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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

Oncidium. truliferum

É comum as pessoas se apaixonarem por orquídeas, mas nem sempre sabem como cuidar.

Confiram as dicas abaixo, elas mostrarão como fazer para que não deixem elas morrerem.
- O melhor lugar para as orquídeas ficar é onde tenha bastante ventilação e luminosidade, para garantir a florada. Próximo às janelas, do lado de dentro, é uma boa opção.

- A planta gosta de água, portanto regue-a em abundância. A próxima rega será quando o vaso estiver quase seco.

- O vaso deve ter bastante furo ao redor e no fundo, para que a planta areje e receba a ventilação necessária.

- A maioria das espécies floresce uma vez por ano. Mas algumas orquídeas são híbridas, resultado do cruzamento de duas espécies. Estas têm diferentes épocas de floração e a duração da florada varia. A floração das Phalaenopsis, por exemplo, duram de 3 a 6 meses, enquanto as catléias apenas 3 semanas.

- Para ter sua casa sempre florida, compre uma orquídea por mês. No próximo ano, você vai ter flores o tempo todo. As orquídeas são flores nobres, mas frágeis. Entre os cuidados necessários para que elas sobrevivam saudáveis e bonitas, está o replantio, que é feito geralmente depois das floradas. Se o replantio não for feito pelo menos a cada dois anos, a orquídea será atacada por doenças, bactérias e fungos.

Veja como isso deve ser feito:
- Com uma tesoura esterilizada, corte a arte floral que já está murcha.

- Tire a planta de dentro do vaso e limpe o excesso de raízes velhas, com a ajuda de um palito.

- Corte os velames que estão velhos e secos e faça uma limpeza.

- Não tire todas as raízes das orquídeas, mesmo que estejam todas velhas. O ideal é deixar um pouco para que ela fixe no vaso para quando você for fazer um novo replante.

- Nesse momento, um cuidado especial com a nova gema, a película que vai se transformar na nova florada da orquídea. – Lave a planta para começar o replantio. – Coloque dentro do vaso alguns caquinhos e isopor, para arejar. Depois, um pouco do substrato, que é a mistura de carvão e fibra de coco e cone.

- Fixe a planta dentro do vaso, encostando a parte mais velha (a traseira) bem no cantinho.

- Para que a planta fique bem firme no vaso, use um palito grande, que pode ser de plástico ou madeira.

- Depois é só amarrar e colocar uma colher (café) bem cheia de adubo orgânico, encontrado em lojas de jardinagem.  A cada 3 meses, coloque novamente esse adubo.

- Um adubo químico à base de sais, deve ser borrifado na planta a cada 15 dias, na proporção de um grama para um litro de água.

- Depois de replantada, a orquídea só deve receber água após 3 a 5 dias.

- Outra maneira de se replantar orquídea, se você tem um quintal ou um jardim é colocá-la em uma árvore de casca grossa, rugosa. Qualquer frutífera é uma boa hospedeira. Antes, é preciso tirar as hastes, o resto de substrato, limpar bem a orquídea. E depois, com um pedaço de barbante, apertar bem a raiz no tronco.

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Adubos ajudam a proteger contra fungos e a acelerar a floração, entre outras funções

Iluminação e água são essenciais ao desenvolvimento de plantas, mas uma boa adubação do solo pode dar uma forçinha à natureza. No mercado, existem fertilizantes granulados, líquidos e em pó, com funções que vão de proteção a durabilidade das flores.

Para a chamada adubação de base são necessários os macronutrientes: nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K). Os produtos costumam conter os três, em proporções indicadas pela sigla NPK, formada pela notação química de cada elemento. Valores como “10 – 10 – 10″, indicam a mesma medida das três substâncias, e em casos como “12 – 12 – 17″ ou “04 – 14 – 08″ a quantidade dos elementos é diferenciada.

A escolha entre um ou outro tipo depende do tipo de planta, porque cada elemento exerce uma função diferente:
- nitrogênio – fortalece raiz, haste e folhas.
- potássio – aumenta a resistência do vegetal a doenças e pragas, além de aumentar a produção de sementes e estender a durabilidade das flores.
- fósforo – essencial ao desenvolvimento de flores e sementes.

Granulado, líquido ou pó
O especialista explica que adubos granulados devem ser usados apenas uma vez a cada seis meses. Os modelos líquidos ou em pó podem ser aplicados toda semana. Esse dois últimos tipos de fertilizante costumam conter outras substâncias, conhecidas como micronutrientes – zinco, cobre, manganês, sódio -, e são dissolvidos na proporção de uma colher de chá (5 mililitros) para cada litro de água.

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Terrários são jardins incríveis que aceitam as condições de estarem fechados em vidros e por isso demandam menos cuidados. Bom para aqueles cantinhos da casa que “enxergamos” menos. A dica de hoje envolve reciclagem de vidros de conserva para que você possa ter seu terrário com custos quase iguais a zero, e ainda assim com o mesmo charme.

