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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

Moringa oleifera

A acácia branca, também conhecida como moringa, morangue, muringueiro, quiabo-de-quina, árvore-dos-milagres, entre outros, é um arbusto ornamental pertencente à família das Moringaceae.

Nativa dos sopés montanhosos meridionais dos Himalaias (noroeste da Índia), atualmente seu cultivo estende-se à África, à América Central e América do Sul, além de Sri Lanka, Índia, México, Malásia e Filipinas.

O nordeste da África é o centro de diversidade da família, com nove espécies. Foi daí que espalhou-se por diversas regiões tropicais e subtropicais do planeta devido às inúmeras qualidades que possui, principalmente como planta medicinal e alimentar.

Esta é a espécie do seu gênero mais cultivada, e sua principal riqueza está no altíssimo valor nutricional das suas folhas e frutos.

A acácia-branca apresenta tronco único e ereto, medindo de 20 a 45 cm de diâmetro, com casca espessa, de coloração cinza-esbranquiçada. Apresenta uma copa aberta, com ramos pendentes, hirsutos e delicados, que resultam num formato de sombrinha.

A árvore em si não é muito robusta, e sim de pequeno a médio porte, decídua, florífera e diversas outras utilidades. Ela desenvolve ramos que crescem até cerca de 10 m de comprimento, podendo a planta alcançar 12 m de altura.

Floresce o ano todo, despontando cachos de flores pequenas, hermafroditas, perfumadas e de cor branca e, às vezes, creme., exibindo a coloração que varia do branco ao amarelo-pálido, sendo relativamente grandes. A sua polinização é efetuada por pássaros e insetos.

flores

A acácia-branca no paisagismo
Seu uso paisagístico ainda é escasso, porém com um grande potencial devido ao tronco engrossado de aspecto muitas vezes barrigudo, que confere um certo ar exótico ao jardim. Também fornece uma sombra clara e gostosa.

Metade do seu cultivo é de epífitas e forrações de meia-sombra na base, além de florescer o ano todo. Há países onde é utilizada como planta envasada, com o calibroso e escultural caudex evidenciado, assim como a rosa-do-deserto (Adenium obesum).

As diferentes utilidades da acácia-branca
Considerada como uma das árvores cultivadas mais úteis para o ser humano, praticamente todas as partes da acácia-branca podem ser utilizadas para diversos fins. Nos trópicos, a sua folhagem é usada como forragem para animais.

As suas sementes, oleosas, são utilizadas para a produção do óleo de ben (ou bem), rico em ácido benzóico, usado em pintura artística. As flores têm um aroma muito delicado e são usadas para produzir produtos cosméticos.

A madeira é usada na produção de papel e de fibras têxteis. As raízes são consideradas abortivas. Quando reproduzida através da técnica de estaquia, produz raízes capazes de conter a erosão dos solos.

Com as deficiências alimentares da atualidade, a busca de complementos alimentares traz uma alternativa viável a uma alimentação saudável, que supra todas as necessidades diárias do ser humano.

Entretanto, muitos desses suplementos alimentares podem trazer danos ou possuem alguma limitação em relação ao uso. Uma alternativa vista para minimizar as deficiências alimentares seria um alimento com uma quantidade grande de vitaminas e minerais, que são essenciais no dia-a-dia.

No Brasil, é conhecida no estado do Maranhão desde 1950, e usada como planta ornamental, tendo em vista o desconhecimento do seu uso como hortaliça.

Possui também ação de coagulante, ajudando assim no tratamento de água poluída, além de ser utilizada no desenvolvimento de remédios, entre outros setores.

folhas

O valor nutricional da acácia-branca
A acácia-branca contém mais de 92 nutrientes e 46 tipos de antioxidantes, além de 36 substâncias anti-inflamatórias e 18 aminoácidos, inclusive os 9 aminoácidos essenciais que não são fabricados pelo corpo humano.

