas doses é tóxica. Maceração de folhas.
Louro Laurus nobilis Emenagogo, digestivo e anti-flatulento. Infusão de folhas.
Malva Malva silvestris Diurética, emoliente e expec-torante. Infusão de folhas e flores.
Manjericão Ocimum basilicum Tônico e antisséptico. Infusão de folhas.
Manjerona Origanum majorona Digestivo, estimula o apetite e anti-séptico. Infusão de folhas.
Mil-folhas Achillea millefolium Cicatrizante de feridas na pele, contra úlceras, varizes, hemorróidas e cólicas mens-truais. Infusão de folhas e flores.
Noz-moscada Myristica fragans Digestiva, contra anemia e diarréia crônica. Em grandes quantidades é narcótica. Decocção de sementes.
Orégano Origanum vulgare Emolientes e digestivo. Cataplasma de folhas.
Pata-de-vaca Bauhinia forficata Hipoglicemiante, diurética e antidiarréica. Infusão de folhas.
Pfaffia Pfaffia iresinoides Tônico geral, estimula o apetite e reduz os tremores nas pessoas idosas. Infusão do pó das raízes.
Salsa Apium petroselinum Diurética e rica em vitaminas A, B e C. Infusão e suco de folhas.
Sálvia Salvia officinalis Estimulante da digestão, adstringente e tônica. Infusão de folhas.
Tomilho Thymus vulgaris Anti-séptico e digestivo. Infusão de folhas.
Zedoária Curcuma zedoaria Regulador das funções digestivas, hepáticas e renal, atua no colesterol. Maceração e infusão de rizomas.

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justícia pectoralis (Small)
Chambá  (Justicia pectoralis) é o nome popular da planta Melhoral e Anador. É uma planta herbácea de até 60 cm de altura que produz flores brancas ou róseas. Suas folhas e caules contêm cumarina, um anticoagulante, e DMT, um alucinógeno. É largamente utilizada como planta medicinal na América do Sul e também é usado em rapés sagrados (feitos com as sementes de duas espécies de Virola, ambas nativas da Amazônia) por ter aroma semelhante ao de baunilha.

O Chambá é uma planta trepadeira ou rasteira com ramos finos que enraizam facilmente nos nós. Folhas opostas e lanceoladas com pecíolos um pouco ondulados. Flores em panículas e tubulares com 2 lábios pubescentes de cor branca, lilás ou rosa por vezes pontilhada de roxo escuro. Sementes são achatadas e aveludadas e se formam em cápsulas. A variedade stenophylla foi originalmente usado pelos povos indígenas da Colômbia e bacia do Amazonas. Várias tribos indígenas adicionavam o pó das folhas secas ao pó das sementes da Virola thetodora produzindo assim um rapé alucinógeno.

A planta contem betaína, cumarina e unbclliferone, além de DMT, um composto alucinógeno da família das triptaminas. Ramos do Melhoral são vendidos em feiras. As pessoas utilizam-se como sedativo e chá expectorante. No Panamá toma-se o chá para aliviar asias e dores nas pernas.

Em Porto Rico se produz um xarope expectorante famoso produzido a partir do Melhoral. Em Guadalupe e Martinica um extrato é utilizado como digestivo e misturado com óleo vegetal é um remédio para o pulmão. As folhas são utilizadas como curativo sobre feridas. Em Trinidad, o xarope à base de Melhoral é usado para tosse, bronquite, gripe, febre e náuseas.

De fácil propagação, cresce em clima tropical e subtropical, locais onde pode tornar-se espontanea. As folhas ficam amareladas quando é cultivado em pleno sol e tornar-se verde escuro quando na sombra. Não sobrevive a geada

florzinha

ervas
Temperos, chás revigorantes e remédios calmantes são algumas das maneiras de empregar as ervas de cultivo doméstico – plantas em geral mais utilizadas pelos sabores, aromas ou propriedades medicinais.
O tamanho do jardim não é muito importante para o cultivo das ervas. Mas o prazer enorme, você usar aquelas que foram cultivadas por você mesmo, em sua própria casa, com apenas algumas espécies reunidas numa  jardineira, no peitoril da janela ou plantadas entre os canteiros entre as flores do seu jardim.

