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Posts para categoria ‘Hortas e Medicinais’

Nigella damascena

Família das Ramunculáceas. Por este nome ou pelo de damas-entre-verdes, são conhecidas algumas espécies da família das ranunculáceas, originárias da Europa e muito comuns nos jardins, pela beleza e singularidade de suas flores.

Planta de caule ereto, ramoso, esfriado, até 50cm de altura; folhas alternadas, sésseis, multífidas, decompostas em muitos segmentos ou divisões finas, lineares, agudas; flores solitárias, terminais, de 30-35mm de diâmetro, azul-pálido ou brancacentas, acompanhadas por numerosos segmentos quase capilares transformados em brácteas persistentes e formando, sob o cálice, como que um invólucro maior que a flor; sépalas oval-lanceoladas, unha mais curta que o limbo; constituída por 5 carpelos 1-nervados, lisos, com os ovários soldados entre si e em toda a extensão; sementes trígonas, transversalmente rugosas.

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Asperula_Odorata

É uma pequena planta graciosa, fina, pertencente à família das Rubiáceas. Fica muito bem em jardins com muita sombra, pois o formato das suas flores e o seu odor encantam qualquer um.

As aspérulas são plantas são exterior que necessitam de sombra parcial a total para se desenvolverem. A sua floração começa na Primavera e as sua flores são brancas e delicadas, em formato de estrela. A sua fragrância é muito agradável e cheirosa. Conseguem atingir 4 a 16 cm de altura e 30 cm de largura.

Esta planta de jardim gosta de condições úmidas e sombrias. Ao se desenvolverem espalham as suas raízes, rastejando de modo a formar um tapete sólido e denso de flores. São plantas de jardim fáceis de tratar e cuidar. Quando as suas folhas são cortadas, deitam um agradável cheiro adocicado parecido com o feno acabado de cortar.

Características medicinais
A aspérula também é uma planta medicinal. Possui propriedades calmantes, muito bom para quem sofre de insônias, e excelente antiespasmódico. Tem odor suave devido à cumarina que encerra, em grandes proporções.

É uma planta aromática, tonificante, adstringente, diurética e anticéptica. Facilita a digestão dos doentes sujeitos à vertigens e ansiedades.

fonte

capimLimao

Nome científico: Cymbopogun citratus
Família: Gramineae
Outros nomes comuns: Capim-cidrão, chá-de-estrada, erva-cidreira, citronela-de-java.

Espécie originária da Índia. A sua introdução é muito antiga, era utilizada como planta ornamental, sendo encontrada e cultivada em todo o país.

È uma planta perene, ereta, de 0,60 a 3 m de altura, com caule rizomatoso muito ramificado, escuro, curto, semi-subterrâneo e palhoso. As raízes são fibrosas, escuras e numerosas. Dos rizomas partem colmos em tufos eretos e folhosos.

As folhas são moles, basais, planas, glabras, estreitas e longas (0,50 a 1 m), aromáticas, com margens ásperas e cortantes e ápice acuminado. Têm lâmina de cor verde-grisácea com veios bem visíveis na face inferior e de cor verde-brilhante e lisa na face superior.

As flores são em espiguetas sésseis, canaliculadas no lado ventral, têm de 4,5-5 mm de comprimento, 0,80-1 mm de largura e margens ciliadas. As espiguetas situam-se sobre ráquis que formam racimos curtos (1 a 1,50 cm) que, por sua vez, formam panículas contraídas e terminais.

Cultivo
Clima
: Os climas tropicais e subtropicais até o temperado-brando são os indicados para a cultura. Ressente-se dos ventos frios e das geadas no inverno que queimam as folhas, embora não cheguem a matar as plantas. Recomendam-se as vertentes leste ou norte bem ensolaradas,
Solo: Vegeta melhor nos areno-argilosos, embora tolere os arenosos e mesmo os argilosos. umidade em excesso bem como os solos demasiadamente secos são impróprios a esta cultura. É planta esgotante do solo, exigente em matéria orgânica e nutrientes. Por isso, as touceiras devem ser desmanchadas ao final de 3 a 5 anos, para renovar a cultura em outro local, e, no solo antes ocupado pela cultura, plantar leguminosas e outras raízes profundas.

A propagação é, então, feita por divisão das touceiras. Ao retirar as mudas, deve-se encurtar as folhas e aparar as raízes, não deixando que sequem, mantendo-as umedecidas ou imersas em água. Selecionam-se as melhores mudas.

buquesinho

flores comestíveis
Se você não dispõe de espaço para ter sua pequena horta, que tal cultivá-la em sua varanda ou mesmo na sua área de serviço ou no seu jardim? Melhor ainda se for em vasos, pois estarão literalmente ao alcance das mãos, a qualquer momento. Para isso, basta que você reserve um local que receba, pelo menos, uma boa dose de luz solar todos os dias.

O solo pode ser o mesmo para todas as espécies sendo formado por partes iguais de terra comum de jardim e areia, acrescidas de uma a duas colheres de húmus de minhoca uma vez por mês. Regue apenas uma vez por dia e, de preferência, à tarde. Nunca quando o sol estiver forte.

