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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

-Aspidistra_elatior_

A Aspidistra elatior é uma planta utilizada apenas para a decoração interior, originário da China e do Extremo Oriente. Pertence à família das Liliaceae. É uma planta perene, muito robusta e de tamanho médio. A unidade desenvolve-se a partir de um caule subterrâneo carnudo que são chamados de rizomas, as folhas são cauliformes (folhsa pontiagudas).

Em um longo pecíolo se expandem limbos lanceolados em tons de verde escuro e que podem adquirir tons esbranquiçados como ocorre na “Variegata”. A flor é de cor roxa intensa, carnosa e cupuliforme, só é possível aparecer perto ao solo, quase sem pedúnculo e dura somente cerca de um dia.

Desenvolvimento: é uma planta de crescimento lento. Pode desenvolver 4 a 5 folhs anualmente. Estas folhas têm cerca de 30 a 40 cm, dependendo da variedade.

Longevidade: É uma das mais longas dentre plantas.

Época de floração: Irregularmente nos meses de verão.

Multiplicação – Se realiza preferencialmente na primavera-verão através da divisão da planta. Separa-se por porções de rizomas, com pelo menos uma ou duas folhas que são colocados individualmente em um meio poroso. A adubação não deverá ser iniciada até que tenha começado crescer as raízes e emitir uma nova lâmina.

Temperatura: desenvolve adequadamente com 10/15 º C, embora possam sobreviver com temperaturas mais baixas com proteção frente às geadas..

Luz: Não exige muita luminosidade, exceto a “Variegata” que necessita de muita luz por esta ter menos clorofila

Substrato: Para o rizoma, não acumular água (e há ameaças de doença), é fundamental que o substrato tenha uma boa drenagem, ou seja, adequado substrato poroso, como uma mistura de solo húmus e esterco ou de uma mistura de casca de pinus turfa neutralizada.

Irrigação: Deve ser regada moderadamente ao longo do ano, no inverno e reduzirá o abastecimento de água.

trovador

Stachys byzantina

Nome: Orelha de lebre
Nome científico: Stachys byzantina
Altura: 30 cm

A orelha de lebre é uma planta nativa do norte da Turquia e da região montanhosa do Cáucaso, onde ela cresce principalmente em encostas rochosas.

Seu nome refere-se à coloração e textura das folhas. As mais novas são quase brancas, e as maduras um verde acinzentado.

Elas são cobertas com uma penugem que reduz a perda de água.

Para se desenvolver bem, ela precisa de pelo menos 6 horas de luz direta do sol.

As flores aparecem todo ano começando no fim da primavera ou começo do verão, dependendo da região em que é plantada.

vagalumes

A19Sansevieria trifasciata

Nome popular: Lança-de-são-jorge; Espada; Lança.

Nome científico: Sansevieria cylindrica.

Família: Liliaceae.

Origem: África Tropical.

Observações: Herbácea rizomatosa, entouceirada, acaule, de 50 a 90 cm de altura, de folhagem ornamental. As folhas são cilíndricas, suculentas, pontiagudas, com manchas branco-acinzentadas. A espécie Sansevieria abyssinica é semelhante, porém as folhas são mais altas e mais grossas. Possui inflorescências branco-róseas que possuem valor ornamental secundário.

Cultivo: Cultivada em vasos, bordaduras ou maciços, em canteiros a pleno sol, com terra fértil, permeável e irrigada periodicamente.
Apropriada também para a composição de jardins de pedras, pois é uma planta muito rústica, que resiste muito bem à intensa insolação.

Multiplica-se por divisão de touceiras, efetuada a qualquer época do ano.

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Solidago_canadensis

Nome Científico: Solidago canadensis
Nome Popular: Tango, Vara-dourada
Família: Asteraceae
Origem: América do Norte
Ciclo de Vida: Perene

O tango apresenta flores amarelas, muito pequenas e delicadas, reunidas em numerosos capítulos dispostos em grandes inflorescências ramificadas.

As folhas são afiladas e longas, em forma de lança. É uma planta ereta, e seu porte é de 0,80 a 1,20 metros de altura.

Embora sua utilização seja predominantemente como flor de corte, pode ser cultivada em canteiros, bordaduras e composições, acrescentado um estilo campestre à paisagem.

Deve ser cultivada a pleno sol em jardins ou, em ambientes protegidos para flor de corte, em solos férteis, permeáveis e enriquecidos com matéria orgânica.

As regas devem ser regulares. Multiplica-se por sementes ou divisão das toceiras preservando a estrutura da muda.

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