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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

Nopalea cochenillifera2
Urumbeta é espécie de planta da família das Cactaceae que tem sua origem na América do Norte, com maior incidência no México.

Trata-se de um cacto que pode ser cultivado facilmente em qualquer região e, dependendo da região, ela vai receber diversos outros nomes como cacto-sem-espinhos, palma-doce, palma-miúda, palma-forrageira, palmatória-doce, entre outros.

Essa planta pode chegar até 5 m e altura se cultivada corretamente. Adapta-se muito bem à climas secos, o que a torna caracterizada como uma planta xerófita.

Seu ramo é articulado e achatado, o caule já é cilíndrico. As folhas são bem poucas e com espinhos pequenos ao seu redor.

A formação dos ramos dessa planta é chamada popularmente de “Palma” e é exatamente a palma que se torna responsável pela fotossíntese da planta. As flores da urumbeta são um pouco alaranjadas, rosas ou vermelhas e possuem um estame na cor rosa bem longo, o que dar uma aparência bem exótica a essas flores.

Elas aparecem durante todo o ano, já que a urumbeta possui ciclo de vida perene, mas entre setembro e março o florescimento é maior.

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Cultivo da urumbeta
O cultivo da urumbeta é muito simples porque como ela é uma planta rústica, não vai exigir tantos cuidados. Ela pode ser cultivada sozinha ou em grupos e também quando tutorada pode ser usada como cerca viva, pois devido os seus espinhos torna-se bastante defensiva. Pode ser plantada diretamente ao solo ou em vasos.

O cultivo deve ser feito sob o sol pleno ou a meia sombra. O solo deve estar devidamente fertilizado e ser bem drenável e preferencialmente ser arenoso.

Se quem for cultivar essa planta em uma região onde o clima é mais seco, será tranquilo, inclusive essa resiste bem à períodos de estiagem, assim como à solos de baixa fertilidade. Claro que se for cultivado em um solo mais rico e mais irrigável, ela vai florescer mais e melhor e os intervalos entre uma brotação e outra será menor também. A urumbeta multiplica-se por sementes e também por estaquia dos artículos.

Pragas
A cochonilha é uma praga bem comum na urumbeta. Apesar de muitas vezes a implantação desse inseto na planta ser intencional, já que ele é responsável pela produção do carmim, se não existir um controle desse bichinho, ele pode acabar matando a sua planta.

Essa praga é um parasita muito pequeno e são sempre brancos, que se alimentam da seiva das plantas até que retirem todo esse alimento e a planta seque. Para identificar a cochonilha na planta, bolinhas brancas serão encontradas grudadas nos caules, parecendo algodão, principalmente próximo às folhas.

Como elas transformam a seiva da planta em um gel parecido com mel, pode atrair outros insetos e formigas, o que aumenta mais ainda o ataque da planta doente. A falta da seiva na planta faz com que ela fique também propícia à outros fungos.

A interrupção desse bichinho na sua planta, só é feito através de predadores, no caso a joaninha  e alguns tipos de vespas.

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Mas além da cochonilha, outros problemas de doenças de plantas vão afetar a urumbeta. A umidade excessiva, por exemplo, vai fazer com que a urumbeta crie um fungo responsável pelo apodrecimento de diversas partes da planta.

Esse fungo pode ser identificado rapidamente, quando começarem a aparecer manchas marrons na extensão da sua planta e a mesma começar a murchar apenas em algumas partes.

Para solucionar esse problema as regas poderão ser suspensas, pois com certeza está fazendo com uma frequência maior do que a devida. Lembrando sempre que como a urumbeta é um cacto e cactos são típicos de regiões mais secas, naturalmente essa planta não vai exigir tanta umidade em seu corpo ou no solo onde está plantada.

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A Echinocactus grusonii, chamado popularmente de Cadeira-de-sogra tem origem na América do Norte e sua maior incidência é do México. Categorizada como uma planta suculenta e também um cacto, a cadeira-de-sogra é uma planta de ciclo de vida perene e se você apresentar as condições ideais de cultivo, mínimas para a espécie, será bem fácil de ter no jardim.

