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Posts para categoria ‘Bonsai e Samambaias’

avenca

Antes de tudo, perceba que a avenca, é muito delicada. Por isso tem que se tomar muito cuidado, na hora de tratar ela, porque alguns erros facilmente cometidos podem levar a sua planta diretamente para a morte.

Conseguindo as suas mudas de avenca
Primeiro, é necessário escolher o modo de plantação, porque apesar de conseguirem ser feitas por sementes. O melhor é escolher as mudas, porque com elas, você consegue garantir melhor sobrevivência das suas plantas.

Agora, procure um local que tenha boas referências. Para isso, pesquise na ‘internet’, lugares que vendem plantas. E para ter certeza da qualidade,  pegue o nome da empresa e digite num site que constata a reputação.

Por fim, deve ter conseguido achar um estabelecimento, com uma boa reputação. Vá até à loja, e observe as mudas de Avenca, veja se as folhas estão verdes e se ela está bem desenvolvida. E compre a muda.

avenca

Plantio correto das mudas
Primeiramente, antes de plantar a sua muda, você vai preparar o seu solo com cuidado. Escolha um local, que seja definitivo, se plantar em vaso pegue um que seja grande e se tiver pátio escolha um pedaço de terra.

Em seguida, faça uma análise do seu solo, que deve ser fértil. Também é necessário, ter muita matéria orgânica, com substrato que deve ter: 10% de areia, 50% de terra e 40% de húmus de minhoca.

Por fim, se fazer num vaso, comece com argila expandida (Para Drenagem), areia e depois misture à terra com húmus de minhoca. Com ele pronto, pegue sua muda e retire o plástico, faça uma cova que cubra as raízes e só a plantar com cuidado.

Rega e cuidados com ela
Então, temos a rega, que deve ser feita com muita atenção. Porque a avenca pode gostar de água, mas o excesso pode resultar na morte da sua planta. Por isso, a rega deve ser feita de forma cuidadosa e constante.

Agora, para fazer isso corretamente, coloque o dedo na terra que sua avenca foi plantada. Ao retirar ele da terra, veja se está sujo ou completamente limpo, se estiver sujo não é necessário regar e se estiver limpo está na hora de regar.

Entretanto, nós temos outros cuidados, como a adubação tem que ser feita num intervalo de 15 dias. Também é necessário, você pegar uma tesoura de poda, e fazer a retirada de folhas ou galhos que estão secos.

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Local correto
Por fim, nós temos o local correto, pegue sua avenca e a coloque num local que não bata sol diretamente. Porque pode resultar na morte da sua planta, por conta da queimadura do sol por isso a coloque num local de meia-sombra.

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Você sabe qual a diferença entre renda francesa e renda portuguesa? Se você já ouviu falar nessas duas espécies, mas ainda tem dúvidas a respeito de como diferenciá-las, então esse é o momento de aprender.

Sabemos que qualquer tipo de planta fica bonita em casas e jardins. No entanto, existem várias espécies de plantas, cada uma com sua peculiaridade, agradando assim inúmeras pessoas. Hoje iremos falar um pouco sobre qual a diferença entre renda francesa e renda portuguesa.

Seja como for, qualquer das duas que você escolher, fica extremamente linda em qualquer ambiente, dando um toque da natureza e vivificando o espaço. Então, se você é amante destas plantas ou se não conhece fique conosco e iremos lhe mostrar um pouco sobre cada uma delas.

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Renda portuguesa
A renda portuguesa é semelhante a uma samambaia e possui suas folhagens bem grandes e com detalhes e cortes que chamam atenção, possuindo assim uma semelhança com uma renda.

Seus galhos são retorcidos e sua coloração marrom e apresentam felpas em seu corpo. Essa espécie utiliza outras plantas para seu desenvolvimento, ou seja, elas aproveitam outras espécies como apoio para continuar seu crescimento.

Se o seu cultivo ocorrer em vaso, pode-se notar que suas hastes irão sair do recipiente procurando outras plantas para se apoiar e continuar seu crescimento.

A renda portuguesa gosta bastante de calor e umidade. Além disso, outros cuidados devem ser tomados em relação a rega, tipos de solo e adubagem. Ficam lindas em qualquer ambiente que proporciona a planta um crescimento saudável.

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Renda francesa
Também pertence à família da samambaia. Essa planta nos faz lembrar do passado, pois eram bastante comuns nas casas de nossos avós. Sua aparência é de aspecto delicado e suas folhas parecem plumas recortadas e os detalhes podem ser vistos em toda a planta.

Ainda, dependendo do cuidado, muitas vezes podem gerar confusão com plantas artificiais devido a sua perfeição. Outro fato que chama atenção é suas raízes que ficam expostas no ar.

A renda francesa é grossa e fica em cima do substrato. Além disso, possui pelos brancos em toda a raiz, dano assim um melhor visual a planta. Seus cuidados são basicamente iguais a renda portuguesa.

Mas qual a diferença entre renda francesa e renda portuguesa?
A diferença apresentada entre ambas as plantas, fica basicamente no formato das folhas, que pode ser bastante diversa umas da outras.

