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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

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Não é muito difícil tomar conta de uma suculenta. Então, se você ama plantas, mas costuma assistir as verdinhas definharem apesar dos seus esforços, suculentas podem ser a solução.

Existem mais de 22 mil espécies de suculentas catalogadas em todo o mundo. A principal característica que define uma planta como suculenta são suas folhas gordinhas.

Porém, existem alguns truques importantes. Um deles é estar atento à rega: é muito comum afogar as suculentas no cultivo em casa. Para evitar que as raízes fiquem empoçadas, invista em vasos com furos (mesmo que elas não estejam em um modelo tradicional, e em uma mistura de areia com terra para drenagem.

Mas e a frequência da rega? A quantidade semanal será diferente dependendo da estação do ano e da temperatura. Mais que focar em um número específico de irrigações, repare na aparência da planta e da terra, que deve ser mantida úmida, nunca encharcada.

Para medir, é só fingir que a terra é aquele bolo de chocolate delicioso no forno e espetar um palito. Se ele sair sujo, ainda não está pronto. Ou seja: não é hora de regar. Saindo seco, pode pegar a quantidade de água de um copinho descartável de café e colocar, devagar e com bom senso.

Orelha de Shrek. Crassula ovata Gollum

Uma boa ideia é usar uma bisnaga plástica, como aquelas de lanchonete, para dosar bem a quantidade. Para as suculentas grandes, o esquema é o mesmo, porém com medidas maiores.

Preste muita atenção no tamanho de sua planta. Suculentas que se tornam compridas, com folhas bem separadas e até um pouco desmilinguidas, sofrem com falta de luz solar. A planta saudável é bem compacta. Leve-as para tomar banhos de sol durante a manhã para evitar que elas percam seu formato natural.

Sedum oreganum

Evite também aqueles pedriscos brancos, pequenos, usados para enfeitar vasos: eles nada mais são que mármore picado e, molhados, liberam um pó que faz mal para a planta. No lugar deles prefira coberturas naturais como casca de pínus e palha de arroz.

As suculentas deram certo, você gostou muito e agora quer replantar? Fazer a muda é fácil: corte o caule da suculenta e deixe-o secar por dois dias – se ele for replantado imediatamente, encherá de fungos. Depois é só colocá-lo novamente na terra e esperar a planta “pegar”!

Dicas
* Regar direto a terra

Suculentas são cactos – plantas com folhas mais grossas que armazenam água e permitem que essas espécies sobrevivam bem em climas áridos -, o que significa que elas não precisam de rega focada nas folhas, mas na raiz. Ou seja, o ideal é regar a terra e não a parte de cima da planta, e garantir que essa terra está úmida o suficiente, mas não encharcada.

* Cuidado com a frequência
Falando em rega, o que vimos no grupo também é que essas plantinhas pedem menos regas do que outras. Uma dica é que durante o verão essa rega fique restrita à uma vez por semana. No inverno, uma vez à cada 15 ou 30 dias, dependendo do clima e da exposição da planta às chuvas da época.

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* Prestar atenção na hora da compra
Outra dica essencial que as nossas leitoras nos deram sobre criar suculentas: prestar atenção na hora da compra. Observe se a planta em questão está no sol ou na sombra, se está em um vaso de plástico ou de barro, se a terra está úmida ou seca.

Isso já demonstra indícios de qual a melhor maneira de cuidar delas. Se a planta estava exposta no sol, busque um lugar igualmente iluminado na sua casa para mantê-la. E, claro, peça dicas para o vendedor – ele com certeza vai saber os detalhes de como esse cuidado deve ser feito.

* Substrato
Substrato é basicamente a terra onde você vai plantar a sua suculenta. Elas se adaptam melhor quando você usa terra adubada misturada com areia de construção lavada. A terra deve ser leve, sem torrões para facilitar a drenagem.

* Cuidado redobrado com o vaso
Prestar atenção no vaso também é outro ponto importante. Os vasos de plástico mantém o solo mais úmido do que os barro, em que o material absorve naturalmente o líquido. Vale também deixar sempre 2 cm de dreno no fundo do vaso para que a água não fique acumulada ali.

Ao montar o vaso de uma suculenta você vai preparar camadas sendo que a primeira delas deve ser feita com pedriscos, cascalho, cacos de telha ou argila expandida. Ela vai funcionar como uma barreira de drenagem. Cubra as pedras com um pedaço de manta ou TNT para segurar a terra durante as regas.

