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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

genero haworthis

Este gênero pertence à família das Liliaceae se ater-se à classificação dos clássicos e Asphodelaceas como filogenética classificação. O gênero é composto de 70 a 90 espécies, algumas com várias subespécies. O seu habitat original é a África do Sul. O nome do gênero foi colocado em homenagem ao botânico Adrian Haworth Inglês por Henri Duval em 1809. MB Bayer tem dividido o gênero em três subgêneros, dependendo do tipo de floração:

H aworthia subgênero (45 espécies) pertencem a este grupo H.arachnoidea, H.pulchella, H.retusa, H.truncata, H.zantneriana entre outros.

Hexangulares subgênero (17 espécies), incluindo H.attenuata, H. fasciata, H.coarctata, H.scabra y H.venosa. fasciata, H.coarctata, H.scabra e H.venosa.

H. Subgenus Robustipedunculares (5 espécies): H. marginata, H. marginata, H. minima, H. Mínimos, H. pumila, entre ellas. pumila, entre eles. Veja mais »

cacto margarida

Nome Científico: Lampranthus productus
Nome Popular: Cacto-margarida
Família: Aizoaceae
Origem: África do Sul
Ciclo de Vida: Perene
Altura máxima: 30-40 cm

Suculenta rasteira e muito florífrea, o cacto-margarida apresenta folhagem semelhante a das onze-horas. Suas flores formadas na primavera e verão são róseas e muito visitadas por abelhas. É uma planta versátil, podendo ser utilizada com forração, canteiros, maciços, bordaduras e em vasos, inclusive vasos suspensos, em que ela fica pendente.
Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil, leve e com boa drenagem, regado a longos intervalos.
Tolerante ao frio.
Multiplica-se por estacas feitas após o florescimento.
A Lampranthus tem menos folhas grandes do que as outras espécies.
Devido a estas particularidades, pode ser cultivada em vasos suspensos ou para cobrir o chão.
Esta planta guarda a água nas folhas, daí que não necessite de ser regada todos os dias.

echeveria-agavoides-2

Originárias em sua maioria de ambientes desérticos, onde predomina o clima árido e as altas temperaturas, elas desenvolveram características especiais para que pudessem se adaptar. Algumas têm uma espécie de “pêlo” nas folhas, outras uma camada de cera, ambas as coberturas previnem a perda de água armazenada nas seguintes estruturas: folhas, caules, ou ainda nos troncos e raízes.

Para tê-las em casa por um bom tempo, basta seguir estas dicas:
A suculenta pode ser plantada tanto no vaso plástico como no de cerâmica, mas tenha sempre em mente que o plástico vai exigir um número menor de regas, pois ele não absorve a água como o de cerâmica, e consequentemente, permanece mais tempo molhado.
Aumenta o aproveitamento dos adubos colocados no solo, principalmente os NPK, pois as plantas terão maior capacidade de absorção.
Use um substrato bem drenado. Existem muitas recomendações de substrato, você pode encontrar uma que dê melhores resultados. Para isso teste em casa com suas mudinhas:

Sugestão 1:
1 parte de terra vegetal
2 partes de areia grossa

Sugestão 2:
1 parte de terra vermelha
1 parte de húmus
1 parte de areia grossa
1 parte de carvão vegetal moído

Não adube excessivamente seus vasos. O excesso de nitrogênio faz com que as plantas cresçam exageradamente e fiquem muito suculentas. A planta fica estiolada (comprida e magrinha) e com as portas abertas para o aparecimento de doenças.
Use 1 colher de café de NPK 10-10-10 a cada mês nos vasinhos e elas se manterão bonitas. Use também farinha de osso (1 colher de chá/vaso) uns 2 meses antes da floração.

Sempre observe o desenvolvimento e pesquise sobre as necessidades da sua planta, só assim ela vai ficará sadia e poderá oferecer toda sua beleza.

livroborbo

rhipsalis

Nome popular: Cacto-macarrão; Ripsális.
Nome científico: Rhipsalis baccifera.
Origem: EUA até Argentina, África, Madagascar e Ásia Tropical.

É um tipo de cacto epífito, constituída de diversos ramos cilíndricos pendentes, Por ser epífita, ela não prejudica a planta que a hospeda. Não possui contato com o solo, vivendo por sobre o tronco das árvores. Não possui folhas como seus parentes das áreas secas, além disso, ocupam um micro ambiente (o tronco das árvores) onde a água não permanece durante muito tempo, devido à alta aeração. Possui ampla floração na primavera-verão, que geram pequenos frutos que atraem uma ampla gama de pássaros que deles se alimentam.

rhipsalis

Originária da América do Sul e Central, Ásia, Oriente e na África Ocidental, de Madagascar, Ceilão, a Rhipsalis pertence a um grande grupo de plantas ornamentais, incluindo várias espécies florestais de epífitas. Produzem muitos galhos sem espinhos, pendurado em geral, formado por segmentos, às vezes com raízes aéreas presentes. Apresentam pequenas flores ao longo do caule delgado, entre o Inverno e a Primavera.

É cultivada em placas de fibra de coco ou em vasos. O substrato ideal é os com fórmulas férteis ou composto usado em orquídeas, sempre à meia-sombra. A localização ideal para o cultivo e sob a copa de uma árvore.

A planta é resistente a baixas temperaturas, podendo ser plantada em regiões não tropicais.

Multiplica-se facilmente por sementes, estacas e divisão de touceiras.

Nunca deixe secar o substrato. No Verão, água regularmente a cada duas semanas, no Inverno manter o substrato moderadamente úmido.

Algumas espécies apresentam crescimento lento, alguns rápidos, outros entram no seu período vegetativo no Outono / Inverno. Aprecia a alta umidade e, portanto, devem ser muito pulverizados durante o período de crescimento.
A Rhipsalis é uma planta tóxica, por este motivo devemos ter cuidado com s crianças e os animais.

Dica de um vasinho que você mesmo pode fazer. Anote o material:
- 1 placa de fibra de coco;
- 1 vaso de fibra de coco redondo cortado ao meio;
- Fio de eletricidade;
- Alicate;
- 1 pá pequena

Monte o vasinho fixando o vaso de fibra de coco cortado pela metade na placa de fibra de coco. Use o fio. Fure o vaso de fibra de coco com o próprio fio e prenda na parte de trás da placa. Faça isso dos dois lados.
Torça bastante o fio para prender com firmeza. Corte a sobra de arame e bata para esconder. Com o mesmo fio, faça uma alça.
Retire uma muda de Ripsalis com a pazinha, com cuidado. Ela deve encaixar no vaso de fibra de coco. Se sobrar algum espaço por menor que seja, você pode completar com pó de fibra de coco ou composto vegetal que são vendidos em floriculturas, lojas especializadas em jardinagem e até em supermercados.

A outra dica é pegar um toco de árvore ou de qualquer planta, desde que seja um pouco grosso e fazer buraquinhos com uma ferramenta de jardinagem. Ai é só colocar a rhipsalis nos buracos, mas com muita delicadeza, coloque uma alça feita com arame ou o que desejar e pendure.

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