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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

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Os cactos são plantas que atraem uma legião de fãs por serem espécies fáceis de cuidar e que possuem um aspecto muito bonito e diferenciado.

Com a popularização deles e a sua fácil adaptação é comum vermos espécies cada vez mais diferentes nas lojas especializadas. Hoje falaremos sobre como cuidar de cactos.

Sua principal característica é o fato de sobreviverem em condições extremas de falta de água graças à sua capacidade de acumular água nos talos, folhas e raízes. Em geral são cobertos por farpas e espinhos, portanto é muito fácil reconhecer um cacto.

São plantas ideais para as pessoas que não possuem habilidade para cuidar de plantas que demandam maiores cuidados, pois são plantas simples, versáteis e de poucos cuidados.

Confira as dicas para ter e manter um cacto sempre bonito.
Solo ideal para cultivar cactos
A terra ideal para cactos deve ser formada por uma mistura de folhas trituradas, areia grossa e argila. A areia não pode ser muito fina, nem muito arredondada para evitar a compactação do solo e prejudicar a drenagem da água.

Se o seu cacto for colocado no solo preparado de maneira correta, a sua planta vai ter pelo menos uns 4 a 5 anos de vida sem que você precisa adicionar fertilizantes.

À medida que ele for crescendo você pode acrescentar farinha de osso ou fosfato de tempos em tempos, de maneira gradual, nunca de uma só vez e adubo líquido.

O adubo sólido também pode ser colocado, mas é preciso que você adicione o adubo no local onde ficam as raízes e depois regar superficialmente.

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Como plantar cactos
Esse tipo de planta é muito versátil e se adapta a qualquer local, pois elas crescem à medida que possuem espaço. Se não houver mais espaço, eles estacionam no tamanho que conseguiram chegar.

Portanto você pode plantar primeiro em vasos pequenos, na versão mini, que são uma fofura para ter dentro de casa sobre a mesa de centro, escrivaninha ou até na mesa do escritório e depois evoluir para espécies grandes que podem ornamentar um cômodo inteiro.
* Escolha o vaso ideal. Cactos podem ser plantados em qualquer tipo de vaso: plástico, cerâmica, vasos de barro, recipientes de vidro e até mesmo em xícaras.
* É importante que o vaso escolhido tenha furos para facilitar a drenagem da água ou o seu cacto pode morrer “afogado”.
* Preencha o vaso com o substrato próprio para cactos com terra misturada com areia e evite solo argiloso.
* Retire um broto da planta mãe com cuidado, pois os espinhos podem machucar e encaixe-o em um pequeno buraco feito na terra. Em até dois meses o seu broto vai desenvolver raízes.
* Para finalizar, cubra o vaso com pedrinhas ou cascalho.

Para replantar o cacto e fazer com que ele cresça, você deve providenciar um vaso grande que tenha de 25cm a 1 metro de profundidade. Prepare o substrato conforme descrevemos acima, retire o cacto do vaso pequeno e transplante-o no vaso maior respeitando o mesmo nível que ele se encontrava.

Use sempre luvas para proteger as mãos quando for manusear os cactos, pois os espinhos machucam de verdade. E mantenha o vaso com o cacto transplantado na sombra por alguns dias.

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5 boas razões para ter um cacto em casa
1. Requer pouca água

Se você é do tipo que esquece de cuidar das plantas ou simplesmente não tem tempo, pois viaja muito e passa muito tempo fora de casa, os cactos são perfeitos para embelezar a sua casa. Eles não precisam de regas frequentes, pelo contrário, se você molhar demais, eles podem apodrecer e morrer.

2. Excesso de sol
Sua casa é muito quente e pega sol intenso nas áreas abertas? Isso pode ser um problemão para cultivar certas plantas, mas não para os cactos. Eles precisam de muita luz direta e suportam altas temperaturas, então essa é a planta certa para o lugar que você mora.

3. Variedade de espécies
Existem cactos de todos os tipos e tamanhos, a variedade de espécies é enorme. Você pode montar vasos com os mini cactos, pode criar um visual elegante e diferente com os de grande porte e eles podem ser acondicionados em qualquer local. Quando o espaço para crescer acaba, ele estaciona.