Cultivando ervas em recipientes – A maioria das ervas pode ser cultivada em recipientes menores. Se o que  você estiver usando for um vaso, ele deve ter de um terço a metade da altura da planta.
Ervas altas, como a alfazema entre outras, necessitam de podas regulares.
Uma mistura adequada para colocar plantas em vaso é constituída de partes iguais de terra vegetal esterilizada e areia grossa. Se possível, acrescente um pouco de estrume bem curtido.
Atrás de uma vidraça ensolarada, a maioria das ervas cresce no verão quase tão bem dentro de casa quanto do lado de fora.
As condições ideais são: temperatura do ar de 10°C a 25°C, luz solar durante no mínimo cinco horas diárias e umidade de aproximadamente 50%. Um pouco de exposição ao ar fresco, sem vento, também é ótimo para as plantas.
Se as folhas ficarem pálidas, murchas e fracas, significa que não estão recebendo luz suficiente.
Para contrabalançar a secura do aquecimento no inverno, ponha os vasos sobre seixos, dispostos numa bandeja de metal ou plástico cheia de água junto ao fundo dos vasos, ou então borrife as plantas pelo menos uma ou duas vezes por dia.
O ideal é regá-las com água morna durante o inverno.
Verifique, de vez em quando, se há pragas; as plantas dentro de casa são mais suscetíveis.
Se encontrar alguma, lave as plantas com delicadeza: as menores de cabeça pra baixo, na pia da cozinha, e as maiores no chuveiro.
Você também pode lavá-las ou pulverizá-las com uma mistura de água e detergente (use uma colher de chá para cada xícara de água), enxaguando em seguida.
Outra pulverização eficaz é uma mistura de oito a dez dentes de alho cortados em lascas finas com uma colher de chá de pimenta seca, deixada numa infusão em duas xícaras de água fervente. Coe a solução com um pano e misture a ela duas colheres de sopa de detergente líquido e aplique durante alguns dias até que a praga desapareça.

Cuidados básicos – A principal necessidade da maioria das ervas é o sol, uma exposição direta, diária, de no mínimo cinco horas. Sem isso, elas crescem fracas e com pouco sabor.
Se não puder oferecer-lhes a quantidade suficiente de luz solar, talvez seja melhor cultivar algumas ervas que toleram bem a sombra parcial, como a hortelã-pimenta, a erva-cidreira, a borragem e a salsa.
A maioria das ervas também precisa de um solo bem drenado. Plante-as em terrenos inclinados ou posicione os canteiros em um plano mais alto, cercando-os com tijolos, pedras ou blocos de concreto. Tais canteiros conservam o jardim de ervas mais limpo e fácil de cuidar.
Para preparar o solo, cave bem fundo, no mínimo 30 cm.
Se o solo for duro, ou tiver grande porcentagem de argila, coloque também várias pás de material orgânico, como adubo, húmus de folhas ou estrume curtido, além de um pouco de areia grossa para melhorar a drenagem.
As ervas em geral preferem um solo neutro ou levemente alcalino.
Depois de preparar o solo com esses materiais, verifique com um kit de teste, disponível em centros ou lojas de jardinagem, o equilíbrio ácido e alcalino. Se a acidez for superior a 7,5 na escala pH, aplique uma leve camada de cal.

Estocando plantas para o jardim de ervas – A forma mais econômica de cultivar ervas é a partir de sementes, mas isso exige grande paciência e, em geral, produz mais mudas que se precisa.
Ervas de crescimento lento, como orégano, tomilho, salsa, hortelã e cebolinho podem ser plantadas dentro de casa, num período de um mês e meio a dois, antes de serem colocadas do lado de fora, ou, nas regiões frias, antes da última geada.
Outras espécies não devem ser cultivadas em interiores além do tempo de aproximadamente um mês.
Prepare as bandejas de sementes ou vasos com terra tratada, esterilizada e já misturadas com perlita. Plante as sementes, cubra-as com plástico e ponha-as num lugar aquecido com luz fraca. Devem ser conservadas úmidas até germinar.
Se a terra secar, pulverize-a com um regador, ou coloque o recipiente em água morna até que a parte de cima apresente gotas de condensação.
Assim que os brotos aparecerem, remova o plástico e ponha as mudas num local claro, mas não sob sol. Só as exponha a pleno sol quando brotarem as primeiras folhas verdadeiras, isto é, o segundo par. Certifique-se de que haja boa ventilação no local escolhido, para evitar que apodreçam devido ao excesso de umidade.

