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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

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Cacto pertencente á família Cataceae, nativo da América do Sul – Bolívia, perene, com ramos pendentes de até 1 m de comprimento, com 2-7 cm de diâmetros e muito ornamental.

Seus ramos verdes, revestidos com finos espinhos não agressivos, para a melhor absorção da umidade existente no ar ou captada através do orvalho. Aspecto esse que confirma a adaptação dessa planta em ambiente seco e desértico.

Os frutos são esféricos, avermelhados com sementes de coloração negra.

Sua floração, na cor laranja, tem formato tubular, muito vistosa e de pouca duração. Surgem na primavera-verão e atraem beija-flores e tem durabilidade curta.

Em paisagismo é usado em vasos como planta pendente. Aprecia o clima quente e não tolera geadas.

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Em regiões de calor intenso e clima seco, é melhor cultivar a meia-sombra, não expondo a luz do sol direto nas horas mais quentes do dia.

Regar 1 vez por semana, de forma moderada e de preferência logo pela manha, deixar o solo secar entre regas.

Cultivo
É uma planta de fácil cultivo, prefere solo que tenha boa drenagem e rico em matéria orgânica. Sugestão de mistura: 2 parte de areia grossa de construção, 1 parte de  terra vegetal e 1 parte de composto orgânico.

Fertilização
Aplicar mensalmente, suspendendo no inverno, NPK fórmula 04-14-08 ou 15-15-20, cerca de 1 colher de sopa, sempre ao redor do caule, nunca junto a ele.

Fica maravilhoso em recantos, principalmente em vasos pendentes, de parede e jardineiras.

No inverno manter o solo bastante seco, devido a esta planta precisar de um período de descanso para produzir flores em abundância.

Durante o período de crescimento ativo, ocasionalmente usar um fertilizante líquido rico em potássio, específico para cactos, seguindo a orientação do fabricante. A maioria dos cactos podem ficar longos períodos sem fertilizantes.

Sua multiplicação é feita por sementes, que tem fácil germinação e por estacas, deixando a extremidade secar bem antes de plantar, o solo deve ser solto e levemente úmido, até que comece a enraizar.

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O rabo-de-burro está entre as espécies de plantas que fazem parte da família das Crassulaceae. É uma planta típica do México, mas que ocorre em toda América do Norte, mas que pode ser cultivada em outras localidades desde que estas apresentem as condições ideais para isso.

Como existe essa possibilidade de cultivo diversificado, o rabo de burro pode receber outras denominações como arroz-de-rato, bananinhas, cauda-de-burro, dedinho-de-moça, rabo-de-cavalo e muitos outros.

Essa planta deve, preferencialmente, ser cultivada em locais que apresentam as características climáticas da sua região principal. Quanto ao crescimento, ela pode chegar até 1,5 m de comprimento e brotar flores, folha e frutos o ano inteiro, já que possui um ciclo de vida perene.

O rabo-de-burro é uma espécie de planta muito suculenta, e por ser também pendente, torna-se uma planta muito diferenciada de outras espécies e é uma planta muito indicada para ser cultivada em vasos altos e suspensos.

As folhas são bem carnosas e servem como cobertura para as hastes da planta. As flores vão variar de verde até o amarelo e são sempre pontiagudas. As flores da planta possuem um formato de estrela sendo sempre na cor rosa.

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Cultivo
A planta não vai exigir tanto quanto o cultivo. O ideal é que seja cultivado em sol pleno ou meia sombra, o solto tem que ser fértil, drenável e as regas devidamente periódicas. Ela é até tolerante ao frio, mas não aguenta as geadas.

As regas devem ser feitas exatamente quando a terra onde o seu rabo de burro estiver plantado, aparentar estar seca. A falta de água pode gerar secura da planta e até mesmo a queda de suas folhas. Mantenha o solo nem muito seco e nem muito úmido.

O rabo-de-burro, gosta de períodos de sol, então quanto mais espaçamentos for dado à planta, mais bonita e com um verde mais vivo ela vai ficar. Para ajudar ainda mais a ela ficar com as folhas bem verdinha, deve-se usar terra muito bem preparada para que ela cresça sempre sadia.

