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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

hirsuta

O cacto-estrela surgiu há alguns milhares anos quando começou a ser estudada pelos principais botânicos. Os jardineiros acabaram sendo atraídos pelas suas características ornamentais, tanto pelos mais veteranos quanto por aqueles que já estão bem familiarizados com certas espécies.

Desde arbustos até plantas da sua própria família, a flor-estrela pode ser misturada pelos canteiros, se dando muito bem com as suas “plantas-irmãs”. Por isso,a espécie se tornou tão popular entre os profissionais da área.

Informações gerais
O cacto-estrela foi cultivada durante muitos anos em seu local de origem. Ela começou a ser cultivada pelos países da África, incluindo os localizados mais ao sul do continente.

A planta está dentro da família Asclepiadaceae, além disso, está inserida em diversas categorias aleatórias, que acabam por identificar muitas das suas características. São elas: Cactos e suculentas.

Stapelia

O cacto-estrela ou a famosa estapélia, nome pelo qual a espécie também é conhecida, podem ser plantada em diversos climas diferentes, por causa da sua alta capacidade adaptativa.

Por ser um cacto, a planta é bastante cultivada em algumas regiões do Brasil. É considerada uma espécie de pequeno porte, podendo alcançar 15 cm de uma forma muito rápida, tendo antes passado por tamanhos mínimos que incluem intervalos de 0,1 a 03 m.

Pode ser planta em sol pleno ou meia sombra, possuindo um ciclo de vida bem definido, sendo este perene.

Esta espécie foi encontrada pela primeira vez no continente africano, em locais onde o inverno era bastante rigoroso. Além disso, vivia e crescia muito bem em lugares onde a incidência de chuvas era bastante numerosa.

Descrição da espécie
O cacto-estrela é uma espécie muito atraente, mas apesar do seu aspecto, ela não é uma planta cactácea. Seus ramos são projeções muito esverdeadas e que chama muito a atenção dos paisagistas.

São suculentas que aparentam ter dedos que apresentam quatro faces e uma linha serrilhada, formando ângulos que surgem destas pequenas faces da espécie. Os ramos da espécie são bastante numerosos e são extremamente carnosos, possuindo cada um deles, aproximadamente 20 cm de comprimento.

São estes mesmo ramos que acabam por encobrir o solo com as suas touceiras bem desenvolvidas, chegando a praticamente dois metros de diâmetro, contribuindo para a sua característica ornamental.

Flores
Os botões conhecidos como florais fazem parte de uma estrutura bastante simplória, dentro da espécie. São de uma cor verde-clara mas que podem variar em torno desta mesma tonalidade.

Todos os botões florais apresentam um formato bastante interessante, lembrando uma bonita pirâmide, o que explica os seus nomes populares. Quando os botões florais se abrem, eles se tornam extremamente atraentes, deixando o aspecto da planta muito mais interessante.

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As flores magníficas acabam se tornando grandes e especialmente coloridas, que podem variar em diversos tons por causa de cada variação e forma de cultivo. As mais comuns se tornam avermelhadas e acabam formando grandes estrelas, caracterizando os famosas cactos-estrela.

O centro da flor, assim como os seus bordos, é composto por pelinhos, deixando-as com aspectos aveludados. Uma das desvantagens em se ter esta planta, especialmente em locais fechados, é que ao nascerem, estas flores podem exalar um cheiro um pouco desagradável, atraindo alguns insetos como moscas, besouros, percevejos e outros animaizinhos bem incômodos.

A floração acaba se estendendo do final do verão até o outono. O nome estrela vem do aspecto das flores quando estas desabrocham. Na verdade, quando abertas, os botões florais se assemelham bastante à estrelas-do-mar, sendo aproximadamente do mesmo tamanho que as mesmas. Por isso, a flor-estrela é considerada uma espécie extremamente peculiar.

Na ornamentação
Mesmo com as suas desvantagens, a flor-estrela pode ser usada para ornamentação de jardins, podendo ser plantada em diversas formas. A espécie é ideal para os conhecidos jardins-de-pedra, combinada com outras suculentas e cactos, fazendo uma verdadeira mescla entre elas. Pode ser plantada em vasos, sendo grandes ou pequenos, e jardineiras bastante enfeitadas.

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Cultivo
Para começar a plantar a espécie conhecido como cacto-estrela é preciso seguir algumas regras de cultivo, essenciais ao bom crescimento da planta. Siga as instruções logo abaixo: * Por causa do seu ciclo de vida perene, a planta deve ser cultivada em solo fértil e com bastante luminosidade. Em alguns casos, pode ser plantada em locais sombreados durante a tarde.

A terra para cultivo deve ser bem drenável, rica em matéria orgânica, devidamente adubadas e com covas bem profundas para o encaixe de cada mudinha. As regas deverão ser bem espaçadas e mesmo assim, regulares.

