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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

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O colar de melancia é um tipo semelhante á Planta-do-Rosário, devido ao formato de suas folhas e por isso  às vezes é chamado de “Cordão de pérolas” como Senecio Rowleyanus.

É extremamente resistente á seca, pois tem o armazenamento de água dentro das folhas que se assemelham a miçangas. Elas precisam de pouca irrigação e você deve deixar o solo secar entre duas regas.

Este tipo de suculenta dorme no inverno. Elas podem sobreviver ao ar livre no inverno, a menos que seja moderado. Você pode aparar as hastes extras longas  no início da primavera, quando começa a estação de crescimento.

Suas folhas são gordas, em forma de feijão, que crescem em um tronco longo. As hastes crescem rapidamente e enviam raízes para baixo, onde entram em contato com o solo.
Só crescerá até 5 cm de altura, depois se arrastará para baixo.

A folhagem varia de um verde limão para um verde escuro, dependendo da quantidade de luz solar que recebe.

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As flores são brancas a creme e surgem em um caule. Flores no final do inverno para a primavera.

Faz um fantástico cesto suspenso, com longos ganchos suspensos que podem atingir mais de um metro de comprimento.

Deve ser cultivada em uma cesta suspensa para exibir suas madeixas exuberantes, em áreas livres de congelamento, ela pode ser cultivada como uma cobertura de solo em cascata de baixa manutenção.

Apenas dê água ocasionalmente e proteja-a de temperaturas congelantes. Cortar as hastes de vez em quando para encorajá-la a se ramificar e se tornar mais completa.

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Proteja-se do sol da tarde direto, especialmente em áreas quentes e interiores. Pequenas flores brancas, com cheiro de canela, aparecem na primavera.

Se for cultivada dentro de casa, certifique-se de colocá-la em uma janela ensolarada e brilhante. Forneça excelente drenagem e deixe secar entre as regas.

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Desde os clássicos colares de pérolas e rubis, passando pelos pingentes em forma de coração, até os mais inusitados, como o colar de bananas, as plantas suculentas oferecem opções para todos os gostos. No entanto, dificilmente haverá algum formato para rivalizar com o magnífico colar de golfinhos, formato exótico e delicado apresentado pela espécie botânica Senecio peregrinus.

Cada folha suculenta desta planta incrível é uma réplica perfeita de um golfinho. Dispostas ao longo de caules finos e compridos, em intervalos regulares, estas estruturas assemelham-se a um alegre grupo de golfinhos saltando sobre as águas.

O interessante, na suculenta colar de golfinhos, é que as folhas mais próximas à base, as primeiras a serem formadas, apresentam uma aparência mais convencional, mais aberta. À medida que a planta amadurece, vai emitindo folhas mais compactas e suculentas, cada vez mais similares a golfinhos.

Esta é uma suculenta que, em um primeiro momento, emite hastes eretas. Ao atingirem quinze centímetros de altura, aproximadamente, estas estruturas começam a ficar arqueadas, em função do peso das folhas em forma de golfinhos. A partir deste ponto, o colar-de-golfinhos adquire um aspecto pendente, bastante ornamental.

A suculenta colar de golfinhos é uma planta híbrida. Por este motivo, o mais correto seria grafar seu nome científico como Senecio x peregrinus, mas poucos o fazem, por uma questão de simplificação.

Trata-se de um híbrido primário, resultante do cruzamento entre as espécies Senecio rowleyanus, o popular colar de pérolas ou rosário, e Senecio articulatus. Esta suculenta de aparência única foi obtida por cultivadores japoneses, recentemente.

Após um grande sucesso nas redes sociais, o colar de golfinhos finalmente desembarca em terras brasileiras, podendo ser encontrado em grandes garden centers mais especializados. Até há pouco tempo, esta era uma planta pouco comum nas coleções.

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Após um grande sucesso entre os colecionadores do Japão, o colar-de-golfinhos invadiu os mercados consumidores de todo o mundo, graças à impressionante delicadeza e realismo de seus golfinhos saltadores.

Embora seja raro que o colar-de-golfinhos floresça, caso seja cultivado dentro de casas e apartamentos, suas flores são bastante parecidas com aquelas produzidas pelo colar de pérolas, um de seus progenitores. Além da coloração branca e da anatomia composta, as flores dessa planta exalam um aroma muito parecido com o da canela.

Ainda assim, a suculenta colar de golfinhos é uma excelente opção de planta para ser cultivada em interiores. Qualquer ambiente no qual o colar de pérolas se desenvolva bem será propício para o colar-de-golfinhos, uma vez que dele descende.

