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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

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A Pitaya também conhecida como fruta dragão (Hylocereus polyrhisus, Hilocereus megalanthus, Selenicereus undatus), da família dos cactos epífitos é nativa da América Central e México.

A floração da flor da Pitaya tem uma das características mais únicas do mundo, visto que sua floração é um espetáculo que ocorre entre 8 e 12 horas, na época do verão e somente no período noturno, visto que, a mudança maior de temperatura incentiva a floração.

Desse modo, essa floração especial motiva muitos curiosos e apreciadores a ter essa planta em casa. Confira a seguir mais cuidados e curiosidades únicas.

Como cultivar
A planta é ótima para o cultivo devido a alta adaptabilidade de lugares, crescendo em vasos, canteiros ou jardins, além do fácil manejo e cuidados.

Desse modo, para o cultivo é preciso produzir mudas com as sementes que podem ser extraídas do fruto. Sendo assim, as sementes começam a germinar de 8 a 12 dias após o plantio.

Após 5 meses, as mudas estarão prontas para o plantio no local final ou vaso escolhido, no entanto o vaso deve possuir boa drenagem e uma profundidade de no mínimo 40 cm.

Clima ideal
Devido a sua origem ser de regiões tropicais, a Pitaya é uma planta que se adapta bem a climas mais quentes, com temperaturas entre 18ºC e 28ºC. Se você mora em regiões mais frias, o ideal é cultivar essa planta em estufas ou locais aquecidos.

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Iluminação e rega
Outros pontos importantes no cultivo de sua Pitaya é a quantidade de luz solar e quanto deve ser regada. Dessa forma, por sua origem em climas quentes, essa planta necessita de luz solar direta por pelo menos 10 horas todos os dias.

Quando se trata da irrigação, a Pitaya não demanda abundância de água. Seu solo deve ficar úmido, porém não encharcado, por isso, todo cuidado é pouco na hora de regar. Então, o ideal é que a irrigação ocorra três vezes na semana com intervalo entre os dias.

A planta se propaga por estaquia dos ramos ou sementes.​ Para estaquia basta 3 cm de solo, mas é bom deixar preparado um berço de 30 x 30 cm com solo arenoso e leve, misturado com esterco.

Pode ser plantada em vaso também. Use de preferência adubo orgânico (esterco, pó de rocha, calcário, cinzas de lenhas). Faça isso na primavera, no verão e no outono.

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Propriedades medicinais
Além da beleza única de sua flor, sua fruta representa outro grande atrativo dessa planta. Visto que, sua fruta além de contar com sabor delicioso traz benefícios à saúde devido a sua propriedade medicinal antioxidante, que ajuda também na digestão, no combate a diabetes e colesterol e aumenta a imunidade.

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Kalanchoe Blossfeldiana

A flor-da-fortuna, é considerada uma suculenta, ou seja, possui folhas grossas e não necessita de muita água. Desse modo, tal plantinha precisa de poucos cuidados para ter uma boa floração.

Ela é uma planta suculenta originária de Madagascar, de natureza próxima à dos cactos, acumulando água no interior das suas folhas, sendo por isso também chamada de “gordinha”. A planta é muito popular principalmente em vasos, a custos bastante acessíveis.

A planta é pequena, geralmente ficando em torno de 30 cm de altura, e possui uma floração intensa e durável em boa parte do ano, que podem ser vermelhas, rosas, amarelas ou laranjas.

Logo, acompanhe a seguir como cultivar flor-da-fortuna e tenha seu ambiente ainda mais bonito e alegre.

Dicas de cultivo sobre a flor-da-fortuna
Sendo uma planta rústica e de fácil cultivo, pode ser plantada diretamente no solo, ou também em vasos e jardineiras, aguentando ficar em ambientes internos bem iluminados.

As plantas compradas em vasos podem ser transferidas tanto para vasos maiores quanto diretamente na terra.

Quando plantada no jardim, deve ser mantida em locais com bastante sol direto, crescendo bem em climas quentes e úmidos, em solos ricos e muito bem drenados. Apesar de aguentar temperaturas mais baixas, ela não suporta geadas.

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Por ser uma suculenta, você deve evitar as regas excessivas, pois elas podem apodrecer suas raízes e folhas. Regue somente quando o solo estiver realmente bem seco.

Para cultivar a flor-da-fortuna são necessários alguns cuidados básicos, mas nada muito difícil e que gaste muito tempo do seu dia. Veja!

Plantio por meio da muda
Existem dois caminhos para conseguir a muda da flor-da-fortuna. O primeiro consiste na germinação da semente em um solo rico em matéria orgânica, essas sementes podem ser encontradas em floriculturas e em lojas de produtos naturais.

A muda também pode ser feita mediante a plantação de um galhinho da flor-da-fortuna em um solo fértil. Após o plantio, os próximos cuidados são fundamentais para que a planta tenha uma boa florada.

Comercialmente ela é mais reproduzida por sementes, mas também pode ser multiplicada por meio de estacas de folhas, ou seja, enterrando-se a base de folhas maduras. No entanto, as plantas obtidas por estacas de folhas são geralmente irregulares, e menos bonitas que as obtidas por sementes.