* É bastante tolerante ao frio subtropical, além de poder ser plantada em sombra em determinados climas também. Um exemplo disto é que em países de clima temperado, a espécie necessita passar o inverno, que por sua vez é muito rigoroso, em casas de vegetação especializadas para o seu bom crescimento.

* Para dar mais vigor a planta, é utilizada uma técnica conhecida como replantio. Esta técnica pode ser usada para deixar a espécie mais bem desenvolvida, atingindo tamanhos maiores e adquirindo mais resistência em alguns locais.

* Tal replantio pode ser feito de dois em dois anos, mesmo o ciclo de vida da espécie sendo perene e não anual. Mesmo assim, este método deixa a sua flor-estrela muito mais vigorosa.

cactoestrela

Multiplicação
A propagação da planta pode ser feita de forma rápida e simples. Através de sementes, as plantas podem se multiplicar de forma correta.

Outras formas de propagação também podem ser empregadas para esta espécie. Uma delas é a divisão da touceira e a multiplicação eficaz por estaquia das hastes suculentas.

barquinho

Senecio.barbertonicus

O Senecio barbertonicus é uma suculenta arbustiva perene nativa da África do Sul e pertence à família Asteraceae. É uma planta ornamental popular devido à sua aparência atraente, facilidade de cuidado e tolerância à seca e ao calor.

A planta tem um hábito denso e arbustivo com folhas verdes e carnudas dispostas em espirais. Na primavera e no verão, a planta produz cachos de flores de ouro amarelo com um perfume doce.

O Senecio barbertonicus é uma planta de manutenção relativamente baixa. Prefere sol pleno ou sombra parcial e solo bem drenado. A planta deve ser regada regularmente, mas deve secar completamente entre as regas.

A suculenta Cebolinha é uma planta que conquista os corações de colecionadores de suculentas por sua beleza sutil e folhas que lembram cebolinhas.

É apreciada não apenas por sua aparência encantadora, mas também pela facilidade de cultivo.

Características da suculenta Cebolinha
A suculenta Cebolinha ganhou esse nome devido à semelhança de suas folhas com as da cebolinha verde utilizada na culinária. Suas folhas  são finas, cilíndricas e emplumadas, criando uma roseta compacta e graciosa.

A coloração varia de um verde fresco a um tom mais azulado, adicionando um toque de elegância a qualquer arranjo de suculentas. Ademais, suas hastes eretas conferem à planta uma estrutura vertical, tornando-a uma adição versátil a vasos e jardins.

Senecio
Como cuidar da suculenta Cebolinha
Uma das características notáveis da suculenta Cebolinha é a facilidade de cuidado. Essa suculenta prospera em locais com luz solar direta ou parcial, tornando-a adequada tanto para ambientes internos quanto externos.

A planta prefere solos bem drenados e deve ser regada moderadamente, permitindo que o solo seque entre as irrigações para evitar o excesso de umidade. Sua resistência a condições diversas torna-a uma escolha prática tanto para jardineiros iniciantes quanto para os experientes.

Usos na decoração
A beleza sutil da suculenta Cebolinha torna-a uma peça encantadora na decoração de interiores e exteriores.

Seu formato cilíndrico e cor única tornam-na uma escolha interessante para composições de suculentas em vasos, jardins de pedras ou até mesmo em arranjos pendurados.

Além disso, a suculenta Cebolinha pode ser usada para criar bordas decorativas em canteiros de jardim, proporcionando uma aparência coesa e natural.

Principais variedades
Dentro da espécie Senecio barbertonicus, existem variedades que oferecem opções cativantes para colecionadores e amantes de suculentas.

A variedade “Senecio barbertonicus ‘Curio’” apresenta folhas mais compactas e empilhadas, enquanto a “Senecio barbertonicus ‘Silver Coral’” exibe uma tonalidade prateada única.

Essas variações proporcionam uma variedade emocionante para quem busca diversificar sua coleção de suculentas.

Senecio barbertonica

Técnicas para multiplicar a suculenta Cebolinha
A propagação da suculenta Cebolinha é um processo descomplicado, podendo ser realizada por meio de estacas ou folhas retiradas da planta-mãe.

Após o corte, é importante permitir que a estaca ou folha seque por alguns dias antes de plantá-la em solo úmido. Esse método eficaz de propagação permite que os cultivadores expandam sua coleção de suculentas com facilidade.

A suculenta Cebolinha é uma escolha encantadora para quem busca beleza sutil e simplicidade na jardinagem de suculentas.

Sua semelhança com a cebolinha verde, associada à facilidade de cuidado, torna-a uma opção atraente para uma variedade de configurações.

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Língua-de-sogra

A Língua-de-sogra é uma suculenta que conquistou os corações dos amantes de plantas por sua beleza única e resistência.

