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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

Manacá-da-serra

O manacá-da-serra  é uma árvore pioneira da Mata Atlântica brasileira, muito característica da encosta úmida da Serra do Mar e da floresta ombrófila densa  da encosta atlântica dos estados do Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

Ocorre quase exclusivamente em matas secundárias, onde chega a ser a espécie dominante. É encontrada também em restingas em todo o litoral de São Paulo, e na floresta ombrófila de sudeste do mesmo estado.

O manacá-da-serra é uma planta ornamental muito usada em projetos paisagísticos. Ela pode ser plantada em jardins, praças e também em vasos. Mas a escolha depende da espécie, pois há algumas que crescem muito e outras menores.

Como são plantas de sol pleno, não vão bem dentro de casa, mas podem ser plantadas em vasos, em jardins e quintais. O sol pleno é necessário para que a planta receba o máximo estímulo de energia para a floração abundante.

Por ser uma árvore muito florida, o manacá-da-serra deixa qualquer ambiente mais bonito. E é muito fácil de cuidar. Assim, é uma boa opção para quem não tem muito tempo ou muita experiência em cuidar de plantas.

Tipos de manacá
Entre os diversos tipos de manacá-da-serra, há dois que se destacam: o manacá de jardim e o manacá-anão.

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O primeiro, também chamado de manacá-de-cheiro, tem flores com tons que vão do azul ao branco e que são muito perfumadas — por isso o nome.

Por ser uma árvore maior, é indicada apenas para o plantio direto no solo e em áreas abertas e espaçosas, como os jardins e praças.

manacá-da-serra anão

Já o segundo tem essa denominação por não crescer tanto como um manacá-da-serra tradicional. O manacá-anão chega a no máximo 3 m, sendo uma boa opção para ser plantado em vasos.

Flor de Manacá
A árvore do manacá tem folhas verdes escuras que, no período de floração, ficam ainda mais bonitas em contraste com as flores brancas que vão lentamente mudando a coloração, passando pelo tom de rosa até chegarem à cor lilás.

Essa característica das flores do manacá-da-serra faz com que seja chamada por muitos de “árvore que dá flor de três cores”.

E como as raízes do manacá-da-serra crescem pouco e não são agressivas, esta planta é uma boa opção também para plantar em calçadas, sem nenhum tipo de dano.

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Floração do Manacá-da-serra
O período de floração de um manacá-da-serra acontece no fim da primavera e no verão, entre os meses de novembro e fevereiro.

Nesse período é importante ter ainda mais atenção à adubação do solo, para potencializar as flores e deixar a sua planta mais bonita.

Como cuidar da muda
A principal diferença de um manacá-da-serra plantado diretamente no solo de um plantado no vaso é em relação aos cuidados.

Quando o manacá-da-serra é plantado no solo, as raízes conseguem ir em busca de água e nutrientes. Assim, as regas e adubações são menos frequentes. Já nos vasos, é preciso fornecer mais água e nutrientes para o desenvolvimento saudável da planta.

Plantada no vaso
Para plantar o manacá-da-serra em vasos, o primeiro passo é ter um vaso médio ou grande, que permita o crescimento. É recomendado o uso de um substrato com compostos muito ricos em matéria orgânica, como turfa, húmus de minhoca e esterco curtido. Eles fornecem uma grande variedade de nutrientes importantes para a saúde geral da planta.

Uma dica para ficarem bonitos em vasos é sempre repor o substrato, regar e podar. Mas, como não é uma planta que espalha muito horizontalmente, a poda é mais para limpeza de partes secas.

Se estiver em um espaço com sol pleno, a rega pode ser diária nos dias mais quentes. Já em épocas mais frias pode ser espaçada. E em épocas de chuva é possível cessar.

Plantada no solo
Escolha um espaço no jardim onde tenha a maior incidência direta de luz solar e que seja perto de uma torneira para facilitar as regas. Após o plantio é necessário primordialmente realizar as regas em dias intervalados porque nesse período a planta necessita de bastante água para enraizar.

Depois, a orientação é regar de uma a duas vezes por semana e podar somente nos períodos de outono e inverno, quando as plantas estão no período de dormência. Assim a brotação e a floração virão com tudo na primavera.

E é necessário tomar cuidado com as adubações em excesso. Evite adubar nos períodos de outono e inverno e potencializar a adubação durante a primavera e verão. Dessa maneira, seu Manacá ficará sempre lindo e florido.

