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Posts para categoria ‘Adubos e Substratos’

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Mistura à base de terra
1  parte de terra fibrosa esterilizada / 1  parte de turfa média, casca de árvore moída ou terriço de folhas / 1  parte de areia grossa ou perlite fina /  Junte um adubo equilibrado em grânulos ou em pó.

Mistura à base de turfa
1  parte de turfa grossa / 1  parte de vermiculite média /  1 parte de areia grossa ou perlite média /  acrescente duas colheres de sopa de pó de dolomite para 2kgs de mistura e siga as instruções de adubação para mistura à base de terra.

Mistura rica em húmus à base de turfa
Esta mistura destina-se a plantas como fetos e outros tipos de plantas de folhagem cujo habitat natural é a manta morta das florestas.

3 partes de turfa grossa / 3  partes de terriço de folhas /  2  partes de areia grossa ou perlite média / junte uma chávena (2dl) de grânulos de carvão vegetal a 2kgs de mistura e siga as instruções de adubação para misturas à base de terra.

Ingredientes Orgânicos
Terriço de folhas -
(também designado por terra vegetal). É constituído por folhas apodrecidas, ricas em matéria orgânica. Tal como a terra, o terriço de folhas tem actividade bacteriana e contém substâncias nutritivas. O terriço de folhas de faia ou de carvalho é excelente; o terriço de folhas de coníferas é utilizado em casos em que é aconselhável uma textura grosseira.

Estrume - o único estrume animal recomendado para plantas de interior é o de vaca, caso consiga encontrar desidratado.(não deve ser utilizado antes de curtido). O estrume de vaca melhora qualquer mistura.

Turfa - apesar de constituída por restos de plantas, parcialmente decompostos em água nos charcos ou pântanos, a turfa quase não possui valor nutritivo. Conserva bem a água e o adubo, melhorando qualquer terra de estrutura pouco satisfatória. Quando comprar turfa para plantas de interior, escolha o tipo mais grosseiro castanho-claro, e não o tipo castanho-escuro ou preto finamente moído.

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Adubos

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Normalmente as plantas são capazes de produzir seu próprio alimento, retirando do solo, da água e das condições de luminosidade, tudo o que precisam para crescerem fortes e sadias.
Mas quando o crescimento se torna lento, espécies floríferas pobre ou ausente de floração, colorido apagado e sem vida, caules e hastes fracas e debilitadas, folhagem pequenas, folhas miúdas, sem brilho ou amareladas, folhas inferiores caem facilmente e a planta fica menos resistente ao ataque de pragas ou doenças, procurar o melhor tipo de fertilizante , seja em pó, líquido, cristais solúveis, bastões ou em pastilhas.

As plantas necessitam de três elementos essenciais para o seu bom desenvolvimento: Nitrogênio (N), Fósforo(P) e Potássio(K), sendo:
(N) Nitrogênio: Fabrica a clorofila e estimula o crescimento de folhas e brotos.
Uso: uso em todos os tipos de folhagens.

(P) Fósforo: ajuda a produzir raízes saudáveis e estimula o surgimento dos botões de flores.
Uso: Em todos os tipos de plantas, principalmente floríferas.

(K) Potássio: Produz folhas saudáveis e estimula a produção de flores e frutos.
Uso: Todas as plantas floríferas, com bulbos e plantas com frutos.
O adubo é essencial para que suas plantas cresçam fortes e sadias.

Mudas: Adubar com fertilizante para raiz, conforme dicas do fabricante.Gramados e folhagens: como as samambaias, avencas, heras etc. Adubos à base de nitrogênio,como salitre do Chile e torta de mamona. Adubar de 3 em 3 meses. Flores: floríferas, como as violetas, begônias, gerânios etc. Adubos à base de fósforo, como farinha de ossos.
Adubar ao termino de cada florada.Plantas debilitadas por pragas ou com raízes fracas: adubos à base de potássio, como cinza de madeira. Adubar de 20 a 20 dias até que a planta se fortaleça.