Antes que as mudas se tornem finas e compridas, é preciso fortalecê-las, aclimatá-las gradualmente à exposição ao ar livre. Isso deve ser feito quando a temperatura estiver suficientemente amena para plantá-las no jardim.
Você pode pôr as mudas do lado de fora num lugar abrigado ou debaixo de uma tela, protegendo-as do sol quente ou das noites frias, ou do lado de fora durante o dia e dentro de casa à noite.
As mudas devem ser transplantadas para o jardim em dias frescos ou nublados.
Salsa, aneto, camomila e anis não são transplantados com facilidade.
Se você os semeou dentro de casa, ponha-os em pequenos recipientes de onde possam ser transplantados sem ferir as raízes; ou então ponha as sementes na terra, no lugar em que quer que cresçam, depois de passado todo o perigo do inverno.
Prepare uma sementeira para ser posta do lado de fora com terra fina e enriquecida com adubo. Espalhe as sementes com parcimônia em fileiras. Cubra-as de terra fina com cerca de duas vezes o diâmetro das sementes.
Conserve-as úmidas até germinarem e ficarem firmes. Desbaste as mudas quando tiverem mais ou menos 3 cm de altura.

Manutenção de um jardim de ervas – As ervas demandam menos cuidados, mas você deve transplantá-las e remover do jardim os espécimes doentes e as ervas daninhas. Num jardim pequeno, é possível controlar de maneira eficaz as ervas daninhas, revolvendo de vez em quando a terra em volta das plantas. Num jardim maior, a cobertura com palha é a opção mais prática.
Ao redor de plantas que preferem solo rico, úmido (por exemplo, manjericão, aneto, cerefólio, cebolinho, hortelã e segurelha), use uma camada fina de cobertura orgânica leve, como folhas mortas, mofo de folha, aparas de madeira, lascas de casca de pinheiro ou adubo. Cascalho pequeno é melhor para as ervas que requerem um solo mais seco e menos rico (alfazema, alecrim e tomilho, por exemplo).

A não ser que o clima seja muito seco, regue apenas as ervas que gostam de umidade, como o hortelã, o manjericão, o cebolinho e qualquer outra plantada em pequenos recipientes.
Muitas ervas de uso culinário perdem o auge do sabor logo após a floração, e as anuais começam a fenecer nessa fase. Fique atento para colher botões em florescimento e hastes das ervas comestíveis antes de as sementes se desenvolverem.
Embora a maioria das ervas seja razoavelmente resistente às pragas, algumas são sensíveis a fungos, ferrugem ou ácaros, e outras “adoradas” por lagartas. Você pode aproveitar as qualidades repelentes naturais de certas ervas para produzir seu próprio borrifador não-venenoso e usá-lo nas plantas contaminadas.
Colha algumas folhas de ervas que parecem nunca ser atingidas por pragas – por exemplo hortelã-verde ou arruda. Depois, despeje água fervente sobre as folhas (três partes de água para uma de ervas) e deixe em infusão durante 15 minutos.
Quando esfriar, coe a mistura em pano fino e pulverize as plantas contaminadas. Repita o processo uma vez por semana e depois da chuva, usando a cada vez uma nova fervura da mistura.