Originária da África do Sul, esta espécie pertencente à família Asphodelaceae é uma escolha popular para quem busca uma planta de fácil cuidado e de apelo estético.

Conheça melhor as características distintivas da Língua-de-sogra, suas aplicações na decoração e os cuidados essenciais para mantê-la saudável e exuberante.

Características da Língua-de-sogra
A Língua-de-sogra é reconhecida por suas folhas carnudas e robustas, dispostas em formação de roseta. As folhas têm textura suave e são marcadas por pequenas protuberâncias que lhes conferem um toque distintivo.

A coloração varia do verde escuro a tons mais claros, dependendo das condições de crescimento. Além disso, sua capacidade de armazenar água nas folhas torna-a uma suculenta resiliente, adaptada a ambientes com baixa umidade.

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Cuidados simples para a Língua-de-sogra
Uma das principais vantagens da Língua-de-sogra é sua facilidade de cuidado. Essa suculenta prospera em locais com luz indireta, tornando-a adequada tanto para ambientes internos quanto externos.

A rega deve ser moderada, permitindo que o solo seque entre cada irrigação para evitar o excesso de umidade. Além disso, a Língua-de-sogra é resistente a períodos curtos de seca, o que a torna uma escolha perfeita para quem busca plantas de baixa manutenção.

Decoração com Língua-de-sogra
A Língua-de-sogra é uma adição elegante à decoração de interiores e exteriores. Sua formação em roseta e folhas marcantes criam um ponto focal interessante em arranjos de plantas, vasos e jardins de pedra.

Além disso, essa suculenta é frequentemente utilizada em composições de terrários, adicionando uma dimensão única aos ambientes internos. Sua capacidade de prosperar em condições diversas torna-a versátil para uma variedade de estilos de decoração.

Variedades populares
Dentro da espécie Gasteria verrucosa, há várias variedades que oferecem opções emocionantes para colecionadores e entusiastas de suculentas.

A variedade “Gasteria Little Warty” apresenta folhas mais compactas e com protuberâncias mais pronunciadas, enquanto a “Gasteria Silver Star” exibe uma tonalidade prateada atraente. Essas variações permitem uma personalização fascinante em arranjos e coleções de plantas.

Língua-de-sogra

Propagação da Língua-de-sogra
A Língua-de-sogra propaga-se facilmente por meio de offsets ou mudas. Durante o crescimento, a planta mãe produz pequenas rosetas, as quais podem ser destacadas e plantadas em solo úmido para iniciar novas mudas. Esse processo simples de propagação permite que os cultivadores expandam sua coleção sem dificuldades.

A planta combina elegância e resistência. Sua adaptabilidade a diferentes ambientes, facilidade de cuidado e apelo estético fazem dela uma escolha valiosa para entusiastas de plantas de todos os níveis de habilidade.

Ao incorporar a Língua-de-sogra em seus espaços, você não apenas adiciona uma planta exuberante, mas também uma peça única que enriquece a atmosfera do ambiente.

Suas folhas marcantes e habilidades de adaptação destacam-na como uma das suculentas mais atraentes para quem busca beleza sem complicações na jardinagem.

Problemas comuns e suas soluções
Conhecer e abordar problemas comuns é essencial para manter a saúde da Gasteria verrucosa. Abaixo, destacamos alguns problemas frequentes e suas soluções:
* Folhas Murchas: Sinal de rega excessiva; ajuste os padrões de rega e permita que o solo seque entre as regas.
* Manchas nas Folhas: Possível presença de fungos; melhore a circulação de ar e evite regar as folhas.
* Invasão de Pragas: Utilize inseticidas específicos ou soluções naturais para eliminar cochonilhas ou ácaros. Limpe regularmente as folhas.

Ao identificar e resolver prontamente esses problemas, você assegura a vitalidade e a beleza contínua da sua Gasteria verrucosa.

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Adenium

Quem é cultivador da espécie de Adenium, com certeza já se questionou sobre como polinizar rosa do deserto, não é mesmo?

Essa é uma questão inevitável, afinal a polinização de rosa da deserto é uma das melhores maneiras de se formar sementes, que, por sua vez, são muito utilizadas no replantio.

Entretanto, muitas pessoas novatas no ramo não sabem que há dois tipos de polinização: a natural e a manual.

Assim, como o preço de mudas e sementes é um pouco caro, muitos cultivadores optam por polinizar suas rosas, já que é um método simples, rápido e barato.

Mas, antes de começarmos a explicar como polinizar rosa do deserto, será preciso que você esclareça alguns pontos sobre o assunto.

O primeiro é que a polinização pode ser feita naturalmente através de flores de uma mesma planta, processo conhecido como autopolinização, ou também a partir de diferentes plantas, chamado de polinização cruzada rosa do deserto.