4. Dispensam poda
Cactos não precisam ser podados, portanto são plantas muito práticas e que demandam poucos cuidados. Eles são bonitos em seu formato original, cortar vai deixá-los esquisitos.

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5. A natureza por perto
É sempre bom ter um pouquinho de verde dentro de casa e se você não tem condições de manter plantas que demandam um cuidado maior, invista nos cactos. Eles passam aquela sensação boa de ter uma plantinha por perto e são muito resistentes.

6. Cactos coloridos
Você sabia que existem cactos vermelhos, amarelos, laranjas e até rosados? O primeiro cacto colorido surgiu em uma estufa no Japão de maneira não intencional, ele foi considerado uma mutação de um cacto convencional e passou a ser reproduzido.

Hoje em dia eles são muito populares e você consegue encontrar cactos coloridos até mesmo em supermercados que vendem flores ou em lojas virtuais e o preço varia de R$2 a R$30 reais cada planta.

Porém, as espécies coloridas possuem uma grande diferença com relação aos cactos convencionais: elas são consideradas plantas sensíveis e mais difíceis de se cuidar.

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Confira os cuidados necessários:
* o substrato deve ser mais poroso e com pouca matéria orgânica;
* a rega deve ser muito moderada, evitando molhar as folhas e fazendo com que a água chegue diretamente à terra;
* o cultivo deve ser à meia-sombra, sem exposição direta ao sol.

Mesmo com todos esses cuidados, a vida de um cacto colorido é menor do que a vida dos cactos convencionais. Então se quiser uma planta para muitos e muitos anos, prefira os cactos convencionais, pois sua durabilidade é maior.

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Como fazer um cacto florescer
Você sabia que os cactos também podem florescer? Aliás, as flores de cactos são consideradas algumas das mais bonitas da natureza por conta de suas cores vivas e formas diferenciadas. Antes de se empenhar em conseguir flores do seu cacto, verifique se ele floresce, pois não são todas as espécies que o fazem.

Procure se informar também qual é a época da floração para que você coloque adubo nele um ou dois meses antes com alto conteúdo de potássio.

No inverno é preciso afastá-lo do frio e diminuir ainda mais a rega para uma ou duas vezes no mês. Mas não se desespere se o seu cacto não florescer logo na primeira tentativa, pois essas plantas possuem desenvolvimento lento e podem demorar anos para oferecer a sua primeira flor.

É preciso muita dedicação e paciência para desfrutar dessa maravilha da natureza, mas não desista. Somente a título de curiosidade, você sabia que existe um gênero de cacto, o Cereus, mais conhecido como Mandacaru, que tem tamanho avantajado e uma flor branca que abre só por uma noite?

E você sabia que a flor-de-maio é considerada uma planta da família dos cactos? Ela tem esse nome porque costuma florescer entre os meses de abril e maio e dá flores pendentes que lembram uma pequena orquídea.

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Originária da África, essa planta se parece com uma árvore em miniatura, com raízes aparentes, como se fosse uma árvore frondosa de verdade. Suas flores possuem um tom rosado que pode ou não ser acompanhado de branco. Em alguns casos, as flores saem predominantemente brancas com uma borda rosada.

Essa é uma planta que dá flores o ano inteiro, mas é na primavera que elas ficam mais exuberantes e perfumadas, sendo a espécie perfeita para enfeitar o seu jardim em qualquer época do ano.

Suas raízes são aparentes, sendo mais externas do que internas e partem de um “tronco” central chamado de bulbo. O bulbo é o responsável pelo armazenamento de água nessa planta, o que faz com que ela consiga aguentar muito tempo de estiagem.

Preparação do vaso
Assim como as suculentas, as rosas do deserto gostam de água, mas não de solo encharcado, por isso é importante que elas sejam mantidas em um vaso com alto poder de drenagem. Cubra o fundo do vaso com pedras e tela plástica ou TNT para que as raízes não saiam pelos furos.

O substrato ideal é aquele que mistura terra preparada com areia grossa e húmus de minhoca. A proporção deve ser de 2/3 de areia para 1/3 de terra preparada. Isso porque essa planta está habituada com o clima semi árido e altas temperaturas.