Um jardim com Manacá-da-serra
Por ser uma planta que necessita de bastante luz solar direta para se desenvolver, o ideal é que o manacá-da-serra seja sempre cultivado em ambientes externos. E os jardins são ótimos para isso, além de ficarem mais bonitos durante a floração.

É importante ter atenção porque, quando é cultivado em locais de sombra ou meia-sombra, as folhas ficam pequenas e atrofiadas, não há florações e a planta fica mais suscetível ao ataque de pragas e doenças.

manacá da serra

Perguntas frequentes
Quem pensa em cultivar um manacá-da-serra costuma ter algumas dúvidas, principalmente em relação ao crescimento e ao melhor espaço para que a planta fique saudável e bonita. Abaixo um esclarecimento de algumas das perguntas mais comuns:

Manacá gosta de sol ou de sombra?
Como já explicado pelas profissionais, o manacá-da-serra é um tipo de planta que gosta de sol e depende dele para ter um melhor desenvolvimento.

Além disso, gosta de umidade. Mas pode apresentar dificuldades de desenvolvimento, acima de tudo em locais com ar muito seco.

manacá da serra

Manacá cresce rápido?
O crescimento não é tão rápido. O manacá-da-serra leva em torno de dois anos para alcançar a altura de 2,5 m, desde que tenha luz direta.

Portanto, é bom ter paciência, manter os cuidados e entender que a planta tem o seu tempo certo de se desenvolver.

Qual a altura de um manacá?
O manacá-da-serra é considerado uma das maiores plantas domésticas do Brasil. Dependendo da espécie, pode chegar a até 12 m de altura.

Mas há espécies menores, como o manacá-anão, que não passa de 3 m e é uma escolha mais adequada para espaços menores, como varandas.

janela-brisa

cerejeiras

Plantar uma árvore é algo que todos deveriam fazer ao menos uma vez na vida. Se fizer sempre, melhor ainda..

Além da poética por trás da idéia de que todos devemos plantar uma árvore, existe uma questão racional e fundamental de nossa própria existência,  as árvores são responsáveis pela formação e manutenção de florestas e, consequentemente, pelos benefícios e condições à vida de uma série de outras espécies, incluindo a nossa.

Tudo se inicia com as árvores pioneiras. São aquelas mais resistentes ao sol, com crescimento rápido mesmo em solos geralmente mais fracos. São elas que permitem que outras árvores e vegetações menos resistentes possam crescer, aumentando gradativamente o sombreamento e umidade do local.

Esse processo gera um microclima, em que a água das chuvas infiltra no solo sem evaporar, formando veios da água e, consequentemente, rios e lagos. Ou seja, as árvores estão até mesmo relacionadas à existência de fontes de água doce.

Além disso, as árvores contribuem para um visual aconchegante das cidades e lares e podem ser plantadas por qualquer pessoa. O importante é tomar alguns cuidados, especialmente quando se trata da espécie adequada para o local do plantio. Isso porque algumas árvores podem atingir proporções muito grandes, tanto em suas copas, quanto em suas raízes, folhas e frutos.

Quando mal planejado, um plantio pode gerar excesso de galhos frágeis, folhas e frutos que danificam coberturas e carros, por exemplo, ou deixam as calçadas escorregadias. É necessário escolher o local correto e evitar possíveis danos a vizinhos e a infraestrutura urbana.

1-Árvores

Plantio urbano
Quando falamos de árvores em calçadas, é importante tomar alguns cuidados específicos. Espécies muito altas, que alcancem mais de 6 m de altura, devem ficar longe de fiações elétricas. No geral, o ideal é deixá-las também distantes dos muros e sem comprometer a calçada.

Optar por árvores de pequeno porte, com raízes não tão agressivas e com copa mais esbelta do que larga, evitando bloquear o espaço por completo ou bater em carros, é o mais indicado. É melhor evitar árvores com frutos muito grandes ou gosmentos, que podem também fazer com que a pessoa escorregue na calçada.

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Plantio doméstico
Jardins em casa costumam ser áreas mais livres, e o principal cuidado é com a proporção do espaço. A principal qualidade de trazer uma árvore é o sombreamento, que também pode favorecer um ambiente da casa ou uma fachada que recebe sol direto, deixando tudo mais confortável.

Outro benefício é em relação às frutas, quando escolhida uma árvore frutífera. E, por fim, é claro, o benefício visual.

Para sombreamento, é indicado o plantio de espécies de copa mais frondosa como Ingá, Aroeira, Mangueira, Flamboyant, Chapéu-de-sol, Oiti e Sombreiro.