Apesar de ser de origem norte americana, a cadeira-de-sogra pode ser cultivada em qualquer região e devido a isso, vai também receber outros nomes populares como cacto-bola, poltrona-de-sogra, entre outros.

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Assim como qualquer planta, a cadeira-de-sogra vai com certeza se adaptar em alguns tipos especiais de clima, como as regiões que apresentam os climas Equatorial, Semiárido, Subtropical e Tropical. Dessa forma ela pode chegar até 1 m de altura, seu tamanho máximo.

A cadeira-de-sogra tornou-se um dos cactos mais populares em jardins apesar de estar, segundo pesquisadores e estudiosos da área, ameaçado na natureza.  A aparência da planta é bem nodosa e tem o seu crescimento aparentemente como um grande globo.

Quando está na sua fase adulta, ela chega a ter 35 costelas, que são divisórias, camadas, da planta. Na fase mais jovem, consequentemente essa quantidade será menor. Os espinhos são longos e apresentam-se na forma reta ou curvada, dependendo muito do tipo da planta.

As cores sempre amarelas e em casos mais raros, eles aparecem na cor branca. As flores da cadeira de sogra são amarelas também e brotam sempre no verão, ao redor da coroa que forma a planta.

Um detalhe muito importante é que elas só aparecem quando a planta atinge 20 anos de vida e depois da primeira floração, as flores voltam a aparecer sempre na mesma época. Como é um cacto, você não encontrará folhas nessa espécie e a fotossíntese então, vai ser feita pelo tronco.

Para aquelas pessoas que gostam de colecionar espécies diferentes e exóticas de plantas, essa é uma espécie perfeita, não somente pela sua forma como também pela sua durabilidade e adaptabilidade em qualquer ambiente.

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Como cultivar a cadeira-de-sogra
Muita gente pode ter a cadeira de sogra em jardins do estilo mexicano, jardins de pedra ou qualquer um nessa linha, pois a planta se encaixa perfeitamente nesses casos. Aquelas pessoas que gostam de colecionar diferentes tipos de plantas, preferem manter a cadeira-de-sogra em vasos bem largos e bem rasos, o que é uma ótima opção também, principalmente quando decoradas com pedrinhas.

O cultivo deve ser feito em solo bem permeável e as regas regulares e periódicas. A planta gosta de sol, assim como todo cacto, portanto o canteiro deve ficar a sol pleno e caso opte por cultivar em um espaço interno ou que não tenha acesso com muito sol, pode deixar a meia sombra, mas que receba luz solar por pelo menos 4 horas por dia.

Típica de regiões onde o clima é mais quente, a cadeira-de-sogra não vai resistir a cultivos feitos em regiões com o clima frio ou geadas. A multiplicação da planta é feita por sementes que devem ser implantadas em solo devidamente tratado.

Como foi dito mais acima, a cadeira-de-sogra é um típico cacto e, portanto vai ser uma planta mais resistente tanto ao calor e exposição ao sol como também ao espaçamento das regas. Mas mesmo sendo tipicamente uma planta com mais força para alguns fatores, ainda assim é preciso tomar algumas precauções, pois pequenos problemas podem danificar a sua planta para sempre, quando não a matam.

A cadeira-de-sogra, assim como diversos cactos podem ser comprados em lojas de jardinagem e supermercados. Quando essas plantas são adquiridas, elas na maioria das vezes têm menos de três anos, então os cuidados devem ser diretos, como o tratamento da terra de cultivo e as regas.

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Nessa primeira fase, os cactos não apresentam tanta resistência ao sol, então o ideal é deixá-los em um lugar com sombra até que ele se desenvolva mais. As regas vão mudar de acordo com o período do ano.

Por exemplo, no verão com certeza deve ser regado mais do que no inverno. Quando então for mês mais quente do ano, o ideal é que seja regado com intervalos de 5 ou no máximo 6 dias, isso também se a planta tiver mais de três anos, menos que isso a cada 4 dias é o suficiente.

