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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

adenium

Bom, como deve imaginar pelo nome, a rosa-do-deserto está acostumada a climas desérticos! O nome científico desta espécie é Adenium Obesum, e ela é nativa da África, mais especificamente ao sul do deserto do Saara.

Como o nome popular indica, ela aprecia locais de intensa insolação. O ideal para que ela se desenvolva bem é que ela tenha pelo menos seis horas de sol.

Alguns falam de quatro a seis horas, mas você vai garantir a floração mais intensa se mantiver a espécie pelo menos seis horas no sol. Você pode até cultivá-la em um regime de insolação menor, mas isso pode diminuir a floração.

Para quem mora em regiões do país com menor incidência solar, como a região sul, a agrônoma recomenda deixar a planta exposta o maior número possível de horas e também realizar regas menos frequentes, para diminuir as chances de apodrecimento do caule — chamado de caudex.

Também nos locais mais frios, é comum que a espécie entre em estado de dormência nos períodos de temperaturas mais baixas. Mas fique tranquilo: existem técnicas específicas para driblar o problema e estimular a floração, como a poda drástica e uma adubação rica em cálcio, potássio e fósforo.

Além das altas temperaturas, a origem da planta indica também que ela está acostumada a muito vento e a poucas chuvas. A partir daí, é possível concluir quais são os maiores erros na hora de cultivar a espécie.

O que não podemos fazer de jeito nenhum é deixar o solo encharcado, em locais escuros e pouco oxigenados.

adenium obesum

Solo
Por ser uma planta de clima desértico, ela precisa de pouca água, pois já armazena em seu bulbo. O solo ideal é uma mistura de areia com húmus de minhoca. É indispensável também que o solo tenha uma ótima drenagem, para evitar que acumule água.

Atualmente a maioria das lojas de jardinagens e cultivo já dispõem de misturas prontas e específicas para a rosa-do-deserto. Mas caso queira fazer por conta própria, a agrônoma recomenda utilizar materiais que vão oferecer uma boa drenagem, como areia, cascas e turfas.

Uma dica muito interessante para usar nessa mistura é o carvão vegetal, porque ele cumpre muito bem o papel do dreno. Além disso, ele é leve, barato e oferece uma durabilidade muito boa.

Outro erro bastante comum e que pode levar ao surgimento de pragas é o excesso de adubação. Uma quantidade exagerada de nitrogênio no solo, por exemplo, pode atrair pulgões e cochonilhas, além de desbalancear o solo.

Por fim, lembre-se sempre de garantir que o substrato está seco antes de regar a espécie novamente, já que a rosa-do-deserto é extremamente intolerante ao solo úmido demais. Para verificar a umidade, é só tocar o solo com os dedos ou fazer o famoso “teste do palito”.

Como usar na decoração?
A rosa-do-deserto é uma planta que chama atenção por si só, então você pode deixá-la brilhar sozinha, sem muitos adornos. Recomendamos sempre usá-la em vasos de tamanho médio.

janela lúdica

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1 – Certifique-se de que suas plantas suculentas tenham luz suficiente
As suculentas adoram luz e precisam de cerca de seis horas de sol por dia, dependendo do tipo de suculenta.

As suculentas recém-plantadas podem queimar sob a luz direta do sol, portanto, você pode precisar apresentá-las gradualmente à exposição ao sol ou fornecer sombra com uma cortina transparente.

O melhor horário para deixar suas suculentas com luz direta do sol é no período da manhã.

2 – Água de acordo com a estação
Assim como nós, as suculentas precisam de mais energia quando estão em um período de crescimento.

Durante a primavera e o verão, as plantas prosperam e bebem muito mais água do que quando descansam no outono e no inverno.

É recomendado testar o solo com um dedo quando os 1,25 cm superiores estiverem secos, pegue seu regador.

O excesso de rega pode matar a sua planta suculenta, portanto, deixe o solo secar entre as regas.

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3 – Regue o solo diretamente
Quando você regar suas plantas suculentas, molhe o solo até que a água escorra dos orifícios de drenagem. (Se o seu recipiente não tiver orifícios de drenagem, use menos água.)

Não use um borrifador para regar suas suculentas a nebulização pode causar raízes quebradiças e folhas mofadas.

Você também pode colocar vasos em uma panela de água e permitir que a água seja absorvida pelo orifício de drenagem. Quando a parte superior do solo estiver úmida, retire da panela.

4 – Mantenha as plantas suculentas limpas
Inevitavelmente, suas plantas de interior coletam gradualmente poeira na superfície, o que pode inibir seu crescimento.

Limpe as folhas e os espinhos delicadamente com um pano úmido. (use um pincel macio para chegar a locais de difícil acesso).

5 – Escolha um recipiente com drenagem
As suculentas não gostam de se sentar em solo alagado, por isso a  drenagem é importante para evitar a podridão.

