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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

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Confira as dicas para manter suas orquídeas vistosas e saudáveis:
1. Prefira os vasos de barro aos de plástico. Apesar de serem mais caros, os primeiros têm mais porosidade e drenam melhor a água. Se optar pelos plásticos, fique de olho nas regas para não encharcar demais a planta;

2. Se a base da orquídea estiver a menos de um dedo da boca do vaso, é preciso trocá-la de moradia. Procure deixá-la dois dedos de altura abaixo da boca do vaso.

3. Para acomodá-la no novo vaso, repare de qual lado surgem os novos brotos – esta é a frente da orquídea. A parte posterior deve ser encostada em um dos lados do vaso para firmar o desenvolvimento do exemplar.

4. Para a troca de vaso, acrescente chips de fibra de coco ou musgo à planta. Este último precisa ser lavado com água para tirar o excesso de areia.

5. Antes de cortar a orquídea, esterilize a tesoura (com um maçarico portátil ou no fogão). Deixe esfriar para depois usá-la. Importante: repita a operação antes de mexer com outra orquídea para evitar a transmissão de doenças.

6. Quando descartar uma folha, passe canela em pó no local do corte. O ingrediente é um cicatrizante natural.

7. Manchas na folhagem podem ser amenizadas com fumo de corda. Ferva o fumo em água por uma hora até que vire uma solução concentrada, que deve ser diluída em água. Borrife sobre as folhas repetidas vezes, até que dê resultado.

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jardim no muro
- Disfarce o mau aspecto de um muro cobrindo-o com trepadeiras e árvores frutíferas. Mas existem outros truques para fazer modificações radicais: tinta colorida, espelho e treliças decorativos poderão trazer mudanças ao jardim, reais ou imaginárias.

- Floreira só são realmente bonitas quando estão carregadas de flores. Portanto, se for combinar mais de uma espécie, preocupe-se em selecionar plantas que floreçam mais ou menos na mesma época do ano.

- Na hora de montar o seu vaso mix, lembre-se de que as espécies a serem escolhidas devem ter as mesmas exigências quanto ao tipo d solo, a frequência das regras e as condições de luminosidade.

- Sempre que possível, faça um teste antes de plantar. Reúna as espécies escolhidas e observe a impressão causada pelo conjunto. Faça vários arranjos diferentes, experimentando as diversas combinações possíveis até realmente condições de escolher aquilo que lhe parece satisfatório.

- O condicionador de solo é um composto que altera as condições físicas do substrato, ajudando na retenção de água, nutrientes e na aeração do solo. A dose a ser utilizada será a mesma do adubo orgânico. Esses produtos são produzidos a partir de turfa, resinas ou vermiculita.

- Há quem acredita que basta secar o esterco para fazer o adubo. Isso é errado. Para que as bactérias transformem o material orgânico do esterco nos sais minerais do adubo, é preciso haver fermentação. E isso só ocorre numa mistura úmida.

- Vasos porosos, sobretudo como os efeitos de cerâmica ou de terracota, podem ressecar com bastante rapidez. Se um descuido desses acontecer com você, retire a jardineira do lugar e mergulhe-a parcialmente em água por meia hora.

- A melhor garantia contra as pragas e doenças são os cuidados com luminosidade, regras e adubações. Uma planta mantida adequadamente, estará sempre em condições privilegiadas para enfrentar qualquer eventualidade.

- Quem são os principais vilões do jardim?
Ácaros, brocas, cochonilhas, gafanhotos, lagartas, moscas brancas, pulgões entre outros.

- Umedeça a terra da muda e vire o saquinho de cabeça para baixo, segurando a base da muda. O torrão inteiro se destacará facilmente.

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bambu-da-sorte
Para que você possa escolher e cuidar das plantas dentro de casa, abaixo estão listadas dez espécies que se adaptam com facilidade a condições restritas de iluminação e ventilação. De acordo com o espaço disponível em casa, você pode escolher a melhor opção.

1. Palmeira ráphis (Rhapis excelsa)
Uma unanimidade entre os paisagistas quando o assunto é área interna. Tem grande porte e é ideal para o hall ou sala de estar ampla. Além de exigir poucas regas, ela não precisa de sol diretamente.

2. Bromélia (Gusmania scherzeriana)
É uma opção para quem não abre mão de cores nas plantas. Se bem cuidada, com regas de uma a duas vezes por semana e adubação mensal, ela dura até quatro anos.

3. Bambu da sorte (Dracaena sanderiana)
Pode ficar em vaso com terra ou água e resiste à falta de luminosidade, podendo ser acomodada em banheiro ou sob escadas. Há opções para pequenos vasos de vidro, que podem ser enfeitados com pedras.

4. Planta abacaxi (Ananás ananasoides)
É uma planta perene, que atinge até 60 centímetros de altura e que pode ser cultivada em vasos pendurados em treliças. Precisa de algumas horas de sol por dia.

5. Dracena (Dracaena marginata)
Outra espécie constante nos cachepots de salas e áreas comerciais. Algumas qualidades têm mais de um tom na folha, o que chama atenção de quem procura decorar com plantas.