A quantidade é sempre a mesma para todos os adubos: 100 gramas por mt2. Se a planta estiver em vasos, adubar com a medida de uma colher para cada vaso, e aumente conforme necessário. E adubar sempre nas primeiras horas da manhã, quando o sol ainda não esquentou o solo, ou no fim da tarde quando o sol já está se pondo.

Roseiras: Não usar estercos fortes como o de aves, coelhos, cabras, etc e nunca frescos.

Medidas aproximadas por cova (uma muda).
- calcáreo dolomítico – 1 colher de sopa.
- Composto orgânico ou húmus de minhoca – 2 a 3 kg.
- Farinha de osso – 2 colheres de sopa.
- NPK 10.10.10 – 1 colher de sopa

Em regiões muito secas e quentes molhar diariamente na hora do sol mais quente.
Não molhar no final da tarde. As rosas não gostam de muita água. Repetir a mesma adubação com o fertilizante granulado NPK 10.10.10 a cada 60 dias. Poderá ser intercalado com o fertilizante granulado NPK 04.14.08. Ou após cada floração.

Obs.: Os fertilizantes que se dissolvem com água são os melhores para os vasos. (uma colher de chá para cada 1litro de água) Normalmente coloca-se uma medida de xícara para cada vaso. Basta seguir as instruções da embalagem corretamente.

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O frio e o vento gelado podem acabar com as flores e as folhagens em poucos dias

Espécies que florescem no inveno
Camélias, azaleias, ipês e jasmins precisam de adubos à base de cálcio – como a farinha de osso, encontrada em hipermercados e lojas de produtos para jardinagem.
Remova a camada superior de terra (mais ou menos 4 cm) e coloque um pouco do adubo misturado à terra vegetal – 2 colheres (sopa) para cada 1 kg de terra. Depois, complete com a terra removida no início do processo.

Espécies que adormecem no inverno
Flores e folhagens que desaparecem ou ficam secas no frio devem receber o chamado “adubo de manutenção”. Isso porque a dormência não é o período ideal para estimular a brotação ou o florescimento.
Faça pequenos buracos ao redor do caule da planta (ou da batata, no caso de lírios) e coloque um pouco de adubo orgânico. Recubra as covas com terra.

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Fertilizantes

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Ter plantas bonitas até mesmo dentro de casa é o sonho de muitas pessoas. Acontece que com o passar do tempo, a terra dos vasos, jardineiras ou mesmo do jardim começa a ficar esgotada, além de nem sempre conter boas doses de nutrientes. Nessa hora, temos de dar uma mãozinha para a natureza e reforçar a nutrição das plantas. Não é difícil perceber quando as plantas estão apresentando sinais de nutrição deficiente.

Estes são os mais comuns:
* O crescimento se torna lento;

* Espécies floríferas apresentam floração pobre ou ausente, com colorido apagado e sem vida;

* A planta fica com os caules e as hastes fracas e debilitadas;

* A folhagem apresenta-se pequena, com folhas miúdas, sem brilho ou amareladas.

* As folhas inferiores caem com facilidade e a planta fica menos resistente ao ataque de pragas ou doenças.

Como aplicar um fertilizante?
Antes de tudo, é preciso lembrar que existem vários tipos de fertilizantes disponíveis no mercado: em pó, líquido, na forma de cristais solúveis, em bastões ou em pastilhas. Os fertilizantes em pó, cristais solúveis e líquidos são bem práticos – é só diluir em água. Já os fertilizantes em forma de bastões ou pastilhas são colocados diretamente na terra e têm a vantagem de apresentar uma ação lenta e gradativa, pois vão liberando os nutrientes aos poucos. Por outro lado, eles tendem a concentrar os sais minerais na área de terra em que foram fixados, podendo queimar as raízes mais próximas.

Existem, também, os chamados adubos foliares que, diluídos em água, são aplicados em aspersão sobre as plantas. É o tipo de fertilizante mais recomendado quando se deseja um efeito imediato, em plantas muito subnutridas.