Loureiro, alecrim e cidrão são ervas perenes mas que toleram apenas leves geadas. Se o inverno na sua região é muito frio, você terá de pôr as plantas em lugares cobertos durante esse período.
Talvez seja melhor deixá-las no vaso, em vez de replantá-las a cada estação.
Para preparar outras ervas perenes para um inverno mais frio, cubra-as bem com uma camada grossa de folhas, palha ou gravetos. Não remova a cobertura até passar tudo perigo de geada.
Na primavera, dê uma olhada embaixo da cobertura. Se achar que as novas plantas estão ficando amareladas, descubra-as nos dias ensolarados e cubra-as nas noites mais frias.
As ervas de folhas prateadas, em particular, tendem a apodrecer quando as condições atmosféricas desfavoráveis, combinadas com a cobertura, retêm excesso de umidade em volta delas. Isso pode ocorrer mesmo em regiões de inverno ameno, onde o orvalho forte da noite ou a chuva causam umidade freqüente.

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coentro
O coentro provém da família Umbelliferae, parente da salsinha, o que explica o fato dele também ser conhecido por salsinha chinesa. É uma planta herbácea, de origem egípcia, com o nome científico de Coriadrum Sativum, de caule cilíndrico, folhas verdes e brilhantes, flores brancas ou rosadas e frutos de cor vermelha ou marrom. As folhas frescas e os frutos secos são usados como condimentos. Do coentro podem ser utilizadas as folhas na forma fresca ou seca, o caule e a raiz frescos, e sementes secas.

É uma erva comumente encontrada em pratos mexicanos, Tex-Mex ou do sudoeste dos EUA. Tem um sabor forte, que é bem inconfundível. As sementes da planta de coentro são também utilizadas para temperar comida, e são também chamadas de coentro moído. Cultivar seu próprio coentro pode ser um pouco complicado, mas com atenção e cuidado você poderá colher esta erva maravilhosa e utilizá-la em sua própria cozinha.

Quer cultivar outras ervas, assim como o coentro?
Você pode cultivar um jardim de ervas com este completo guia passo a passo
Vamos começar!

1 – O coentro cresce e gera sementes muito rapidamente, então você deve plantá-los continuamente ao longo do período vegetativo; a cada três semanas, de modo a manter seu cultivo. Depois que as raízes atingirem 75 graus, a planta começará a dar sementes.

2 – Plante as sementes com algumas polegadas de distancia em uma área do seu jardim que recebe tanto sol quanto sombra – de preferência de sol de manhã e sombra à tarde. Plantando-as próximas dará ao coentro um pouco de sombra extra para manter as raízes mais frias por mais tempo. As sementes devem ser plantadas com cerca de ¼ de polegada de profundidade.

3 – A primavera e o outono são as melhores épocas para plantar coentro, uma vez que o calor do verão vai acelerar o processo e as suas plantas vão gerar semente muito rapidamente. O solo deve ser bem drenado e úmido para um melhor crescimento.

4 – Adicione um pouco de bagaço ou composto ao leito do coentro para fornecer nutrientes para o solo e uma camada de proteção extra para as raízes.

5 – Se seu coentro começar a florescer, corte o botão da flor para prolongar o crescimento das folhas. Isso direciona a energia da planta de volta para as folhas em vez das flores e sementes. Se você permitir que os botões de flores brotem, eles vão ressemear no seu jardim e você terá outra colheita dentro de algumas semanas.

Em boas condições e com acompanhamento cuidadoso, o coentro vai estar pronto para colheita depois de cerca de 8 semanas.

Como colher coentro:

1 – As folhas de coentro podem ser cortadas a qualquer momento durante seu período de crescimento, mas esperar até a planta ter cerca de 6 polegadas de altura lhe dará folhas melhores.

2 – Corte as folhas exteriores primeiro, permitindo que as folhas pequenas e mais próximas do caule continuem a crescer e amadurecer. Fique de olho em seu coentro, eles crescem rapidamente.

3 – Você provavelmente vai colher folhas duas ou três vezes antes das plantas gerarem sementes. Quando elas começarem a gerar sementes, você pode coletar as sementes e usá-las como coentro moído, ou guardá-las para secar e replantar.

4 – As folhas de coentro geralmente não são muito boas para secar e armazenar. As folhas secas perdem o sabor, esta erva é quase sempre utilizada fresca.

Uma vez que você tenha cultivado e colhido o coentro, você vai querer fazer bom uso dele. Tente adicionar coentro fresco picado em molhos comercialmente preparados. Você não vai acreditar na diferença

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