As folhas frescas contêm nutrientes na seguinte proporção: sete vezes mais vitamina C que a laranja; dezessete vezes mais cálcio que o leite; dez vezes mais vitamina A que a cenoura; quinze vezes mais potássio que a banana; duas vezes mais proteína que o leite (cerca de 27% de proteína, equivalente à carne do boi); e vinte e cinco vezes mais ferro que o espinafre.

As vitaminas presentes são: A, B (tiamina, riboflavina, niacina), C, E, e betacaroteno. Já os minerais presentes são: cromo, cobre, fósforo, ferro, magnésio, manganês, potássio, selênio e zinco.

O cultivo da acácia-branca
A acácia branca cresce principalmente em áreas semiáridas tropicais e subtropicais, sendo o seu habitat preferencial o solo seco e arenoso. Tolera solos pobres, como em áreas costeiras, embora aprecie solos férteis profundos e drenáveis, neutros a levemente ácidos e enriquecidos com matéria orgânica.

Depois de bem estabelecida, ela torna-se tolerante a períodos de estiagem. Resiste a geadas leves, mas vegeta melhor sob o calor tropical. Responde bem à fertilização e irrigação suplementar, produzindo mais folhas e vagens.

Suas mudas são obtidas através de semeadura ou estaquia de ramos com mais de 20 centímetros. No cultivo em larga escala, seu tronco é submetido a podas regulares de forma que sua altura não ultrapasse cerca de um metro e meio, visando facilitar a colheita das folhas.

Seu crescimento é extremamente rápido, atingindo o porte arbóreo já nos primeiros meses após a semeadura. A produção de sementes se inicia no primeiro ano. Multiplica-se por sementes frescas e estaquia de ramos lenhosos ou semi-lenhosos.

moringa-oleifera

Plantio em vasos
A melhor época para o plantio acácia-branca é no início da estação chuvosa (entre setembro e outubro). Essa espécie não precisa de altas taxas de nutrientes, entretanto, é recomendada uma análise de solo para verificar a fertilidade.

É importante saber que a condução varia conforme a finalidade desejada. Se sua intenção é aumentar a produção de folhas, flores, frutos, favas e sementes, é recomendado podar no mínimo quatro vezes antes da primeira florada.

Essa florada ocorre aproximadamente 6 meses após o plantio. A técnica de podas também é realizada para formar a estrutura da planta, facilitando assim a colheita das favas.

Para plantar a muda, seja em solo ou vaso, é necessário colocá-la até 15 centímetros abaixo da terra. Encha um vaso de uns 40 litros de capacidade com 85% de substrato, 10% de areia e 5% de húmus.

A acácia-branca precisa de um solo com boa drenagem, pois, caso contrário, as sementes ficam empoçadas. Ao misturar o substrato com areia e composto orgânico, é possível compor um solo bem drenado e nutritivo para as sementinhas.

vagens (sementes)

Faça uma cova com a profundidade citada, encaixe a muda e cubra as laterais com solo, sempre afofando levemente com as mãos. Em poucos dias a planta começará a formar raízes. Use mais ou menos areia e composto orgânico dependendo do substrato utilizado.

Os dez primeiros dias pedem bastante água, por isso é necessário realizar regas contínuas nesse período. Dependendo do clima de sua região, até mesmo duas vezes ao dia. Passado esse período, mantenha a planta somente umedecida.

Se plantar sementes, retire a casca e coloque-as a uma profundidade de 2,5 centímetros e a uma distância de 5 centímetros entre cada uma. Use o dedo para fazer buracos no solo.

No cultivo por estaquia, enfie a parte cortada do galho na terra, afundando um terço do comprimento em um vaso com mais ou menos 60 litros. Compacte a terra com as mãos em volta do galho para que ele fique em pé sozinho e para que o solo fique firme em volta.

Regue o solo com um regador até deixá-lo bem úmido. A terra deve ficar bem molhada, mas sem empoçar água. Se houver água parada na superfície, é sinal de que a rega está excessiva e que o solo não tem boa drenagem.