Normalmente, as plantas necessitam de três elementos essenciais para o seu bom desenvolvimento: Nitrogênio, Fósforo e Potássio: a famosa “trinca” NPK. Veja porque eles são tão importantes:

(N) Nitrogênio: Fabrica a clorofila e estimula o crescimento de folhas e brotos. Uso: Em todos os tipos de folhagens de interior

(P) Fósforo: Ajuda a produzir raízes saudáveis e estimula o surgimento dos botões de flores. Uso: Em todos os tipos de plantas de interior, principalmente floríferas

(K) Potássio: Produz folhas saudáveis e estimula a produção de flores e frutos. Uso:Todas as plantas floríferas, com bulbos e plantas com frutos

Além destes elementos, microelementos como o ferro, zinco, cobre, manganês e magnésio também fazem parte da maioria das fórmulas. Eles participam de processos essenciais como a fotossíntese e a respiração. Os elementos mais importantes geralmente vêm descritos com seus símbolos e as respectivas porcentagens. Por exemplo: NPK 10-20-10.

Quando há comida demais
Fertilizar uma planta em excesso pode ser tão prejudicial quanto deixar de fazê-lo. É preciso não confundir fertilizante com remédio, por isso, antes de mais nada, procure determinar as causas de uma planta fraca e pouco saudável. Às vezes, o problema pode ser causado por um ataque de pragas e doenças. Nesse caso, é preciso tratar a planta para acabar com o mal.

Outro cuidado: use sempre as doses indicadas na embalagem dos produtos. No caso de dúvida, aplique sempre uma dose menor. Adubação em excesso só traz problemas, veja o que pode ocorrer, quando a “comida” é demais:

* Surgimento de manchas amarronzadas nas folhas, parecendo queima;

* Folhas com as bordas murchas ou enroladas;

* Má formação das folhas;

* Distúrbios no desenvolvimento: a planta pode ficar mais ativa no inverno e crescer menos na primavera e verão, por exemplo;

* Surgem massas ou crostas brancas na superfície da terra ou dos vasos, principalmente nos de barro ou cerâmica;

* Em casos mais graves, a planta pode secar temporariamente e até morrer.

Adubação
Geralmente tal fato se deve à falta de adubação periódica das mudas. Sendo o solo dos vasos limitado em reservas de alimentos para as plantas neles colocados, com o passar do tempo vai perdendo sua potencialidade nutritiva, transformando-se em mero elemento de fixação para a planta. Por isso existe a necessidade de renovar a fertilidade através da adição periódica de micro e macronutrientes, ou seja, adubos minerais e orgânicos além de húmus natural.

A adubação deverá ser feita de maneira bastante racional fornecendo a cada espécies de planta aquilo que for mais adequado para seu perfeito desenvolvimento. Portanto, de muito pouco adiantará adubar uma samambaia com um tipo de fertilizante adequado para violetas, pois a formulação dos elementos nobres de um determinado tipo de adubo não atenderá às necessidades de espécies diferentes.

Assim é que as plantas de folhagem viçosa como as samambaias, avencas, heras etc., requerem adubação nitrogenada, ou seja com maior percentagem de N=nitrogênio. Plantas floríferas, como as violetas, begônias, gerânios etc. necessitam fertilizantes com maior teor de P=fósforo. Já quanto ao elemento K=potássio deve estar presente de maneira equilibrada em todas fórmulas de adubos sintéticos, pois serve para favorecer o fortalecimento geral da estrutura celular das plantas, tornando-as mais resistentes ao ataque de doenças. Todos os fertilizantes, líquidos, em pó ou granulados, deverão trazer estampada na embalagem sua formulação (N+P+K).

Além da aplicação das fertilizantes anorgânicos (NPK) é necessário proporcionar às plantas a reposição de adubos orgânicos, tais como farinha de ossos, estrume animal, torta de mamona etc. O estrume animal só deverá ser utilizado bem curtido para não prejudicar as mudas. Já a farinha de ossos e torta de mamona são usadas de acordo com a prescrição da embalagem, porém sem oferecerem riscos às plantas.

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