Seu recipiente deve ter um orifício de drenagem para permitir que o excesso de água escape. Panelas de terracota são muito recomendadas para iniciantes.

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6 – Plantas suculentas no solo certo
As suculentas precisam de solo que drene, de modo que o solo de envasamento regular ou a sujeira do seu quintal não serve.

Escolha um solo de cacto ou misture o solo de envasamento com areia, pedra-pomes ou mesmo substrato.

As raízes das suculentas são muito frágeis, portanto, seja gentil ao trocar a terra delas.

7 – Livre-se dos erros
As pragas não devem ser um problema para as suculentas de interior, mas ocasionalmente você pode ter que lidar com insetos.

Os mosquitos são atraídos por plantas suculentas plantadas em solo muito úmido e sem drenagem adequada.

Para se livrar de ovos e larvas, pulverize o solo com 70% de álcool isopropílico.

Mealybugs são outras pragas que os proprietários de suculentas têm que lidar.

Excesso de água e excesso de fertilização são as causas comuns de cochonilhas. Afaste as plantas infectadas de outras plantas suculentas e pulverize com 70% de álcool isopropílico.

barcos

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Que as rosas do deserto são um charme e que esse plantio vem ganhando cada vez mais espaço entre os admiradores brasileiros não temos dúvidas, não é mesmo?

Porém, há muitas formas de como plantar uma rosa do deserto, sendo uma delas através de estacas.

Esse processo é muito comum entre os cultivadores e embora nesse tipo as rosas não formem um caudex como as mudas por sementes (o tronco não fica tão “cheinho”), ainda é uma forma de plantio que agrada muitas pessoas.

Além disso, com a união de estacas e enxertos, é possível dar forma à uma rosa do deserto única, isto é, com flores e cores diferentes em uma mesma planta.

Entretanto, o plantio de estacas rosa do deserto não é tão fácil assim, pois muitos cultivadores relatam problemas na hora do enraizamento das estacas.

Por essa razão, é essencial saber exatamente como fazer o cultivo por estaquia de rosa do deserto, ou seja, quando você faz uma muda através dos galhos da poda de suas plantas, a famosa multiplicação.

Nesse material exclusivo você conhecerá todos os segredos para um cultivo de sucesso através de estacas.

Aproveite as dicas de ouro que separei para você e aprenda tudo sobre a rosa do deserto por estaquia

poda

1- Forma de podar
Quer se tornar um expert em rosas do deserto estacas? Então, a primeira coisa que deve saber é como realizar a poda dos galhos para fazer suas mudas.

Pode lhe parecer bobagem, afinal, muitos cultivadores já trabalham há anos com isso, mas saiba que a maneira como você irá podar os galhos pode fazer toda a diferença no enraizamento de suas mudinhas.

Sendo assim, a forma correta e que gera plantas saudáveis e exuberantes é:
* Realizar a poda preferencialmente no período de lua crescente;
* Antes de podar, regar sua rosa do deserto dois dias antes (manter a hidratação).

Esse cuidado ajuda a sua planta a recuperar o líquido perdido, visto que em muitos casos, faz dias que você não rega a rosa do deserto.

Assim, além de deixar a sua planta mais hidratada, você também terá galhos para a estaquia de rosa do deserto mais fortes e resistentes, aumentando as chances de sucesso da muda.

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2 – Evitar contaminações de suas estacas Rosas do deserto durante a poda
Como plantar rosa do deserto de galho
?
Bom, é importantíssimo que você entenda que evitar contaminações é crucial para o sucesso de suas estacas.

Nesse sentido, ao fazer a poda use sempre material de corte esterilizado, isto é, antes de podar, passe bastante álcool na sua ferramenta cortante, seja uma faca, um estilete ou uma tesoura, enfim.

Além do mais, após a poda para a estaquia de rosa do deserto, o local do corte estará sensível e sujeito à contaminações e sendo assim, deve-se passar na área algo para cicatrizar a região.

Um bom exemplo disso é o uso de canela em pó, que ajuda na cicatrização das estacas e raízes, evitando assim a proliferação de fungos na muda replantada e acelerando o crescimento radicular.

Isso acontece devido a que a canela apresenta propriedade antibactericida e cicatrizante.

O ideal é que após a poda, você mantenha suas estacas imersas na canela em pó até a total cicatrização (cerca de 2 dias, na sombra), para somente depois pensar em como plantar rosas do deserto por estacas.

Ah, por fim, não se esqueça que você nunca deverá podar duas plantas com o mesmo material, sempre esterilize antes de começar o corte dos galhos em outra rosa do deserto, para evitar que uma planta contaminada atinja uma saudável.

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3 – Substrato adequado
Pensar em estaquia de rosa do deserto, automaticamente, nos faz questionar sobre qual o melhor substrato para rosas do deserto.

