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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

rosas

Para que a sua roseira cresça bonita e saudável, ela deve ser plantada em um solo rico em húmus e, preferencialmente, argiloso.

Antes de fazer o plantio, você precisa também criar pequenas covinhas com 30 cm de profundidade e não esquecer que cobrir com terra depois de colocar a sua muda de rosa no solo.

Outro ponto super importante é a rega das mudas de rosa antes da floração. O recomendado é regar o solo sempre nos horários mais quentes, como na hora do almoço, por exemplo.

Ah, não se esqueça de aplicar fungicida quando a primeira folha nascer para garantir que a sua roseira fique longe de doenças e fungos. Ela não merece.

Cultive as rosas no jardim
A sua ideia é aproveitar aquele espaço na varanda ou na área e cultivar rosas no jardim. Então, veja alguns cuidados que você precisa tomar para que a roseira cresça linda;
* Prepare o canteiro 8 dias antes de começar o plantio;

* Use 10 litros de terra natural ou esterco de gado para adubar o solo;

* Complete o adubo com 100 g de farinha de ossos e misture;

* Crive covas com 30 ou 40 cm de profundidade para as raízes de desenvolverem;

* A adubação deve ser feita no inverno e no verão para a rosa continuar saudável.

Cultive as rosas em vaso
Para cultivar rosas em vasinhos é muito simples. Os principais cuidados são escolher um recipiente que comporte o crescimento das raízes da roseira e aplicar adubo líquido a cada 15 dias diretamente no solo.

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Temperatura e ambientes ideais
As roseiras precisam ficar em um local ensolarado (pelo menos de 6 a 7 horas diárias de incidência solar direta) e bem arejado.

As rosas são flores que ficam confortáveis e crescem com saúde se estiverem em ambiente com temperaturas entre 25°C e 30°C. Quem não gosta de calor, não é mesmo?

Como plantar rosas | Rega
A rega das plantas também é muito importante e merece algumas dicas especiais caso você deseje manter a sua flor saudável. A primeira dica é que, entre o plantio das mudas, até a primeira floração, as rosas sejam regadas todos os dias.

Após esse período, é preciso regá-las duas vezes por semana no inverno e duas vezes por semana quando o tempo estiver muito quente. A terra deve ficar um pouco seca entre uma rega e outra.

Como plantar rosas | Adubação
O recomendado é fazer de 2 a 3 adubações anuais. A primeira deve acontecer logo após a poda anual. Já a segunda, deve ser entre novembro e dezembro. E a terceira pode ser feita entre os meses de janeiro e fevereiro.

Além disso, vale lembrar que a melhor adubação é a orgânica, feita com esterco animal, composto orgânico, farinha de ossos e torta de mamona. Deve-se espalhar o adubo com uma boa distância entre o caule e as raízes.

poda

Como plantar rosas | Poda
A primeira poda deve ser feita após um ano do plantio e ser repetida todos os anos. O melhor período para fazer esse procedimento é entre julho e agosto.

Outra dica importante é, depois da primeira floração, fazer uma poda de limpeza cortando duas a três folhas abaixo do botão, sempre na diagonal. Faça a poda da rosa corretamente.

Como plantar rosas | Cuidado com as pragas
As pragas mais comuns são pulgões, ácaros, trips, larvas e cochonilha. O controle dessas pragas é feito por inseticidas específicos, mas também pode ser usada a calda de fumo, que é caseira e menos tóxica.

Os principais causadores de doenças graves nas roseiras são os fungos, como míldio, pinta preta, mofo-branco, Botrytis e ferrugem, que aparecem devido ao excesso de umidade. Para combatê-los, podem ser usados fungicidas específicos, preferencialmente com a orientação de um profissional.

roseiras

Erros comuns
* Excesso de rega;

* Uso de água fria para regar (o ideal é água com temperatura ambiente);

* Mudança de lugar das plantas enquanto elas ainda estão se adaptando;

* Uso excessivo de inseticidas e sem instrução.