Verifique a umidade com o dedo, afundando-o na terra até a primeira articulação. Regue uma vez por semana ou mais dependendo do clima local, deixando o solo sempre úmido.

MORINGA

Deve-se transplantar as acácias-brancas cultivadas a partir de sementes quando elas atingirem 15 cm ou 20 cm. Quando as mudas chegam a essa altura, elas começam a competir pelos recursos do solo e precisam ser transplantadas para vasos individuais.

Com uma régua ou outro instrumento, solte a terra em volta de cada muda, puxe-a com cuidado e coloque-a no vaso definitivo. Deixe-a em um local ensolarado, dentro ou fora de casa.

Para crescer saudável e forte, essa planta precisa de cerca de seis horas de luz solar direta por dia. Regue o exemplar uma vez por semana. A acácia-branca é resistente à seca, mas ainda assim deve ser regada semanalmente enquanto estiver se estabelecendo no solo.

Afunde o dedo até a segunda articulação na terra e, se sentir que ela está seca, regue. Tome cuidado para não regar em excesso, pois as raízes ficam encharcadas e podem apodrecer. Se chover durante a semana, a árvore já recebeu água suficiente.

Moringa oleifera2

Se morar em um local de clima temperado, coloque a planta dentro de casa ou em uma estufa durante o inverno. A acácia-branca é suscetível a geadas e não sobrevive a um inverno rigoroso.

A árvore pode crescer até 1,8 m por ano, portanto coloque-a em um espaço proporcional. Você pode plantar novos pés todos os anos com os galhos cortados na estação anterior.

A muda passa a ter a mesma idade da árvore de onde ela foi retirada. Colha as vagens da planta quando tiverem mais de 1 cm de diâmetro. Se ficarem maduras, elas podem adquirir uma consistência fibrosa indesejável.

queda

tuia-strickta

A tuia é uma árvore conífera grossa que pode chegar a até 60 metros de altura. Trata-se de um pinheiro muito utilizado para a ornamentação de jardins, cercas e canteiros.

Além disso, costuma ser adereço frequente na decoração das festividades de final de ano, sendo comumente utilizada como árvore-de-Natal, o que demonstra sua capacidade de se adaptar a locais variados, podendo o seu cultivo acorrer em vasos ou diretamente no solo.

Evidente que em vasos, as tuias vão crescer significativamente menos, necessitando de mais cuidados e atenção, além de adubação frequente. Nesse sentido, acompanhe algumas dicas essenciais para o cultivo das tuias.

tuia

Cuidados ao cultivar
Luminosidade

Escolha um local com boas condições de luminosidade. Embora essas árvores cresçam em áreas sombreadas, elas se desenvolvem melhor em locais ensolarados.

Lugares com clima muito quente, contudo, devem ser evitados, vez que as tuias preferem umidade e temperaturas mais amenas, com incidência de sol direto por pelo menos 6 horas diárias.

Solo
Prepare um solo argiloso com boa drenagem para a sua planta. As tuias preferem solos úmidos com muitos nutrientes orgânicos. Adicione composto ou uma mistura de solo orgânico à terra.

Vento
Como as tuias crescem verticalmente, ficando muito altas, é importante que elas sejam cultivadas em local onde estejam protegidas do vento. Também é aconselhável colocar uma base de sustentação no caule, para que a planta não quebre com facilidade ou fique torta.

Propagação
A propagação das tuias pode ser feita por meio de sementes ou de mudas já desenvolvidas. O método de germinar as sementes para só depois fazer a transplantação, costuma ser mais demorado e requer mais paciência.

O ideal é comprar mudas já desenvolvidas para realizar o plantio. Essas mudas são facilmente encontradas em viveiros, floriculturas ou lojas especializadas.

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Plantio em vasos
Enquanto ainda estão pequenas, as tuias podem ser cultivadas em vasos, desde que que apresentem orifícios de drenagem, bom tamanho e profundidade. É preferível que fiquem ao ar livre.