Agora, para aqueles que buscam uma árvore super colorida, o Ipê, a Quaresmeira, Resedá, Pau-formiga, Chuva-de-ouro, Manacá-da-serra, Jasmim-manga, Magnólias e o Mini-flamboyant são a melhor aposta.

Para frutas, adoro as Pitangueiras, o Araçá, Jabuticabeiras, Mamoeiro e as cítricas, como limoeiros, laranjas e mexeriqueiras.

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Cuidados ao plantar
Para ajudar no plantio, o principal cuidado deve ser com o torrão da árvore, que não pode ser quebrado ou danificado. Atenção também ao caule, que não deve ficar coberto com terra, isso porque a árvore transpira pelo tronco e abafá-lo poderia deixá-la mais suscetível à doenças e pragas.

Plantio em vasos.
O berço de plantio, que se trata do buraco para receber a árvore, deve ser largo e no mínimo duas vezes maior do que o torrão, para proporcionar a adição de terra mista adubada, junto com a terra do próprio local revolvida e arejada, facilitando o crescimento inicial das raízes.  Em locais com ventos fortes, um tutor vertical deve ser adicionado, para o escoramento do caule.

Por fim, é indicado  que o plantio seja feito preferencialmente nas meias-estações, especialmente na primavera. Isso garante a rega natural, com a temporada de chuvas, e temperaturas mais amenas, para menor evaporação.

manacá da serra

Paisagística
A época menos interessante é no final do outono ou começo do inverno, quando as condições climáticas não são tão favoráveis na maioria dos lugares e o metabolismo e crescimento das plantas fica estagnado ou lento.

raio de sol

Moringa oleifera

A acácia branca, também conhecida como moringa, morangue, muringueiro, quiabo-de-quina, árvore-dos-milagres, entre outros, é um arbusto ornamental pertencente à família das Moringaceae.

Nativa dos sopés montanhosos meridionais dos Himalaias (noroeste da Índia), atualmente seu cultivo estende-se à África, à América Central e América do Sul, além de Sri Lanka, Índia, México, Malásia e Filipinas.

O nordeste da África é o centro de diversidade da família, com nove espécies. Foi daí que espalhou-se por diversas regiões tropicais e subtropicais do planeta devido às inúmeras qualidades que possui, principalmente como planta medicinal e alimentar.

Esta é a espécie do seu gênero mais cultivada, e sua principal riqueza está no altíssimo valor nutricional das suas folhas e frutos.

A acácia-branca apresenta tronco único e ereto, medindo de 20 a 45 cm de diâmetro, com casca espessa, de coloração cinza-esbranquiçada. Apresenta uma copa aberta, com ramos pendentes, hirsutos e delicados, que resultam num formato de sombrinha.

A árvore em si não é muito robusta, e sim de pequeno a médio porte, decídua, florífera e diversas outras utilidades. Ela desenvolve ramos que crescem até cerca de 10 m de comprimento, podendo a planta alcançar 12 m de altura.

Floresce o ano todo, despontando cachos de flores pequenas, hermafroditas, perfumadas e de cor branca e, às vezes, creme., exibindo a coloração que varia do branco ao amarelo-pálido, sendo relativamente grandes. A sua polinização é efetuada por pássaros e insetos.

flores

A acácia-branca no paisagismo
Seu uso paisagístico ainda é escasso, porém com um grande potencial devido ao tronco engrossado de aspecto muitas vezes barrigudo, que confere um certo ar exótico ao jardim. Também fornece uma sombra clara e gostosa.

Metade do seu cultivo é de epífitas e forrações de meia-sombra na base, além de florescer o ano todo. Há países onde é utilizada como planta envasada, com o calibroso e escultural caudex evidenciado, assim como a rosa-do-deserto (Adenium obesum).

As diferentes utilidades da acácia-branca
Considerada como uma das árvores cultivadas mais úteis para o ser humano, praticamente todas as partes da acácia-branca podem ser utilizadas para diversos fins. Nos trópicos, a sua folhagem é usada como forragem para animais.

As suas sementes, oleosas, são utilizadas para a produção do óleo de ben (ou bem), rico em ácido benzóico, usado em pintura artística. As flores têm um aroma muito delicado e são usadas para produzir produtos cosméticos.

A madeira é usada na produção de papel e de fibras têxteis. As raízes são consideradas abortivas. Quando reproduzida através da técnica de estaquia, produz raízes capazes de conter a erosão dos solos.

Com as deficiências alimentares da atualidade, a busca de complementos alimentares traz uma alternativa viável a uma alimentação saudável, que supra todas as necessidades diárias do ser humano.