Dessa forma, a rosa do deserto muda por estaquia necessita de um substrato de boa drenagem e fertilidade, para que possa enraizar e assim realmente a muda vingue.

A dica é fazer um substrato na seguinte composição: 2 partes de substrato próprio para rosas do deserto para cada 1 parte de terra vegetal (terra para jardim).

Com isso, você obterá um substrato adequado para o plantio de estacas rosa do deserto, ou seja, em um composto que enraíze mais facilmente.

No caso de não ter o substrato, você pode utilizar apenas a terra para jardinagem, porém, é necessário fazer uma mistura de 50% de areia grossa com 50% de terra vegetal, visto que assim terá capacidade de drenar a água em excesso na sua planta.

4 – Corte da parte superior
Um dos erros fatais e que pode prejudicar e muito o sucesso da sua estaquia de rosa do deserto é não cortar a parte superior da sua estaca em floração.

Se você plantar um galho que esteja com floração, automaticamente, a planta tenderá a gastar energia para a germinação nessa área, comprometendo o enraizamento.

Ou seja, a sua mudinha tentará manter a floração viva em vez de produzir raízes e isso é exatamente o contrário do que queremos, não é mesmo?

Por isso, o plantio de estacas rosa do deserto deve ser pensado com todo cuidado, a fim de garantir que seus galhos vinguem.

Então, se os galhos podados estiverem com botões, não hesite em cortá-los.

estacas

5. Formas de plantio (Estacas de Rosas do deserto)
Uma das maiores dúvidas sobre as rosas do deserto como fazer mudas por estacas é com relação à forma de plantio.

Assim, na hora de plantar a sua estaca, é preciso tomar uma decisão muito importante, que é fazer a poda da gema apical ou não.

Na maioria dos casos, o mais indicado para a estaquia de rosa do deserto é fazer a poda da gema apical, visto que os resultados são muito mais satisfatórios.

O motivo para isso? Basicamente, com esse tipo de poda o enraizamento será mais efetivo, pois ao fazer a poda na parte superior, a planta entenderá que não precisa mandar tanta energia para o sustento e manutenção das folhas.

Assim, com a total remoção de folhas e o corte da haste superior, a estaca gastará mais energia para o processo de fixação das raízes no substrato e absorção de nutrientes, sem se preocupar em ter que manter as folhas e brotações.

Ou seja, quanto mais raízes a sua estaca produzir, mais a sua rosa do deserto brotará.

Além disso, na hora do corte, selecione as melhores estacas, procurando replantar sempre os galhos mais maduros, pois esses enraízam com maior facilidade.

As estacas mais novas tendem a serem mais fracas, aumentando os riscos de podridão em suas rosas do deserto.

Portanto, essas foram algumas das dicas de como plantar rosa do deserto por estacas!

Fazendo bom uso delas, com certeza sua estaquia de rosa do deserto será um sucesso, sem podridão e desenvolvimento exuberante!

Essas são pequenas dicas que te ajudaram a cuidar da sua rosa do deserto de uma maneira mais assertiva.

primavera

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A Ripsális ou cacto-macarrão é uma suculenta. De tão comum no Brasil, essa suculenta até parece ser nativa das Américas, mas, entre todas as 50 espécies que fazem parte do gênero Rhipsalis.

O cacto-macarrão é o único originário da África e do Sri Lanka. Todas as outras espécies são, de fato, das Américas Central e do Sul – muitas delas tipicamente brasileiras.

Do final do inverno ao início da primavera, suas folhas tubulares ficam cheias de diminutas flores brancas ou rosadas, de pétalas delicadas e translúcidas.

Passadas algumas semanas, cada pequeno botão é substituído por um frutinho branco ou vermelho vivo, ainda mais ornamental do que as flores. Os passarinhos adoram esses frutos, que não são comestíveis para nós.

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Como cultivar o ripsális ou cacto-macarrão
Cultivado a meia sombra em substrato bem arejado, o ripsális também pode ser amarrado diretamente a um tronco de árvore.

Esse cultivo imita seu hábito epífito natural, de usar os galhos de outra espécie como suporte. Ao contrário do que se possa pensar, o cacto-macarrão não age como parasita, uma vez que não causa nenhum tipo de prejuízo para a árvore onde se instalou.

Uma suculenta que resiste bem ao vento e meia-sombra
Por ter folhas capazes de armazenar água e nutrientes, essa espécie não é exigente quanto à água. Outra vantagem é que resiste bem a vento e baixas temperaturas.

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Se ficou com vontade de ter um, aqui vai mais um empurrãozinho: para tirar uma muda, basta cortar um ramo com pelo menos uma raiz e plantar em substrato para orquídeas, de preferência nos meses de agosto e setembro. Em pouco tempo você terá um macarrão verdinho, verdinho.

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