Já nos meses mais frios, esse espaçamento pode aumentar para 12 dias quando o cacto tiver mais de três anos e 8 dias quando forem os mais jovens. Um fator importante que deve ficar atento quando for regar a sua planta, é que o ideal é deixá-la úmida, jamais encharcada.

Evite que poças se formem ao redor do seu cultivo. Quando for regar, despeje a água de forma devagar, de preferência dando espaçamentos para que a terra absorva toda a água antes de despejar mais.

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Nativa de regiões desérticas da África, o colar-de-pérolas é uma planta suculenta muito curiosa, devido à forma esférica de suas folhas, semelhantes à ervilhas. Esta adaptação das folhas torna a planta muito resistente à perda de água e consequentemente aos períodos de seca.

As folhas ainda tem uma estreita faixa transparente, como um janela, para que a luz penetre no seu interior e aumente a fotossíntese. Quando sob iluminação suficiente, produz flores pequenas, compostas, brancas e com um delicioso perfume de canela. Ocorre ainda uma variedade de folhas variegadas.

É uma espécie suculenta muito utilizada como uma planta pendente. Além do seu nome popular mais conhecido, a espécie pode ser chamada de rosário ou pérola-verde.

Com relação a sua altura de crescimento, é considerada uma planta de pequeno porte, atingindo menos de 15 cm no geral. No que se relaciona ao seu ciclo de vida, ele pode ser perene, mas deve ser cultivado em luz difusa, meia sombra e sol pleno.

Senecio-rowleyanus

Descrição da espécie
A planta colar-de-pérolas é herbácea, suculenta e rasteira, cultivada para ser usada como uma planta pendente. Suas hastes costumam crescer bastante, atingindo entre 0,60 e 1,00 m de comprimento.

Durante a época do verão, as suas folhas costumam ficar em uma coloração verde clara, mas é muito mais comum que as folhas comecem a nascer com uma tonalidade em verde escuro.

As folhas costumam parecer com ervilhas bem verdinhas, sendo pequenas demais, possuindo no máximo 0,5 cm de diâmetro. O pecíolo dessas espécies, que ficam nas folhas, é quase séssil. Do mesmo, parte uma linha com uma cor verde mais escuro do que aquele que começa a crescer no início do crescimento das folhas de verdade.

O tom é meio transparente que acaba por terminar em uma pequena ponta, sendo bastante parecido com uma pérola, chegando a ser comparada com o acabamento para brincos. Esta planta costuma ser muito resistente as temperaturas baixas e quando está para ser cultivada, prefere os climas mais quentes. Por causa disso, são possibilitadas de serem cultivadas em diversas partes do Brasil, por exemplo. As temperaturas amenas também não acabam por estragar o desenvolvimento desta espécie.

Senecio-rowleyanus flores
As flores da planta podem crescer de forma rápida, igualando-se as suas folhas. Todas as flores crescem em formato de capítulos, com a coloração bem branca e com os estames coloridos de uma cor púrpura, extremamente forte e que acaba por atrair alguns insetos polinizadores. As flores costumam florescer na primavera e possuem um perfume bastante chamativo, diferente e que atrair alguns insetos.

Modo de cultivo
Para começar, a espécie é propriamente cultivada em vasos, para que desenvolva a sua forma pendente, demonstrando toda a sua beleza. Durante o verão, por mais que a espécie tolere muito bem as altas temperaturas, o sol nunca poderá incidir por completo em suas folhas, evitando este contato direto.

Mesmo assim, o local de cultivo deverá estar repleto de luz para o seu bom desenvolvimento. Portanto, um lugar ideal ara começar o cultivo desta suculenta é um que seja bem luminoso, pegando o sol fraco das manhãs, mas que tenha sombras para proteger a planta do sol forte da tarde.

Com relação às regas, elas devem ser mais espaçadas durante as épocas quentes, possuindo mais resistência dessa maneira para suportar o calor. Assim, para irrigar, o substrato deve estar bem seco, mas as regas, mesmo que espaçadas, devem ser abundantes.

No inverno, a quantidade de água deve ser diminuída para evitar que fungos surjam ao longo das folhas e também do solo onde a espécie se encontra. Nesta etapa do cultivo, é preciso presta muita atenção, já que os fungos apodrecem as plantas por completo.