6. Lírio-da-paz (Spathiphyllum cannifolium)
Muito versátil para interiores, há versões pequenas, médias e gigantes. A delicadeza da planta é o que mais chama atenção. Mas a falta de rega correta pode deixar as folhas amareladas.

7. Orquídea phalaenopisis (Phalaenopsis hybridos)
Uma das poucas espécies de flores que melhor se adaptam em interiores. A vantagem da falenópsis em relação às demais orquídeas é que as flores duram até três meses e a floração acontece duas vezes ao ano.

8. Brilhante (Zamioculcas zamiifolia)
De folhas rígidas, espessas e coloração verde intensa, a planta pode ficar em vasos ou pequenos canteiros internos.

9. Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia amoena)
Atinge, no máximo, 50 centímetros de altura. Durante o inverno, quem as cultiva na varanda ou sacada deve recolher o vaso, pois ela não resiste ao frio. Deve ser evitada em casas com animais ou crianças, pois as folhas são venenosas.

10. Pata de Elefante (Beaucarnea recurvata)
É uma planta de grande porte, que atinge até 5 metros se plantada na terra. Mas, quando cultivada em vaso, se adapta à restrição de espaço. Sobrevive tanto em pleno sol, quanto a meia-sombra.

por do sol

Árvore da China ( Koereulteria bipinatta )
Abertura de covas para o plantio de Árvores e Palmeiras
As covas deverão ter dimensões de 80 x 80 cm, com 80 cm de profundidade. O solo existente deverá ser retirado e substituído por terra de boa qualidade, própria para plantio e isenta de praga e ervas daninhas. Além disso, a essa terra deverá ser adicionado adubo orgânico nas seguintes proporções por m3 de terra:
- 20 humus de minhoca
- 01 vermiculita

Observação: Após o plantio, árvores e palmeiras deverão ser tutoradas até que se estabilizem. O tutor pode ser feito com ripas de aproximadamente 2,5 x 5 cm.

Abertura de covas para plantio de Arbustos altos
As covas deverão ter as dimensões de 40 x 40 centímetros, e 40 centímetros de profundidade. O solo existente deverá ser retirado e substituído por terra de superfície isenta de praga e ervas daninhas. Além disso, a essa terra deverá ser adicionado adubo orgânico nas seguintes proporções por cova:
- 05 litros de húmus.

Aberturas de covas para maciços de Herbáceas (arbustos baixos)
Nas áreas onde serão plantados os maciços de herbáceas, o solo existente deverá ser removido, numa profundidade de 15 cm, e substituído por terra de superfície isenta de pragas e ervas daninhas, usando as mesmas proporções de adubo orgânico por m, indicadas no item anterior.

Sistema de Plantio
Os trabalhos de plantio devem ocorrer na seguinte seqüência:
1. Preparar o solo com no mínimo 20 dias de antecedência;
2. Abrir covas para árvores e palmeiras;
3. Testar a drenagem natural, preenchendo as covas com água;
4. Plantar as árvores e palmeiras;
5. Tutoras árvores e palmeiras;
6. Plantar os arbustos;
7. Plantar gramados e forrações;
8.Regar abundantemente.

As mudas deverão ser colocadas nas covas na posição vertical (raízes para baixo e copa/folhagem para cima) de tal modo que as raízes fiquem livres e que a base da muda fique no nível desejado.
A terra vegetal deve ser cuidadosamente espalhada em torno das raízes para que o ar permaneça disseminado no solo após o preenchimento da cova.

Plantio de Gramados e Forrações
- O solo local deverá ser previamente escarificado (manual ou mecanicamente) numa camada de 15 centímetros de profundidade. Este solo deverá ser recoberto por uma camada de no mínimo 5 centímetros de terra fértil. O terreno deverá ser regularizado e nivelado antes da colocação das placas de grama.
- As placas de grama devem ser perfeitamente justapostas, socadas e recobertas com terra de boa qualidade para um perfeito nivelamento, usando-se no mínimo 0,90 m de grama por mde solo.
- O terreno ou floreira deverá ser abundantemente irrigado após o plantio.

Plantio sobre Lajes
No caso de jardim sobre laje os seguintes cuidados deverão ser tomados:
Precedente à execução do plantio é a consulta aos projetos de hidráulica e elétrica de modo a evitar toda e qualquer interferência. A área destinada ao plantio deverá estar limpa e totalmente desobstruída de entulhos, o que deverá ser feito pela empresa e/ou construtora responsável pelas obras civis no local.
- Observar a existência de camada de drenagem especificada em projeto (manta de geotêxtil – bidim – sobre cinasita em toda a área a receber terra). Caso essa camada não exista, providenciar com engenheiro responsável pela obra antes da colocação da terra;
- A terra colocada deverá ser escura e de boa qualidade, misturada com 20 litros de esterco de curral curtido e 20 litros de vermiculita para cada m3 de terra;
- A terra adicionada deverá ser regularizada e nivelada antes do plantio observando a presença de taludes, morrotes, dunas ou outras variações descritas em projeto.