Veja agora alguns temperos, que não podem faltar em casa, com algumas dicas para serem melhor aproveitados:

Orégano
O Orégano é uma das marcas registradas da cozinha italiana.
Partes Usadas: folhas. Boa para temperar carnes e molhos.
Tratos Culturais: O Orégano gosta de luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Deve ser acrescentado aos pratos quando já estiver quase no ponto, pois o sabor desse tempero se perde com o calor o sabor desse tempero se perde com o calor.

Capuchinha
Por volta do século XVI os franceses descobriram a capuchinha como um ótimo ingrediente para compor saladas.
Partes Usadas: folhas, flores e botões florais. Boa para saladas das flores e folhas.
Tratos Culturais: pode ser plantada em lugar que receba bastante sol.
Dica: Além de comestível, essa planta é muito ornamental, dando flores em tons de laranja, rosa e amarelo

Hortelã
Segundo a mitologia grega, a hortelã era a ninfa Menta, que foi transformada em planta e cruelmente condenada a crescer nas entradas das cavernas, que davam acesso ao inferno. A vilã, que resignou esse castigo a Menta, foi a deusa Perséfone, que se sentiu traída pelo deus Plutão.
Partes Usadas: folhas. Boa para temperar: pratos árabes como quibes, tabules e carnes de carneiro, além de aromatizar bebidas em geral.
Tratos Culturais: Gosta de luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Se colocada em chapa quente serve para aromatizar o ar.

Sálvia
Normalmente é mais utilizada pelos italianos que não a dispensam nos pães, molhos e carnes. Os Romanos acreditavam que este tempero era mensageiro de sorte e saúde.
Partes Usadas: folhas. Boa para temperar molhos, sopas, omeletes, patês e carnes.
Tratos Culturais: Gosta de luminosidade, é perene (seca no inverno e rebrota no verão). Deve ser replantada após três ou quatro anos.
Dica: Sachês de folhas secas de sálvia são ótimos para perfumar armários e afastar traças. Uma particularidade dessa planta quanto ao cultivo é que ela prefere solos mais pobres em matéria orgânica. Por isso, utilize apenas o húmus de minhoca a cada 90 dias e tome muito cuidado com as regas. A sálvia detesta encharcamento.

Salsa
Na Grécia antiga, a salsa estava mais destinada a decorar a tumba dos mortos do que para servir de tempero. Só depois, na Idade Média, que começou a se espalhar como elemento básico da culinária. É rica em vitamina A.
Partes Usadas: folhas. Boa para temperar saladas, suflês, patês, carnes e refogados. Utiliza-se até os talos, em sopas.
Tratos Culturais: A Salsa é bianual (tem ciclo de vida de duas estações) e gosta de luminosidade.
Dica: No jardim, pode ser plantada próxima a roseiras para acentuar o aroma das rosas.

Manjerona
Para os antigos povos gregos a Manjerona era comsiderada símbolo da felicidade.
Partes Usadas: galhos e folhas. Boa para temperar recheios de frangos, peixes e molhos. Pode também substituir o orégano e o manjericão.
Tratos Culturais: A Manjerona gosta de luminosidade e é perene.
Dica: Assim como a Sálvia, os galhos secos da Manjerona são perfeitos para afastar insetos dos armários.

Cebolinha
No Brasil chegou pelas mãos dos portugueses, e aqui se tornou presença obrigatória na culinária, até mesmo para a decoração de pratos. É rica em vitamina A.
Partes Usadas: talos. Boa para usar em refogados, em carnes e na decoração de pratos.
Tratos Culturais: Pode ser plantada o ano todo. A cebolinha gosta de muita luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Hortaliça de folhas fistulosas que em geral se planta por divisão de touceira, mas que também se planta de sementes ou bulbo.

Manjericão
O Manjericão, segundo registros, já era cultivado no Egito há quatro mil anos.
Partes Usadas: folhas. Boa para temperar carnes e molhos.
Tratos Culturais: O Manjericão é anual (dura apenas uma estação) e gosta de luminosidade, no entanto tome cuidado com o excesso de sol que pode queimar as folhas.
Dica: Deve ser acrescentado aos pratos quando já estiver quase no ponto, pois o sabor desse tempero se perde com o calor o sabor desse tempero se perde com o calor.

Alecrim
Com suas flores azul-violeta, essa planta da familia das Labiadas conquistou um lugar de honra no mundo todo. Princípios ativos: óleos essenciais, cânfora e outros.
Partes Usadas: folhas Boa para temperar refogados e assados de carnes de porco, cabrito e carneiro. Recomenda-se usá-lo com moderação, pois tem um sabor um pouco forte.
Tratos Culturais: O Alecrim gosta de muita luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Aconselha-se também o uso do alecrim para casos de cansaço no peito, tosses e catarro.

Tomilho

Foi muito usado como incenso nos templos da Grécia Antiga, além de servir como amuleto para os cavaleiros que saíam para as Cruzadas.
Partes Usadas: folhas e flores. Boa para temperar carnes, frangos e refogados.
Tratos Culturais: O Tomilho gosta de luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Sachês feitos com as folhas e flores repelem traças.

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