A multiplicação é feita por estaquias feitas através dos ramos ou das folhas.

Pragas e doenças
Todas as plantas são suscetíveis a pragas e doenças se não forem cultivadas de forma correta. Por isso é importante conhecer todas as características das plantas que você cuida, para não ser pego de surpresa com algum possível problema e não saber como cuidar. Nesses casos você pode acabar perdendo a sua planta.

Antes de conhecer as possíveis doenças para o rabo-de-burro ou qualquer outra planta, é importante manter o hábito de observar a planta para se certificar de que não existe nenhuma diferença na sua estrutura que possa ser considerada como uma possível bactéria ou fungo.

Existe um fato certo sobre doenças e pragas que acometem uma planta. O que causa isso é: a falta e o excesso de cuidado. A falta ou o excesso de qualquer cuidado da planta vai deixá-la fragilizada e poderá adoecer.

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Existem algumas precauções que podem ser tomadas para evitar que a planta rabo-de-burro consiga adquirir qualquer problema. Vejam as dicas abaixo.
– Se o seu cultivo for feito em grupos, ou seja, se for em jardim, atente-se para evitar que pragas e doenças que afetem uma planta, não se transportem para outra seja da mesma espécie ou não. O ideal é que sempre que observar alguma planta com algum tipo de doença, deixe-a separada do grupo até que fique totalmente livre da praga.

– Ao comprar o exemplar da planta em alguma loja, deixe-a um tempo separada para evitar que ela infecte as outras do grupo caso já venha com alguma praga da loja.

– Se a planta for infectado e você fizer o que indicamos mais acima, separando-o do grupo, o ideal é que quando ele estiver totalmente livre da praga, replante-a em um solo totalmente livre de qualquer tipo de contaminação.

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Para combater as pragas, inseticidas devem ser usadas, mas deve atentar-se para o tipo de produto que vai jogar na planta. Usando um produto indevido, pode até mesmo matar a plantação. Dê preferência a inseticidas sistêmicos, pois esses além de combater a praga, ainda são absorvidos pela planta e constroem uma seiva tóxica, fazendo com que sempre que a planta for atacada por essas pragas, elas morram por se alimentar de uma planta que já contém uma dose especial de inseticida em sua estrutura.

As principais pragas que vamos encontrar no rabo-de-burro são as cochonilhas, a cochonilha de carapaça, os caramujos, alguns fungos e bactérias além do aparecimento de um evento chamado de podridão basal.

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A espécie conhecida popularmente como rabo-de-dragão é da família Asparagaceae. Há registros de que as primeiras mudas de rabo-de-dragão forma encontradas na América do Norte, em todo o seu território. Mais tarde, a espécie foi também encontrada no México, em grandes quantidades. Muitas dessas plantas forma encontradas nas áreas desérticas do país.

Além de ser uma bela espécie, com formato exótico e apreciada por diversos designers de exteriores, o rabo-de-dragão possui uma adaptabilidade a lugares inóspitos mais do que eficiente, podendo, então, ser bastante resistente a diversos locais, climas e condições ambientais diversas. Tendo o local pouca água ou não, a conhecida também por dasilírio pode crescer facilmente, sem maiores problemas.

As folhagem da espécie também é uma das responsáveis por seu formato exótico. Suas principais características deixam o design da espécie ainda mais atrativo para quem deseja usar a planta como um objeto de paisagismo. As folhas em si são suculentas, fibrosas, lineares, com margens cobertas de espinhos bastante pontiagudos e extremidades espigadas para dar um formato mais exótico a toda a folhagem. Porém, é preciso ficar bem atento ao plantio da espécie quando for manusear os espinhos. Use sempre luvas para proteger as mãos.