Plantio de vasos
O fundo de cada vaso deverá ser coberto por uma camada de aproximadamente 5 cm de drenagem (brita, argila expandida ou cascalho). Uma camada de terra boa, própria para plantio, deve ser aplicada sobre a drenagem. O torrão deve vir logo acima da primeira camada de terra, e as laterais do torrão devem ser preenchidas com terra até completar todo o vaso. O topo do torrão deve ficar cerca de 2 centímetros mais baixo que a borda do vaso.
Depois de plantada a espécie vegetal principal, mudas de forração podem ser plantadas ao redor. Caso contrário, poderão ser usados como forração: pedrisco, seixo, casca de árvore, entre outros. Após o plantio, todo vaso deve ser regado abundantemente.

Fornecimento de mudas
A empresa contratada para executar os serviços de implantação dos jardins deverá seguir as tabelas de quantidades constantes do projeto, respeitando o porte e o distanciamento de plantio nela sugeridos.
Além de fornecer mudas em perfeitas condições fitossanitárias, essa empresa deverá adotar cuidados especiais ao executar as obras, de modo a garantir não só a integridade do projeto quanto o bom desenvolvimento de todas as espécies vegetais. Esses cuidados se referem ao preparo do solo, a qualidade do solo a ser introduzido, qualidades das mudas e manuseio das mesmas.

As mudas deverão ser selecionadas de acordo com os seguintes critérios:
- Árvores – com porte e copa simétrica e uniforme. As espécies nativas deverão ser de procedência de viveiros;
- Palmeiras – espécies com folhagem simétrica e altura dentro dos parâmetros especificados. As alturas especificadas na tabela de quantificação são de tronco, não incluindo folhagem e palmito.
- Arbustos: Deverão apresentar uniformidade e boa qualidade fitossanitária, devendo ser isentas de enfermidades causadas por pragas e doenças, assim como estarem em bom estado nutricional. Também é recomendado que possuam torrão proporcional ao seu porte e estejam bem enraizadas.
- Forrações: Devem ser uniformes, em bom estado nutricional e ótima qualidade fitossanitária, além de estarem bem enraizadas.

Pós plantio
Após o plantio, todo o jardim deve ser abundantemente regado. A rega, apesar de imediata, não deve ser feita nas horas de maior insolação e sim nas primeiras horas da manhã e ao cair da tarde.
Vasos também devem ser regados logo após o plantio e caso esses sejam locados no interior do prédio poderão ser regados em qualquer horário.
Durante os primeiros 60 dias após o final do plantio deve ser fazer:
- Limpeza de pragas e substituição das espécies mortas e doentes;
- Desinfecção fitossanitária;
- Adubação de cobertura com adubo químico (50gr/m2 de NPK 10-10-10) e orgânico (50gr/m2 de torta de mamona).

Manutenção e Adubação
Para que o projeto de paisagismo possa atingir sua forma plena, sem riscos de descaracterização, é preciso acompanhar cada etapa de seu desenvolvimento, suprindo as plantas em todas as suas necessidades básicas.

A manutenção de um jardim consiste nas seguintes operações:
- Irrigações iniciais diárias e abundantes (durante o primeiro mês), sempre nos períodos do dia de menor insolação (horários mais frescos do dia).
- Irrigar até atingir uma profundidade de 20 cm, molhando inclusive as folhas. Não usar jato forte de água diretamente nas plantas, utilizar bico de aspersor.
- O solo deverá manter-se úmido durante todo o dia, evitando-se que haja acúmulo de água, o que pode ser extremamente prejudicial pra as plantas, causando maior incidência de doenças. Coordenar os turnos de rega junto à empresa responsável pela irrigação.
- Realizar o manejo e o controle de plantas invasoras, pragas e doenças de acordo com a necessidade. Essas práticas apresentam demandas diferenciadas ao longo do ano de acordo com cada espécie. Por isso, a visita de equipe de jardineiros é recomendada quinzenalmente.
- Realizar podas, retirada de galhos secos e mortos que possam comprometer o desenvolvimento e a estética das plantas.
- Corte de grama: deve ser repetido aproximadamente 8 vezes ao ano, ou sempre que o gramado atingir altura de 5cm.
- Árvores: não pintar o caule com cal e não podar (exceto podas de limpeza ou formação).
- Afofamento da terra (escarificação): iniciar 2 meses após o termino do plantio, uma vez ao mês.
- Realizar adubações periódicas específicas para cada tipo de vegetação, garantindo assim o ótimo estado nutricional das plantas.
- Deve ser feita no inicio do verão (época de maior crescimento vegetativo) e inicio da Primavera e quando achar necessário.
- É recomendado apenas adubação com húmus de minhoca ou esterco curtido, não usar adubos químicos para árvores e arbustos adubar na projeção da copa conforme esquema abaixo.

Irrigação
A irrigação será feita manualmente através de pontos de torneiras locados no projeto de paisagismo.

É indicado também o uso de sistema semi-automatizado por aspersão de forma a proporcionar o uso do recurso “água” de maneira eficiente e econômica.

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