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Alguns vidros especiais de terrário além de serem difíceis de encontrar são meio carinhos, concordam?
Mas com criatividade dá pra fazer um terrário sem tanta pompa e circunstância, mas tão vistoso quanto.
Se você tiver acesso àqueles potes de vidro de conserva tamanho restaurante, de conteúdo superior a 1 litro, sorte sua. Seu terrário ficará ainda mais perfeito. Se, como eu, usar um vidro de 500 ml terá um pequeno terrário, mas com ótimo resultado.

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Você pode usar até pedacinhos de tijolos quebrados bem pequenos.

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Se não achar o musgo, use pedriscos brancos. (eles podem ser encontrados, para vender, em floriculturas).

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Comece colocando algumas pedrinhas no fundo do vidro. São poucas, só para reter o excesso de água que porventura tenha na terra.

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Depois coloque um pouco da areia. Também é apenas o suficiente para nivelar as pedras e auxiliar na drenagem.

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Coloque terra o suficiente para abrigar suas mudas. Lembre que num terrario usamos tipos de plantas que não precisam de muita terra, assim não se preocupe com a quantidade.

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Com cuidado encaixe suas mudas. Eu usei uma colher e uma espátula para abrir uma mini cova na terra. Plantei uma espécie de cacto, bem resistente cuja muda eu ganhei. A outra plantinha eu fiz a muda de flores que tenho no jardim. Hoje em dia encontramos mudas de cactos até no supermercado, então relaxe quanto a isso.

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Em torno das mudas encaixei o musgo. Coloque-o com cuidado sem pressionar, não é necessário apertar. Se usar pedriscos, é só soltar sobre a terra.

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Vejam como as plantas ficam bem acomodadas no pequeno espaço. Se preferir você também pode usar uma única planta, bem no centro.

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Pra finalizar eu pintei a tampa do vidro, mas você pode optar por revestir com papel ou tecido usando a técnica da decupagem.
O resultado é muito bacana. Dá vontade de fazer vários deles e espalhar pela casa.
Preste atenção no vidro: água condensando e escorrendo nas paredes pede que a tampa fique aberta por um dia. Nenhuma condensação pede um pouco de água. Apenas isso.
A dica é muito charmosa também pra fazer e oferecer de presente aos amigos, afinal esse é um jardim que não dá trabalho nenhum.

Fonte: Vila do Artesão – http://www.viladoartesao.com.br/blog/

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Adubar

Terra rica em elementos minerais e com boa drenagem é a melhor garantia para o desenvolvimento das plantas. Estes são alguns conselhos a ter em conta quando a adubar:

a -Aplique composto antes de plantar
O húmus é o melhor acondicionador do solo. Nutre e ajuda a reter a água, assim como melhora a drenagem. Um mês antes de plantar aplique matéria orgânica em forma de estrume bem fermentado ou composto.
Existem no mercado adubos que combinam elementos de síntese e biológicos, indicados para a preparação do solo. Analise as suas características ou aconselhe-se com um especialista ou com um funcionário do horto ou loja para escolher o que melhor se adequa às suas necessidades.

b – Faça o próprio adubo
O grande volume de desperdícios que o jardim gera no outono (folhas secas, ramos, flores murchas, entre outros), juntamente com alta umidade ambiental, torna esta a melhor época para fazer composto. Deposite uma capa de desperdícios orgânicos e por cima outra de composto maduro ou terra de jardim e vá alternando as capas.

c – Adubo verde
O chamado adubo verde proporciona boas reservas de azoto ao solo, além de ser um bom drenante. Por cada metro quadrado, semeie 25 gramas de ervilhas. Também, pode utilizar mostarda ou feijão, espécies que proporcionam folhas grandes em pouco tempo. A aplicação do adubo verde deve ser feita na primavera.

d – Gramado cuidado
Os terrenos relvados necessitam de adubo superficial em determinadas épocas. Aplique uma capa com um a dois centímetros de húmus ou uma mistura de areia e matéria orgânica.

e – Prepare as estufas
As estufas frias devem ser preparadas com material de drenagem (pedaços de vasos ou gravilha grossa) e uma boa mistura por cima.

f – Faça emendas profundas
Se vai plantar junto a um muro, porque estes solos podem ser pedregosos e pobres, exigem emendas profundas. Faça os melhoramentos com matéria orgânica.

g – Umedeça o solo
Antes de juntar fertilizante, para não haver queimaduras, humedeça o solo. Regue depois, sobretudo se o adubo é sólido.

h – Se exceder a quantidade
Numa planta de interior, se se distrair e se exceder na quantidade de adubo que colocou na terra, lave o substrato para eliminar o sal. Coloque um vaso debaixo da torneira e deixe que a água penetre bem.

i – Aplique adubo especial
Certas espécies de plantas exigem a aplicação de fertilizante especial. Deve fazê-lo nas flores novas, nomeadamente azáleas, crisântemos, poinsetias, entre outras. Os adubos líquidos têm efeitos mais rápidos.

j – O adubo de cobertura
É muito importante se as plantas apresentam raquitismos, más formações ou amarelecimento. Faça este tipo de adubo até à próxima paragem vegetativa com produtos químicos e orgânicos.

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