Por cima da manta ou do TNT vai o substrato e você vai encaixando as mudinhas da forma que achar melhor. Trate-as com bastante cuidado e delicadeza, elas quebram facilmente e são bem sensíveis. Use um pincel com cerdas bem macias para tirar a terra ou sujeirinhas das folhas e pode afofar a terra com carinho.

Muita gente finaliza os vasos de suculentas com pedriscos brancos para deixar o arranjo mais bonito, mas essas pedrinhas não fazem bem para a planta. Elas são feitas de mármore picado e quando molhadas, soltam um pó que vai prejudicando a planta com o passar do tempo. Decore com coberturas naturais como casca de pínus, por exemplo.

* Podas
Suculentas não precisam de poda, mas é bom retirar folhas mortas, secas ou que estejam morrendo para que ela possa crescer sempre bonita e saudável. Elas crescem de acordo com o espaço que elas têm para se desenvolver, ou seja, plantas mantidas em vasos pequenos permanecem pequenas. Ao serem transferidas para vasos maiores, as raízes e folhas consequentemente vão crescer.

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* Mudas
Essa plantinha é muito fácil de “pegar”, portanto se você quer fazer novos vasos basta criar uma espécie de berçário para novas mudas a partir de folhas soltas fincadas na terra. Não demora muito para cada folhinha criar raízes e se transformar numa nova muda prontinha para ornamentar um novo arranjo.

Como você pode ver, suculentas são plantas muito versáteis além de serem lindas e formarem arranjos cheios de charme que podem se transformar em presentes originais e agradar pela delicadeza de suas folhas.

A melhor maneira de cuidar bem das amigas verdes é ficar de olho nos sinais que elas estão dando. Se as folhas ficam alongadas, crescendo para cima, isso significa que ela precisa de mais sol. Se as folhas estão perdendo o viço, elas precisam de mais água.

Na hora de montar o seu vaso, abuse da criatividade! Misture cores e texturas de folhagem e use objetos inusitados como cachepôs. xícaras, latas, rolhas, qualquer recipiente diferenciado vai dar um charme a mais no seu arranjo.

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Kalanchoe Luciae

Nativo do Sul da África, essa suculenta é muito ornamental.Por ser uma planta muito rústica e de fácil cultivo, precisando apenas de solo bem drenável, é ideal para ornamentação de jardins onde ficam muito bonitas quando cultivadas como “planta destaque”, pois no inverno quando cultivadas em sol pleno, suas folhas ficam completamente vermelhas e se mantém assim até a primavera quando surgem suas flores.

Resumindo, a Orelha-de-elefante é a planta que não pode faltar no seu jardim.

Só no Brasil contamos com mais de 100 tipos de suculentas, plantas cuja característica mais marcante é o fato de armazenarem boa quantidade de água nas raízes, no talo ou nas folhas, o que varia de acordo com a espécie.

Essa adaptação lhes permite manter reservas por períodos prolongados e mesmo viver em locais áridos, secos e de temperatura elevada, como onde surgiram: principalmente em regiões da África e da América.

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Embora cactos e agaves sejam consideradas suculentas, essa designação costuma ser feita apenas para as variedades de folhas miúdas, gordinhas e cerosas.

São ótima opção para quem tem vontade de cultivar plantas ornamentais mas não dispõe de tempo e dedicação para cuidados minuciosos.

Ficam muito bem em pequenos vasos tanto em ambientes internos (vasos ou diretamente no solo em jardins de inverno), quanto externos como beirais de janelas, jardineiras, sacadas, pequenos jardins, vasos largos, etc.

Algumas espécies conforme crescem tendem a ficar pendentes ou preencher completamente o vaso onde estão, criando belos efeitos.

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Como são extremamente ornamentais, podem ser arranjadas de inúmeras maneiras, seja compondo um ambiente com várias espécies, sejam sozinhas num singelo vasinho.

Não exigem cuidados específicos, apreciam pouca água, ficam bem tanto ao sol quanto à sombra, estão sempre bonitas e possuem ciclo de vida perene.

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Originária da África Oriental e do Sul da Arábia Saudita, a planta é uma das poucas do tipo a florir e pode chegar a mais de um metro de altura em mais de uma década de vida.