O substrato para cultivo deverá ser muito bem drenado, onde muita matéria orgânica deverá estar presente. Areia e outros materiais orgânicos de textura bem grosseiras também devem estar presentes no solo de cultivo. Neste caso, usar húmus de minhoca misturados com compostos orgânicos pode ser uma ótima opção para começar a preparar o solo para cultivo, de forma que a planta comece a se desenvolver da forma mais correta possível.

Senecio rowleyanus3

O recipiente para cultivo como vasos e jardineiras não podem ser extremamente profundos justamente para que a matéria orgânica possa penetrar com mais facilidade no interior das plantas.

Durante a drenagem e as regas, colocar no fundo dos vasos a chamada manta geotêxtil. Ela vai ajudar a gerar uma efusão para que a água de irrigação não fique presa ao solo, podendo estragar a plantação.

Junto à manta, uma mistura de areia úmida também poderá ser colocada para permitir a vasão da água durante as regas em todas as épocas do ano. Ao preencher o solo com os objetivos necessários, colocar a muda e acomoda-la bem ao fundo.

Logo em seguida, preencher o buraco com o substrato já preparado, ou seja, o resto do solo que foi usado em toda a preparação prévia do substrato orgânico para a planta. Nunca esquecer de regar assim que a sua planta estiver bem acomodada.

No início do cultivo, é sempre bom proteger a espécie do frio, chuvas e do calor excessivo. O ideal mesmo é que ela permaneça em um local mais arejado pelo menos nos primeiros dias do seu crescimento, para que ela possa se acostumar com o ambiente.

Vale lembrar que o seu florescimento não ocorre em todas as regiões em detrimento deste fato.

luacheia

Mammillaria

Os cactos são plantas espinhentas, pertencentes à família das Cactáceas (Cataceae). Conseguem sobreviver em ambientes extremamente quentes ou áridos, pelo fato de terem a capacidade de acumular água em seus tecidos.

São tipos de plantas rústicas que pouco vemos em ambientes. O certo “preconceito” para/com essa planta se dá principalmente devido seus espinhos e o risco de acidentes. Acontece que apesar dessa beleza estranha, o cacto tem uma significância bem especial para a natureza e está presente em algumas crenças.

Eles se caracterizam por serem cilíndricos, globosos, angulosos ou achatados, e possuem variados tamanhos.

Na natureza são encontradas uma variedade muito grande de cactos e todas estas plantas fazem parte da família das cactáceas. Existem alguns cactos que ainda dão flores e estas possuem uma beleza sem igual.

A grande característica dos cactos é a ausência de folhas na maioria das variedades desta planta. Os espinhos são substituições a estas e não é à toa que eles existem. Os espinhos ajudam a planta a não perder água na transpiração, já que são plantas que encontramos em regiões áridas e isoladas, geralmente com pouca incidência de regas ou chuvas.

A resistência dessa planta ao calor é impressionante, não sendo por acaso que se destacam nas regiões mais secas do mundo. Isso se dá porque o cacto possui uma espécie de “pele” que é bem espessa e revestida por uma cera. Esse revestimento faz com que a planta perca pouca água e consiga manter-se hidratada por mais tempo do que outras plantas na natureza.

coroa-de-frade - Melocactus ZehntneriCoroa-de-frade (Melocactus Zehntneri)

Cadeira-de-sogra - Echinocactus grusoniiCadeira-de-sogra (Echinocactus grusonii)

figueira-da-índia (Opuntia-ficus-indica)Figueira-da-índia (Opuntia-ficus-indica)

São encontrados tamanhos diversos de cactos no meio ambiente, sendo dos menores como é o caso da Coroa-de-frade e da Cadeira-de-sogra, até os maiores como a Figueira-da-índia que pode crescer até 6 m de altura. Existe de fato uma diversidade muito grande na natureza e você pode escolher a mais adequada para você e seu ambiente. Podendo ter a planta tanto dentro como fora de casa.