Iluminação
Por ser uma suculenta, a flor-da-fortuna pede algumas horinhas do dia de luminosidade solar.

No entanto, a planta não pode ficar em contato direto com a luminosidade solar nas horas mais quentes do dia, com o intuito de preservar as folhas e não queimá-las, caso fiquem em exposição direta a luz solar. Dessa forma, escolha um local sombreado mas que tenha boa luminosidade.

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Adubação
O processo de fertilização da flor-da-fortuna é bem prático, ele tem que ser feito por pelo menos 3 vezes no ano, por meio da aplicação de matéria orgânica no solo.

Desse modo, adube a planta com materiais vegetais em processo de decomposição, como esterco, bagaço e casca de frutos e resto de vegetais.

Outras dicas sobre a flor-da-fortuna
Lembre-se de sempre deixar o solo dessa planta bem drenado. Assim, recomenda-se optar por vasos de plantio que tenham bastante furinhos no fundo, a fim de que todo o excesso de água seja escoado corretamente.

Além disso, o vaso  dentro ou fora de casa, porém, atente-se à quantidade de luz que a planta está recebendo.

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Como resistir ao charme das suculentas peludas? Embora se tratem de adaptações à vida em ambientes quentes e secos, a combinação de folhas gorduchas recobertas por uma delicada penugem resulta em pequenas plantas de pelúcia.

É o caso da Echeveria setosa, talvez a mais famosa espécie suculenta de aparência aveludada. O nome científico deriva da palavra seta, que significa cerda, pelo curto, em latim. Por este motivo, um dos nomes para esta planta é rosa-de-pedra-sedosa.

De fato, muitas suculentas pertencentes ao gênero Echeveria são genericamente denominadas rosas de pedra, graças ao aspecto de suas folhas organizadas em forma de rosetas.

Assim como várias outras espécies do gênero, a Echeveria setosa é originária do México, sendo nativamente encontrada nas cidades de Puebla e Oaxaca. Trata-se de uma suculenta cujo habitat é formado por solos arenosos e rochosos, sob sol pleno, em regiões de clima semi desértico.

A suculenta  Echeveria setosa pertence à família botânica Crassulaceae. Existem diversas variedades de Echeveria setosa, que tiveram suas descrições realizadas recentemente, na década de 1990. A mais conhecida é a Echeveria setosa var. deminuta, de porte mais compacto e folhas menores. Já a Echeveria setosa var. ciliata possui dimensões um pouco maiores, com uma cobertura menos densa de pelos.

Echeveria-setosa-deminutaEcheveria setosa var. deminuta

Echeveria-setosa-var.-ciliata4Echeveria setosa var. ciliata

A Echeveria setosa produz brotações a partir da base da planta principal, formando clusters bastante ornamentais. Alternativamente, estas estruturas podem ser removidas para que se transformem em novas mudas.

Sua floração ocorre durante a primavera e verão. No inverno, algumas variedades podem assumir uma discreta colocação avermelhada, nas pontas das folhas, principalmente quando a suculenta é cultivada em um local com bastante luminosidade.

Assim como todas as espécies do gênero, a Echeveria setosa precisa de uma generosa exposição à luz solar, para que possa se desenvolver de forma compacta e atraente.

Em locais muito sombreados, a planta tende a estiolar, tornando-se mais alta, com um maior espaçamento entre as folhas. Além disso, sob estas condições de cultivo, suas rosetas tornam-se menos simétricas.

Outra consequência da falta de luminosidade, no cultivo da Echeveria setosa, é a ausência de floração. De modo geral, plantas cultivadas dentro de casas e apartamentos têm mais dificuldades para produzir flores, devido às condições mais sombreadas em interiores.

No entanto, em coberturas, varandas e jardineiras externas, em locais que recebam bastante luz solar, a suculenta fica mais propensa a florescer.

Ainda que a Echeveria setosa tenha esta cobertura de tricomas como uma proteção contra o excesso de insolação, convém resguardar a planta do sol mais intenso, nas horas mais quentes do dia, principalmente no verão.

Além disso, exemplares habituados ao cultivo dentro de casas e apartamentos devem ser expostos ao sol pleno de modo gradual, para que suas folhas não sofram queimaduras, com a mudança drástica de ambiente.

A Echeveria setosa pode ser cultivada em vasos de plástico ou de barro, desde que a frequência das regas seja ajustada de acordo com o material escolhido.

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Os recipientes plásticos tendem a conservar a umidade do solo por um período mais prolongado, de modo que as irrigações devem ser mais espaçadas, neste caso.

Já os vasos de terracota, por serem mais porosos, permitem que o substrato seque mais rapidamente. O importante é que os vasos para o plantio da Echeveria setosa tenham furos no fundo e uma camada de drenagem, composta por argila expandida ou pedrisco de qualquer natureza. Para que o substrato não escape pelos drenos, uma manta geotêxtil pode ser posicionada acima deste material.

O substrato ideal para o cultivo da Echeveria setosa é aquele semelhante ao encontrado em seu habitat de origem, arenoso, pobre em matéria orgânica, bem aerado e facilmente drenável.

