Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Posts para categoria ‘Adubos e Substratos’

mistura de solos

Mistura areno-argilosa:
1 parte de terra comum de jardim
1 parte de terra vegetal
1 parte de composto orgânico
1 parte de areia

Ideal para plantas como: palmeira-rápis (Rhapis excelsa), árvore-da-felicidade-fêmea (Polyscias fruticosa), árvore-da-felicidade-fêmea (Polyscias guilfoylei), gerânio (Pelargonium sp.), gerânio pendente (Pelargonium peltatum).

fertilizantes

Veja como fazer para preparar composto orgânico, fertilizante orgânico líquido e inseticidas caseiros e naturais com receitas testadas pela equipe do Grupo Ambientalista da Bahia (Gambá) que ministrou a Oficina de Capacitação em Produção de Mudas Nativas para Reflorestamento nos dias 17 a 19 de março, na Reserva Jequitibá, no município de Elísio Medrado.

Ingredientes: esterco bovino fresco e água não clorada.
Como preparar:
1. Em um recipiente de 500 litros, colocar partes iguais de esterco bovino fresco e água não clorada, deixando um espaço vazio de 15 a 20 cm;
2. Adaptar uma mangueira à tampa do tambor, cuja extremidade externa deverá ser imersa em uma vasilha com água, para que ocorra um processo de fermentação anaeróbico (sem a presença de ar). Deve-se tomar cuidado para a mangueira não ficar imersa no líquido em fermentação ou entupir, pois os gases produzidos pelo processo de fermentação poderão estourar o tambor;
3. Deixar o líquido fermentar por aproximadamente 90 dias, quando estará pronto para ser usado. O armazenamento do produto final não deve exceder a 30 dias depois de pronto, pois com o tempo ele diminui sua eficiência fitossanitária.

Como usar:
1. O produto fermentado pode ser utilizado de várias maneiras, porém o método mais eficiente é em pulverização foliar, que promove um efeito mais rápido. Neste caso, ele deve ser coado antes do uso e diluído em água na proporção de 01 litro de biofertilizante para 100 litros de água, e pulverizado nas plantas, chegando a ponto de escorrimento, para que cubra totalmente suas folhas e ramos.
2. Pode ser usado também no tratamento de sementes, as quais são mergulhadas na solução do biofertilizante puro por um período de 1 a 10 minutos, devendo secá-las á sombra por duas horas e plantá-las em seguida. As sementes tratadas não devem ser armazenadas, pois perdem muito rapidamente sua capacidade germinativa.
3. No caso de estacas, bulbos e tubérculos, pode-se utilizar o mesmo tratamento acima e se fazer o plantio imediato, o que aumenta o enraizamento das plantas.
4. Na produção de mudas, pode ser utilizado na rega de canteiros ou de sacos de plantio, e quando aplicado puro tem um excelente efeito bactericida. A parte sólida resultante da coagem pode ser usada nas covas de plantio, na compostagem, ou ainda na alimentação de peixes e suínos. No caso dos suínos, deve ser devidamente desidratada e adicionada à ração, na proporção máxima de 20%.

Para que serve:
1. Os testes com fertilizante orgânico comprovaram seu efeito na redução de incidência de pragas e doenças, além do aumento da produção e da produtividade das culturas onde foi utilizado.
2. Quando aplicado em pulverizações foliares, em diluições de 10 a 30% tem efeito fertilizante, contribuindo para o aumento da produtividade e dando mais resistência às plantas.
3. Em plantas frutíferas dever ser aplicado mensalmente nos períodos pós-colheita, quando apresentam deficiência ou desequilíbrio nutricional.
4. Para a fixação de flores e frutos deve ser aplicado o produto nas mesmas concentrações do período pós-colheita, prática que contribui para a elevação da produtividade.
5. Em plantas olerícolas (soja, mamona) as pulverizações devem ser semanais.
6. Com o uso do fertilizante orgânico observou-se que as plantas frutíferas têm uma florada mais intensa e uma ramagem mais abundante, ocorrendo um prolongamento do período de colheita.
7. No tratamento de estacas, rizomas e manivas ocorre uma grande emissão de raízes, favorecendo seu pegamento e seu vigor vegetativo.
8. Em plantas ornamentais estimula a emissão de flores fora de época, principalmente em violetas, roseiras e hortênsias.
9. No caso das olerícolas e folhosas, as plantas ficam mais sensíveis à falta de água, havendo a necessidade de maiores cuidados com a irrigação.
10. Em relação ás doenças fúngicas, o fertilizante orgânico reduziu a incidência da antracnose no jiló, da podridão do abacaxi, do mofo verde da laranja, das manchas deprimidas do maracujá, dentre outras.