Enquanto uma apresenta folhas grandes e recortes bastante presente, a outra vem com aspecto delicado e folhas menores. Com tudo o que vimos, podemos ter então a certeza de que, ambas as plantas ficaram lindas em jardins ou vasos.

marrevolto

samambaia

Se tem algo que nos preocupa ao cultivarmos as nossas samambaias, é o fato de vermos as folhas verdes se tornando amarelas. Mas você sabe quais são às razões para elas trocarem de coloração?

Como são as folhas saudáveis?
Se você optou pela lógica de que o amarelo representa uma folha doente, você está certo. Isso por que, o fato da samambaia estar amarelando pode representar problemas como:
* Falhas nutricionais;
* Presença de organismos externos e nocivos;
* Presença de pragas.

Além disso, saiba que essa alteração na coloração de sua planta pode ser originária de outras causas não listadas e que são igualmente preocupantes.

folha amarelando

Conheça as principais causas da samambaia amarelando
Além dos motivos mencionados anteriormente, entre os causadores dessa mudança na estrutura da folhagem, também estão problemas ligados a falta de nutrientes vitais. Bem como, o fato de haver pragas e parasitas, deixam rasgos nas folhas e em outras partes da planta.

Em relação as ações de pragas, vale mencionar que elas variam de sucção de nutrientes do hospedeiro, a intoxicação dele.

Além disso, as causas mais comuns para isso acontecer é a falta de hidratação ou umidade excessiva, devido ao afogamento das raízes de sua plantinha, se tornando propício para o surgimento de fungos.

Hidratação e luz
Outros problemas que variam não hidratação da planta, é quando o organismo da planta se adapta e despeja parte de sua folhagem para a economia de líquido. Nesse caso, antes de haver a queda elas se tornam amarelas.

Sendo um aviso para melhorar o ciclo de rega de sua planta, mas tenha em vista que se essa for sua a causa, é quase irreversível. Visto que nesses casos, praticamente não há chances dela se regenerar.

Além disso, a quantidade de luz solar é outro meio de amarelar as folhas, já que a sua interação com o sol varia de espécie para espécie. No qual, cada uma possui a sua individualidade em relação a intensidade de luz.

samambaia

Como resolver o problema da samambaia amarelada?
Contudo, até aqui explicamos as principais causas desse tipos de problema. Em seguida, iremos te apresentar tudo o que é necessário para combater e evitar esse tipo de problema.

Confira a seguir, o passo a passo:
* Nutrição e adubo

Contra o fato dela estar sem a nutrição necessária, é recomendável que você mantenha sua adubação em dia. Dessa maneira, haverá uma constante alimentação e reciclagem de sua captação de alimentos do solo.

* Proteção e combate a pragas
Para o caso de haver pragas, há uma resposta mais simples: opte pelas receitas caseiras que apresentam ótimos resultados, além de serem mais baratos por utilizarem produtos que você tem em casa.

* Água e iluminação
Em relação ao problemas na adição de água, você deve ter discernimento para harmonizar o quanto de água deve ser regada sobre a sua planta. Além disso, deve-se levar em conta fatores como clima, tempo, estações do ano e outros fatores que alteram à estrutura dela.

Quanto a intensidade de luz solar, varia do comportamento e do tipo de sua planta. Nesse caso, se ela for muito exposta, provavelmente está tendo problemas. Para resolver, basta diminuir à incidência de luz sobre ela.

Um exemplo para isso é a troca de locais não apenas pela luz solar, mas também por outros fatores como a circulação de ar. Tudo isso, pode melhorar o aspecto da samambaia amarelando.

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Asplênio-–-Asplenium-nidus

Asplenium nidus é uma espécie epífita de samambaia da família Aspleniaceae, nativa do sudeste da Ásia tropical, Austrália oriental, Havaí, Polinésia, Ilha Christmas, Índia e África oriental. É conhecido pelos nomes comuns de samambaia de ninho de pássaro ou simplesmente samambaia de ninho.

Também há alguma ocorrência de asplênio nativo em regiões da Austrália e África. Trata-se de uma planta epífita, que vive sobre os troncos de árvores, principalmente palmeiras, no interior de florestas tropicais quentes e úmidas.

É por este motivo que o asplênio adapta-se tão bem ao cultivo em interiores, já que não tolera o sol direto incidindo sobre suas folhas. Esta é uma planta de sombra, habituada à luminosidade filtrada pelas copas das árvores, em seu habitat de origem.

Bastante ornamental e de fácil cultivo, o asplênio é pouco lembrado, quando buscamos por plantas de interior para preenchermos nossas, selvas urbanas. Assim como a samambaia, o Asplenium nidus é uma espécie de feto, ou fern, uma planta vascular que se reproduz através de esporos, não sendo capaz de produzir flores ou sementes.

Ainda que guarde parentesco com plantas como a Samambaia americana (Nephrolepis exaltata), Mini samambaia havaiana (Nephrolepis exaltata ‘Marissa’) e Renda portuguesa (Davallia fejeensis), todas pertencentes à família botânica Davalliaceae, o asplênio encontra-se, atualmente, classificado em sua própria família, denominada Aspleniaceae.

