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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

cravos (Small)

Família: Caryophyllaceae.

Nomes populares: cravo, craveiro.

Etimologia
A palavra Dianthus provém do grego, significando ‘flores de Zeus’ e o da família, Caryophyllacea, de um nome antigo da árvore do cravinho, uma vez que as suas flores possuem um cheiro semelhante a esta erva aromática.

Origem: Europa.

Características gerais
Herbácea perene, com porte de 60-90 cm de altura, possui folhagem ornamental, com tonalidade verde-azulada. As flores são grandes e simples nas espécies silvestres, e dobradas nas variedades cultivadas, nas cores vermelha, branca, amarela e rosa.

Condições de cultivo
O cravo deve ser cultivado a pleno sol ou em meia-sombra, em solo fértil composto de terra de jardim e terra vegetal, drenável. Para o bom desenvolvimento, recomenda-se a realização de regas regulares.

Propagação
Multiplica-se por estacas (cravos perenes) ou sementes (cravos anuais).

Usos
Utilizada como flor para corte e, também, como bordadura ou formando conjuntos isolados em jardins.

Curiosidades
Os cravos eram considerados ‘flores divinas’ pelos antigos gregos, sendo também muito retratados na época do renascimento, pois era símbolo de fidelidade.

Muito citada na literatura, esta flor tem um significado especial; representando o homem nos romances, enquanto a mulher é representada pela rosa. É tradicional em casamentos o noivo, os pais e padrinhos utilizarem um cravo branco na lapela.

As flores do cravo são também utilizadas na culinária desde a civilização romana e, assim como o cravinho na Inglaterra medieval, proporcionam um gosto especial ao vinho.

O óleo essencial do cravo está presente em alguns perfumes como: Yves Saint Laurent – Opium, Ralph Lauren – Lauren e Gucci n°1.

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Impatiens-Walleriana

Planta perene, anual, da família  Angiospermae e nativa da África. É uma planta de  folhas macias e caule suculento e verde com diversas variedades, apresentando flores das mais diversas cores.

Muito fácil de cultivar, não exige cuidados especiais.

Adaptou-se tão bem ao Brasil que surge espontaneamente em jardins urbanos e matas naturais.

Forma frutinhos verdes e suculentos, ocos, com muitas sementes, que quando maduros estouram ao mais leve toque. É uma planta excelente para cultivar com as crianças.

De crescimento rápido, gosta de umidade e prefere o calor.

Com o tempo perde a beleza, portanto é tratada como anual, devendo ser replantada. Deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica com regas frequentes, a pleno sol ou a meia-sombra.

Pode ser cultivada em vasos e floreiras, ou em maciços e bordaduras de jardim.

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Também conhecida como genciana do prado, a lisianthus é originária das regiões desérticas dos Estados Unidos (Texas, Arizona) e México e pode apresentar três cores básicas: azul, rosa e branca.

Essa espécie começou a se destacar economicamente no Brasil na década de 90, mas já é amplamente comercializada em países europeus e no Japão.

Embora com grande potencial de produção e de mercado no Brasil, o lisianthus é ainda pouco estudado em condições de clima tropical, diferentemente do que acontece no Japão, onde pesquisas sobre ela vêm sendo feitas há mais de 30 anos.

É uma planta ornamental da família das Gentianaceas e o seu cultivo pode ser feito como flor-de-corte ou em vasos. Há diferenças de preferência entre os mercados consumidores: o europeu prefere o azul-escuro, enquanto o japonês e o brasileiro preferem o branco com bordas azuis.

No Brasil, o cultivo do lisianthus é incipiente, mas promissor. Suas flores podem alcançar cerca de oito centímetros de comprimento e sua haste pode apresentar vários botões florais, de corte ou de vaso e, em qualquer os dois casos, a flor é de longa duração.

A planta requer vários dias para florescer e a formação das flores é problemática, pois depende diretamente das condições climáticas.

No cultivo convencional de lisianthus,  um dos principais problemas é o tamanho da semente (aproximadamente 20.000/gr), o que obriga o floricultor a um processo cuidadoso e vagaroso de manipulação nas bandejas de germinação, que pode chegar a 12 meses até alcançar a floração.

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Viola_tricolor

A viola-tricolor é uma planta rústica e que exige poucos cuidados. É encontrada em duas famílias, a das Violáceas e a das Scrophularcáceas.

Trata-se de uma Herbácea de pequeno porte anual e que costuma ser cultivada como bordaduras e forrações Suas origens são os continentes europeu e asiático (Vietnã). Ela pode atingir uma altura entre 20 e 30 cm e se propaga através de sementes no outono.

Informações gerais
Planta ornamental, originária da Ásia Central e Europa. O amor-perfeito é uma planta de ciclo anual, que atinge altura entre 20 e 25 cm, caracterizada por caule curto e ramificado, com folhas lisas, cerosas e denteadas. São cultivadas em canteiros férteis, de boa drenagem, no entanto úmidos e a pleno sol. Preferem clima ameno.

Flores
Suas flores se apresentam de maneira isolada ou agrupadas em hastes florais. Florescem quase o ano inteiro. principalmente durante o inverno e primavera. São flores geralmente violetas e rosas, podendo apresentar também várias cores.

Ambiente e Cultivo
São cultivadas em jardins e gostam de climas amenos, embora alguns tipos apreciem climas quentes e úmidos. Essas plantas precisam estar em ambientes com meia sombra e muita luz durante o verão, embora não suportem sol direto entre 10 e 17 horas, e devem ser também protegidas de ventos fortes.

O solo ideal deve ser arenoso e rico em matéria orgânica. O Amor?perfeito precisa ser regado de duas a três vezes por semana nos meses quentes e uma vez por semana nas épocas frias.

Semeadura
Pode ser feita em canteiros, em caixas ou bandejas específicas para esta finalidade. Utiliza-se como substrato um composto encontrado no comércio ou prepara-se uma mistura peneirada, contendo 2/3 de terra vegetal e 1/3 de areia fina.

As sementes são colocadas em sulcos rasos, em fileiras contínuas, quando se faz uso de canteiros ou caixas, e utilizadas na proporção de 2-3 sementes, em cada forma ou tubete, quando semeadas em bandejas. Após semear, irrigar o substrato.
Quando semeadas em canteiros, utilizar cobertura alta nas horas mais quentes do dia, para proteção das mudas.

Transplante
As mudas devem ser transplantadas para o local definitivo, para plásticos de ½ litro ou para caixas coletivas, quando atingirem 10 cm de altura. O transplante deve ser feito pela manhã ou a tarde precedido de uma irrigação.

Adubação
É preciso adubar uma vez por ano com farinha de osso, farinha de peixe ou torta de algodão e também usar fosforita, superfosfato, termofosfato ou NPK rico em P.

Preparo do canteiro
Deve ser preparado com antecedência, revolvendo-se o solo e acrescentando uma mistura de esterco bem curtido e fertilizante, na proporção de 2,5 kg para cada 30 m2.

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