Água das jarras que contiveram flores – Bom adubo para plantas

Restos de alimentos – Café, incluindo borras, chá, incluindo fragmentos, leite, caldo de legumes sem sal, casca de banana, etc.

Água de aquários – Adubo excelente

Cinzas da lareira – Melhor adubo natural, rico em potássio e fósforo

Vinho – Favorece o crescimento das plantas

Anis – Juntar um copo à água de regar as árvores de fruto, uma vez por mês, dará frutos mais doces

Vermute – Um copo por mês, após a rega, proporciona uma floração espetacular das gardênias

Tabaco – Um dos melhores adubos para roseiras; mergulhar as pontas de cigarros em água durante 8 dias, coar e regar a roseira

Pilhas velhas – Enterrar junto de plantas com necessidades ácidas como gardênias, camélias e hortênsias

Pregos e ferros velhos – Enterre-os na terra porque o óxido de ferro é de grande utilidade para as plantas

Excrementos de pássaros – Mergulhar em água durante uma hora e regar funciona como um alimento excelente

Maçã – Se a planta não floresce colocar vários pedaços de maçã ao redor da terra e cobrir o vaso durante 4 semanas com um plástico

AVISOS:
1. Não abusar destas receitas porque o excesso de alimento também prejudica as plantas podendo chegar a ser tóxico.
2. Estas sugestões não substituem completamente as necessidades indispensáveis de azoto, potássio e fósforo pelo que será preciso complementar com algum adubo mineral.
3. Não esquecer que as plantas não se alimentam apenas de água e que a terra tem de ser enriquecida com nutrientes porque estes esgotam-se com o tempo.

Fonte (s): http://maniadasplantas.blogspot.com

adubo1

Muitas pessoas ficam em dúvida na hora de adubar suas plantas com fertilizante químico: como funciona, qual fórmula usar, como aplicar? Para facilitar o trabalho, aí vão algumas dicas bem úteis:
1. Os adubos ou fertilizantes químicos geralmente são vendidos em lojas de jardinagem e até em supermercados. Na embalagem, trazem a sigla NPK, mostrando que o produto contém os elementos mais importantes para o desenvolvimento das plantas: o nitrogênio (N); o fósforo (P) e o potássio (K).

2. Existem formulações diferentes de fertilizantes NPK, baseadas na sua finalidade. Em geral, usa-se:

* NPK 4-14-8 (4 partes de nitrogênio, 14 partes de fósforo e 8 partes de potássio) para espécies que produzem flores e frutos. Ex. hibisco, azaléias, violetas, cítricos como a laranjeira, legumes, etc. Além disso, segundo a maioria dos fabricantes, esta formulação é ideal para ser aplicada no momento do plantio dos vegetais, no preparo do solo, pois o alto teor de fósforo proporciona uma melhor formação e desenvolvimento das raízes e estrutura das plantas;
* NPK 10-10-10 (partes iguais dos 3 elementos) para espécies que não florescem e não produzem frutos, como as samambaias. Segundo os fabricantes, esta formulação também é ideal para ser aplicada em plantas já formadas, na forma de cobertura. Neste caso, pode ser usada em flores, folhagens, hortaliças e frutíferas;
* NPK 15-15-20 (15 partes de nitrogênio, 15 partes de fósforo e 20 partes de potássio), rica em potássio, esta formulação é considerada bem prática, pois pode ser usada também no cultivo hidropônico, sendo indicada especialmente para hortas;
* Também existem no mercado as fórmulas preparadas especialmente para determinadas espécies de plantas ornamentais. É o caso das violetas, orquídeas, rosas e samambaias. Neste caso, os fabricantes elaboram uma fórmula adequada às necessidades nutricionais de cada espécie;
* Uma outra formulação especial já encontrada no mercado é o NPK granulado para gramados, que pode ser aplicado de uma forma bem rápida e prática, simplesmente espalhado sobre o gramado.

3. A frequência de adubação varia de acordo com a espécie cultivada. Algumas precisam mais outras menos, mas, de forma geral, a adubação pode ser feita a cada dois meses. Mas lembre-se: quanto à dosagem e forma de aplicação, siga rigorosamente as indicações do fabricante, que constam na embalagem do produto.