Regas
As regas devem ser constantes, especialmente nos primeiros meses. Depois, pode-se ir reduzindo gradativamente. É bom nunca exagerar demais, a ponto de o solo ficar encharcado. Basta que fique levemente úmido.

névoa

manaca-da-serra

Apesar de toda sua grandiosidade o manacá da serra, essa árvore não tem raízes muito agressivas e, por causa disso, pode ser facilmente mantida em recipientes adequados. Mas, assim como qualquer planta nativa de florestas, o manacá da serra também exige alguns cuidados.

Escolha o maior vaso possível
Apesar de saber que dá para plantar manacá da serra em vasos, vale lembrar que essa planta precisa de espaço para crescer, pois apesar de ter raízes amigáveis, a sua altura pode atingir até 12 m de altura na natureza.

No entanto, as condições de um vaso fazem com que o manacá da serra não cresça tanto assim, mas ainda assim é uma árvore.

Preparação adequada do vaso para o plantio
Além de escolher o maior vaso da loja de jardinagem é muito importante fazer a preparação adequada desse recipiente para o plantio do manacá da serra.

Para isso, faça uma boa camada de drenagem com pedras maiores, já que elas garantem um bom escoamento da água.

Cubra essa primeira camada de drenagem com uma manta de bidim para garantir a separação do substrato, já que assim a terra não será escoada junto para fora do vaso.

manacadaserra

Preparação do substrato para o plantio de manacá da serra
Depois de preparar a primeira camada que é indispensável para garantir uma boa drenagem do solo. O cultivo de manacá da serra em vasos demanda um solo bem aerado.

Para isso, misture uma parte de areia para cada parte de terra comum de jardinagem. Já que essa é uma condição ideal para que as raízes tenham espaço para se expandir sob o solo.

Luminosidade ideal para manacá da serra
Não adianta saber que dá para plantar manacá da serra em vasos. Deixar a planta abandonada pensando que a sua alta resistência vai garantir sua sobrevivência.

Afinal, essa planta deve se manter em um local bem claro. Mas a espécie anã dessa planta deve ser mantida em uma luminosidade indireta.

barco

Cornus-florida

O cornos, também conhecido por corniso-florido , é uma árvore ornamental pertencente à família das Cornaceae. É originária da América do Norte, mais precisamente no estado do Maine, nos Estados Unidos, até Veracruz, no México.

É uma árvore decídua e de pequeno porte. Conta com uma beleza singular por sua florada abundante e devido à sua variação sazonal nas cores de sua folhagem, que apresenta copa arredondada.

A folhagem é caduca, oposta, simples, ovada, com margens minimamente serrilhadas e tom inicial verde, ficando em lindos tons bronzeados no outono, antes de caírem.

Crescem até 10 m de altura, algumas vezes mais largas do que altas quando maduras. Com tronco curto,  mede até 30 cm, e ramos horizontais em camadas, sua casca é grossa e se racha em blocos quando mais velhas.

O clima quente e úmido do verão é necessário para que o novo crescimento endureça no outono. A vida útil máxima do cornos é de cerca de 80 anos. Contudo, ele foi colocado na lista de espécies ameaçadas de extinção em Ontário.

As inflorescências surgem na primavera e são arredondadas do tipo umbela, compostas em média por 20 pequeninas flores quando densas, discretas e hermafroditas, com quatro pétalas amarelas de 4 mm de comprimento, delicadas e minimalistas.

A cabeça da flor é cercada por quatro grandes brácteas, com cores variando conforme a variedade da planta, podendo ser brancas, rosas ou vermelhas, cada uma com 3 cm de comprimento e 2,5 cm de largura.

cornus-florida

São arredondadas e muitas vezes com um entalhe distinto no ápice. Quando está em estado selvagem, geralmente é encontrada na borda da floresta e frequentemente em cumes secos.

É uma árvore monóica, o que significa que possui flores masculinas e femininas, e todas as árvores produzirão frutos. Sua fruta é formada por um cacho de duas a dez drupas separadas, medindo entre 10 a 15 mm de comprimento e cerca de 8 mm de largura.