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Iluminação
As rosas do deserto são plantas que precisam de muita luz do sol direta para se desenvolverem plenamente. Você pode até mantê-la em uma situação de meia sombra, mas ela pode não dar uma floração tão exuberante. Prepare-se para oferecer pelo menos 6 horas de sol por dia para a sua planta ou ela pode ter um desenvolvimento insuficiente e ficar torta para um lado só enquanto procura por mais luz.

Temperatura
Essa planta não gosta de frio, portante evite deixá-la em ambientes muito úmidos ou que tenham ar condicionado, caso ela fique dentro de casa. Para a rosa do deserto, quanto mais sol e calor, melhor. Em baixas temperaturas ela fica dormente, com metabolismo lento e caso já tenha florido, as flores caem e as folhas ficam amareladas.

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Podas
As podas são muito importantes para que a sua planta floresça com mais facilidade e também para dar forma a ela. Você pode usar recursos que os produtores de bonsais utilizam, como envolver os galhos com arames e ancorá-los com barbante, para dar o formato desejado na planta.

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Adubação
Como essa planta precisa de um vaso com drenagem alta, com o tempo certos nutrientes acabam se perdendo. Por isso é preciso fornecer adubação e garantir assim que ela se desenvolva bem e forneça mais flores ao longo do ano.

Os fertilizantes não devem ser aplicados diretamente nas raízes ou quando o substrato estiver totalmente seco, pois ele pode queimar as raízes e fazer com que as folhas caiam. Uma dica é usar o Forth Cactos para ter bons resultados com a sua rosa do deserto.

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Regas
As rosas do deserto precisam de água, viu. Você só não pode exagerar para não apodrecer suas raízes e matar a planta. Uma das formas de saber se a planta precisa de água é apertar o bulbo de leve, se ele estiver murcho significa que a planta está desidratada. Outra maneira de saber se a planta deve ser regada é verificar se o solo está úmido. Só molhe a planta se o solo estiver bem seco.

Salvando uma planta que apodreceu
Se você descuidou das regas e a sua planta apodreceu, tenha calma, pode ser que ainda haja salvação. Retire a planta da terra, limpe todas as raízes e com uma colher elimine todas as partes apodrecidas. Pendure a planta num local com sombra até que cicatrizem todos os cortes.

Isso vai levar de 5 a 6 dias. Depois replante o bulbo num vaso com um substrato novo e deixe-a mais uns 3 a 4 dias na sombra. Aos poucos, vá colocando sua planta no sol e acompanhe o desenvolvimento dela. Não se preocupe se as folhas caírem durante esse processo, é normal.

Adaptação a um novo ambiente
Logo que você compra a rosa do deserto, de um viveiro ou de um mercado, é normal as folhas ficarem amareladas e as flores caírem. Isso acontece porque a planta mudou de ambiente drasticamente, mas não se preocupe. Não é necessário mudá-la de vaso ou receber adubo nesse período de adaptação, espere até que a planta demonstre crescimento.

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Cuidados com o manuseio
Apesar de ser uma planta exótica e linda, a rosa do deserto é extremamente tóxica. Há séculos a sua seiva é usada como veneno em lanças e flechas pelos nativos do continente africano. Eles fervem a planta por 12 horas até retirar todo o extrato e a viscosidade resultando desse processo é um veneno altamente concentrado.

Todo cuidado é pouco, portanto sempre use luvas ao manusear a sua planta, especialmente ao fazer a poda e saiba que o veneno dessa planta pode levar crianças ou animais à morte. Se você tem animais de estimação que costumam ser curiosos com plantas, não é recomendável ter uma rosa do deserto em casa.

Uma curiosidade acerca dessa planta é que no seu ambiente natural, ou seja, quando em crescimento livre no solo e clima adequado, ela pode atingir até 4 m de altura e 1 metro e meio de diâmetro. Além disso, essa planta pode alcançar preços altos no mercado. Uma espécie com modelagem aprimorada pode chegar a custar R$ 1000,00 e o número de colecionadores e associações só aumenta

A rosa do deserto é uma planta diferente de tudo o que você já viu. Se você se sente seguro para adquirir uma e começar os cuidados com a sua, comece agora mesmo a cultivar! Ela vai lhe dar flores lindas na época da floração e vai render comentários de quem visitar a sua casa e conhecer essa espécie tão exótica.