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jiboia

Você já teve várias plantas e elas sempre morrem? Isso pode acontecer por uma série de fatores como sol em excesso, pouca água, pouco espaço no vaso, entre outros.

Para cultivar uma espécie, é preciso entender do que ela necessita e ficar de olho nos sinais que ela costuma dar ao longo dos dias. Os cuidados vão além da atenção com a rega e com o uso de adubos.

Essas medidas podem ajudar a salvar uma planta que está secando ou que esteja infectada por alguma praga ou doença.

Pensando nisso, algumas dicas de jardineiro, vão ajudar você a identificar do que sua planta precisa.

1. Atenção às folhas
As folhas dizem muito sobre a saúde de uma planta, por isso é preciso ficar atento em sua coloração e textura. Uma planta sadia é aquela que tem folhas verdes e brilhantes.

Se você identificar que a folha está desbotada, murcha, amarela e quebrada, é preciso ter atenção redobrada. De acordo com o profissional, isso pode ocorrer devido à falta ou até mesmo ao excesso de água, local inadequado, pouca ou muita luz.

planta doente

2. Falta de nutrientes
Outro fator que pode influenciar no aspecto da planta é a falta de nutrientes. As plantas com deficiência de nutrientes como cálcio, ferro, fósforo, potássio e magnésio apresentam um crescimento lento e folhas amareladas.

Além disso, a falta de tais substâncias também inibe a floração e abortamento de frutos. Para restaurá-la, invista em fertilizantes orgânicos e adubos minerais. As misturas caseiras como casca de ovo triturada ou borra de café podem ser uma boa saída também.

cochonilhas

3. Pragas
As pragas mais comuns são as formigas cortadeiras, também conhecidas como saúvas, lesmas/caramujos, lagartas, pulgões e cochonilhas.. Como as pestes acabam deixando sinais de destruição, é possível perceber facilmente.

As folhas cortadas são indícios de formigas, caramujos e lagartas. Já quando apresentam manchas, o vilão da vez é o pulgão. Quando o aspecto está esbranquiçado é sinal de cochonilhas. Nesse caso é interessante investir no uso de inseticidas industrializados ou caseiros.

Dicas para recuperar as plantas que estão secando
*  Corte os ramos secos;

*  Retire-a do vaso ou canteiro de forma cuidadosa para substituir a terra, de preferência acrescente terra adubada;

* Finalize colocando a planta no vaso ou canteiro e regue com água.

No caso da planta com rega excessiva, as dicas são
* Se as folhas inferiores estão amareladas e caindo, controle a frequência da rega;

* Retire a planta do vaso e observe as suas raízes, pois normalmente o excesso de água causa o seu apodrecimento. Pode as partes apodrecidas, seque as raízes com papel absorvente e substitua a terra. Em alguns casos pode ser necessário utilizar um fungicida;

* Observe se o vaso ou canteiro possui sistema para a drenagem do excesso de água. Em muitos casos são utilizados cachepôs para o plantio, e estes não possuem furos, o que facilita o acúmulo excessivo de água.

Além disso, o canteiro também pode ficar alagado durante longos períodos, assim, é preciso renovar a terra e acrescentar camadas de pedras para facilitar a drenagem.

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geada

O inverno já chegou, assim como nós, as plantas também sofrem muito com as mudanças climáticas. Será que você está preparado para cuidar das suas de forma adequada nesta nova estação?

Cuidados essenciais
Às vezes não nos atentamos para o fato de que os cuidados diários mais simples também sofrem alterações quando mudam as estações. A rega é um exemplo.

É muito comum continuarmos a nossa rotina de rega como de costume, mas a verdade é que no inverno as plantas acabam retendo mais água, o que mantém a umidade por mais tempo.

Priorize fazer a rega no período da manhã. A temperatura ajuda a evaporar a água, além de fazer com que ela fique por menos tempo nas raízes. Consequentemente, isso evita a aparição de fungos e pragas.

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Local apropriado
Talvez você esteja começando na jardinagem ou talvez você já tenha o seu jardim, mas de qualquer maneira, a dica é válida para as duas situações. As características do ambiente onde você quer instalar as suas plantas também podem mudar de acordo com a estação do ano.

