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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

rosa do deserto

Quem nunca pensou em colar uma parte da sua plantinha para que aquele ferimento possa ficar mais protegido e se recuperar mais rápido? É exatamente isso que vamos tratar nesse artigo.

Porém, vamos te dar dicas de como colar ferimentos da Rosa-do-Deserto, uma planta linda, exuberante, que floresce nos meses mais solares do ano.

Quem cultiva e gosta de ter plantas em casa sabe, acidentes acontecem. Às vezes por descuido do cuidador ou por força maior, o caule da sua planta pode enfraquecer e acabar quebrando.

E aí, você deve estar se perguntando: “Como proceder agora?”. Calma, você não precisa desistir do seu projeto e jogar a sua verdinha fora. Bastam alguns ajustes, que podem ser feitos com alguns tipos de cola e pastas, para que ela sobreviva e possa continuar se desenvolvendo ali, lindona.

Colas específicas para plantas
Sim, existem colas que são específicas para esse tipo de situação. Afinal, colas podem ser extremamente tóxicas para tratar ferimentos, inclusive, para plantas.

Entretanto, graças a modernidade e tecnologia, hoje, existem disponíveis em lojas de jardinagens e empresas específicas que você encontra online, produtos menos tóxicos, que fazem um trabalho “cicatrizante” na sua verdinha. Basta pesquisar.

Receita mais “natural” e caseira, que você pode fazer me casa. Para isso, você vai precisar de:
* 100 gramas de vaselina sólida;
* 30 gramas de canela e pó, de nível culinário;
* 10 gotas de tintura de própolis.

A tintura de própolis pode ser comprada e farmácias e lojas de produtos naturais. Quanto maior a concentração, maior o efeito antibactericida e antifúngico que ela terá na sua planta.

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Isso é extremamente importante, pois, quando uma planta quebra um galho ou partes de um troco, a seiva fica exposta. Aquela parte é muito sensível a infecções e pode ser “tomada” por organismos nocivos muito rapidamente.

Por isso que o jardineiro mais experiente usa a cola cicatrizante nos ferimentos das suas plantas ornamentais. Além de fechar aquele “buraco” também auxilia a planta no processo de matar quaisquer bactérias invasoras e de cicatrizar o ferimento.

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Rosa-do-Deserto

As plantas originárias de regiões pouco úmidas devem ter monitoramento diário quando chegam os tempos chuvosos e frios. Portanto, a rosa do deserto são plantas desse tipo e, se não forem bem cuidadas em tempos chuvoso, podem perecer.

A rosa do deserto é uma planta de regiões pouco úmidas e que pode chegar até 4 m de altura. Seus galhos são grossos e suas flores variam de todas as cores, podendo ser rosas, vermelhas, brancas, cores mescladas e até as mais raras que são azuis.

Assim, continue lendo a matéria e veja o perigo de deixar suas rosas do deserto expostas na chuva e ventos frios.

Um fato que foi citado acima é que essas plantas preferem regiões pouco úmidas, muita luz solar e também não requer várias regas durante a semana. Nesse sentido, deixar que leve muita água pode levar ao adoecimento da planta e até a morte.

Dessa forma, a primeira coisa que pode acontecer é as folhas ficarem amareladas. Isso ocorre por conta da grande quantidade de água no solo e a pouca exposição à luz solar, já que é ela que faz com que as folhas fiquem verdinhas.

Ainda assim, outro fator que ocorre em conjunto com a perda da cor verde nas folhas é o apodrecimento da planta.

A rosa do deserto pode ficar mole e “Derreter” por conta da grande quantidade de água que não é suportada. Desse modo, o apodrecimento da planta faz com que pare de florescer e, consequentemente, leva à morte da planta.

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Como cuidar da rosa do deserto em tempos frios e chuvosos?
Como foi dito anteriormente, essa planta é típica de regiões com pouca umidade. Sendo assim, alguns cuidados devem ser colocados em prática nos tempos frios e chuvosos para que a rosa do deserto consiga sobreviver.

Você deve retirar a planta de ambientes externos! A primeira coisa a se fazer é tirar a planta de lugares que passam ventos frios e que possam respingar água.

Ademais, se for possível, você deve envolver a planta com um plástico para que o vento não atinja, você deve fazer isso caso a área interna que ela estiver ainda seja gelada.

Outro fator é a frequência de regas. Como você já sabe, a planta prefere climas mais quentes. Logo, a frequência de regas quando o clima estiver frio e úmido deve ser diminuída.

Desse modo, você deve regar no mínimo duas vezes no mês ou quando perceber que o solo estiver bem seco e quebradiço. Seguindo esses cuidados, sua planta conseguirá sobreviver de forma saudável nesses tempos frios e chuvosos.

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rhipsalis-pachyptera

Rhipsalis pachyptera é uma planta epífita com brotos semi-eretos a levemente pendentes, ricamente ramificados e atinge comprimentos de até 1 m.

Os brotos grossos achatados, verde-escuros e posteriormente avermelhados, são amplamente elípticos a circulares e têm veias salientes.

As flores amareladas a brancas aparecem em grupos de até três flores na lateral dos brotos.  Elas têm 15 milímetros de comprimento e um diâmetro de 20 a 25 milímetros.

Rhipsalis pachyptera está distribuído nos estados brasileiros do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul nas terras baixas.