Flores
Poucos sabem, mas a espécie também possui flores que contribuem para as suas funções paisagísticas também. Porém, as flores só começam a desabrochar quando a espécie já está bem madura, ou seja, já sendo adulta. A floração costuma ocorrer no verão: a melhor época para que o rabo-de-dragão esteja repleto de suas inflorescências eretas de coloração branca-creme.

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Decoração em jardins
Não é a toa que os paisagistas amam decorar o seu jardim com esta planta. Suas folhas que podem crescer bastante e com tonalidades fortes contribuem e muito para um ambiente mais agradável.

O aspecto simétrico de sua construção no geral, e também suas flores fazem com que essa seja a planta preferida para decorar quintais e jardins, sejam eles pequenos ou grandes.

Se o gramado estiver bem cuidado e se desejarem que a espécie seja o ponto focal da sua decoração exterior, forme pequenos grupos, maciços ou use a espécie como planta isolada na grama.

Jardins desérticos
Como a espécie é a principal componente dos desertos mexicanos e também de outros lugares do país, nada como usa-la em um jardim que tenha este mesmo aspecto para decorar.

Elas se dão muito bem com outras espécies xerófitas como cactáceas, agaváceas e crassuláceas. Coloque-as em canteiros forrados por pedriscos que a sua decoração desértica estará bastante semelhante àquelas presentes pelo México inteiro.

Além de tantas opções envolvendo a espécie, ela ainda pode ser cultivada em locais menores como vasos e jardineiras que poderão ser dispostos em varandas, pátios ou qualquer outro lugar bem ensolarado, já que precisa de sol pleno para se desenvolver bem.

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Cultivo
A planta deverá ser colocada sempre em presença do sol para se desenvolver e este é o primeiro passo para o seu cultivo adequado. Além disso, as mudas precisar estar dispostas em solo fértil. Não se deve esquecer de enriquecer bem a terra com muita matéria orgânica.

O solo deverá ser perfeitamente drenado e a irrigação constante, apenas nas estações de seca ou nos primeiros meses de plantio, quando as mudas da espécie ainda estão jovens e ainda não tem capacidade de armazenar completamente uma grande quantidade de água.

Uma dica importante é nunca encharcar o solo durante a irrigação, já que a espécie não tolera tal ato. É preciso também ficar atento ao seu modo de desenvolvimento, já que é bastante suscetível à podridão no colo e raízes.

Em regiões de clima muito úmido e chuvoso  a espécie não costuma desenvolver muito bem. Por isso, evite planta-las nesses locais onde a terra fica constantemente molhada.

Nestes casos é aconselhável colocá-los em vasos nestes casos, sempre protegendo a espécie da água excessiva. A perda do seu crescimento é praticamente certa quando se insiste no plantio em lugares encharcados.

Outra característica muito importante da espécie é que, por ser adaptável ao clima desértico, pode tolerar de temperaturas entre -6°C até 50°C. Sua multiplicação e consequente propagação é feita através de sementes.

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O cacto-candelabro é o nome popular de uma das espécies de planta que pertence à família das Euphorbiaceae. Categorizada como cacto e planta suculenta, o cacto-candelabro tem sua origem marcada para o continente africano, mais precisamente na África do Sul, onde existe até hoje a sua maior incidência.

Com um ciclo de vida perene, cultivando o cacto-candelabro em jardins, o florescimento acontece em períodos muito maiores que os comuns, podendo levar até 2 anos para uma floração inteira acontecer.

Isso é favorável para alguns casos, porque significa que com um exemplar dessa planta no jardim, haverá flores, folhas e frutos aparecendo durante todo o ano no seu jardim.

Apesar de estar categorizada como um cacto, ter a aparência completa de um cacto, essa planta é na verdade uma planta suculenta com todas as características do outro tipo de planta, típica de climas semiáridos.

O cacto-candelabro é uma planta que além do clima semiárido, também pode ser cultivada em locais onde o clima equatorial, tropical e subtropical predomina, podendo também chegar até 12 m de altura quando são corretamente cultivadas.

A planta foi categorizada dessa forma, mais pela sua formação física do que pelas características da planta em si. As subdivisões da planta fizeram com que o seu caule ficassem muito parecido com um candelabro, por isso a referência no nome popular da planta.