O sol surge como alternativa de aquecimento para o ambiente e, consequentemente, para as plantas. Por isso, deixe-as em local privilegiado, em que haja maior incidência de luz solar. Mesmo as plantas que não gostam do contato direto com o sol precisam de uma dose extra de luz e calor durante esta estação.

Adubação
Adubo não só pode, como deve. Um ótimo período para adubar a planta é final do outono, início do inverno, uma vez que todos os nutrientes darão energia extra para nossas plantinhas passarem por esse momento fortalecidas e voltarem com força total.

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Contra pragas e insetos
Pragas como pulgões e cochonilhas são o terror de qualquer amante das plantas. Se não forem tratas de forma adequada, elas se espalham e acabam acometendo todo o jardim.

Quase todas as aparições de pragas estão relacionadas a falhas na adubação, mas existem formas de evitar esse transtorno.

Molhe o solo, não as flores ou folhas. Regar no período incorreto (tarde ou noite) também causa o derretimento da geada antes da incidência do sol e a consequente queimadura.

E se você já tem as suas plantinhas e o seu jardim, agora é só seguir essas dicas para aproveitar a estação tranquilamente, sabendo que as plantas estão sendo super bem cuidadas.

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plantas saudáveis

Quem nunca passou pela decepção de trazer uma linda planta para casa e depois de alguns dias ela simplesmente morre, fazendo a gente se sentir a pessoa mais descuidada do mundo? É uma situação muito comum, mas que muitas vezes pode ser evitada tomando pequenos cuidados.

As plantas são serem vivos e como tais, têm uma série de necessidades básicas para se manterem saudáveis e, acredite, elas nos comunicam quando as coisas não vão bem!

Antes de morrer elas normalmente dão sinais de que precisam de cuidado: elas perdem o viço, murcham, ficam com folhas manchadas ou amareladas.

Por isso, o bom jardineiro é aquele que está sempre de olho e que observa as alterações e consegue tratá-las antes que seja tarde.

Pequenas atitudes como mudar o vaso de lugar, podem fazer milagre! Mas além desta simples dica, alguns truques ajudam a ter lindas plantas dentro de casa e no jardim.

plantas

1 – A planta certa para o lugar certo
Assim como nós, as plantas têm um tempo de vida. Nenhuma planta vive para sempre. Então o primeiro passo é entender seu ciclo de vida.

Existem plantas perenes, que têm a vida mais prolongada e espécies anuais ou bianuais, que têm um ciclo de vida curto de um ou dois anos. Estas últimas geralmente morrem depois de florescerem e produzirem sementes.

As plantas anuais, normalmente são plantas mais coloridas, bonitas, exuberantes e por isso muito usadas como flores de corte e decoração.

Exemplos delas são a petúnia, amor-perfeito, margarida, dália, sempre-viva, boca de leão, girassol e gloxínia. Também entram no campo das plantas anuais a maioria das hortaliças. Portanto, plante, mas saiba que a vida delas não é longa.

Já as espécies perenes são ideais para fazer canteiros em jardins, justamente por terem um ciclo de vida mais alongado.

Além disso, há plantas de sol, meia sombra e sombra. A partir da necessidade de luz que a planta requer do local onde será instalada, dá para iniciar a escolha das plantas adequadas.

Uma busca na internet pode ajudar a escolher melhor as espécies para cada ambiente. Além disso, nas lojas de jardinagem os atendentes conhecem as necessidades de luz que cada planta precisa e podem auxiliar na escolha.

Uma boa dica para saber as necessidades das plantas, é verificar a origem natural delas. Por exemplo: as orquídeas geralmente nascem nos troncos das árvores, portanto, são plantas de sombra e que não gostam de ficar encharcadas (a água passa pelos troncos, molha as raízes e escorre).

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2 – Necessidade de água
Em geral as plantas morrem mais por excesso de água do que por falta. Isso porque muitas plantas conseguem passar por um grande período sem rega, já o excesso apodrece as raízes e cria fungos.