Estes são cactos epífitos arbustivos, primeiro eretos e depois suspensos. Têm aréolas de feltro fino e produzem pequenas flores amareladas que têm um aroma. A fruta é vermelha e pode ser decorativa.

Estas plantas tropicais são normalmente utilizadas como plantas domésticas ou como plantas de estufa em vasos suspensos.

Rhipsalis_pachyptera

A Rhipsalis pachyptera prefere uma exposição a uma luz semi-sombra ou moderada e um clima quente e úmido. No inverno, deve descansar a cerca de 10-12ºC, embora possa tolerar até 5ºC.

O solo pode ser uma mistura de 75% de cama de folhas ou urze com 25% de areia de sílica grossa para promover a drenagem. Eles são transplantados na primavera se o pote se tiver tornado muito pequeno.

Água frequentemente (com água sem calcário) até o substrato estar quase seco. Na primavera e no outono, regue a cada 10-12 dias e no inverno uma vez por mês.

É importante que a umidade ambiente seja elevada para que possamos colocar uma placa com seixos umedecidos debaixo do vaso. Em vasos pendurados, eles devem ser regados frequentemente no verão.

Rhipsalis pachyptera

Um fertilizante leve com um fertilizante de cato mineral na primavera promove o seu crescimento.

Não é necessário podá-los, a menos que haja um segmento danificado.

Se o ambiente for muito seco, eles podem ser atacados por ácaro aranha vermelho e mealybugs. A planta se multiplica muito facilmente por cortes de segmentos na primavera ou no verão.

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Ripsális

Ripsális é um cacto epífito, o que significa que essa suculenta costuma se desenvolver sobre outras plantas. Eis uma planta nativa da América do Sul e América Central, cujo nome popular (cacto macarrão) se dá pelo fato de suas folhas caídas, que lembram um prato de macarronada.

Essa é uma planta perfeita para ornamentar janelas, varandas, sacadas e áreas. Por contar com uma paleta de cores neutras, ela harmoniza muito bem com outras flores.

Confira algumas das principais características botânicas dessa planta
A Rihipsalis é uma planta de crescimento lento. Seu florescimento se aparece no início do ano na cor amarela.

Pode atingir até 10 m de comprimento – chega a metade desse comprimento em ambientes fechados. É uma planta de umidade moderada e sua propagação é feita por corte no caule.

O cacto macarrão não é uma planta tão fácil de se cultivar. Há alguns procedimentos e requisitos de cultivo para plantar o cacto macarrão com sucesso:
* Luz: esse cacto costuma se desenvolver na sombra de outras árvores e plantas, quando em ambiente natural. Devido a isso, o ripsális é muito sensível a incidência direta de luz solar. O melhor ambiente para cultivá-lo é o de sombra parcial – principalmente dentro de casa.
* Umidade: a umidade que representa as condições nativas da planta é de cerca de 50%. Devido a isso, quando cultivado dentro de casa, opte por ambientes mais secos, evitando cozinhas, banheiros e outros ambientes com muita umidade.
* Temperatura: nativamente, a planta ripsális costuma habitar climas subtropicais e tropicais, em ambientes quentes e úmidos. Portanto, ao cultivá-lo em ambientes fechados, você deve assegurar uma boa corrente de ar. Também proteja o seu cacto dos danos da geada.
* Solo: um solo rico em húmus e bem drenado é o ideal para esse cacto. O pH ideal de solo é entre 5,0 a 6,5 ​​(ácido). Irrigação: a rega deve ser mais frequente durante os meses de crescimento. Durante os meses de descanso, você pode reduzir a irrigação. O excesso de irrigação (e umidade no solo) pode ocasionar doenças de fungos, ocasionando o apodrecimento das raízes da planta.
*  Fertilização: você pode fertilizar este cacto a cada duas semanas durante o período de crescimento. Siga as instruções contidas no rótulo do fertilizante utilizado. Cultivo em vasos: é possível cultivar esse cacto em vasos (e eis o cultivo mais comum). Você deve utilizar preferencialmente vasos de barro, que permitem um melhor respiro do solo do que outros materiais. Isso ajudará na prevenção de doenças de fungos.
* Poda: o cacto macarrão dispensa a poda. Mas você pode utilizá-la para controlar o crescimento e a aparência da planta.
* Pragas do Cacto: entre as pragas que podem infestar a sua planta, podemos citas as cochonilhas e os ácaros. Embora elas sejam difíceis de identificar, principalmente na fase inicial de infestação, após a identificação, aplique um pesticida a base de óleo de neem.

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Veja algumas variedades comuns desse gênero:

Rhipsalis_baccifera

* Rhipsalis baccifera: o cacto macarrão, do qual tratamos em todo esse artigo.

rhipsalis-cereuscula

* Rhipsalis cereuscula: outra planta arbustiva que pode ser cultivada domesticamente. Tem pequenas flores na cor branca.

Rhipsalis-clavata

* Rhipsalis clevata: variedade com flores em formato de sino.

Rhipsalis pilocarpa

* Rhipsalis pilocarpa: variedade nativa do Brasil, com flores brancas perfumadas.

rhipsalis-pachyptera

* Rhipsalis pachyptera: uma planta ornamental muito bela com flores na cor amarela. prefere uma exposição a uma luz semi-sombra ou moderada e um clima quente e úmido. No inverno, deve descansar a cerca de 10-12ºC, embora possa tolerar até 5ºC.

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