Qualquer pessoa poderá ter um exemplar tanto em canteiros nos jardins, principalmente os de pedra, mas ela fica perfeitamente adequada quando cultivadas de forma isolada em vasos grandes ou também, quando mescladas com outras plantas suculentas ou até mesmo alguns tipos de cactos.

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Cultivo
O cacto-candelabro é uma planta ótima para ser cultivada porque ela se adapta tanto em ambiente internos como externos, como citamos mais acima. Mesmo preferindo o sol, se você não dispuser de um ambiente assim, pode cultivar dentro da sua casa desde que seja um ambiente bem arejado e você mantenha as regas regulares para a planta.

Como é uma espécie que cresce muito, atente-se para esse fator tanto na hora de escolher o vaso para o plantio como a terra que vai cultivar, para evitar que você plante o seu cacto candelabro em um lugar que não suporte o seu tamanho ou o seu peso. Se a altura passar a prejudicar o desenvolvimento da planta, você pode podá-la tranquilamente.

Quando cultivado dentro de casa, deve-se sempre se lembrar de regar a sua planta para que ela não morra. As regas devem acontecer com um intervalo máximo de um mês.

Cerca de meio litro de água para cada cacto candelabro é a quantidade ideal. Se o cultivo acontecer em locais externos onde a planta leva chuva, as regas só devem acontecer se existir um período superior a 30 dias de estiagem. Evite deixar também, água parada na região onde a sua planta está plantada. Essa dica vale mais para cultivos externos e em regiões chuvosas.

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O solo deve ser bem fértil e muito drenável, pois como citamos logo no início da nossa conversa, o cacto candelabro é uma planta muito suculenta, da mesma forma que é uma planta que não gosta de água acumulada ao seu redor e vai precisar de um solo que absorva bem as regas.

Mesmo sendo uma planta que pode ser cultivada dentro de casa, evite deixá-la em ambiente totalmente escuro ou sem acesso nenhum ao sol, pois essa espécie de planta não irá tolerar, mesmo que você disponha de todos os outros cuidados.

O cacto-candelabro apodrece muito facilmente e raramente você consegue recuperar depois de sofrer com esse probleminha. Apesar de ter características de uma planta de clima seco e quente, o cacto candelabro vai conseguir resistir a pequenos intervalos de climas frios.

A multiplicação é feita por estacas que são retiradas quando a planta já estiver em sua fase adulta.

Apenas alguns cuidados devem ser tomados quando plantar o cacto candelabro porque ela possui uma substância tóxica que pode afetar crianças ou animais, em sua maioria.

Logo abaixo você vai conhecer um pouco melhor sobre como vai cultivar o cacto candelabro corretamente e também quais as principais medidas a serem tomadas em caso de intoxicação com a planta.

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Toxicologia
Como já foi citada mais acima, o cacto-candelabro possui em sua composição, uma substância tóxica que pode apresentar-se bem nociva. A intoxicação só vai acontecer se existir o consumo da planta, portanto o contato com a pele não vai causar nenhum tipo de problema.

Caso decida cultivar o cacto candelabro, principalmente dentro de casa, certifique-se de não deixar a planta ao alcance de crianças ou de animais, para evitar que os mesmos por algum incidente acabem consumindo parte da planta e se intoxicando. Se o cacto-candelabro for cultivado em ambientes externos, atente-se se na região não possui animais que se alimentam desse tipo de planta para evitar que estes comam parte do seu cacto candelabro e também acabem intoxicados.

Mas caso esse problema venha a acontecer, não se preocupe a principio e leve a pessoa intoxicada imediatamente a um hospital com atendimento de emergência para que seja feito o bloqueio imediato da ação da planta.

No caso de animais, leve ao veterinário. É importante também que você tenha em mãos, uma pequena amostra da planta que foi consumida para que o médico dê o atendimento mais direcionado e dessa forma, a intoxicação seja imediatamente bloqueado.

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