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Não é muito difícil tomar conta de uma suculenta. Então, se você ama plantas, mas costuma assistir as verdinhas definharem apesar dos seus esforços, suculentas podem ser a solução.

Existem mais de 22 mil espécies de suculentas catalogadas em todo o mundo. A principal característica que define uma planta como suculenta são suas folhas gordinhas.

Porém, existem alguns truques importantes. Um deles é estar atento à rega: é muito comum afogar as suculentas no cultivo em casa. Para evitar que as raízes fiquem empoçadas, invista em vasos com furos (mesmo que elas não estejam em um modelo tradicional, e em uma mistura de areia com terra para drenagem.

Mas e a frequência da rega? A quantidade semanal será diferente dependendo da estação do ano e da temperatura. Mais que focar em um número específico de irrigações, repare na aparência da planta e da terra, que deve ser mantida úmida, nunca encharcada.

Para medir, é só fingir que a terra é aquele bolo de chocolate delicioso no forno e espetar um palito. Se ele sair sujo, ainda não está pronto. Ou seja: não é hora de regar. Saindo seco, pode pegar a quantidade de água de um copinho descartável de café e colocar, devagar e com bom senso.

Orelha de Shrek. Crassula ovata Gollum

Uma boa ideia é usar uma bisnaga plástica, como aquelas de lanchonete, para dosar bem a quantidade. Para as suculentas grandes, o esquema é o mesmo, porém com medidas maiores.

Preste muita atenção no tamanho de sua planta. Suculentas que se tornam compridas, com folhas bem separadas e até um pouco desmilinguidas, sofrem com falta de luz solar. A planta saudável é bem compacta. Leve-as para tomar banhos de sol durante a manhã para evitar que elas percam seu formato natural.

Sedum oreganum

Evite também aqueles pedriscos brancos, pequenos, usados para enfeitar vasos: eles nada mais são que mármore picado e, molhados, liberam um pó que faz mal para a planta. No lugar deles prefira coberturas naturais como casca de pínus e palha de arroz.

As suculentas deram certo, você gostou muito e agora quer replantar? Fazer a muda é fácil: corte o caule da suculenta e deixe-o secar por dois dias – se ele for replantado imediatamente, encherá de fungos. Depois é só colocá-lo novamente na terra e esperar a planta “pegar”!

Dicas
* Regar direto a terra

Suculentas são cactos – plantas com folhas mais grossas que armazenam água e permitem que essas espécies sobrevivam bem em climas áridos -, o que significa que elas não precisam de rega focada nas folhas, mas na raiz. Ou seja, o ideal é regar a terra e não a parte de cima da planta, e garantir que essa terra está úmida o suficiente, mas não encharcada.

* Cuidado com a frequência
Falando em rega, o que vimos no grupo também é que essas plantinhas pedem menos regas do que outras. Uma dica é que durante o verão essa rega fique restrita à uma vez por semana. No inverno, uma vez à cada 15 ou 30 dias, dependendo do clima e da exposição da planta às chuvas da época.

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* Prestar atenção na hora da compra
Outra dica essencial que as nossas leitoras nos deram sobre criar suculentas: prestar atenção na hora da compra. Observe se a planta em questão está no sol ou na sombra, se está em um vaso de plástico ou de barro, se a terra está úmida ou seca.

Isso já demonstra indícios de qual a melhor maneira de cuidar delas. Se a planta estava exposta no sol, busque um lugar igualmente iluminado na sua casa para mantê-la. E, claro, peça dicas para o vendedor – ele com certeza vai saber os detalhes de como esse cuidado deve ser feito.

* Substrato
Substrato é basicamente a terra onde você vai plantar a sua suculenta. Elas se adaptam melhor quando você usa terra adubada misturada com areia de construção lavada. A terra deve ser leve, sem torrões para facilitar a drenagem.

* Cuidado redobrado com o vaso
Prestar atenção no vaso também é outro ponto importante. Os vasos de plástico mantém o solo mais úmido do que os barro, em que o material absorve naturalmente o líquido. Vale também deixar sempre 2 cm de dreno no fundo do vaso para que a água não fique acumulada ali.

