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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

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Rosa do Deserto é uma planta domesticada cujo nome científico é Ademium obesum, ela necessita de polinização manual para sua reprodução, ou então adotar o método de mudas.

Modo de Cuidar:
A Rosa do Deserto é uma suculenta que gosta do clima quente e úmido podendo ser cultivada em sol pleno;

Mantenha a areia ou a terra sempre úmida, porém sem encharcar (não é necessário regar todos os dias, somente quando a areia ou a terra em cima do vaso secar, não encharque mas regue regularmente, uma vez a cada três dias é o necessário);

Usar sempre substrato de boa drenagem;

É importante não deixar a água acumular em baixo do vaso. Adubar a planta a cada dois meses (qualquer adubo orgânico para flores);

Protela sua planta durante as estações frias e chuvosas.

Adubação mensal rica em fósforo e potássio mais micro nutrientes.

Cultivar em ambientes com boa ventilação e boa luminosidade.

Preparação do Vaso:
No novo vaso, (não tão maior que o atual, os vasos tem que ser trocados, porém o tamanho não pode ser muito diferente , deve-se aumentar o tamanho gradativamente). Coloque no fundo pedras, coloque uma manta de bidim para que as raízes não cheguem a sair do vaso, dai cubra com um pouco de areia, depois ponha húmus de minhoca e plante a rosa com uma mistura de areia grossa e terra enchendo até a borda. (OBS pode ser 2/3 de areia grossa com 1/3 de substrato misturado).

Geralmente troca de vaso durante á primavera ou verão ou seja final de setembro até fevereiro.

Característica
Herbácea perene, suculenta de pleno sol ou meia- sombra. Prefere clima quente e seco. Deve ser utilizada isoladamente ou em grupos sobre solo arenoso ou rochoso.

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violetas
As violetas, embora elas não sejam as flores mais perfumadas, são preferência nacional por serem fácil de cuidar e muito coloridas. Elas são originárias da África do Norte e existem várias espécies, e algumas delas chegam a mais de 15 centímetros de altura.

Embora sejam muito fáceis de manter, existem alguns cuidados que devem ser tomados com essas flores:

Usar Vaso de Barro
Embora as violetas sejam normalmente comercializadas em vasos de plástico, o ideal é que elas sejam plantadas em vasos de barro. Esse tem a vantagem de absorver o excesso de água e permitir que as raízes da planta “respirem” adequadamente. Vale lembrar que as violetas são plantas muito sensíveis ao excesso de umidade, chegando muitas vezes a sofrer ataques de pulgões quando em ambientes muito úmidos.

Manter Longe do Sol
As violetas são flores de vaso por excelência, tanto que não suportam luz solar direta e devem ser mantidas rigorosamente à meia-sombra. Embora sejam plantas que não gostem de muita luz, não devem permanecer em recintos fechados por muito tempo, pois suas folhas vão ficando amareladas e as raízes podem sofrer o ataque de fungos. As janelas da sua casa, que recebem o sol da manhã (e, portanto, mais fraco) são locais ideais para elas.

Transplantar
Assim como outras flores de vaso, depois de alguns meses a violeta pode crescer ao ponto de preencher todo o vaso – precisando, nesse caso, de uma muda.

Para verificar se a flor precisa ser transferira de vaso, basta retirar um pouco de terra rente a borda do vaso. Se ao retirar uma fina camada da superfície você perceber que o interior do vaso está tomado pelas raízes da planta, está mais do que na hora de passar a violeta para um vaso maior.

Para tanto, retire com cuidado a planta do vaso atual – tomando cuidado para “descolar” as raízes do vaso. Faça uma poda nas extremidades das raízes que estiveram em contato com o vaso.

Antes de replantar a violeta no novo vaso, insira alguns pedriscos e pedaços de cerâmica no fundo do vaso, para facilitar a drenagem da água. Use também terra vegetal com humús, que são ricas em nutrientes essenciais para essas plantas.

Preencha metade do vaso com a mistura de terra e húmus, insira a violeta, e preencha o restante do vaso. Ao preencher o vaso com a mistura de terra, tome o cuidado de não encostar os caules mais próximos da terra.

Esses são apenas alguns cuidados que devem ser tomados com as violetas, para que essas flores continuem sempre coloridas e viçosas.

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Índice

Ela é uma planta rústica e que exige poucos cuidados. Suas origens são os continentes europeu e asiático. Ela se propaga através de sementes no outono. O amor-perfeito é uma planta de ciclo anual, que atinge altura entre 20 e 25 cm, caracterizada por caule curto e ramificada, com folhas lisas, cerosas e denteadas. São cultivadas em canteiros férteis, de boa drenagem, no entanto úmidos e a pleno sol. Preferem clima ameno.