Quem vê a flor da rosa do deserto aberta em tons vivos de branco, rosa e vermelho nem acredita que ela faz parte de uma suculenta.

Famosas por suas folhas duras que raramente florescerem, essas plantinhas podem sim resultar em uma bela florada, desde que sejam do tipo certo para isso.

A rosa do deserto é uma das espécies que chegam a florir diversas vezes por ano, com botões que se abrem e permanecem com vida por meses.

Em aspecto, a rosa do deserto pode até lembrar em parte uma azaléia, mas a origem e contexto de cultivo de ambas são consideravelmente diferentes.

Enquanto que as azaléias vêm de regiões orientais como a China e o Japão, as rosas do deserto são originárias do Oriente Médio, da África Oriental e do sul da Arábia.

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A origem determina uma série de fatores sobre esta variedade de suculentas, inclusive sua frequência adequada de rega e exposição ao sol.

As plantas de clima seco crescem mais devagar, pois são de ambientes austeros, que têm menos nutrientes, diferente da vegetação tropical.

Uma planta de clima desértico não precisa competir pelo sol, seu objetivo não é ganhar altura, é sobreviver. Por isso não crescem tanto em altura.

Apesar disso, a rosa do deserto chega a alcançar dois metros de altura em seu ambiente natural, onde pode sobreviver por quase duas décadas.

Cultivada em casas e apartamentos, no entanto, é raro que ela alcance este tamanho, mantendo alturas que variam entre os 20 e os 40 cem.

A rega obedece o mesmo padrão recomendado para outras suculentas e cactos: molhar moderadamente o vaso, mas sem exagerar, para não afogar a planta.

Todas as plantas de clima seco precisam de água, mas não em exagero. Pode molhar, mas nunca deixar água acumulada. No verão, o ideal é regar uma vez por semana e, no inverno, a cada 15 dias.

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O que ela precisa em abundância, na verdade, é exposição ao sol. Guardar as rosas do deserto dentro de casa é o principal erro em seu cultivo – e você pode demorar para descobrir isso.

Se ela fica dentro de casa, vai desde o primeiro dia criando menos energia do que precisa para sobreviver.

Como o metabolismo dela é lento, leva seis meses para morrer ou começar a ficar feia, então pode parecer que ela apodreceu de um dia para o outro, mas ela já estava morrendo desde o primeiro dia.

Por conta dessa necessidade de luz e sol e pouca água, a melhor forma de cultivar uma rosa do deserto é optar por ambientes em que a planta receba luz do sol por pelo menos metade do dia, mas onde não esteja exposta a chuvas constantes – uma varanda coberta, por exemplo.

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E isso vale especialmente se o objetivo é que ela consiga florir. Pense que, para uma planta gerar uma flor, ela precisa de muita energia e um contexto parecido com aquele de onde ela vem.

Se bem cultivada, no entanto, o aspecto da rosa do deserto – uma raiz que gera flores – se torna surpreendente,

As suculentas têm hastes florais que dão uma flor pequena, mas não uma estrutura floral complexa como essa.

No caso da rosa do deserto, ela é uma flor para ser polinizada, que lembra até a do hibisco, é uma flor mais complexa, mais elaborada.

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Os cactos são um tipo de planta chamada suculenta. Eles aprenderam a sobreviver aos ambientes mais hostis para plantas, os desertos.

Seu segredo? Armazenar água dos tempos de chuva e usa-la na dificuldade. Mas não existem apenas cactos de deserto, existem os de selva também…

Cactos de áreas desérticas, como a Mammillaria e Echinocactus, são roliços e espinhosos. Enquanto aqueles que originalmente cresceram em áreas de selva são planas ou finas e sem espinhos como os Rhipsalis e Schlumbergera.

Há até mesmo cactos com folhas. Por exemplo, a Pereskia, quando adulta, parece um pouco com uma laranjeira!

Essa versatilidade e facilidade para cuidar de cactos nos levou a trazer essas inconvenientes plantas para casa.

Muitas pessoas criam cactos pelas suas belas flores que dão uma vez ao ano, mas nem sempre conseguem velas.

Mas tenho certeza que o que você aprender nesse post ira te ajudar, se for inciante começara na frente da maioria com os cuidados certos, se você já cria cactos a algum tempo mas ainda não vê flores esses serão os primeiros passos.