O habitat dos cactos
É encontrado naturalmente, uma variedade de cactos em lugares bem áridos, porém essas plantas podem ser cultivadas em diversos ambientes. Como vamos encontrar mais de 2 mil espécies diferentes de cactos catalogadas, a diversidade de habitat é praticamente incontável.

A região de maior incidência de cactos no mundo é no Brasil, com mais de 300 variedades nativas de nossas terras, também aparecendo facilmente em todo o continente americano, fato que levou os cactos a serem chamados de plantas do “Novo Mundo”. Ainda são encontradas algumas espécies do Canadá à Patagônia.

Apesar de serem plantas de locais bem secos, podemos encontrar algumas variedades de cactos em florestas abertas ou fechadas o que comprova a diversidade de cultivo para esta planta.

Mammillaria-florida

O cultivo dos cactos
O cultivo dessa planta é bem simples porque os cactos são espécies rústicas e por esse motivo não “cobram” muitos cuidados de seus donos. Existem apenas algumas poucas regrinhas básicas para o seu cultivo de forma que a planta se desenvolva muito bem em qualquer ambiente.  O cacto pode ser cultivado diretamente no solo ou em vasos, dependendo do tamanho da sua planta claro. Pode também tê-los em ambientes abertos como jardins ou em locais internos como salas e outros cômodos de casa..

Apesar de ser de cultivo simples, é importante que você siga algumas regrinhas bem básicas e atribuídas a todos os cactos, independente de sua variedade. As plantas precisam de acesso ao sol direto. Se for cultivar um cacto em ambientes internos, certifique-se de que ele estará localizado em um local com a luz do sol aparente. Não se preocupe com o sol direto  e em excesso porque isso não vai danificar a planta.

A terra deve ser parcialmente drenada e não ter umidade alguma. Claro que o cacto vai precisar de água para sobreviver, mas evite deixar a areia umedecida para não matar a planta. A quantidade de regas vai depender diretamente do local onde a planta for cultivada.

Se a planta estiver em um local com muito acesso ao sol, o ideal é que as regas sejam feitas uma vez por semana. Já aquelas que estão em ambiente fechados ou sob a sombra, uma vez a cada duas semanas é o suficiente para manter a planta bem hidratada. Se nesse intervalo de tempo chover, suspenda as regas se perceber que a areia do seu cacto está umedecida.

Astrophytum ornatum

Forma de cultivo
Os cactos podem ser mantidos em vasos ou diretamente ao solo. Se a primeira opção for mais viável para quem for cultivar e também para a planta, já que o tamanho dela influencia diretamente nessa escolha, alguns cuidados devem ser tomados sobre a areia de cultivo. A medida correta para cada vaso é de três partes de areia para uma de terra. Deve-se ainda acrescentar argila para que a drenagem seja melhor.

Adicione também um pouco de areia grossa lavada, uma parte de terra e outra com húmus ou fibra-de-coco. A quantidade ideal para cada um desses componentes vai variar de acordo com a temperatura da região e também com a quantidade de sol que o seu cacto recebe por dia. Quanto mais hidratação a planta precisar, mais partes desses itens deve ser acrescido no vaso.

Já para àqueles que vão cultivar o cacto diretamente no solo, o melhor ambiente para se fazer isso é em locais secos. Procure a parte do seu jardim onde o acesso ao sol é maior, o solo deve ser formado por cascalho e areia, pois esses itens ajudarão no escoamento da água das regas, evitando que a terra fique umedecida e prejudique o crescimento do seu cacto.

Evite locais que sejam muito baixos e/ou que estejam em desnível, esse tipo de terreno faz com que a água da chuva se acumule e forme poças acumulando dessa forma umidade desnecessária para a sua planta. Caso o seu terreno possua essas características naturalmente, você pode improvisar um morrinho e manter seu cacto sempre elevado.

Luz e adubação
Estes são também dois itens fundamentais para a planta. A quantidade de luz ideal para um cacto vai depender muito do habitat natural dele. Espécies de desertos, por exemplo, precisarão de mais luz para sobreviver.

Já a adubação deve ser sempre combinada com as regas. É necessário aplicar um pouco de fertilizante diluído a cada três ou cinco semanas, durante a fase de crescimento do cacto.

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