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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

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A Chamaedorea elegans é uma palmeira de pequeno porte, sem espinhos, originária do México e Guatemala e que faz um enorme sucesso como planta

Origem da Chamaedorea elegans
A Chamaedorea elegans é originária das florestas tropicais da América Central, onde prospera sob a sombra de árvores mais altas.

Seu habitat natural inclui regiões como o México e a Guatemala. Sua adaptação bem-sucedida a condições sombreadas a tornou uma escolha popular para ambientes internos ao redor do mundo.

Características marcantes
A Chamaedorea elegans é conhecida por suas folhas delicadas e plumosas que se assemelham a penas, criando uma aparência exuberante e elegante.

Suas hastes finas e eretas sustentam folhas pinadas, que se dividem em folíolos estreitos. Esta palmeira geralmente atinge uma altura de 1,5 a 2 metros, tornando-a ideal para espaços menores.

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Dicas de cultivo para a Chamaedorea elegans
Prefira locais com luz indireta, evitando exposição direta ao sol forte. A Chamaedorea elegans prospera em ambientes internos com luz filtrada.

Utilize um solo rico em matéria orgânica, bem drenado e leve. Certifique-se de que o recipiente tenha orifícios de drenagem para evitar o acúmulo de água.

Mantenha o solo levemente úmido, regando quando a camada superior estiver seca ao toque. Evite o encharcamento, pois isso pode levar ao apodrecimento das raízes.

A Chamaedorea elegans aprecia ambientes mais úmidos. Se o ar estiver seco, pulverize água nas folhas regularmente ou coloque a planta sobre uma bandeja com cascalho umedecido.

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Técnicas de poda para manter a forma graciosa
Regularmente retire folhas velhas ou danificadas, cortando próximo ao tronco. Isso promove uma aparência mais limpa e estimula o crescimento de novas folhas.

Se a Chamaedorea elegans estiver ficando muito alta, pode-se cortar o ápice principal para incentivar a ramificação lateral, resultando em uma planta mais densa.

Em casos de folhagem densa, desbaste algumas folhas para permitir a entrada de luz e ventilação, promovendo um ambiente mais saudável para a planta.

Propagação da Chamaedorea elegans
Propagação por sementes: Plante sementes frescas em um substrato leve e mantenha-o úmido até a germinação. Este método pode levar mais tempo para produzir plantas maduras.

Durante o transplante, divida cuidadosamente as touceiras, garantindo que cada seção tenha raízes saudáveis. Isso é eficaz para obter plantas já estabelecidas.

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canudo de pito

O canudo-de-pito é uma espécie versátil que pode se encaixar em diversas funções no paisagismo.

Faz às vezes de arbusto, arvoreta e até mesmo como trepadeira se conduzida como tal. Sua floração abundante entra em cena quando a maioria das outras árvores já floresceu,(final do verão, inicio do outono) trazendo novamente graça ao jardim.

O canudo-de-pito é um arbusto ou arvoreta florífero, decíduo e tropical, nativo da América do Sul. Apresenta porte pequeno e copa arredondada e aberta. Alcança em torno de 3 m de altura com copa de até 2 metros de largura.

Devido ao pequeno porte, pode ser plantada em calçadas, canteiros centrais ou pequenos jardins. Seu cultivo é muito interessante quando se deseja atrair borboletas, pois tanto a folhagem serve de alimento para as lagartas, quanto as flores para os adultos.

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Exige pouca manutenção, que se restringe a adubações semestrais, além de eventuais  podas de formação e limpeza. Apresenta crescimento rápido. Para um visual mais cheio e uma boa estrutura, convém efetuar podas de formação regularmente durante o crescimento.

Deve ser cultivado sob sol pleno, em solos preferencialmente leves, enriquecidos com matéria orgânica e irrigados regularmente. Não tolera frio intenso, encharcamento ou estiagem prolongada.

Pode tolerar a meia sombra, mas florescerá bem menos nessa situação. É uma planta  elegível para cultivo no litoral, pois tolera certa salinidade e prefere solo arenoso.

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palmeira laca

A palmeira laca é uma planta tropical que chama a atenção pelo vermelho vivo em seus pecíolos e bainhas foliares, que contrasta com o verde das folhas. Essa característica a torna uma ótima opção para jardins tropicais, pois quebra a monotonia de verde e traz um toque de cor e alegria para o seu espaço.

Essa palmeira é nativa do sudeste asiático e Oceania. Apresentam múltiplos estepes anelados e formam touceiras, podendo ser utilizada em composições tropicais de jardins e, por serem tolerantes à salinidade, são boas opções para jardins litorâneos.

Pode ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Por ter origem tropical, aprecia o calor e a umidade, sendo sensível ao frio.

Em regiões com estações bem marcadas, a palmeira-laca pode ser conduzida em interiores e estufas durante o inverno e voltar para o jardim na primavera e verão.

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É capaz de tolerar encharcamentos, mas não resiste a estiagem prolongada. Multiplica-se por sementes, preferencialmente recém colhidas, e divisão das touceiras.

Pode atingir até 6 m de altura, mas quando jovem pode ser plantada em vasos, adornando varandas, pátios e até mesmo interiores bem iluminados.

Nos jardins, a palmeira laca vermelha pode ser utilizada isolada, como destaque, ou em grupos, como em maciços ou renques ao longo de caminhos e muros. Ela também pode ser plantada em vasos, formando pequenos jardins em casa.

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Essa é uma árvore nativa da Mata Atlântica brasileira. Seu nome se dá pelo formato peculiar de suas folhas que parecem com candelabros.

A eritrina-candelabro ocorre naturalmente em terrenos bastante úmidos, como brejos e margens de rios e lagos. Seu porte alcança no máximo 4 m, e o crescimento das suas raízes é suave, não agredindo calçadas e o sistema de água e esgoto.

Sua casca, folhas e raízes são utilizadas pela medicina tradicional indígena brasileira por séculos.

Suas sementes são utilizadas como alimentos por muitos povos regionais. Infelizmente, ela é uma árvore considerada em extinção.

As folhas nascem em trios em um único pecíolo, em forma de losangos e com coloração verde-escura, apresentando nervuras bem visíveis. A árvore é decídua, perde suas folhas no inverno durante sua floração.

A perda da folhagem deixa evidente as belas flores em forma de candelabro, com pequenas pétalas longilíneas e vermelhas que atraem seus polinizadores naturais, beija-flores e borboletas. No verão, após o renascimento de suas folhas, produz uma agradável sombra.

A eritrina candelabro  é uma espécie bastante rústica, necessitando apenas de podas de contenção e eliminação de galhos velhos. Como suas sementes são de fácil manejo e brotam sem grandes dificuldades, é necessário tomar cuidado para que ela não adquira comportamento invasivo.

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A perda da folhagem deixa evidente as belas flores em forma de candelabro, com pequenas pétalas longilíneas e vermelhas que atraem seus polinizadores naturais, beija-flores e borboletas. No verão, após o renascimento de suas folhas, produz uma agradável sombra.

Deve ser plantada sob sol pleno e em terreno rico em matéria orgânica e úmido, preferencialmente margeando rios, lagos, lagoas e locais semelhantes. Isso não impede que quem a queira em sua calçada a tenha, mas a irrigação precisará ter maior regularidade.

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