Em ambientes internos, é importante que a planta receba bastante luminosidade indireta, em um local próximo a uma janela ensolarada. Ainda que o colar de golfinhos possa ser cultivado sob sol pleno, convém protegê-lo da radiação incidente nas horas mais quentes do dia, principalmente durante o verão.

A condição ideal para o cultivo desta suculenta é a meia sombra, com bastante luminosidade filtrada e algumas horas de sol direto por dia, no início da manhã ou no final da tarde.

Como toda planta suculenta, o colar de golfinhos aprecia uma rega moderada. É importante esperar que o substrato seque bem, antes de realizar uma nova irrigação. A planta é particularmente sensível ao excesso de umidade, condição que pode causar o rápido apodrecimento de seus golfinhos suculentos.

Colar Golfinho - Senecio Peregrinus

Por esta razão, é importante que o solo para o cultivo desta planta seja arenoso, bem aerado e facilmente drenável. Uma mistura de terra vegetal e areia grossa dará conta do recado.

Para os cultivadores que apreciam praticidade, existem misturas próprias para o cultivo de cactos e suculentas, à venda em lojas de jardinagem. No exterior, é bastante comum a adição de perlita ao substrato utilizado no cultivo de suculentas, visto que este material proporciona uma ótima aeração ao solo.

Sempre com o intuito de se evitar o acúmulo de água junto às raízes do colar de golfinhos, é importante adicionar um bom sistema de drenagem ao fundo do vaso. Para evitar que os furos entupam, uma camada de pedrisco, isopor ou argila expandida é adicionada à parte inferior do recipiente.

Por cima, uma manta geotêxtil pode ser posicionada, para segurar o substrato e impedir que ele escoa com a água das regas. Muitos cultivadores reutilizam o filtro de café, com este propósito.

O vaso para o cultivo da suculenta colar-de-golfinhos pode ser de barro ou de plástico. No entanto, como esta é uma planta que se torna pendente, com o tempo, o mais seguro é optar pelo plástico, que é mais leve e pode ser suspenso com maior facilidade.

No entanto, é bom ter em mente que este material retém a umidade do solo por mais tempo, razão pela qual a frequência das regas deve ser ajustada de acordo.

A adubação não precisa ser intensa. Pelo contrário, o excesso de nutrientes pode resultar em folhas mal formadas, que perdem a aparência típica de golfinhos. Uma fórmula básica, de manutenção, do tipo NPK, pode ser aplicada periodicamente, principalmente durante o período de crescimento.

O colar-de-golfinhos entra em dormência no inverno, razão pela qual não há necessidade de adubar a planta, durante este período.

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A multiplicação é bastante tranquila. O procedimento é igual ao adotado na propagação dos colares de suculentas, de modo geral. Basta cortar segmentos dos caules, esperar que as incisão sejam cicatrizadas, e plantá-las separadamente, para obtenção de novas mudas, ou no mesmo vaso, para a formação de uma touceira mais densa.

Ainda que seja um pouco complicado encontrar mudas desta suculenta no mercado, vale a pena procurar. O cola-de-golfinhos, embora seja uma novidade, tem tudo para se tornar uma planta bastante popular, que em breve estará por toda parte, em todas as coleções.

Afinal, quem poderá resistir a uma delicada cascata de golfinhos saltadores, ainda mais dentro de casa?

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O Brasil é um país tão abençoado pela natureza abundante, que temos aqui inúmeras espécies de flores e plantas, desde as maiores até as menores e coloridas, como a Onze-horas.

A for onze-horas pertence à família das Portulacaceae, que tem origem na América do Sul, estando presente a partir do sudeste do Brasil até a Argentina e o Uruguai.

As flores desse gênero de pouco mais de 100 espécies lembram pequenas rosas maduras, com as translúcidas pétalas comuns à maioria das flores de cactáceas. Apesar de ter sido muito popular no Brasil nas últimas duas ou três décadas, hoje a onze-horas não vive dias gloriosos.

Características
A onze-horas é planta bastante pequena e que cresce rapidamente, chegando a medir no máximo 30 cm de altura. Suas folhas apresentam uma aparência carnuda e espessa, medindo aproximadamente 02 cm de comprimento, e, distribuídas de forma alternada, em grupos pequenos.

Suas flores têm tamanho de mais ou menos 03 cm, contendo cinco com colorações variadas, como rosas, laranjas, vermelhas, amarelas e brancas.

Em muitos lugares ela é chamada de Beldroega, o que pode incluir outras diferentes espécies de flores. Em nosso país ela é chamada mesmo de onze-horas, pois esse é horário que ela inicia a abertura de suas flores.

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Forma de cultivo
Esta planta tem seu crescimento muito mais ativo se estiver em climas temperados, precisando de um solo com boa drenagem e bastante luz do sol para ficar bonita e saudável. Ela é bastante usada para enfeitar os ambientes, especialmente em solos planos em razão de ser bem baixa, com cores vibrantes e muitas flores.

