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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

Tecoma stans (Small)

Nome Científico: Tecoma stans
Nome Popular: Ipê-de-jardim, ipê-amarelo-de-jardim, ipêzinho-de-jardim, bignônia-amarela, sinos-amarelos, ipê-mirim, guarã-guarã, carobinha, amarelinho
Família: Bignoniaceae
Origem: Estados Unidos, México e América do Sul
Ciclo de Vida: Perene

O ipê-de- jardim é uma arvoreta bastante ramificada, que pode alcançar 4 a 6 metros de altura.

Ele apresenta folhas compostas por folíolos ovais-lanceolados, sub-sésseis e de bordas serrilhadas. As inflorescências são terminais ou axilares, com muitas flores tubulares, amarelas, muito parecidas com as do Ipê-amarelo (Tabebuia spp).

A floração é maior nos meses mais quentes, mas pode perdurar durante o outono.

Os frutos são cápsulas glabras deiscentes, compridas e contém muitas sementes aladas.

Características da espécie:
- Nome científico:
Cholophytum orchidastrum

- Nome popular: Lumina-

- Origem: Costa Oeste da África. De Camarões até Gana.

- Porte: de 30 a 40 cm

- Florescimento: Inflorescência com uma haste de cerca de 50 cm com flores pequenas esbranquiçadas.

- Flores: Inflorescências rubras espigadas, de 8 a 20 cm, com flores diminutas brancas.

- Ambiente: Planta de interior, a cerca de um metro das janelas leste ou oeste.

- Clima: Aprecia o calor e umidade.

- Solo: Drenado. Mais para arenoso do que para argiloso. Aprecia matéria orgânica seca e curtida.

- Podas: Somente retirada das folhas secas.

- Reprodução: Por rizomas.

casinhanolago

beaucarnea-recurvata

Nome popular: Pata-de-elefante; Nolina; Biucarnea.

Família: Liliaceae.

Origem: México.

Observações: Planta semi-lenhosa, arbustiva, de 3 a 5 m de altura, de tronco geralmente não ramificado. Possui inflorescências brancas de pouco valor ornamental que surgem eventualmente no outono.

É tolerante a baixas temperaturas.

Cultivo: Na fase juvenil é excepcional para plantio em vasos ou para formação de pequenos grupos, a pleno sol. Na fase adulta e idosa, em parques e jardins impressiona pelo aspecto estranho, exótico, e muito imponente de seu conjunto arquitetônico.

Multiplica-se por meio de sementes produzidas nas plantas femininas.

1)rio correndo


A Calliandra é a árvore preferida de 7 entre 10 bonsaístas. O formato de suas folhas, seu tronco rígido e a facilidade com que ela aumenta sua massa foliar, fazem dela uma ótima escolha para quem deseja começar a cultivar bonsai.

Então, vamos ver como se cuida desta planta?

Calliandra_selloi

Nome Popular: Esponjinha
Nome Científico: Calliandra (selloi, brevipes… o segundo nome científico depende da cor das flores, ou da ausência de floração)
Origem: Regiões tropicais e subtropicais das Américas, entretanto são encontradas também na Ásia e na Índia. Existem mais de 120 espécies de Calliandra diferentes.

Ambiente: As Calliandras precisam de muita luz para florescer abundantemente, sendo o ideal colocá-las no exterior, protegidas com telas de sombreamento (sempre que possível). Em regiões com estações bem definidas, é possível mantê-las dentro de casa, desde que seja em um local com bastante luminosidade e boa ventilação. Nunca as coloque próximas a fontes de calor.

Características: É um pequeno arbusto de folhas perenes e delicadas, de um verde bem claro e vibrante quando ainda são brotos, e mais escuros quando envelhecem, que se fecham à noite ou quando a planta perde muita água. Algumas espécies possuem flores que vão do branco ao rosa e ao vermelho, em formato de pompom. Os brotos das flores (começam a aparecer no final da Primavera e ao longo do Verão), parecem pequenas framboesas e surgem da axila das folhas. Das flores, surgem frutos, que se partem quando maduros, espalhando as sementes (como o legume vargem). A coloração do tronco é de um tom cinza-claro, quando novo, tornando-se marrom com o tempo e podendo ficar quase negro.

Adubação: Fertilizante líquido, para bonsai, a cada duas semanas (lembrando sempre de usar metade da quantidade indicada na embalagem) durante a estação de crescimento (início da Primavera até o final do Outono) e durante o inverno, adube apenas a cada trinta dias. O incremento de fósforo (P) no fertilizante ajudará a estimular o surgimento de flores. Outra opção é o uso de adubos com longa duração (que liberam os nutrientes toda vez que são molhados), como o Osmocote.

Rega: Mantenha o solo sempre úmido. Como na maiorias das plantas, o ideal é que se regue em abundância, até que a água escorra pelos orifícios do fundo do vaso. Em dias de muito calor, às vezes, se faz necessário regar até 3 vezes por dia. Durante o inverno, regue menos, principalmente se a planta estiver em locais muito frios, mas mantenha o solo sempre úmido.

Poda: Deve ser feita durante o período de crescimento, cortando os novos brotos deixando apenas um ou dois pares de folhas, tão logo o broto tenha desenvolvido cinco ou seis novas folhas. Isso fará com que a planta adquira uma aparência compacta, com bastante massa foliar.

Transplante: De dois anos em dois anos, de preferência na Primavera, cortando-se certa de 2/3 das raízes. É importante utilizar um substrato com boa drenagem, com pelo menos 30 ou 40% de pedriscos de 2mm.

Aramação: Arame apenas os galhos mais jovens, durante o Verão, pois os galhos mais velhos quebram com facilidade, devido à sua rigidez.

Dica: A Calliandra é facilmente cultivada através do plantio de sementes ou por estaquia, sendo que com a estaquia, você consegue árvores com aparência mais velha.