Espécies de interior geralmente devem ser regadas de uma a duas vezes por semana, mas isso depende muito da época do ano e da temperatura ambiental.

Já um jardim novo deve ser regado todos os dias. Normalmente depois de 1 ou 2 meses a rega pode ser mais espaçada, mas isso depende muito da região e a quantidade de calor do dia. Com a queda da evaporação no inverno, você deve molhar menos.

Na dúvida, toque a terra com o dedo, se sentir que a terra está meio úmida, não molhe.

Há ainda plantas que não gostam muito de água. Em geral são plantas de originárias de locais desérticos ou com muita areia na composição do solo.

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3 – Drenagem e uso de substrato adequado
Falamos da necessidade da rega adequada, mas apenas isso não garante o sucesso. É preciso distinguir se a planta precisa de um solo mais úmido ou mais seco.

Por exemplo, o lírio da paz é uma planta que aprecia muito água. Ele deve ser molhado constantemente e a terra onde está plantado deve ser mais argilosa do que arenosa. Isso porque a argila retém a umidade, enquanto a areia drena melhor.

As suculentas, ao contrário, devem estar em um vaso bastante drenado, por isso a composição do solo delas deve ser mais arenosa do que argilosa.

Felizmente hoje existem substratos específicos para cada tipo de planta, o que já ajuda muito.

Nas plantas de vaso, recomenda-se que a camada do fundo tenha cerca de 3 cm de pedras ou de argila expandida. Isso faz com que a água não se acumule na parte de baixo do vaso, evitando fungos.

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4 – Adubos são as “vitaminas” das plantas
As plantas precisam mais do que água e terra para ficarem sempre bonitas. É como se água e terra fossem feijão com arroz da planta e os adubos, seriam os legumes, frutas e verduras.

É através dos adubos que as plantas recebem as “vitaminas” que mais precisam. No caso das plantas, os nutrientes mais importantes são nitrogênio, fósforo e potássio, também conhecido como NPK que vem no rótulos de muitos adubos.

Porém existem os micronutrientes, como zinco, ferro, manganês, boro e outros que garantem a saúde e beleza mais duradouras.

Há inúmeros produtos no mercado, mas nem todos contém nutrientes e micronutrientes. Faça uma pesquisa e sempre procure usar adubos orgânicos.

A adubação deve ser feita a cada 15 dias ou 1 vez ao mês. Dessa maneira a planta dificilmente fica doente e torna-se mais resistente as pragas.

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5 – Troca de vasos e podas
Muitas vezes a planta cresce demais e as raízes tomam conta de boa parte do vaso, ocupando o espaço da terra e consequentemente absorvendo menos nutrientes.

É hora de buscar um vaso maior e fazer a mudança renovando a terra e fazendo nova camada de drenagem no fundo vaso para evitar o acúmulo de água.

Às vezes não é necessária a troca do vaso, mas é preciso podar. Não tenha medo das podas!

Quando você corta alguns galhos e folhas, a planta deixa de gastar a energia desnecessária e se concentra nos ramos novos. Distinguimos as podas em dois tipos:
* podas de limpeza: para eliminar galhos secos e folhas danificadas ou alguma doença que a planta pode ter;
* podas de formação: para garantir um formato mais adequado e equilibrado.

Prefira fazer as podas no inverno. Jardineiros antigos dizem que as podas devem ocorrer nos meses que não tem a letra “R”. Ou seja, maio, junho, julho e agosto. Coincidência ou não, são os meses mais frios, período que as plantas hibernam e é o período ideal para podas.

Seguindo essas dicas, você pode se aventurar no mundo da jardinagem sem medo. Mas é preciso saber que mais do que qualquer truque, o que manterá suas plantas sempre perfeitas será a sua observação diária as necessidades dela.

Com certeza se isso for um prazer para você, suas plantas responderão ao seu carinho com toda a exuberância possível.

E com a prática, você passará a decodificar os sinais com mais facilidade e dentro de pouco tempo poderá a ser promovido ao mais novo dedo-verde do mundo. Boa jardinagem!

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