Estas propriedades podem ser obtidas através da mistura de terra vegetal e areia grossa de construção, em partes iguais. Lembrando que a areia da praia não é propícia para esta finalidade, uma vez que contém elevados níveis de salinidade, prejudiciais ao desenvolvimento das raízes.

O cultivador também pode optar por plantar a Echeveria setosa em um substrato comercial, pronto para o uso, próprio para o cultivo de cactos e suculentas.

A adubação desta suculenta não precisa ser intensa, já que se trata de uma espécie adaptada à vida em solos pouco férteis.

Uma fórmula de manutenção, também específica para cactáceas, pode ser aplicada durante os meses mais quentes do ano, na primavera e verão. No inverno, a adubação pode ser suspensa.

É importante evitar fornecer adubos muito ricos em nitrogênio, uma vez que este elemento estimula o crescimento acelerado dos tecidos vegetais da Echeveria setosa, que se tornam estiolados, finos, compridos e mais frágeis.

Já os fertilizantes ricos em fósforo são indicados para estimular a floração, podendo ser alternados com as fórmulas de manutenção.

De modo geral, sempre é recomendável evitar o excesso de adubação, que pode resultar no acúmulo de sais minerais no substrato, prejudicando o desenvolvimento das raízes da suculenta.

De tempos em tempos, o vaso precisa ser submetido a uma rega generosa, de modo que bastante água saia pelos furos no fundo, lavando bem o substrato e removendo os excessos de fertilizantes e demais impurezas.

As regas da Echeveria setosa devem ser bem espaçadas, ocorrendo somente quando o substrato estiver completamente seco, independentemente da periodicidade. Durante o inverno, a frequência das irrigações deve ser ainda mais reduzida.

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Para que a água não se acumule ao redor das raízes, é sempre recomendável evitar o uso do pratinho sob o vaso.

A multiplicação da Echeveria setosa pode ser feita através de folhas saudáveis, cuidadosamente destacadas da planta mãe, e colocadas em um berçário de suculentas. Em alguns meses, novas raízes começam a se formar e pequenas brotações despontam. Outro modo mais rápido de propagação é através da separação de brotações laterais.

Não existem relatos de que os tecidos vegetais da Echeveria setosa, assim como acontece com todas as espécies do gênero, contenham substâncias potencialmente tóxicas, em caso de ingestão acidental.

Sendo assim, seu cultivo é seguro em ambientes expostos à circulação de crianças e animais de estimação. No entanto, é sempre aconselhável evitar que eles comam plantas ornamentais, pois muitas são perigosas.

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Um dos tipos de suculentas mais adoradas para jardins e vasos decorativos, a rosa de pedra é um fenômeno atual entre as plantas. Seu formato semelhante a uma rosa tradicional e de coloração exótica, faz com que ela seja ainda mais chamativa.

A pequena planta chega de 10 a 15 cm de altura, com cores está entre o verde-escuro indo para o mais claro e roxo indo para o lilás

Necessitando de poucos cuidados, ela tem uma alta capacidade de armazenamento de água e suporta diferentes picos de temperatura, que podem ir dos de 40ºC até -5ºC. Com excelente adaptação na região Sul do Brasil e em outras de maior altitude, o nome científico dado a essa pequena plantinha é Echeveria.

A planta e suas características
A espécie tem uma alta capacidade de armazenamento de água e suporta diferentes picos de temperatura, que podem ir dos de 40ºC até -5ºC.

A rosa de pedra é uma planta baixa. Chega de 10 a 15 cm de altura. Sua paleta de cores está entre o verde-escuro indo para o mais claro e roxo indo para o lilás. A espécie floresce nos meses mais quentes do ano, entre a primavera e, principalmente, o verão.

A Echeveria não é muito resistente aos cortes, logo, tentar podá-la após ela ter crescido verticalmente, poderá resultar na sua morte.

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Dicas de cultivo
A rosa de pedra deve ser cultivada com vista certa para sol, nada de meia-sombra ou claridade.

Do calor extremo ao clima mediterrâneo, a rosa de pedra deve ser cultivada com vista certa para sol, nada de meia-sombra ou claridade. Como é uma planta bem resistente, o ideal é que o solo seja rico em matéria orgânica, areia e bem drenável. Ela se adapta bem aos canteiros e vasos.

Para plantar a  Echeveria é necessário usar uma terra adubada em uma mistura com areia e brita. O plantio deve ser feito com cuidado para não quebrar suas rosetas (folhas).

Depois, abra um pequeno orifício na terra e coloque a planta sem aprofundá-la demais. Em seguida, regue abundantemente e coloque a muda em um local bem iluminado e que bata sol direto na planta pelo tempo mínimo de 5 horas por dia.

Essas regas deverão ser feitas a cada 15 dias, sempre de forma abundante, evitando-se molhar demais as folhas.

Seja no vaso, seja no chão, o segredo de mantê-la saudável está em prestar atenção no solo e na irrigação. Porém, possuem um charme único em vasos pequenos.

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A planta é tóxica?
A Echeverias se ingeridas, podem chegar a ser fatal. Evite deixá-las próximo de crianças e pets.

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