Suas flores se apresentam de maneira isolada ou agrupadas em hastes florais. Florescem quase o ano inteiro. principalmente durante o inverno e primavera. São flores geralmente violetas e rosas, podendo apresentar também várias cores.

- São cultivadas em jardins e gostam de climas amenos, embora alguns tipos apreciem climas quentes e úmidos.

- Essas plantas precisam estar em ambientes com meia-sombra e muita luz durante o verão, embora não suportem sol direto entre 10 e 17 horas, e devem ser também protegidas de ventos fortes. O solo ideal deve ser arenoso e rico em matéria orgânica.

- O Amor perfeito precisa ser regado de duas a três vezes por semana nos meses quentes e uma vez por semana nas épocas frias.

- Pode ser feita em canteiros, em caixas ou bandejas específicas para esta finalidade. Utiliza-se como substrato um composto encontrado no comércio ou prepara-se uma mistura peneirada, contendo 2/3 de terra vegetal e 1/3 de areia fina.

- As sementes são colocadas em sulcos rasos, em fileiras contínuas, quando se faz uso de canteiros ou caixas, e utilizadas na proporção de 2-3 sementes, em cada forma ou tubete, quando semeadas em bandejas. Após semear, irrigar o substrato.

- Quando semeadas em canteiros, utilizar cobertura alta nas horas mais quentes do dia, para proteção das mudas.

Se você pretende expressar seus sentimentos a alguém, seja irmão, amigo ou namorado, a flores de amor-perfeito são perfeitas.

flores se abrindo

shiitake
Os cogumelos pertencem a um grupo biológico diferente de animais, plantas e bactérias – o grupo dos fungos. Ao contrário das plantas que conseguem produzir a sua própria matéria orgânica a partir de da luz solar, os cogumelos necessitam outros seres vivos para a sua alimentação, absorvendo nutrientes da matéria orgânica do substrato onde residem.

A parte visível do cogumelo chama-se micélio e este é constituído por uma rede de finos filamentos chamadas hifas. No entanto, a maior parte do cogumelo encontra-se debaixo do solo, ou dentro do substrato onde ele se desenvolve.
Os cogumelos são uma boa fonte alimentar, já que contêm elevados teores de proteínas, minerais, vitaminas e até algumas propriedades medicinais.

Se por um lado se deve introduzir estes alimentos na nossa dieta, por outro existe o fator econômico. Os cogumelos comprados podem ser caros e existem formas relativamente simples de cultivá-los em casa.

O período desde a inoculação e a altura em que se pode colher os cogumelos é relativamente pequeno e pode durar aproximadamente 3 semanas. Existe ainda a vantagem de se poder reutilizar o substrato como um bom adubo do solo.
Os cogumelos que mais facilmente se cultivam em casa são o cogumelo orelha-de-pau, o shiitake e o pleuroto.

O material necessário é:
- Álcool;
- Luvas de látex;
- Caixa;
- Água;
- Saco de plástico;
- 3Kg de restos orgânicos e restos domésticos (por exemplo: batata, borras de café, palha, aparas de madeira ou cascas de vegetais). Estes materiais devem estar completamente secos.

- 600g de esporos da espécie que se pretende cultivar.

- Primeiro deve-se cortar os materiais do substrato em pequenos pedaços de aproximadamente 5 a 10 cm. Depois de desinfetar bem as mãos e antebraços, usando o álcool, devem-se colocar as luvas de látex para misturar todo o material cortado. Pode-se usar uma tina para fazer a mistura do substrato.

Em seguida deve-se misturar cerca de 7 litros de água aquecida e mexer bem até que todo o material fique molhado. Pode-se deixar o material do substrato de molho durante 12 horas ou de um dia para o outro. Deixe escorrer a água para que o material não fique encharcado demais.

Colocar o material dentro de um saco de plástico e inocular com os esporos do cogumelo escolhido. Deve-se colocar o saco numa caixa, prensar bem e cobrir com um plástico escuro. Na parte superior do saco, deve-se realizar 5 orifícios com 1,5 cm aproximadamente, para permitir a entrada de ar e a formação dos cogumelos.

Deve-se deixar incubar durante 20 a 30 dias num local escuro, seco, limpo e com temperaturas amenas. Será possível observar o desenvolvimento dos cogumelos e a colheita deve ser realizada cerca de 5 dias depois de se ver o chapéu com uma margem plana.

Quando se demora tempo demais a realizar a colheita, por vezes pode-se observar uma acumulação de esporos, mas os cogumelos podem ser consumidos de qualquer forma.

Depois da primeira colheita o fungo entra em repouso e o processo volta a acontecer cerca de 10 dias depois.
Depois de obter 3 colheitas o fungo deixa de ter capacidade de produzir novas colheitas porque o substrato se encontra de certa forma esgotado para este fim. No entanto, pode-se abrir o saco e usar o substrato como fertilizante orgânico.

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