Entretanto, muitos desses suplementos alimentares podem trazer danos ou possuem alguma limitação em relação ao uso. Uma alternativa vista para minimizar as deficiências alimentares seria um alimento com uma quantidade grande de vitaminas e minerais, que são essenciais no dia-a-dia.

No Brasil, é conhecida no estado do Maranhão desde 1950, e usada como planta ornamental, tendo em vista o desconhecimento do seu uso como hortaliça.

Possui também ação de coagulante, ajudando assim no tratamento de água poluída, além de ser utilizada no desenvolvimento de remédios, entre outros setores.

folhas

O valor nutricional da acácia-branca
A acácia-branca contém mais de 92 nutrientes e 46 tipos de antioxidantes, além de 36 substâncias anti-inflamatórias e 18 aminoácidos, inclusive os 9 aminoácidos essenciais que não são fabricados pelo corpo humano.

As folhas frescas contêm nutrientes na seguinte proporção: sete vezes mais vitamina C que a laranja; dezessete vezes mais cálcio que o leite; dez vezes mais vitamina A que a cenoura; quinze vezes mais potássio que a banana; duas vezes mais proteína que o leite (cerca de 27% de proteína, equivalente à carne do boi); e vinte e cinco vezes mais ferro que o espinafre.

As vitaminas presentes são: A, B (tiamina, riboflavina, niacina), C, E, e betacaroteno. Já os minerais presentes são: cromo, cobre, fósforo, ferro, magnésio, manganês, potássio, selênio e zinco.

O cultivo da acácia-branca
A acácia branca cresce principalmente em áreas semiáridas tropicais e subtropicais, sendo o seu habitat preferencial o solo seco e arenoso. Tolera solos pobres, como em áreas costeiras, embora aprecie solos férteis profundos e drenáveis, neutros a levemente ácidos e enriquecidos com matéria orgânica.

Depois de bem estabelecida, ela torna-se tolerante a períodos de estiagem. Resiste a geadas leves, mas vegeta melhor sob o calor tropical. Responde bem à fertilização e irrigação suplementar, produzindo mais folhas e vagens.

Suas mudas são obtidas através de semeadura ou estaquia de ramos com mais de 20 centímetros. No cultivo em larga escala, seu tronco é submetido a podas regulares de forma que sua altura não ultrapasse cerca de um metro e meio, visando facilitar a colheita das folhas.

Seu crescimento é extremamente rápido, atingindo o porte arbóreo já nos primeiros meses após a semeadura. A produção de sementes se inicia no primeiro ano. Multiplica-se por sementes frescas e estaquia de ramos lenhosos ou semi-lenhosos.

moringa-oleifera

Plantio em vasos
A melhor época para o plantio acácia-branca é no início da estação chuvosa (entre setembro e outubro). Essa espécie não precisa de altas taxas de nutrientes, entretanto, é recomendada uma análise de solo para verificar a fertilidade.

É importante saber que a condução varia conforme a finalidade desejada. Se sua intenção é aumentar a produção de folhas, flores, frutos, favas e sementes, é recomendado podar no mínimo quatro vezes antes da primeira florada.

Essa florada ocorre aproximadamente 6 meses após o plantio. A técnica de podas também é realizada para formar a estrutura da planta, facilitando assim a colheita das favas.

Para plantar a muda, seja em solo ou vaso, é necessário colocá-la até 15 centímetros abaixo da terra. Encha um vaso de uns 40 litros de capacidade com 85% de substrato, 10% de areia e 5% de húmus.

A acácia-branca precisa de um solo com boa drenagem, pois, caso contrário, as sementes ficam empoçadas. Ao misturar o substrato com areia e composto orgânico, é possível compor um solo bem drenado e nutritivo para as sementinhas.

vagens (sementes)

Faça uma cova com a profundidade citada, encaixe a muda e cubra as laterais com solo, sempre afofando levemente com as mãos. Em poucos dias a planta começará a formar raízes. Use mais ou menos areia e composto orgânico dependendo do substrato utilizado.

Os dez primeiros dias pedem bastante água, por isso é necessário realizar regas contínuas nesse período. Dependendo do clima de sua região, até mesmo duas vezes ao dia. Passado esse período, mantenha a planta somente umedecida.

Se plantar sementes, retire a casca e coloque-as a uma profundidade de 2,5 centímetros e a uma distância de 5 centímetros entre cada uma. Use o dedo para fazer buracos no solo.