Tudo o que necessita é de um local bem arejado, com níveis adequados de umidade relativa do ar, superiores a 60%, e uma fonte de luz difusa e indireta.

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As folhas do asplênio são longas, firmes e onduladas, surgindo a partir de uma roseta central, que emerge a partir de um rizoma bastante intrincado. Com o tempo, as folhas mais antigas vão secando e formando uma estrutura similar a um ninho, na base da planta.

Por esta razão, o Asplenium nidus é conhecido como ninho de passarinho, ou nest fern. A palavra fern, que significa feto, faz alusão ao fato de as folhas do asplênio nascerem enroladas sobre si mesmas, como ocorre com as samambaias.

Estas estruturas bebês são bastante frágeis e não devem ser tocadas, sob o risco de atrofiarem e morrerem, antes mesmo de se desenvolverem.

Por esta razão, é importante proteger o vaso de asplênio de correntes de vento, principalmente se forem suspensos, para que a rotação constante não force as pontas dos fetos contra superfícies como muros ou paredes.

Neste contexto, os moradores de apartamentos, principalmente aqueles localizados em andares muito altos, precisam prestar atenção à incidência de vento, que costuma ser intenso, principalmente em varandas. Também é importante manusear a planta com cuidado, e apenas quando necessário.

O cultivo do asplênio é bastante simples e semelhante ao das samambaias. A espécie Asplenium nidus aprecia um solo rico em matéria orgânica, que não seja muito compactado.

Asplenium-nidus

Além disso, é importante que ele seja facilmente drenável. Uma mistura de terra vegetal, composto orgânico e substrato para epífitas, na proporção de um terço cada, produz um solo apropriado para o correto desenvolvimento do asplênio.

O vaso, independentemente do material, se de plástico ou barro, deve ter furos no fundo e um sistema de drenagem, composto por pedrisco, cacos de telha ou argila expandida.

As regas devem ser moderadas, sem excessos. É importante evitar colocar água diretamente no centro do asplênio, no ninho, que pode ficar muito úmido e ser atacado por fungos e bactérias.

O ideal é regar o solo e não a folhagem, principalmente se a planta for cultivada dentro de casas e apartamentos, onde a ventilação é menor e a secagem do vaso mais demorada.

Mais importante do que manter o solo sempre úmido, é manter os níveis de umidade relativa do ambiente em valores acima de 60%.

Para tanto, vale recorrer a umidificadores de ar, bandejas umidificadoras, com areia ou pedrisco no fundo e uma lâmina de água, com o vaso por cima, fontes de água ou aquários, etc.

Ambientes de cultivo muito secos podem fazer com que as pontas das folhas do asplênio fiquem ressecadas e queimadas.

Este mesmo efeito pode ser causado pelo excesso de adubação, principalmente se ela for do tipo inorgânica, composta por sais minerais que forneçam os macronutrientes NPK.

É sugerido utilizar metade da dose recomendada pelo fabricante, apenas durante os meses mais quentes do ano, quando o metabolismo do Asplenium nidus encontra-se mais ativo.

Durante o inverno, o fornecimento de fertilizantes pode ser suspenso. Existem formulações próprias para a nutrição de folhagens que, por não produzirem flores, não necessitam de elevados teores de fósforo na adubação.

É importante ressaltar que o asplênio não pode ser dividido como a maioria dos outros fetos. Como depende do tecido meristemático existente na roseta central, apenas uma planta pode surgir a partir desta estrutura.

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De modo geral, a propagação do asplênio ocorre através dos esporos, mas este é um processo mais complicado, que costuma ser realizado apenas pelos produtores comerciais da planta.

A espécie Asplenium nidus não é tóxica para crianças e animais de estimação. Esta é uma planta consumida com fins medicinais, em algumas culturas. Em outros locais, como Taiwan, os brotos do asplênio são utilizados na culinária, consumidos em receitas de saladas. Este é outro fator que torna esta espécie ideal para o cultivo em ambientes internos.

Para quem deseja acrescentar um toque de novidade ao cenário dominado por samambaias e rendas portuguesas, o asplênio é uma excelente opção de diversificação.

Por possuir exigências semelhantes de cultivo, e uma aparência imponente e diferenciada, ele pode fazer belíssimas composições com vários outros tipos de plantas epífitas, como os fetos, bromélias, chifres de veado e orquídeas.

O único cuidado a ser tomado, quanto o cultivo do asplênio, é em relação ao espaço disponível para o seu desenvolvimento. Ainda que seja uma planta de crescimento lento, ela atinge grandes proporções, quando adulta.

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Para quem mora em apartamentos pequenos, este pode ser um empecilho para sua manutenção, uma vez que as pontas das folhas do Asplenium nidus não toleram o atrito constante com outras superfícies.

No mais, o asplênio é uma planta de interior belíssima, bastante resistente, que raramente apresenta problemas com doenças ou pragas, requerendo apenas aquela manutenção básica que todos já estão acostumados a fornecer, no cultivo de samambaias, por exemplo.

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