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Tipos de cactos
Todos os cactos são suculentas, mas nem todas as suculentas são cactos. O fator de definição dos cactos são aréolas, que não são encontrados em suculentas. Para cuidar de cactos é importante identificar a espécie e saber seus gostos.

Por exemplo, enquanto muitos cactos crescem em climas de baixa umidade, alta temperatura e ensolarados, como visto em filmes de faroeste acompanhados por cowboys e ervas daninhas, alguns cactos realmente crescem na floresta tropical (como Epiphyllum).

Portanto, é importante estar atento ao ambiente nativo em que seus cactos crescem e prosperam. Assim você ira proporcionar as melhores condições de crescimento possíveis e alcançar os melhores resultados.

Curiosidades sobre cactos
Todos os cactos florescem. Existem cactos que dão frutas como a pitaia. Todos cactos são fáceis de cuidar.

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Os 3 segredos mestres para cuidar de cactos
Água
Quando você pensa em cacto, você geralmente pensa em uma planta do deserto. Isso nem sempre é o caso, já que os cactos variam de muitos ambientes diferentes.

Embora seja verdade que as plantas deste grupo geralmente preferem o solo seco, elas ainda precisam de umidade, especialmente durante a estação de crescimento.

Qual a frequência para regar um cacto?
O segredo para cuidar da rega de cactos não esta no tempo e sim na porosidade do solo que irá manter a umidade ou não.

É a porosidade do solo que irá ditar se a água irá ficar retida no solo. O recomendado é que não fique.

Há muitos fatores que influenciam o momento de regar os cactos. As plantas estão no chão ou em contêineres? Qual é a exposição à iluminação, temperatura, tipo de solo, tamanho da planta, exposição ao vento ou ao vento e época do ano?

Contudo isso o fator chave para saber se cactos precisam ser molhados ou não está em fazer o teste do dedo.

Você enfia o dedo no solo em mais ou menos 3 cm se estiver seco pode regar. Solo solto e bem drenado é essencial para a saúde dos cactos.

Enquanto solos compactados e pesados, solos argilosos ou aqueles com grandes quantidades de material orgânico tendem a captar água e podem causar apodrecimento nas raízes e caules.

Também plantas em sol pleno tendem a secar mais do que aquelas em condições de pouca luz, assim como locais com vento.

Os cactos tendem a fazer a maior parte do seu crescimento nas estações mais quentes. É quando eles precisam de umidade suplementar para alimentar esse crescimento.

As plantas de primavera e verão precisam ser irrigadas o suficiente para se abastecer e promover a produção de novas células, floração e frutificação, dependendo da espécie.

No final do outono e inverno, as plantas estão em seu estado de repouso e precisam de água suficiente para fazê-las passar a temporada.

Durante este período, a terra do envasamento ou solo no solo deve ser deixado secar entre a rega.

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Como molhar um cacto
Existem vários pensamentos sobre como regar estas plantas, mas um fato é claro. Não rege um cacto do deserto com névoa!

Eles não são nativos de regiões onde tem umidade e a umidade da superfície são predominantes. Em vez disso, eles chegam ao solo para coletar a umidade que sobrou da estação chuvosa.

Os cactos da selva são um pouco diferentes e prosperam com alguma nebulização. Um exemplo deste tipo de cacto é o cacto de Natal.

Em geral, os cactos mais cultivados são os habitantes do deserto, portanto a rega em névoa deve ser evitada.

Vasos com plantas podem ser colocados em um pires de água para a ingestão de umidade através das raízes. Remova a planta do disco depois que o solo estiver saturado até a metade.

Outro método de rega de cactos é simplesmente aplicá-lo à superfície do solo. Neste caso, vários fatores influenciam a quantidade de água, como calor, luz direta e situação de plantio.

O método que eu prefiro usar e regar o vaso com cacto ate começar a pingar pelos fundos. Assim tenho certeza de que ele esta regado. Apenas lembre-se, seja sensato quando regar os cactos e descobrir de que tipo você tem e de onde eles saúdam. Isso pode irá facilitar muito as decisões sobre a irrigação.

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Solo
Esse é o grande segredo para não matar seus cactos, lembre-se o solo deve ser fofo, drenável e poroso, mas ainda assim proporcionar saúde para a planta.