No cultivo por estaquia, enfie a parte cortada do galho na terra, afundando um terço do comprimento em um vaso com mais ou menos 60 litros. Compacte a terra com as mãos em volta do galho para que ele fique em pé sozinho e para que o solo fique firme em volta.

Regue o solo com um regador até deixá-lo bem úmido. A terra deve ficar bem molhada, mas sem empoçar água. Se houver água parada na superfície, é sinal de que a rega está excessiva e que o solo não tem boa drenagem.

Verifique a umidade com o dedo, afundando-o na terra até a primeira articulação. Regue uma vez por semana ou mais dependendo do clima local, deixando o solo sempre úmido.

MORINGA

Deve-se transplantar as acácias-brancas cultivadas a partir de sementes quando elas atingirem 15 cm ou 20 cm. Quando as mudas chegam a essa altura, elas começam a competir pelos recursos do solo e precisam ser transplantadas para vasos individuais.

Com uma régua ou outro instrumento, solte a terra em volta de cada muda, puxe-a com cuidado e coloque-a no vaso definitivo. Deixe-a em um local ensolarado, dentro ou fora de casa.

Para crescer saudável e forte, essa planta precisa de cerca de seis horas de luz solar direta por dia. Regue o exemplar uma vez por semana. A acácia-branca é resistente à seca, mas ainda assim deve ser regada semanalmente enquanto estiver se estabelecendo no solo.

Afunde o dedo até a segunda articulação na terra e, se sentir que ela está seca, regue. Tome cuidado para não regar em excesso, pois as raízes ficam encharcadas e podem apodrecer. Se chover durante a semana, a árvore já recebeu água suficiente.

Moringa oleifera2

Se morar em um local de clima temperado, coloque a planta dentro de casa ou em uma estufa durante o inverno. A acácia-branca é suscetível a geadas e não sobrevive a um inverno rigoroso.

A árvore pode crescer até 1,8 m por ano, portanto coloque-a em um espaço proporcional. Você pode plantar novos pés todos os anos com os galhos cortados na estação anterior.

A muda passa a ter a mesma idade da árvore de onde ela foi retirada. Colha as vagens da planta quando tiverem mais de 1 cm de diâmetro. Se ficarem maduras, elas podem adquirir uma consistência fibrosa indesejável.

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A tuia é uma árvore conífera grossa que pode chegar a até 60 metros de altura. Trata-se de um pinheiro muito utilizado para a ornamentação de jardins, cercas e canteiros.

Além disso, costuma ser adereço frequente na decoração das festividades de final de ano, sendo comumente utilizada como árvore-de-Natal, o que demonstra sua capacidade de se adaptar a locais variados, podendo o seu cultivo acorrer em vasos ou diretamente no solo.

Evidente que em vasos, as tuias vão crescer significativamente menos, necessitando de mais cuidados e atenção, além de adubação frequente. Nesse sentido, acompanhe algumas dicas essenciais para o cultivo das tuias.

tuia

Cuidados ao cultivar
Luminosidade

Escolha um local com boas condições de luminosidade. Embora essas árvores cresçam em áreas sombreadas, elas se desenvolvem melhor em locais ensolarados.

Lugares com clima muito quente, contudo, devem ser evitados, vez que as tuias preferem umidade e temperaturas mais amenas, com incidência de sol direto por pelo menos 6 horas diárias.

Solo
Prepare um solo argiloso com boa drenagem para a sua planta. As tuias preferem solos úmidos com muitos nutrientes orgânicos. Adicione composto ou uma mistura de solo orgânico à terra.

Vento
Como as tuias crescem verticalmente, ficando muito altas, é importante que elas sejam cultivadas em local onde estejam protegidas do vento. Também é aconselhável colocar uma base de sustentação no caule, para que a planta não quebre com facilidade ou fique torta.

Propagação
A propagação das tuias pode ser feita por meio de sementes ou de mudas já desenvolvidas. O método de germinar as sementes para só depois fazer a transplantação, costuma ser mais demorado e requer mais paciência.

O ideal é comprar mudas já desenvolvidas para realizar o plantio. Essas mudas são facilmente encontradas em viveiros, floriculturas ou lojas especializadas.

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Plantio em vasos
Enquanto ainda estão pequenas, as tuias podem ser cultivadas em vasos, desde que que apresentem orifícios de drenagem, bom tamanho e profundidade. É preferível que fiquem ao ar livre.

Regas
As regas devem ser constantes, especialmente nos primeiros meses. Depois, pode-se ir reduzindo gradativamente. É bom nunca exagerar demais, a ponto de o solo ficar encharcado. Basta que fique levemente úmido.

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