No início do verão ficam com um tom vermelho brilhante, podendo também ficar amarelo com um tom rosado ao meio, amadurecendo assim no final da mesma estação.

É considerado uma fonte importante de alimentação para diversas espécies de aves, que acabam distribuindo as sementes após comê-las. Esta planta é hospedeira de diferentes larvas e mariposas. Apesar da fruta não ser venenosa para seres humanos, ela é extremamente azeda e de sabor muito desagradável.

O cornos no paisagismo
Ainda pode-se encontrar bastante variedades naturais de cornos, diversificando características como cor e formato das inflorescência, cor das folhas no outono, resistente a pragas, doenças, entre outras coisas.

Com porte pequeno, esta espécie é ideal para calçadas e também jardins, onde pode fornecer atrativos para todas as estações. Estes atrativos incluem sombra e aves silvestres no verão, folhas coloridas no outono, queda das folhas no inverno e flores em abundância na primavera.

Usa-se também em plantio misto e irregular, nas encostas de bosques apresentando um belo plano de fundo para o paisagismo. Sua madeira é de excelente qualidade, dura e bastante resistente. Sendo usada para confecções nobres como tacos de golf, porta jóias, cabos de ferramentas, tábuas de carnes e muitas outras coisas.

cornus-florida

O cultivo do cornos
O cornos é uma planta que faz melhor sua horticultura em solos úmidos e ácidos, enriquecidos com matéria orgânica, férteis e bem drenados. Prefere a meia-sombra, mas aprecia o sol da manhã.

Não se desenvolve bem quando exposta ao calor intenso e tem baixa tolerância à salinidade. O pH de preferência deve estar entre 6,0 e 7,0.

Quando a plantação for nova deve ser posta sob cobertura morta com profundidade de 5 a 10 cn, evitando o caule. Podar e remover completamente a madeira e as folhas mortas anualmente.

Regue-a semanalmente durante a seca, de preferência pelas manhãs, mas evite molhar as folhas. Quando necessário aplicar fungicidas de acordo com instruções do fabricante.

Há regiões em que a antracnose do cornos é um problema. Proprietários ou cuidadores de terras públicas devem conhecer mais profundamente os sintomas e inspecionar as árvores com frequência, para saber selecionar um estoque de plantio saudável e livre de pragas e doenças. Deve-se também evitar ao máximo transplantar árvores de florestas.

Cornus florida

Propagação do cornos
É uma planta facilmente propagada por sementes, que são semeadas no outono em fileiras preparadas de serragem ou areia, e emergem na primavera.

Se uma semente boa e limpa for superada primeiramente por um tratamento de estratificação ao frio de 4ºC, de 90 a 120 dias, a taxa de germinação é de 100%.

O cornos não pode se auto fertilizar, pois demonstra uma auto incompatibilidade gametofítica. Você deve perguntar se isso tem alguma importância? Tem sim. Pois, para os programas de reprodução significa que não é necessário emascular as anteras de C.

Floresce antes de fazer a polinização cruzada controlada. Polinização que deve ser repetida alternadamente, pois as flores devem ser polinizadas de forma cruzada dentro de um ou dois dias após a abertura para que seja eficaz.

Quando plantadas em locais de climas frios, as estacas envasadas devem ficar mantidas em armações frias, aquecidas ou em túnel de cultivo até o próximo inverno para manter a temperaturas entre 0 e 7ºC. Contudo, o sucesso do enraizamento é de 50% a 80%, pois não é uma técnica comum de ser usada por produtores comerciais.

cornus-florida rubra

Normalmente as cultivares selecionadas são propagadas por brotamento T no final do verão ou ainda por enxerto de chicote na estufa no inverno (no porta enxerto de mudas).

Tem-se usado a micropropagação em programas de melhoramento, visando incorporar mais resistência à antracnose e oídio em cultivares hortícolas e importantes na economia.

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