Uma mistura muito boa combina duas partes de solo para jardim e 1 parte de areia lavada. Você pode ter que ajustar a receita do solo, dependendo de onde você está usando sua mistura de cactos e que variedade você tem

Infelizmente, no momento em que você percebe um declínio na saúde de seu cacto e pensa em repô-lo em uma mistura diferente pode ser tarde demais.

A melhor opção é escolher logo na primeira vez. Determine onde seu cacto nasce naturalmente.

Se for uma espécie do deserto, use a mistura mais simples de areia fina e limpa, cascalho e solo. Se você tem uma espécie tropical, adicione esterco.

No entanto o recipiente também é importante, prefira recipientes de barro que ajudam na drenagem.

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Luz
Bem, isso depende do tipo de cacto, existem atualmente cerca de 2000 espécies identificadas.

A maioria dos cactos vem de locais subtropicais bem iluminados com cerca de 5 a 8 horas de sol por dia, o ano todo. No entanto também existem os cactos tropicais que crescem entre árvores.

Uma detalhe bem interessante a se fazer é que cactos também se queimam com sol, tanto que a maioria se escondem em cachos de grama seca, pedra ou colina.

Alguns cactos como o saguaro (o grande e típico cacto do Arizona) crescem no deserto aberto, completamente expostos. Mas esses são espécimes adultos, sendo capazes de lidar com um ambiente muito difícil.

Então, onde isso te leva? Tente descobrir de onde é seu cacto. Cactos de deserto podem tomar sol tendo o dia inteiro dependendo da região do Brasil.

Por exemplo, se você é da região nordeste onde o sol é mais intenso deixe-o tomar um pouco de sombra ao meio dia. Já se você é da região sudeste ele pode tomar sol o dia inteiro.

Cactos de ambientes arborizados podem ser mantidos bem iluminados, mas longe da luz solar direta.

O cacto-de-Natal é um deles (Epiphyllum), assim como a Dama da Noite. (Selenicereus). A maioria desses cactos ama o sol da manhã, parcialmente sombreada ao meio-dia e novamente ensolarada à tarde.

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Como plantar cactos
Não existe muito segredo para plantar cactos no solo de seu jardim, você só deve tomar cuidado com ambientes úmidos que podem apodrecê-lo. Ou seja plante em local seco, com muito sol e em solo que não esteja compactado.

Plantar cactos em vaso
Encontre um vaso

A maioria dos cactos tem raízes superficiais e crescem lentamente, então escolha um recipiente raso. Você não precisa de um pote fundo ou muito grande. Até porque assim a água demoraria muito para escoar.

Adicione cascalho e mistura de envasamento
Espalhe uma camada de pedras ou cascalho no fundo do contêiner. Tampe com uma mistura de envasamento projetada para cactos, e posteriormente plante. Molhe levemente os cactos. Espere até que o solo seque antes de regar novamente. Coloque uma camada de pedrinhas decorativas ou casca de pinus sobre o solo.

Como fazer muda de cacto
Existem três maneiras de propagar cactos veja como fazer cada uma delas abaixo.
* Sementes
As sementes de cactos estão disponíveis em muitos fornecedores especializados.

Para germinar as sementes de cactos, semeie as sementes na superfície do composto de cactos e depois cubra as sementes com uma camada fina de cascalho.

Lembre-se de rotular os recipientes se você estiver cultivando variedades diferentes de cactos. A temperatura ótima para a germinação das sementes é de aproximadamente 21ºC.

É necessário manter uma atmosfera bastante úmida para as sementes germinarem. A melhor maneira é cobrir as panelas com sacos de plástico ou folhas de vidro.

Uma vez germinadas, as plântulas podem ser expostas a mais luz e ar, mas devem ser mantidas úmidas o tempo todo.

* Estacas
Cactos também se propagam prontamente por mudas. Este método é mais fácil do que o acima.

Use uma faca afiada para cortar um pedaço do cacto para propagar. É importante manter a superfície de corte do corte limpo.

O corte também precisa ser deixado na sombra por três a quatro dias para permitir que um calo seco se forme sobre a área de corte. Uma vez que o calo formou o corte pode ser plantado em solo úmido bem drenado.

O enraizador não é realmente necessário para a propagação de estacas, mas pode ser útil.