Já o segundo destaque é que a polinização natural rosa do deserto, em alguns casos, pode levar à formação de mudas albinas e, infelizmente, essas não sobrevivem no replantio das sementes.

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Confira o passo a passo completo
Bom, antes de iniciarmos o guia prático da polinização manual de rosa do deserto, vamos conferir quais serão os materiais necessários.

Você precisará apenas de:
* Palitos de dente
* Tesoura esterilizada
* Fita adesiva
* Lupa (lente de aumento)

Tendo isso em mãos, você já está preparado para começar o tutorial de como polinizar rosa do deserto. Então, acompanhe o tutorial que preparei para você!

1- Corte da Flor
Todo o processo de como polinizar rosa do deserto começa com o corte da flor doadora de pólen. Assim, a primeira coisa a ser feita então é escolher qual será a flor que deseja polinizar.

A sugestão é que você opte por uma espécie de rosa do deserto mais aberta, justamente para facilitar a prática enquanto você ainda não tem experiência no assunto.

Sabendo disso, o procedimento de corte da flor é bem simples. Comece fazendo um corte na direção de cima para baixo, parando quando a sua rosa do deserto começar a afunilar, próximo a base do caule. Com esse corte, basta ir abrindo sua flor delicadamente, com cuidado para não despedaçá-la.

2- Abrir o estigma da flor doadora
Com a sua flor aberta, é hora de começar efetivamente a polinização de rosa do deserto. Para isso, é preciso que você abra o estigma da sua rosa, ou seja, a área em que o grão de pólen inicia a germinação do tubo polínico.

Normalmente, você encontrará o estigma na base dos fios felpudos internos das rosas do deserto. Assim, para abrir o estigma da flor doadora basta puxar um desses fios felpudos de sua planta, de forma muito suave. Ao puxar, você pegará o estigma, que provavelmente, virá com uma parte da proteção local.

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3- Localize o pólen
Agora, o próximo passo é para que você localize o pólen que se encontra dentro do estigma, para polinizar a rosa do deserto.

Para encontrar então, você precisa analisar uma pequena câmera, que se encontra abaixo dos fios felpudos retirados anteriormente.

Basicamente, para localizar o pólen, será necessário cuidar a parte superior do estigma, que é geralmente, onde se concentra esses grãos produzidos pelas flores. Para se certificar que está enxergando realmente o pólen, trata-se de uma “massinha” de coloração branca.

4- Retirada do pólen
Bom, já sabe como localizar o pólen na sua flor? Então, é o momento de retirá-lo para continuar a polinização manual de rosa do deserto.

Para essa missão, pegue a pontinha de um palito de dente e molhe-a com água, passando essa região molhada sobre o pólen localizado anteriormente.

A lupa será de grande ajuda nessa etapa do procedimento, pois irá lhe auxiliar a garantir que na ponta úmida do palito realmente tem pólen.

5- Dobragem da flor receptora
Tem o pólen em mãos e agora como polinizar rosa do deserto? É simples! Da mesma maneira que fez no passo 2, é hora de abrir o estigma, mas agora da rosa do deserto receptora de pólen.

Nesse passo, é importante dobrar toda a flor receptora, para que exponha toda sua estrutura interna no momento da polinização cruzada rosa do deserto.

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6- Identificando a câmera de pólen
Chegamos ao sexto passo, onde você deverá identificar com exatidão a câmera de pólen da sua rosa a ser polinizada.

Já achou onde está essa região (passo 3)? Então, abaixo dessa câmera há uma “tampa gel”.

Essa tampa gelatinosa se assemelha a uma pérola de cor prata e embora você esteja pensando que é difícil ou que não conseguirá, saiba que é bem simples de achá-la.

7- Colocar o pólen na flor
Agora, com muito cuidado e paciência, chega o momento de aprender como fazer polinização de rosa do deserto.

Nesse passo, basta que você pegue o palito contendo o pólen (etapa 4) e de forma devagar vá colocando-o no interior da câmera de pólen a ser polinizada. Uma pequena quantidade de pólen é o suficiente para gerar sementes em sua planta.

8- Proteção da polinização
Para garantir que seu procedimento seja um sucesso, é fundamental, ao final da etapa 7 desdobrar as pétalas da flor receptora. Além disso, deve-se juntar os lados que foram cortados, utilizando a fita adesiva para unir as partes.

Esses cuidados garantirão que a sua polinização de rosa do deserto tenha grandes chances polinizar de forma saudável.

E sabe qual o melhor disso? É que em pouco tempo, cerca de 10 dias, você já começará a observar vagens crescendo a partir da base da flor polinizada.

Essas vagens demorarão em torno de 1 mês e meio para dar sementes, que poderão ser colhidas facilmente.

Portanto, agora você já sabe como polinizar rosa do deserto e como pode ver, não há truques milagrosos, basta ter atenção e cuidado ao que está fazendo em cada passo.

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