Ao montar o vaso de uma suculenta você vai preparar camadas sendo que a primeira delas deve ser feita com pedriscos, cascalho, cacos de telha ou argila expandida. Ela vai funcionar como uma barreira de drenagem. Cubra as pedras com um pedaço de manta ou TNT para segurar a terra durante as regas.

Por cima da manta ou do TNT vai o substrato e você vai encaixando as mudinhas da forma que achar melhor. Trate-as com bastante cuidado e delicadeza, elas quebram facilmente e são bem sensíveis. Use um pincel com cerdas bem macias para tirar a terra ou sujeirinhas das folhas e pode afofar a terra com carinho.

Muita gente finaliza os vasos de suculentas com pedriscos brancos para deixar o arranjo mais bonito, mas essas pedrinhas não fazem bem para a planta. Elas são feitas de mármore picado e quando molhadas, soltam um pó que vai prejudicando a planta com o passar do tempo. Decore com coberturas naturais como casca de pínus, por exemplo.

* Podas
Suculentas não precisam de poda, mas é bom retirar folhas mortas, secas ou que estejam morrendo para que ela possa crescer sempre bonita e saudável. Elas crescem de acordo com o espaço que elas têm para se desenvolver, ou seja, plantas mantidas em vasos pequenos permanecem pequenas. Ao serem transferidas para vasos maiores, as raízes e folhas consequentemente vão crescer.

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* Mudas
Essa plantinha é muito fácil de “pegar”, portanto se você quer fazer novos vasos basta criar uma espécie de berçário para novas mudas a partir de folhas soltas fincadas na terra. Não demora muito para cada folhinha criar raízes e se transformar numa nova muda prontinha para ornamentar um novo arranjo.

Como você pode ver, suculentas são plantas muito versáteis além de serem lindas e formarem arranjos cheios de charme que podem se transformar em presentes originais e agradar pela delicadeza de suas folhas.

A melhor maneira de cuidar bem das amigas verdes é ficar de olho nos sinais que elas estão dando. Se as folhas ficam alongadas, crescendo para cima, isso significa que ela precisa de mais sol. Se as folhas estão perdendo o viço, elas precisam de mais água.

Na hora de montar o seu vaso, abuse da criatividade! Misture cores e texturas de folhagem e use objetos inusitados como cachepôs. xícaras, latas, rolhas, qualquer recipiente diferenciado vai dar um charme a mais no seu arranjo.

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Kalanchoe Luciae

Nativo do Sul da África, essa suculenta é muito ornamental.Por ser uma planta muito rústica e de fácil cultivo, precisando apenas de solo bem drenável, é ideal para ornamentação de jardins onde ficam muito bonitas quando cultivadas como “planta destaque”, pois no inverno quando cultivadas em sol pleno, suas folhas ficam completamente vermelhas e se mantém assim até a primavera quando surgem suas flores.

Resumindo, a Orelha-de-elefante é a planta que não pode faltar no seu jardim.

Só no Brasil contamos com mais de 100 tipos de suculentas, plantas cuja característica mais marcante é o fato de armazenarem boa quantidade de água nas raízes, no talo ou nas folhas, o que varia de acordo com a espécie.

Essa adaptação lhes permite manter reservas por períodos prolongados e mesmo viver em locais áridos, secos e de temperatura elevada, como onde surgiram: principalmente em regiões da África e da América.

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Embora cactos e agaves sejam consideradas suculentas, essa designação costuma ser feita apenas para as variedades de folhas miúdas, gordinhas e cerosas.

São ótima opção para quem tem vontade de cultivar plantas ornamentais mas não dispõe de tempo e dedicação para cuidados minuciosos.

Ficam muito bem em pequenos vasos tanto em ambientes internos (vasos ou diretamente no solo em jardins de inverno), quanto externos como beirais de janelas, jardineiras, sacadas, pequenos jardins, vasos largos, etc.

Algumas espécies conforme crescem tendem a ficar pendentes ou preencher completamente o vaso onde estão, criando belos efeitos.

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Como são extremamente ornamentais, podem ser arranjadas de inúmeras maneiras, seja compondo um ambiente com várias espécies, sejam sozinhas num singelo vasinho.

Não exigem cuidados específicos, apreciam pouca água, ficam bem tanto ao sol quanto à sombra, estão sempre bonitas e possuem ciclo de vida perene.

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