Pode levar várias semanas ou meses até que as raízes apareçam. Não molhe as mudas recém plantadas até que elas comecem a formar raízes.

* Enxertia
Outra maneira de propagar cactos é enxertar. Este método é geralmente usado em espécies de cactos que são difíceis de se propagar ou espécies fracas em crescimento.

Um porta-enxerto vigoroso é necessário para este método de enxertia. O corte é colocado no topo do porta-enxerto e depois preso com elásticos.

Esta planta enxertada é então deixada em um lugar quente e protegido da luz solar direta por várias semanas.

O porta-enxerto ajuda a fornecer nutrientes para o corte que é anexado no topo e mantém vivo.

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Como cuidar de cactos doentes
Cactos são notavelmente duráveis ​​e de baixa manutenção. Os problemas dos cactos podem variar de pragas sugadoras, como a mosca branca, a apodrecimento comum de bactérias ou doenças fúngicas. Um dos sinais reveladores de um problema é um cacto macio e mole.

Aí você perguntas “Por que meu cacto fica macio?” As causas prováveis ​​são doença, cultivo e condições ambientais e locais inadequadas.

Cactos geralmente têm baixa necessidade de umidade. Os cactos também prosperam em temperaturas acima de 24ºC em locais ensolarados como já vimos antes.

Plantas em vasos precisam de bons orifícios de drenagem e uma mistura de solo com muita areia. Plantas no solo têm requisitos semelhantes. Como com qualquer planta, os cactos podem ficar doentes ou danificados.

Um problema comum é pontos moles na carne da planta. Estes podem ser descoloridos ou corados em volta do local e o centro é mole e úmido. As razões para tais manchas podem ser doenças ou simplesmente lesões mecânicas nas hastes dos cactos.

Questões de apodrecimento de cacto devem ser tratadas rapidamente para evitar a disseminação para o resto da planta e séria perda de vigor, que pode se tornar permanente.

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Problemas de cactos com doenças fúngicas e bacterianas.
Bactérias e fungos são introduzidos na planta a partir de aberturas na carne. As áreas abertas podem ser de atividade de insetos ou animais, danos causados ​​por objetos ou climas como granizo.

A ação da lesão não é importante, mas os danos causados ​​pelos esporos ou bactérias são cruéis.

Condições quentes e úmidas aceleram a produção de esporos de fungos e aumentam a produção bacteriana. Uma vez que o organismo se apodera de sua planta, você verá um cacto macio e mole.

Os sintomas a observar incluem pequenos pontos afundados, crostas descoloridas, áreas arredondadas e macias cercadas por corpos frutíferos e pontos pretos ou outros pontos coloridos na superfície da pele dos cactos.

Tratamento
Problemas na raiz geralmente resultam em uma planta que está morrendo lentamente, enquanto problemas tópicos na parte superior do corpo podem ser tratados facilmente.
* A maioria dos cactos responde bem à excisão do tecido doente.
* Use uma faca estéril afiada para cavar a carne danificada.
* Um cactos com essas condições muito graves também pode ser salvo, fazendo estacas.
* Permita que o corte se cale por alguns dias antes de inseri-lo na areia.

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Como cuidar de cactos em vasos
Nutrientes
Quando você leva a planta para casa a maior parte do tempo ela fica em um vaso pequeno e provavelmente seu cactos já cresceu ali por um longo tempo, o que significa que ele consumiu a maior parte dos nutrientes do solo.

Se esse for o caso pense em mudar o recipiente e substrato. Mas se você estiver nos meses de crescimento pode ate adicionar um fertilizante em seu cactos.

Um cacto em vaso viverá e florescerá na casa se receber luz suficiente, coloque a planta perto de uma janela iluminada, onde receberá luz a maior parte do dia.

Se você quiser levar seu cacto de dentro para fora de casa, jamais faça isso bruscamente, pois pode queimá-lo. Cactos em vasos requerem também mais cuidado na rega do que no chão.

No período de crescimento, que é na primavera e verão. Na casa a rega pode ser tão pouca quanto uma vez por mês, dependendo do ambiente. Faça sempre o teste do dedo.

Em resumo:
Saber como cuidar de cactos é fácil desde que você entenda qual seu ambiente nativo e proporcione condições semelhantes. Sempre estando atento à drenagem do solo.

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