Essa planta tem no máximo vinte centímetros de tamanho e, como já dissemos, possui as folhas bastante carnudas, ganhando destaque especialmente pela beleza de suas flores, que florescem o ano todo e numa quantidade grande, apresentando uma enorme variedade de cores, fazendo dela uma planta perfeita para trazer mais alegria ao jardim.

Plantas como as onze-horas possuem uma grande vantagem frente as demais, já que se adaptam melhor aos extremos do clima, sobrevivendo por bastante tempo sem água ou nutrientes, se nutrindo apenas do que já está armazenado.

Entretanto, a ideia de montar um jardim e conseguir as mais belas plantas, só é possível se for cumprida algumas regras básicas, como aquelas que seguem abaixo:

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Dicas de plantio
Antes de partir para o plantio das onze-horas, faça uma mistura da terra do solo com uma quantidade de adubo orgânico, e, quando a planta atingir certo desenvolvimento, o que se dá com a produção de flores, junte à terra vez ou outra o adubo NPK rico em fósforo, para que seja feita a estimulação no florescimento, reforçando também a dosagem do fertilizante orgânico.

Faça a irrigação de maneira a nunca permitir que o solo fique totalmente seco, já que não é porque a flor possui a capacidade de ficar sem água que se deve fazer com que a mesma passe por essa privação.

Também é importante que se tenha equilíbrio, já que a terra não pode ficar encharcada nem mesmo os botões das flores, pois isso pode ajudar no desenvolvimento de doenças.

O melhor local para cultivo é aquele em que mais bata sol, já que ela não tem restrições quanto às radiações em excesso, pois o sol ajuda no florescimento e abertura das flores. Ao contrário do que se possa pensar, essa não é planta difícil de ser cuidada, basta que se tenha os cuidados básicos e certamente o resultado será o melhor possível.

Outro ponto que deve ser levantado é que, as pessoas que não estão habituadas a cultivas tal planta vão se assustar quando as flores da mesma se fecharem no período da noite, é normal, e, no outro dia, assim que o sol nascer elas começarão novamente a se abrir.

Materiais usados no plantio da Onze-horas
* Pá para jardinagem
* Fertilizantes
* Mudas
* Espátula para jardinagem

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Observações importantes
Se preferir compre as mudas que estejam recém-cultivadas, já que as mesmas permanecerão abertas por um tempo maior durante o dia.

As mudas já crescidas se abrem no período da manhã e se fecham quase sempre à tarde, e, em dias nublados também ficam fechadas.
* Opte por um lugar que receba diretamente a luz do sol. Ao contrário de outras flores, a onze-horas se desenvolve muito melhor em climas secos e quentes.

Lugares perfeitos incluem jardins rochosos, ao longo de pistas e calçadas, por entre pavimentos, ou ainda em pequenos nichos em passeios e pátios.

* Faça o plantio das mudas com espaços aproximados de até 60 cm, isso tudo conforme as instruções dadas pelo florista.

* Não se esqueça de regar as mudas de forma periódica. Deixe que o solo seque um pouco entre uma rega e outra.

* Faça a remoção das flores secas para dar maior força ao reflorescimento e assim a planta irá se manter num estado de saúde adequado.

* Faça a fertilização das plantas entre uma e duas vezes no fim do verão.

* As pessoas que moram no sul do Brasil, não cultivem a planta em períodos de frio intenso ou geada.

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Mais dicas
As onze-horas devem ser plantadas primeiramente em potes, os mesmos que se faz o cultivo inicial do morango, ou ainda em potes de argila juntamente com as bolsas próprias para o plantio.

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Cuidar de Cactos é muito fácil. Existem duas variedades de cactos como plantas de interior, e ambos são populares e facilmente reconhecidos:
* Os cactos do deserto são os cactos “tradicionais”, geralmente coberto por espinhos ou pêlos e muitas vezes crescem com forma cilíndrica, bolas ou obeliscos.

* Os cactos de floresta crescem em áreas arborizadas, variando de florestas temperadas a regiões subtropicais e tropicais. Os cactos da floresta mais conhecidos podem ser os cactos da Páscoa.

Ambos os cactos do deserto e da floresta possuem belas flores, mas têm hábitos de crescimento muito diferentes.

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Os cactos do deserto
Quando se pensa em cactos costumamos pensar nos cactos do deserto. Estas plantas não são nada amigáveis – pegue um cacto do deserto sem prestar atenção e você terá uma surpresa bem desagradável.

Mas eles têm uma beleza única e estranha, e alguns dos cactos do deserto apresentam as flores mais bonitas do reino vegetal. Nunca pensei que um deserto pudesse ser tão maravilhoso quanto eu vi uma  floração do deserto. É realmente muito bonito.

Cultivar os cactos do deserto não é nada difícil – estas são as plantas mais resistente de todas as plantas de interior. Mas é necessário estabelecer algumas regras básicas bastante simples. Há dezenas de tipos de cactos do deserto no mercado hoje – em sua maior parte, as regras que regem seu cultivo são as mesmas.

Algumas espécies de cactos florescerão após 3 ou 4 anos de cultivo. Outros vão demorar mais tempo, ou nunca vão florescer dentro de casa. Como regra geral, siga estas dicas para ter sucesso  no cultivo dos cactos do deserto:

Acanthocereus Tetragonus

Como cuidar dos cactos do deserto
* Luz:
luz forte é essencial para ter cactos saudáveis, especialmente no inverno. Algumas espécies podem queimar-se no sol direto do verão se não tiverem sido acostumadas pouco a pouco com esse clima.

* Temperatura: durante o período de crescimento ativo, os cactos preferem temperaturas quentes e secas, variando de 20ºC a mais de 30ºC. No inverno, as plantas preferem um clima mais frio, de 12ºC para baixo. Em seus habitats do deserto, muitos cactos estão acostumados a noites muito quentes. No entanto, proteja-os de correntes muito frias no inverno.

* Água: na primavera e no verão, quando a planta está crescendo ativamente e florescendo ou ambas, regar somente quando o composto comece a secar e durante estas regadas, certifique-se de que a planta esteja completamente regada. Durante o período de repouso de inverno, pare de regar completamente e somente dê água se o cactos começar a murchar.

* Terra para transplantar: use um terra especial para cactos que tem drenagem rápida. Caso não tenha essa terra  ou não encontre para comprar é só improvisar e adicionar agentes inorgânicos como a perlita , numa terra normal, para aumentar a drenagem e a aeração.

Os cactos são plantas de crescimento lento e raramente precisam ser transplantados. Além disso, lembre-se de que muitas espécies de cactos florescerão melhor quando estiverem em vasos mais justos… apertados.

* Fertilizante: use um fertilizante especial para cactos durante o período de crescimento. Alguns produtores têm resultados ruins com fertilizantes padrões, por isso provavelmente vale a pena procurar um fertilizante especial para cactos.

* Problemas comuns: o erro mais comum com cactos do deserto é a rega excessiva no inverno, o que causará podridão na base da planta ou nas extremidades das áreas em crescimento.

Se a podridão for avançada, pode ser necessário iniciar uma nova planta a partir de estacas ou descartar a planta inteira. Os cactos também são suscetíveis às pragas, incluindo cochonilha e ácaros.

cacto da floresta

Os cactos da Floresta
Os cactos da floresta crescem em regiões tropicais e subtropicais em todo o mundo. Muitas vezes elas trepam em  plantas epífitas que se agarram às árvores. O mais famoso entre eles é o cactos da páscoa, que é nativo do Brasil. Hoje, os cactos da Páscoa estão disponíveis com flores em vermelho, rosa, roxo e até amarelo. Eles ficam super lindos em cestos para plantas suspensas.

Como cuidar dos cactos da Floresta
* Luz:
estas plantas gostam de luz brilhante mas não direta.  Coloque-os para fora da casa durante o verão.

* Temperatura: durante o período de crescimento, eles têm uma ampla gama, de 12ºC a 20ºC. Durante o período de descanso, é essencial uma temperatura fria de 12°C.

* Água: regar como qualquer outra planta de interior normal durante os meses de verão e quando os botões começam a aparecer. Durante o período de repouso, somente regue quando o solo estiver seco ao toque.

* Composto para plantar e transplantar: use um composto regular. transplante no início do período de crescimento.

* Fertilizante: Fertilizar durante a estação de crescimento com um adubo padrão.

Cacto-da-páscoa - Hatiora gaertneri

Dicas da floração do cacto da Páscoa
Para conseguir múltiplas florações do cacto da Páscoa é necessário fazer um bom planejamento. Além de induzi-la á dormência, deve diminuir a quantidade de rega.

Problemas comuns: como as suculentas e o cactos do deserto, estas plantas não se deve regar muito durante o período de repouso. Muita água vai fazer as raízes apodrecerem.

Uma podridão de raízes avançada só pode ser tratada fazendo novas estacas e começando de novo. Felizmente, essas plantas são muito fáceis de enraizar através de estacas.

Outro problema comum é a falta de floração  que geralmente é causada por um período de repouso inadequado e por não levar a planta para fora da casa durante os meses de verão ou ambos.

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